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Diga meu nome por Leticia Petra e Tany

Ver comentários: 7

Ver lista de capítulos

Palavras: 2241
Acessos: 2194   |  Postado em: 11/06/2023

Capitulo 37 - Um final sem final...

      Yas dormia com a mão sobre a minha barriga, ela estava cansada, o seu dia foi muito corrido. Fomos ao hospital fazer os exames de rotina, ela ainda voltou para o trabalho. Depois de fazer o nosso jantar e mesmo contra a minha vontade, me dar banho, deitamos para descansar. 

— Deveria dormir, amor... – Ouvi a voz pastosa.

— Estou sem sono. – Yas abriu os olhos.

— Quantas vezes quis me matar hoje? – O sorriso preguiçoso surgiu.

— Muitas... – Ela gargalhou.

Passou a mão sobre a minha barriga.

— Ele tá dormindo.

— Passou o dia mexendo. Ele é muito energético...

— Meu menino, escuta... – Yas se aproximou. — Mamãe está louca, muito louca pra te conhecer. Existe um monte de mulheres loucas que querem te ver. Você tem muitos avôs, dois primos fofos e um ótimo amigo que logo vai tá aqui também.

Ele sempre mexia quando ouvia a voz de Yasmin.

— Isso, meu menino, eu gosto da sua animação. Você vai precisar, porque tem muita, muita gente pra te conhecer. O bom é que há muitos quartos decorados pra você, ninguém tem tantos quartos assim.

Não consegui segurar a risada.

— Palhaça...

— Vamos dormir, meu menino?

Ela beijou a minha barriga demoradamente e depois os meus lábios.

— Obrigada...

— Pelo o que? – Perguntei.

— Por nossa família...

Aspirei o ar com calma.

Nossa família...

 

— Sério, mais salada? – Ana me empurrou um prato.

— Para de reclamar e come. Sua esposa me pediu pra te alimentar. – Bufei.

— Suco de goiaba, geladinho e pouco açúcar.

— Aaah...

Caterine riu.

— Sua esposa deixou uma lista extensa de coisas pra seguirmos. – Antonella piscou.

— Uma lista que você ajudou a elaborar. – A acusei.

      Yas viajou com o pai, seria apenas por três dias, mas eu estava morrendo de saudades. Foi a primeira noite que dormi sem ela em quatro anos. Miguel também sentia a sua falta, raras foram as vezes que mexeu.

— Toma aqui, amigão. – Nicole colocou comida para Tigrão. — Só vim alimentar esse rapaz. A Rafa mandou você comer direito, Lara...

Mais uma.

— Acredite, Nicole, eu nunca comi tão bem em toda a minha vida. – Afastei o prato de salada.

— Ótimo, porque a Yas está infernizando a Rafa. – Não pude deixar e rir.

— O Ben tá dormindo? – Nicole sorriu.

— Sim, ele teve cólicas, mas agora tá totalmente relaxado.

— Vou vê-lo amanhã e...

— Não, eu o trago aqui. – Ergui as sobrancelhas.

— Por que não?

— Yas me mata te fizer o menor esforço...

— Por Deus!

As idiotas riram.

 

      Eu entendia perfeitamente a preocupação de todos, entendia os riscos por ter 32 anos e estar grávida, mas a preocupação exagerada deles estava me deixando totalmente maluca. Não podia ir na calçada sozinha que era motivo de alarde.

— Rafaela, chegou ao cúmulo de eu ter que fugir pra poder fazer as minhas coisas. Eu estou a ponto de explodir...

A loira gargalhava.

— O Miguel vai ter muita história pra contar. – Cortávamos bandeirinhas para a festa junina que aconteceria mais tarde.

— É pro seu bem, Lara. Deixa de ser rabugenta. – Ana me olhou feio.

— Eu estou com os pés inchados, os meus hormônios a flor da pele, você acha mesmo que tem a possibilidade de não ficar rabugenta? – Ela e Rafaela caíram na gargalhada.

— Coitada da Yas...

— O que tem eu? – A minha esposa me entregou um copo com água.

— Nada, amor... – Bebi alguns goles. — Como tá indo na cozinha?

— Tá tudo ficando delicioso. O meu pai acabou de preparar a especialidade dele.

As coxinhas.

— Nossa família adora uma festa, não é? Ganhou a família da Rafa. – Ana comentou. — Deus, da onde minha mãe tirou a ideia de que uma festa junina seria uma boa?

— Não gosta de festa junina, Ana? – Yas perguntou.

— Adoro! Ainda mais pelas comidas, mas não é tão divertido quando a gente que fica encarregada de ajudar. Deus, os meus dedos já estão dormentes...

— Achou que iria ficar só com a parte de comer, Ana Clara? – Ergui a sobrancelha.

— Algo assim...

Yas e Rafa riram.

— Antonella e a Nicole se deram bem, ficaram com a melhor parte...

— Alias, e o que você tá fazendo, Yas?

Olhamos para ela, que ergueu as mãos.

— Tô cuidando dos brinquedos, ok? A piscina de bolinhas e o pula-pula. Inclusive, já estou voltando pra lá.

Ela saiu às pressas.

— Coitada da Yas! – As duas voltaram a repetir, me fazendo bufar.

     Continuamos a cortar as bandeirinhas, a ideia de ser algo manual foi da minha mãe, ela amava reunir a todos em casa. Deixei a tesoura por um instante e olhei ao redor. Tomas e Felipe corriam pelo jardim, eles cresceram tão rápido. Ben estava com Pedro, ao longo desses anos ele se aproximou muito de todos nós.

Passei minha mão sobre a minha barriga.

      Dentro de mim crescia um serzinho, o meu filho. Um filho de Yas e meu, nosso maior feito. Uma extensão de tudo o que somos, do que sentimos. Ah, Miguel, eu te amo com toda a minha alma.

— Trouxe pra você, amor. – Yas me entregou um pedaço de cocada.

Dei uma mordida.

— Que delícia, amor...

— Sua sogra que fez. – Ela beijou os meus lábios. — Isso também é bom?

— Sim, é muito bom. – Sorrimos.

— Vamos colocar as bandeirinhas, Yas, vem ajudar. – Hugo chamou.

— Não, dessa vez é com os homens da casa. Fiquem à vontade...

Sentamos no gramado.

— Nossa família é enorme. – Yas comentou.

— Eu acho bom ter sempre tantas pessoas por perto. Eles são irritantes as vezes, mas...

Yas riu.

— Não deixa ninguém ouvir ou vamos levar tanto sermão.

— Vai ter mais gente?

— Acho que será somente nós. Estava pensando, depois que o Miguel nascer, podemos voltar aquele chalé na Espanha?

Yas me encarou.

— Sério, amor? – Sorri.

— Sim, eu acho que seria muito bom. O Miguel precisa conhecer aquele lugar, foi uma das melhores viagens que fizemos, amor.

— Então, vamos os três...

— Ei, as bandeirinhas não foram o suficiente, teremos que cortar mais. – Ana deu ombros.

— Ah, de novo não...

Yas me ajudou a ficar de pé.

— Vai lá, minha deusa...

— Te vejo mais tarde, amor.

— Nada de...

— Esforços desnecessário, sim, eu sei disso... – Yas beijou os meus lábios.

Eu podia reclamar, mas era maravilhoso ter tantos cuidados.

 

      A festa começaria em poucos minutos, a comida estava pronta e a decoração no lugar, segundo a minha sogra, viraria uma festa anual e nenhum de nós tínhamos a opção de não ir. Tomas e Felipe estavam fofos, as roupinhas escolhidas por Carla couberam com perfeição.

— Tia, oh... – Felipe me mostrou o bonequinho que ganhou da madrinha.

— Você gostou, meu lindo?

Ele balançou a cabeça.

— Agradeceu a sua madrinha?

— Sim, ela é a melhor... – Ele ainda falava enrolado.

— Felipe, vamos descer? – Carla entrou no quarto.

— Cadê o Tomas?

— Ele estava muito ansioso pela piscina de bolinhas, então foi na frente com os seus pais. O Felipe queria esperar por você...

Olhei para o ruivinho.

— Então, vamos pra casa da tia Telma?

      Deixamos a casa dos meus pais, passei em casa para buscar a minha esposa, Rafaela, Nicole e Ben iriam logo em seguida. Quando chegamos a casa dos meus sogros, já estavam todos lá. A música junina tomava conta do jardim. Ana havia montado uma tenda de pescaria, tudo feito à mão.

— Sentem aqui, vou trazer pipoca. – A minha mãe conduziu a Lara até a mesa aonde estavam todas as nossas amigas.

Ana era a única que não estava, ela brincava com os gêmeos.

— Tomar, amor...

— Obrigada... – Bebi um pouco do suco.

       Nicole, Rafa e Ben chegaram, Paola e Pedro vieram, os dois sentaram conosco. Kevin, segundo Paola, só queria saber da namorada. Formamos uma roda de conversa. Os meus pais contavam algumas histórias em volta da falsa fogueira.

Não optamos pela de verdade, Tomi e Felipe eram muito curiosos.

      Letícia e Caterine não vieram, as duas estavam em uma viagem. Desde o dia do meu casamento, elas começaram a se relacionar, de lá para cá, não se desgrudaram mais. Luna também não pode vir, ela casou há pouco tempo, estava em lua de mel. Nunca mais soubemos nada de Camille e nem do Patrick, quando começamos o processo de esquecer o passado, os nomes de ambos foram proibidos de serem pronunciados.

— Por que o Claudio não veio?

Antonella perguntou.

— Ele tá com o namorado. – Ana respondeu.

— Como você sabe?

— Ele posta muita coisa nas redes sociais.

Rimos.

— Os meninos dormiram. – Hugo falou.

— Leve eles para o quarto. – Telma ficou de pé. — Eles vão dormir mais confortáveis.

Levantei e peguei Tomas e Hugo o Felipe.

      Telma nos levou até o quarto que seria de Miguel, colocamos os meninos na cama, os deixamos somente de short. Os dois dormiam profundamente, gastaram muita energia naquela noite.

— Estão crescendo tão rápido, Yas. Eu tô impressionado...

— Passa muito rápido. – Toquei os fios ruivos. — Eu os amo.

— Sim, e eu me sinto grato. Os meus meninos tem a tia mais incrível que existe e eu serei o tio mais incrível pro Miguel. Quero muito conhecer esse garotão.

Os meus olhos se encheram de lágrimas.

— Mal posso acreditar, Hugo, eu tenho uma família e em breve, vou ter um filho. Deus...

Rimos.

Fechei os olhos por um instante, me transportei para o passado.

— Yas, deu certo... deu certo, amor. Estou grávida!

— Lara, não brinca com isso...

— É muito sério, meu amor. Olha...

Ela me mostrou o teste de gravidez.

— Não... Deus! – Nos abraçamos forte. — Amor, vamos ter o nosso filho. Eu não acredito, não acredito. Rafaela...

Sai de casa, atravessei a porta que havia aberto no cercado e cheguei gritando na casa de Rafaela.

— Deus, Yas, o que aconteceu?

— Deu certo, deu certo...

Eu pulava igual a uma criança.

— O que deu certo?

— Você terá um sobrinho ou uma sobrinha...

— O que?

— É verdade, Rafa, eu estou grávida.

— Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!

Um dos dias mais felizes da minha existência.

— Escuta, querem jogar uma pelada no quintal. – Nicole falava baixinho.

Ela estava com o Ben nos braços, que dormia.

— Que? Como assim?

— Seu pai e o Joaquim começaram com uma discussão sobre times e agora vai rolar uma espécie de partida pra saber quem é o melhor.

— É a cara deles...

— Eles pediram para chamar vocês.

       Deixamos o quarto e voltamos para o quintal. Os trocos que antes formavam um círculo no meio foram retirados, havia duas traves improvisadas e eles dividiam os times. Ana, Antonella ficaram com Joaquim, as duas pareciam animadas.

Na verdade, todos ali pareciam animados.

— Yas e Hugo, vocês dois vem comigo. – O meu pai chamou.

— Vai, meu amor! – Lara gritou.

Impossível não recordar daquela vez onde ainda fingíamos ser namoradas.

— Adorei a festa da família de vocês. – Pedro deu dois tapinhas em meu ombro.

Não pude fazer nada além de aceitar.

       Tirei os meus sapatos, Hugo e eu nos posicionamos do nosso lado correspondente. Nicole seria a juíza, deixando tudo ainda mais “sério”. Começamos a partida improvisada, a nossa pequena plateia batia palmas e riam bastante.

Os vizinhos com toda a certeza ficariam loucos.

      Ana é altamente competitiva, então levou muito a sério o jogo e fez o que quis conosco, enquanto o meu pai bufava por Hugo e eu não pararmos de rir. Em determinado momento, escorreguei e derrubei o meu irmão, éramos horríveis.

Juntos não dava certo.

— Substituição, por favor. – Fiz Nicole entrar no jogo, enquanto Rafaela assumia a posição de juíza.

Me joguei ao lado de Lara, rindo e muito suada.

— Como que acabamos aqui? – Perguntei a ela, que também ria.

— Foi tudo muito rápido.

— Gol!

      Telma e Lara gritaram, enquanto Nicole e Hugo levavam bronca do meu pai. Paola, Pedro e a minha mãe gargalhavam. O jogo era horrível, apenas Ana Clara jogava de verdade. Por um segundo, me permiti olhar ao redor e o meu peito se encheu de tanta felicidade. 

      Foi tão difícil chegar até aqui, tudo o que passamos, tudo o que a vida nos obrigou a deixar para trás. Tudo o que ainda viria, as pessoas que ainda iriamos conhecer. Podia soar repetitiva, mas não tinha como não ser. Eu tenho uma família maravilhosa, amigos sem iguais.

Tenho o amor da minha vida bem ao meu lado, carregando um filho nosso. O nosso maior bem.

— Eu te amo, Lara.

Ela me olhou.

— Você tá bem? – Sua expressão era preocupada, então tratei de sorrir.

— Me sinto incrível...

Os olhos castanhos vasculharam os meus.

— Eu te amo, Yas. Quero ficar a vida toda com você...

A eternidade, Lara, eu quero a eternidade...

 

Fim...

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi, meninas...

E chegamos ao fim de mais uma. 

Muito feliz que conseguimos. ;)

Em nome da Tany e meu, muito obrigada por tudo.

Até a prox, irmãs.


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Comentários para 37 - Capitulo 37 - Um final sem final...:
Cris_chaos
Cris_chaos

Em: 19/11/2023

Parabéns, estória maravilhosa do início ao fim.

Responder

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keique
keique

Em: 28/09/2023

Linda história! Foi a segunda sua que li. Parabéns pelo talento! Abraço

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 08/07/2023

Oiiii. Parabéns pela estória linda. Gratidão por postar. Bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Bruna Oliveira
Bruna Oliveira

Em: 12/06/2023

Linda historia, muito bem escrita. Parabens! 


Tany

Tany Em: 14/06/2023
Obrigada querida. A gente fica muito feliz em saber que gostaram da história. Vejo você na próxima.
Beijossss.

Tany


Responder

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 12/06/2023

Olá, tudo bem?

 

Mais uma história contada com muita sensibilidade e emoção. Belo texto e, apesar dos perrengues, com um bom final, que era o que nós todas esperávamos. Voltem logo!

É isso!

 

Post Scriptum:

 

'Esforce-se para não ser um sucesso, mas sim para ser valioso. '

Albert Einstein,

 

Físico E Teórico


Tany

Tany Em: 14/06/2023
Oi estamos bem sim..
Obrigada pelas palavras, que bom que gostaste da história e do final. Espero também te ver nas próximas..
Um grande abraço e obrigado pelo comentário.

Tany


Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 12/06/2023

Meninas obrigada pelo presente que foi mais essa história, sofremos e amamos juntos com essas meninas e vão ser mamães construíram uma família linda...

Parabéns e até a proxima


Tany

Tany Em: 12/06/2023
A gente que agradece por não terem desistido da gente. Sim sofremos, mas tivemos lindos momentos de amor com nossas maravilhosas meninas, que conseguiram construir lindas famílias.

Obrigada por comentar. Até uma próxima meu bem.

Tany


Responder

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Lea
Lea

Em: 11/06/2023

Esse amor todo dá uma trilogia,. Fica a dica. 

Foi muito gostoso acompanhar mais uma bela estória escrita por vocês,como sempre,arrasaram!

Como leitora,só tenho a agradecer pelo o tempo em que vocês se dedicaram em nos dá um conteúdo de qualidade e de graça. Amo os livros de vocês.

Espero reencontrá-las por aqui,muito em breve.

Bom começo de semana, Letícia e Tany!

Obs: Espero que esteja melhor,Tany!

Bjus de luz para vocês!


Tany

Tany Em: 12/06/2023
Lea minha querida, a gente fica feliz por saber que tem gostado das histórias e que vai está aqui pelas outras que virão. A gente se dedica com todo carinho pra trazer esse momento pra vocês. Obrigada pelos teus maravilhosos comentários. Também quero dizer que sim, estou muito melhor, foi uma virose e a faculdade tem me exigido muito, mas sigo forte. Mas uma vez obrigada pelo carinho com a gente. Boa semana pra você também.
Um grande abraço, até a próxima.

Tany


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