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  • Bruxas e Guerreiras vol. 03
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Bruxas e Guerreiras vol. 03 por Bel Nobre

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Palavras: 2812
Acessos: 415   |  Postado em: 21/05/2023

CAPITULO 05

 

NARA SHIVA

 

     De fato, já tinha passado muito da hora em que ela costumava dormir, a lua no meio do céu avisava que já passava da meia-noite. Nos próximos dias todas as guerreiras participariam de um treinamento intensivo para se preparar para a escolha das próprias armas. Mas a julgar pelo desempenho com o verme de Middengard, muitas delas tinham passado pelo teste.

― Filha, vamos para casa, já está muito tarde. Deixa a conversa para daqui a pouco. ― Nalum olhou rapidamente para mim antes de se voltar novamente para a mãe e se despedir em voz baixa.

― Nara, já recebeu resposta da esgrimista campeã do mundo? Ela virá testar a capacidade das meninas? ― Esther perguntou, antes de chamar a atenção de seu filho caçula que sobrevoava o fosso onde o Middengard rugia enfraquecido. Antes do final da próxima tarde ele estaria morto.

― A secretaria da Ezra Scarlet adiantou que amanhã, ou melhor, hoje às onze e meia me daria uma resposta. Parece que a campeã está em competição em outro país. ― Respondi, apertando levemente a tipoia onde meu braço descansava, sob o olhar atento da minha beta. Por nossa ligação de juramento, ela sentia minha dor física como um desconforto no mesmo local onde para mim a dor era intensa, apesar de já estar cicatrizando, como o esperado para minha genética.

― Espero que ela venha. Pelo relatório que Anael me mandou, ela é a melhor do mundo, ninguém conquistou mais prêmios e medalha.

No outro dia, acordei com o sol entrando e se espalhando pela cama cujo lençol e travesseiros já tinham ido parar no chão. Depois que fui mãe, meu sono ficou tumultuado, me mexo muito. É como se dormindo todas as minhas aflições e medos fossem liberados e circulassem no quarto me assustando durante o sono.

Ainda tonta com a preguiça matinal, fui fechar a cortina e me assustei com o sol queimando minha pele. Será que eu tinha dormido demais? Olhei para o relógio de parede à minha frente. Eram apenas sete da manhã. Caralh*, o sol de sete horas queimava igual ao do meio-dia. Os humanos estavam mesmo alterando tanto a natureza que ela enlouqueceu.

Tomei um banho gelado, me lavando mais de uma vez para me livrar da sensação de sujeira que ficou depois da noite passada, e passei um creme hidratante no corpo inteiro.

― Bom dia, Bela Adormecida, como está o braço? ― Nalum falou da cozinha, onde deveria estar passando um bife para o café se cheiro bom espalhado na casa fosse alguma pista. Mas o cheiro que atiçava meu nariz não era o da refeição, era um conhecido pelas minhas células. O cheiro da Nyxs. Se ela tinha passado por aqui, então estava bem, da mesma forma que meu braço estava bem, como se nunca tivesse quebrado.

― Bom dia, amor. Estou ótima, mas vou passar na Ananya para ela dar uma olhada no meu braço. Você caiu da cama? Comendo carne a essa hora… ― Cheguei perto para beijar sua cabeça, aproveitando para espiar na frigideira dois pedaços generosos de carne quase crua. Na mesa havia três pratos. Alguém já tinha se servido, deixando um copo de suco pela metade com o líquido ainda oscilando, como se tivesse saído às pressas. Nos outros pratos havia alface, cebola, pimentão, pepino, chia, pão de forma e frutas.

― Estou em fase de crescimento, preciso de muita proteína. ― Justificou, tirando do fogo uma panela cheia de ovos cozidos.

― Eu tenho medo dessa fase, quando passei por ela minha barriga parecia que era cheia de solitárias de tanta fome que eu sentia. E olha que só cheguei a um metro e noventa, e isso depois que passei pelo multiverso. Agora você já está quase do meu tamanho e ainda vai fazer catorze, quão alta vai ficar? ― Peguei um prato fundo para pôr os ovos descascados enquanto fazia um exame rápido na minha garotinha.

― O papai disse que vou ser a mais alta da família. ― Nalum chamava meu pai Ziam de pai. Ele ficava todo derretido, o que causava briga com minha irmã Calíope, que era muito ciumenta.

― Teve alguma notícia da Nyxs? ― Mudei de assunto. Nalum só me respondeu quando o café estava quase pronto.

― Está bem, passou aqui mais cedo. Foi ela quem me acordou de madrugada e acabou dormindo aqui comigo. Não sei como a senhora não acordou quando arrastamos a cama do quarto de hóspede para o meu quarto. Ela saiu faz pouco tempo.

Foi involuntário o gesto de esticar o pescoço para olhar lá fora em busca da loba que virava meu mundo de ponta cabeça. Fingi que não notei Nalum me olhando em silêncio como se pudesse ver dentro de mim.

― Filha, a instrutora que convidei para fazer o teu teste vai dar a resposta hoje. Tomara que ela aceite. Ofereci um salário bem alto, justamente para ela não recusar. ― Fiz meu prato com ovos, frutas e um pedaço grande de carne. Não peguei um copo, já que sempre bebo direto na jarra.

― Eu e minha outra mãe fizemos umas pesquisas na internet sobre a instrutora. ― Ela respondeu com a boca cheia.

― Come primeiro, filha, depois fala. O que descobriram?

― Ela é a melhor do mundo, foi medalhista em todas as Olimpíadas que participou, inclusive na do Rio 2016. Mamãe, essa mulher deve ser um poço de abuso e estrelismo. ― Ela franziu o nariz. Eu adorava quando Nalum fazia essa expressão, ficava linda.

― Por isso mesmo eu a escolhi, se aceitar eu sei que minha filha vai lutar com a melhor e se perder será com honra.

― Não vou perder, mamãe, venho me preparando para esse momento desde que comecei a andar. Quando eu passo na Sala das Armas sinto Mjolnir me chamando, é como uma canção me contando segredos. Ela me falou que ainda nesse ciclo lunar nós seríamos uma só. ― A confiança em suas palavras era admirável.

― Espero que esteja certa, porque até agora nenhuma das guerreiras conseguiram suas armas na primeira prova. ― Pensei nas gêmeas, que já iam para a terceira tentativa.

― Mas nenhuma delas nasceu em outro mundo, como eu, ou veio do futuro. Minha mãe Nyxs disse que já nasci pronta.

― Pode ser que sim, mas também pode ser que não. Não estou dizendo que não confio na sua habilidade, mas que não fique chateada se não ganhar dessa vez.

Mesmo sabendo o quanto se esforçava, eu não queria encher minha filha de esperança e no fim vê-la triste por não passar na prova mais importante na vida de uma guerreira. Somente Angel havia recebido sua arma mágica, mas esta apareceu em sua cama enquanto dormia. Segundo Aldra, o próprio Gabriel ordenou que a trombeta fosse entregue.

― Vou ficar com os pés no chão o tempo todo, mas sei que estou pronta, exceto se essa Ezdra Scarlet usar de métodos nada ortodoxos para ganhar a luta.

― Se ela fizer isso vai ter que dar uma excelente explicação para tal uso, isto é, se amar o pescocinho dela. ― Prometi à minha filha, que revirou os olhos.


                     NYXS 

 A academia preparatória das bruxas estava localizada no topo da montanha do outro lado do rio, onde antes ficava a casa de Gilles. Toda a área, inclusive a prisão no subsolo do casarão, passou a ser a academia sede onde eram resolvidos os problemas burocráticos das outras duas academias. Também servia de dormitório das jovens guerreiras por dois dias na época da lua cheia, quando praticavam invisibilidade e saltos na dobra do tempo.

As aulas didáticas ministradas por Esther, Miriam, e Israfil eram feitas na reserva e as  experimentais, sob a supervisão de Aldra e Nahemah, no subsolo, devido à quantidade de magia presa no local. Toda passagem para mundos paralelos, incluindo o multiverso onde ficamos, era feita com portais existentes nos poços profundos a milhares de metros abaixo do nível do mar.

 Cada poço levava para um mundo diferente. Esther e Aldra ergueram uma proteção para que nada pudesse entrar ou sair sem nossa permissão, as únicas pessoas que tinham autorização de usar esses portais além de mim eram Miriam, que veio de um deles com seu povo, Nahemah, que veio de outro mais embaixo, Irasfil, que veio de um lá em cima, e Aldra que veio tanto de cima como de baixo.

Aguardei Aldra terminar a inspeção que fazia, buscando descobrir quem trouxe o verme de Middengard ou permitiu sua entrada em nossas terras.

Eu escolhia um local próximo à academia de guerra que servisse como lar para a esgrimista Ezra  Scarlet, que aceitou o convite, e estava tão absorta que nem percebi quando Aldra entrou. Em pouco tempo ela tinha se tornado uma nativa de Salém. Algumas vezes eu a tinha surpreendido, sentada na lagoa observando o nada, parecendo em paz. Outras vezes, rolando no chão com as lobinhas menores, o que me dava a certeza que pela primeira vez ela se sentia em casa. Manon, sua filha de dezessete anos, e Morgana eram as grandes responsáveis por sua paz.

― Pela sua cara, as notícias não são muito encorajadoras. ― Aldra sempre ficava com o astral baixo quando não sabia de onde vinha o perigo. Antes era pela segurança de Gilles, a quem criou como filha, e agora pelo fato de termos recebido dos Deuses um tempo de paz limitado, para aprendermos a arte da guerra. Tempo comprado para aprendermos a sobreviver, que estava escorrendo entre os nossos dedos.

― Nem um pouco. Minha alfa e eu não encontramos nada nos poços que indiquem que qualquer coisa tenha entrado na reserva. Meu primo está agora examinando as cercas, para ver se algo diferente aconteceu. ― Ela foi direto na máquina preparar um café expresso. Desde o dia que foi apresentada à bebida ficou viciada.

― Dos males o menor. Isso quer dizer que nossas proteções continuam fortes, mas aquela coisa entrou por algum lugar. ― Gesticulei, pedindo que fizesse um cafezinho para mim também. ― Falando nisso, ele já morreu?

― Continua vivinho e gem*ndo. Por que não o mata logo? Joga fogo e pronto, acaba o sofrimento do bicho. ― Ela me passou um copo e o cheiro de café impregnou o ambiente.

― A celeste pediu para não estragar sua pele. Segundo ela, só a barriga dele pode ser furada, o restante é impenetrável. Ela disse que irá dissecar a pele e transformar em fios para tecer a roupa das guerreiras. E, pelo tamanho da fera, tem roupa ali para todo mundo.

― Sempre que minhas roupas ficavam gastas, aparecia uma nova ao lado da minha cama. Às vezes eles me obrigavam a usar as vestes que tem lá embaixo, mas me causavam alergia, aí me deixaram em paz. Nunca imaginei que era minha mãe que tecia para me proteger, só descobri quando usei na Gilles e os monstros da família dela não conseguiam queimar sua pele. ― Aldra se calou, perdida em seus pensamentos. Todas nós sabíamos sua vida em cativeiro no inferno, sendo criada por um pai omisso. Não quis interromper suas lembranças. Boas ou ruins, eram dela para ser visitadas ocasionalmente e saber que as superou, que aquilo não era mais a sua vida. Ela me olhou daquele jeito que sempre fazia, com a cabeça meio virada de lado me examinando. ― Eu não tinha pensado nisso, acho que estou ficando velha.  A esgrimista aceitou vir para a prova?

― Acabei de falar com a secretária dela, ela virá para um contrato de trinta dias. Se gostar, nós conversamos. No fundo, eu queria que ela ficasse. As meninas já não têm muito o que aprender com Raquel, meu pai ou Anael. Agora elas precisam de novos desafios.

― Manon, Maya e Jamil vão passar esse fim de semana com o Israfil em um novo mundo ainda não poluído para exercitar os dons deles.

― Isso é bom, estou pensando em mandar as meninas para um treinamento avançado em alguma parte do mundo paralelo. Soube por Nyxs que no lugar de onde o verme de Middengard veio está sendo treinado um grupo de guerreiras consideradas as novas Valquírias. Vou enviar um pedido para o Grão-senhor deles permitir que as meninas treinem com as valquírias de lá.

― Eu conheço o exército deles, e realmente é superior em tudo. Eles têm uma legião que luta aérea que é fora de série. Vou marcar uma semana de aula de história para as meninas conhecerem tudo sobre esse mundo. Das leis ao clima, da política à magia. O que  me diz? ― Aldra sentou em sua mesa abarrotada, puxando uma agenda e anotando coisas sem parar. Quando terminou, destacou uma folha e depositou na minha mesa. Dei uma lida rápida.

― Tem certeza que é uma boa marcar essas aulas e misturar mães e filhos na mesma sala? ― Não estava certa que seria uma boa ideia, as meninas eram ótimas com armas, mas quando o assunto era estudar elas eram iguais a qualquer adolescente: dispersas, sem interesse e barulhentas.

― Mas é claro. E desde já vou convocar Nahemah para falar sobre a história do mundo das Valquírias e seu exército. Miriam para professora de ciências políticas e Raquel para nos contar sobre a magia deles. No final vamos  torcer para ser convidadas a conhecer uma das nove cortes.

― Vou deixar por sua conta e risco para organizar tudo. ― Ela me encarou, orgulhosa demais para pedir minha ajuda.

 Alguns dias depois, todas as lobas e lobos estavam concentrados em um campo aberto, aguardando a notícia vinda da Comissão de Organização e Tutoria das Academias. O silêncio chegava a ser doentio.

Nahemah organizava em sua mesa os documentos nos quais constavam o oponente de cada guerreiro. O meu receio, assim como de todos ali presentes, é de que a nossa outra metade não tenha afinidade espiritual conosco.

No meu caso, eu temia que duas coisas acontecessem: que eu fosse sorteada junto a minha tia Amkaly e que minha tutora fosse aquela Deusa grega de quase dois metros de altura chamada Nara Shiva.

No curso de aulas espirituais de magia administrado por Aldra, onde aprendemos que é necessário conhecer primeiro nossa alma para depois conhecer a nós mesmos, descobri que o medo de pegar a piranha ruiva como minha monitora é só um: o de furar os olhos dela ou de matá-la enquanto ela dorme.

A loba tem tudo para ser a mais fodona do pedaço. Uma família irada, já foi fêmea da Nara e não quis completar o laço, trans* com quem quer e não se prende a nada ou a ninguém, mas vive correndo atrás da alfa depois que levou um pé na bunda. O pior é que ela ainda se sente como a companheira da Nara.

Já o outro, em relação à Nara… Desde que respiro nesse mundo que eu sou apaixonada por ela. Quando passei pelo meu primeiro cio aos doze anos, passei a ver e sentir a alfa de forma diferente. Sei que sou sua companheira, nunca falei nada para ninguém, mas as minhas tias e primas mais próximas sabem. Se minhas mães descobrem, é bem capaz de me mandar para morar na reserva vizinha. Elas acham que ainda sou uma lobinha bebê, mas já tenho quase vinte e dois anos, sou adulta. Eu sou cinco anos mais velha do que todas as guerreiras e sete a mais que a Nalum. Ainda não sei o motivo, mas nasci primeiro do que as outras. Enquanto elas foram concebidas na grande noite mágica, quando as lobas bruxas receberam ordens divinas de gerarem as guerreiras, eu já tinha nascido. Nalum foi gerada depois, a piranha ruiva que era companheira da alfa não quis engravidar. Ela nasceu na Batalha dos Mundos Paralelos, na época em que as bruxas libertaram o anjo.

Quando as guerreiras entraram no cio, também se apaixonaram por Nara, com exceção de Nalum que é sua filha. Elas viviam suspirando e babando quando a alfa passava, então achei que era normal a nossa paixonite.

Eu já passei pelas provas que as meninas estão começando hoje, já ganhei meu arco e flecha e também o direito de empunhar uma espada mágica presenteada por Irasfil. Eu  já treino na academia das armas, mas ainda não tenho uma monitora para me acompanhar na prova final. Se por um milagre fosse Nara, eu morreria antes de qualquer batalha.

― Pela sua cara, creio que está fazendo um ritual para matar Amkaly suave e discretamente. ― Minha filha do coração chegou por trás, me abraçando. Desde que chegou na reserva ainda recém-nascida, eu a adotei como filha e ela a mim como mãe. No começo, as lobas achavam a coisa mais linda quando ela me chamava de mãe. À medida que crescemos, mudaram de opinião. Agora acreditam que eu estou usando isso para me aproximar de Nara e por isso minha mãe Lilith não concorda e faz de tudo para me afastar da alfa.

N.A


Manon

Filha de Aldrava e Morgana, controla os sete elementos do universo que conhecemos. Bruxa impiedosa que consegue se transformar em tudo que toca.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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