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Bruxas e Guerreiras vol. 03 por Bel Nobre

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Palavras: 2780
Acessos: 413   |  Postado em: 29/05/2023

CAPITULO 11

 

NYXS


Mais uma vez, Nalum e sua oponente entraram em um ângulo de 45 graus em uma postura aberta. Nalum pisou com o pé esquerdo e atacou, conseguindo tocar a mão que segurava a espada da sua oponente. Gritos e palmas soaram, a voz das guerreiras mais alta que todos.

― Nalum, um. Scarlet, zerooooo! ― Caçoaram, chamando a atenção da instrutora, que olhou rapidamente.

Nalum aproveitou o descuido da sua oponente para fazer um movimento rápido, transformando a defesa em contra-ataque no momento em que a instrutora ficou de frente para o sol.

― Nalum, dois. Scarlet, zerooooo! ― As meninas gritaram, de pé nos bancos. Nalum encostou a ponta da espada no ombro direito da oponente. ― Três a zerooooo! Quatro a…

Elas estavam quase fazendo uma dancinha, mas pararam tudo quando Scarlet se curvou habilmente, saindo da zona de defesa e partindo para o ataque. Quando as espadas chocaram, Nalum redirecionou o golpe, empurrando a instrutora para o lado, e partiu para o ataque.

― Nalum, cinco. Scarlet, zerooooo! ― Era impossível para Esther e Sandy controlarem as gêmeas, que começaram uma dancinha imoral, puxando uma batida de funk com a boca. As outras guerreiras, naturalmente, as acompanharam na coreografia.

― Eu quero ver tu esquecer depois do chá que eu te dei. Ai, papai, macetei! Foi um tal de vuco vuco. Tá maluca, quer replay? Ai, papai, macetei! ― Cantavam e dançavam sem um pingo de pudor, ignorando a reprovação das mães.

― Esquece isso, amor, elas são adolescentes e passam muito tempo com os humanos, é normal. ― Sandy disse a esposa, tentando apaziguar.

― Pelo menos essa música é melhor do que a do tubarão. Já ouviu a letra daquela música? ― Perguntou, indignada. ― E elas arrastam as outras na baderna. Elas conseguem perverter até as coitadas da Heloise e Angel, tão quietinhas, que têm uma bagagem cultural de dar inveja. Olha lá elas dançando. ― As meninas dançavam com energia e insultavam a instrutora, que estava a ponto de perder a paciência.

Vista de fora, Nalum parecia estar em transe, falando baixinho como se estivesse orando e os anjos soprassem nos seus ouvidos. No instante em que olhou para cima, desviando sua atenção, recebeu um chute no meio do estômago que a jogou longe.

― Levanta, filha, não fique aí parada. Acaba com ela, Nana. ― Encorajava Ziam.

Nyxs, no desespero, gritou muito alto, e todos que estavam nas arquibancadas olharam para ela, inclusive suas mães, que acabavam de perceber que mudara de lugar. Quando ela percebeu a besteira que tinha feito, se sentou imediatamente, arrependida.

― Não fique assim, eu faria a mesma coisa. O coração de mãe fala mais alto. ― Confortou Nádia. ― Essa demonstração de carinho vai trazer consequências para o seu lado? Vi você sentar quando suas mães te olharam.

― Minha avó sabe, mas minhas mães, principalmente a Lilith, não gostam muito de me ver próxima à alfa. Ela acha que estou sendo inconveniente. ― Respondeu Nyxs.

― Fique tranquila. Depois eu falo com elas e explicou da importância que minha neta dá à sua presença, apesar de nós todos gostamos de você, meu bem. ― Prometeu.

― Não há necessidade. Minha mãe tem que aceitar que não sou mais uma lobinha, sou adulta e dona das minhas vontades. Eu entendo a preocupação dela, mas às vezes sufoca.

― As mães são todas iguais, só muda o nome e endereço. Para nós, os filhos não crescem.




Nyxs se recostou na cadeira, apoiando a mão no braço da cadeira. Sua pele formigou ao sentir o toque sutil da mão de Nara e não pôde evitar de encarar.

― Quando viajar novamente, me traz um anel igual a esse que está usando ― Pediu, tocando de leve o anel na mão esquerda de Nara. ―, para cobrir esta marca.

Ela ergueu a mão, mostrando uma marca fraca no dedo anelar da mão esquerda. Era como se tivesse usado um anel sob o sol, deixando um círculo mais claro ao redor de seu dedo. Nara olhou para a mãe antes de responder.

― Israfil e Raquel fizeram para mim. Fale com eles, quem sabe eles te deem um anel igual ao meu. ― Ela colocou a mão no bolso, como se tivesse medo de sua curiosidade.

O breve contato permaneceu como um fantasma, sua ausência mais forte agora que tivera um gostinho.Se perguntava como seria andar de mãos dadas.

Mas não era hora de pensar nessas coisas, sua filha ainda estava lutando. Nalum rolava de um lado para o outro, tentando escapar dos ataques de Scarlet. Não conseguia achar uma chance de levantar ou contra-atacar. O melhor que conseguiu fazer foi acertá-la com um chute no abdômen, fazendo-a cair de joelhos no chão. Nalum aproveitou a chance para levar sua espada até o coração da adversária, fazendo uma leve pressão.

― Você está morta, instrutora. ― Declarou, antes de soltar a espada e correr para a arquibancada, onde se pendurou no pescoço de Nara. ― Ganhei a luta quando toquei no coração dela! ― Exclamou, feliz, se desvencilhando da mãe e abraçando Nyxs.

― Você é a melhor, minha guerreira linda. ―  Falou, sem se importar com o suor e sujeira de Nalum.

No sistema de som, foi anunciado que a guerreira deveria voltar para a pista ou seria desclassificada. Com um pulo, ela voltou correndo da mesma forma que subiu.

― Conforme as regras, seriam três rounds de três minutos cada, com um minuto de descanso entre eles, sendo considerada vencedora a primeira a chegar aos 15 pontos. Porém vocês desobedeceram às regras. As duas lutaram durante oito minutos sem descanso. Nalum fez sete pontos e finalizou a luta com a espada no coração da oponente. A luta acabou e você, Nalum, foi declarada vencedora, ganhando o direito de usar a sua espada.

O público a aplaudiu. Sua família e amigos invadiram a pista para cumprimentar a garota, mas  não estava entre eles. Sua mãe a arrastou antes que tivesse a chance de entrar na arena com os outros.

 ― Mãeeeee! ― Gritou Nalum do outro lado, agitando a mão. ― Vem para cá, vamos lá para casa!

― Mais tarde eu vou! ― Respondeu, decidida a ter uma conversa séria com sua mãe.



*No Dia Seguinte*



NARA SHIVA

 

 

O calor gostoso do corpo de Nyxs era sentido em toda parte do meu corpo, suas pernas em minha cintura me prendiam e me deixavam sem ar para respirar.

Com muito esforço, me ergui para ter uma visão completa do corpo exposto sem pudor sobre a cama. A maciez da sua pele, por mais que tentasse, não conseguia pensar em nada igual. Era como uma nuvem ou as plumas de um ganso.

Seu cheiro em meu olfato era uma droga viciante, me deixou dependente e sem chance ou esperança de reabilitação. Sou cativa desse cheiro.

Os cabelos espalhados em meu peito faziam a festa na minha pele. ela se remexeu, gem*ndo palavras desconexas, e veio subindo em meu corpo, a mão deslizando abaixo da minha cintura, em lugares que há muito pediam por um toque.

Assim que nossas bocas se encontraram e os carinhos se intensificaram, meus músculos se retesaram e ficaram duros como aço. Fiquei em desespero, com vontade de morrer nessa sensação.

― Ai, minha vida, quanta saudade eu senti da sua boca. ― Falei, distribuindo beijos em seu rosto.  Ela  riu e se esfregou em mim, me levando ao inferno enquanto pedia por mais.

Isso não podia acontecer, ela ainda não havia lembrado nada do que aconteceu entre nós. O que a trazia ali era puro desejo, mas eu não tinha forças para parar.

― Shhiiii, não fale nada. Me possua, eu sou toda sua, de corpo e alma. ― Sussurrou.  procurava a melhor posição para a nossa união ser completa e eu olhava entre nossos corpos, admirando o ponto onde o corpo dela invadia o meu e nos tornava uma só.

Entrei em combustão quando ela começou a dança sensual em cima de mim, toda aberta e me olhando enquanto me prendia pelas mãos sem dar a chance de tocá-la, o que me deixava mais louca ainda. Ergui a cabeça procurando sua boca, que veio de encontro a minha.

― Não me deixe nunca mais. Para onde for me leve junto, amor. Também não me deixe ir sem te levar, não sei viver sem você.

Não sei o que eu disse de errado ou se Nyxs estava aqui escondida da família, mas ela quebrou nossa conexão e levantou assustada. Eu tinha certeza que estava encrencada com minha beta e sua filha Ameth, a quem eu prometi esperar até o momento em que minha parceira se lembrasse de mim. Tentei levantar para tentar me explicar mesmo sabendo que não tinha justificativa para o que eu tinha acabado de fazer, mas me atrapalhei com os lençóis.

― Espera! Aonde vai? ― Chamei, para que ela não tivesse receio. Eu consertaria as coisas.... Pelo menos ia tentar. Ameth é cabeça dura igual à mãe.

Liberei meus sentidos, procurando alguma ameaça dentro da casa ou nas proximidades. Tudo estava normal, farejei o ar tentando sentir o cheiro de Ameth ou mesmo Lili, mas também não senti nada. Então o que estava acontecendo que fez ela fugir? Levantei com um pulo, mas fui rápida demais e caí.

― Mamãe, está tudo bem? ― Nalum entrou carregando sua espada Mjolnir, apressada e preocupada ao me encontrar sentada no chão. Puxei o travesseiro para cobrir parte da minha nudez.

Desorientada, olhei para a cama. As cobertas do outro lado ainda estavam arrumadas, apenas a parte onde dormi estava mexida. Estranho. Tudo estava ficando estranho. Levantei desconfiada e andei de costas em direção ao banheiro, ainda me cobrindo com o travesseiro, enquanto minha filha ria do meu jeito atrapalhado.

― Acho que tive um pesadelo e caí da cama. ― Expliquei. Tranquei a porta e esperei até ouví-la sair, talvez para a cozinha, onde deveria estar aproveitando seu desjejum.

Abri novamente a porta. O perfume dela veio junto com a brisa, entranhado na casa e na minha pele. No quarto da minha filha o cheiro era mais forte, na cama extra que próxima a sua. Estava tudo muito bem organizado, mas eu sentia que Nyxs tinha estado aqui, passado a noite como sempre fazia. Antes, quando eram crianças, ela e Nalum dividiam a mesma cama. Agora cada uma tinha a sua.

No começo, Lilith estranhava acordar à noite e não encontrar a filha. Com o passar do tempo, mesmo sem entender, acabou se acostumando com a garota, desaparecendo do nada no meio da noite e dormindo na minha casa.

Na cozinha não tinha mais ninguém a não ser Ermelinda, que me ajudava a cuidar de tudo. Ermelinda estava com 130 anos. Nunca quis ser transformada em loba, mas aceitava a transfusão de sangue a cada dois meses. Como humana, ela envelhecia mais vagarosamente. Uma loba com 130 anos ainda é uma adolescente, mas ela preferia morrer como humana e todos nós respeitamos sua vontade mesmo sem entender.

― As meninas já saíram! ― Ela foi logo dizendo quando me viu e já colocou na mesa café preto, leite, pão, manteiga, ovos fritos e pedaços generosos de bacon. Meu café da manhã preferido desde criança. Minha gordinha andava com desenvoltura pela cozinha, apesar de vagaroso.

― Está tudo bem, Ermi? Percebi você andando com dificuldade. Quantas vezes vou ter que pedir para não vir cedo? A gente se vira. Nalum ou Nyxs podem fazer o café da manhã.

― Eu gosto de cuidar de vocês. Ultimamente estou sentindo um peso nas pernas e meu joelho está doendo, deve ser coisa de velho mesmo. Mas não se preocupe que essa velha não vai embora tão cedo, ainda pretendo ver a menina Nalum laçada e com filhos.

― Então vai demorar muito, nesse ponto minha filha ainda é muito tranquila, nunca falou em namoradinhos… Acho que nem pensa nisso. ― Minha filha parecia não dar muita importância ao assunto, o que sempre eu agradecia aos deuses.

― Venha comigo que vou te levar até Ananya para ela fazer um exame completo em você. ― Ermelinda me olhou com aquela cara de quem desaprova minha preocupação.




― Não carece, estou ótima. ― Ela se virou e foi cuidar dos afazeres na pia repleta de louça suja.

― Ermi, você sabe que eu te adoro. Por isso você vai, sim. Se está tudo bem ou não é a Ananya que vai dizer. Agora me diga, a Nyxs dormiu aqui? Pensei ter escutado a voz dela. ― Perguntei, com a boca cheia de bacon e café para disfarçar o tom de interesse. Por um momento, ela ficou em silêncio. Achei que não tivesse escutado e já ia refazer a pergunta quando ela me olhou séria.

― Eu acho que a menina Nyxs está apaixonada por alguém. Elas duas estavam conversando bem baixinho, de repente a menina desaparece, e quando voltou não sei de onde abraçou a menina Nalum dizendo “ela gosta de mim, ela estava me chamando, era comigo que ela sonhava”. E as duas riam e juravam manter segredo.

Quase engasguei. Será que Nyxs viu na hora em eu estava sonhando, ou pior ainda, ela conseguiu entrar no meu sonho? As duas possibilidades me assustavam.

― Nara, minha filha, cuidado com essa menina, se ela se apaixona por alguém que não for do gosto da família, com ela vindo sempre para cá as mães vão achar que nós estamos sabendo e escondendo a verdade.

― Não se preocupe, deve ser coisa sem muita importância. ― Desconversei para ela esquecer o assunto.

― Com lobos não existe isso. Eu lembro quando você tinha a mesma idade. Trouxe uma loba para dentro da matilha e foi logo deitando com ela. Vocês lobos tem fogo no rabo.

Ri da comparação e fui obrigada a concordar.

― Se eu soubesse a quantidade de dor de cabeça e decepção que passaria, tinha deixado apagarem as lembranças dela naquele mesmo dia.

Dessa vez quem riu foi Ermelinda, quase me convencendo que realmente estava saudável. Eu a amava como se fosse minha vozinha. Ela foi minha ama de leite, e da Nalum também. Minha filha adorava a velha e a chamava de avó Ermelinda. Ela se derretia toda com o carinho.

― E eu soube o que ela e a menina Calíope andaram aprontando. ― Ermi sentou e pegou um pãozinho, passando manteiga e colocando queijo dentro. Aproveitei e enchi uma xícara com café preto, que empurrei para perto de suas mãos. ― Calíope tem verdadeira adoração por Amkaly, chegando ao absurdo de criticar você por suas escolhas e comprar brigas que não lhe dizem respeito. Até evita ser amiga da filha da Ameth só porque ela não suporta a garota. ― Ermi passava a mão enrugada na mesa juntando as migalhas de pão enquanto falava.

― Acredita que a Amkaly, sem conhecimento algum, foi ensinar minha irmã a controlar seu dom e as duas quase trouxeram a guerra à nossa porta quando romperam o véu de magia que liga nossas terras a esse reino distante? ― Ermi nem mesmo piscava.

― De quem eram as tais terras, minha criança?

― As terras dos nove reinos. E agora Israfil está lá usando de diplomacia para não nos atacarem.

― Tomara que consiga. A menina Nyxs estava explicando a Nalum o quanto eles são selvagens e protetores. Disse também que há pouco tempo participaram de uma guerra e que perderam reinos inteiros na batalha. O rei de um deles casou-se com uma ex humana e os dois têm um filho, com poderes que ainda ninguém sabe. Mas contam que um simples sopro da criança destrói um exército de mil homens, esse rei mata as pessoas rindo, só com a força do pensamento, e a mulher dele chega a ser pior ainda. ― Ela fez sinal da cruz várias vezes.

― Agora fiquei preocupada. Eu sabia que a Nyxs era estudiosa e que estudava as sociedades, da formação e como viviam, mas nunca pensei que o conhecimento ia tão longe. ― Cada dia ela me surpreendia com uma novidade.

― Ela dá aulas a Nalum e as outras meninas espalham mapas em cima dessa mesa e passam um bom tempo estudando. As duas conhecem tudo dos nove reinos, até correspondência elas já trocaram com a rainha de lá. A menina Nyxs ganhou da tal rainha vários livros que falam dos povos feéricos.

― Preciso conversar com a Nyxs. Quero que ela ensine à minha irmã e à desmiolada da Amkaly tudo que souber sobre os mundos existentes.




― O que você precisa, meu bem, é não ter pena da Amkaly e colocar ela no lugar. Enquanto achar que você ainda gosta dela, vai fazer de tudo para estar presente na sua vida.

― Eu sei, mas estou cansada de falar que acabou. Ela é que não aceita. Mas vou dar um jeito de afastá-la da Calíope, a amizade delas está prejudicando minha irmã.

Terminei minha refeição e abracei apertado minha gordinha, dando muitos beijinhos e recebendo um tapa como recompensa, antes de sair.






 

 

 

 

 

 

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