• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Amada Amanda
  • Capitulo 25

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Entre erros e acertos
    Entre erros e acertos
    Por Lily Porto
  • O acaso
    O acaso
    Por caribu

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Amada Amanda por thays_

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 3337
Acessos: 2573   |  Postado em: 09/05/2023

Capitulo 25

Algum bom tempo tinha passado e eu já estava conseguindo pisar no chão, apesar de ainda sentir dores ao caminhar. Contudo, isso era apenas um detalhe para quem não conseguia andar sem muletas até um tempo atrás. Amanda estava fazendo suas aulas na auto-escola e estava super animada, mas morrendo de medo da prova de direção. 

Eu tive realmente que vender minha moto para pagar as sessões de fisio. Me doeu muito, porque eu tinha um carinho enorme por ela e por tudo que tínhamos vivido juntas, por todas as viagens e todas as vezes em que ela tinha sido minha única companhia. Mas eu não tive outra escolha, tinha que manter meu emprego, que naquela altura de minha vida era o mais importante. E voltar a trabalhar, para uma pessoa como eu, foi a melhor coisa que me aconteceu. Realmente não me fazia bem emocionalmente ficar em casa por tanto tempo sem me sentir útil.

Cheguei em casa um pouco mais cedo do que estava acostumada naquela sexta-feira. Amanda estava de férias. Em breve entraria em seu último semestre e se formaria no final do ano. Eu estava super feliz por ela e por todas as conquistas que estava tendo recentemente. Sua mãe vinha nos visitar às vezes e sempre contava que os irmãos de Amanda estavam indo lá direto agora. Eu ainda não tinha tido o prazer (ou o desprazer, vai saber, né?) de conhecê-los. Senti que eles começaram a visitar mais a mãe assim que Amanda saiu de lá. Ela não comentou nada a respeito disso, mas para mim no fundo era como se eles a evitassem.

- Amor, cheguei! - Disse entrando pela porta da sala. A casa estava silenciosa. Os cachorros logo vieram até mim correndo e fazendo festa. Ouvi um barulho vindo do meu quarto. - Amor?

Caminhei até ela e quando cheguei ao quarto, ela estava escondida no banheiro, vi apenas sua cabeça pela porta. Havia uma embalagem aberta que tinha vindo pelo correio em cima da cama e suas roupas estavam jogadas ao chão. 

- Está tudo bem? - Perguntei rindo da situação, um tanto quanto… diferente. Aproximei-me dela lentamente. - O que está escondendo aí?

- Era... uma surpresa… pra mais tarde. Eu não imaginava que você fosse chegar tão cedo.

- Pra mim?

- É...

Mordi os lábios.

- Deixa eu te ver…

- Você é muito curiosa… É pra mais tarde apenas.

- Deixa vai… 

- Você só pode olhar, mas não pode tocar. Ok?

- Ok.  - Respondi sem saber direito se ia conseguir cumprir com minha palavra. 

Ela abriu a porta. 

Eu parei de respirar. Meu coração até parou de bater. 

Ela estava com uma lingerie preta de renda, cinta-liga e meia 7/8. 

Meu baixo ventre se contraiu no mesmo instante. 

- Vira. – Pedi quase sem voz, não conseguindo tirar os olhos dela.

Ela virou lentamente, seus cabelos castanhos escorriam por seus ombros, tinha feito alguma coisa que deixava as pontas mais cacheadas. Ela olhou pra mim, por cima de seu ombro direito. Não consegui me conter... Grudei meu corpo no dela, minhas mãos foram em direção aos seus seios, apertando sua carne. Beijei seu pescoço, mordiscando. Estava muito cheirosa, como sempre. Ela segurou minhas mãos.

- Maria Eduarda. – Disse firme e aquilo me deixou ainda mais molhada. Exatamente aquele tom de voz…

- Oi gostosa.

- Nada de tocar.

- É impossível não querer tocar. - Ela se virou de frente pra mim, beijou meus lábios. - Eu não sei já te perguntei isso... mas como você faz pra… sabe… esconder? Quer dizer... não se vê nada.

- Anos de prática, gatinha.

E ela riu, virando em direção ao espelho como se estivesse satisfeita com sua aparência. Ajeitou os seios volumosos novamente no sutiã. Pegou um batom vermelho e passou em seus lábios. 

- Adoro te ver assim.

- Bem feminina?

- Também. Quer dizer. Toda confiante. Acho isso sexy. Eu amo você de qualquer forma...

- É nítida qual versão você prefere... – Ela sorriu, arrumando a calcinha, me olhando de um jeito safado. Mal me contive, quando me vi já estava de joelhos em sua frente.

- Não se esqueça que eu me apaixonei por sua versão skatista… - Disse beijando seu abdômen.

- Amor... mais tarde… – Ela correu os dedos pelo meu cabelo, fechei os olhos com seu toque, arrepiando cada poro da minha pele. Eu estava terrivelmente molhada. Queria que ela enfiasse os dedos em meu cabelo, me puxasse forte... Beijei-a por cima da calcinha, dando a entender que facilmente ch*paria ela ali, sem nem pestanejar.

- Levanta. Vem. - Ela me puxou pelas mãos. Estava irredutível. - Que roupa você vai usar?

- Pensei na camisa nova que você me deu… O que acha?

- Perfeito. 

Tomei banho e comecei a me arrumar. Amanda já estava pronta, usava saltos e um vestido marsala soltinho, mas que deixavam suas curvas ainda mais aparentes.

- Como foi seu serviço hoje? – Perguntou algum tempo depois, arrumando a gola de minha camisa cinza chumbo nova. Eu usava uma cueca branca da Calvin Klein com uma cinta com pau por baixo, proporcionando um volume quase imperceptível por cima da calça de sarja que estava terminando de vestir.

- Foi bom, tranquilo pra uma sexta-feira.

- Seu irmão me ligou, ficamos conversando o maior tempão.

- O que ele queria?

- Nada, só conversar. Às vezes acho que ele se sente muito sozinho.

- Por que acha?

- Não sei. É só a sensação que me passa. - Ficamos em silêncio. Ela beijou minha boca. - Você é linda. - Ela disse baixinho. - Linda demais. Vou ter que tomar cuidado com você hoje à noite. - Sua mão desceu pelo meio de minhas pernas, apertando o volume por cima da calça, fazendo-me deixar escapar um gemido baixo. - Eu vi um negócio esses dias na internet que acho que você ia gostar… 

Continuou me tocando daquele jeito e quando ela fazia isso, sentia realmente como se fosse meu. 

- Oi? - Perguntei meio zonza, roçando meus lábios nos dela. 

Ela me tinha tão fácil. Tão fácil. Vergonhosamente fácil.

- Eu disse que vi um negócio na internet… é um packer. Você sabe o que é? Não sei se você se interessa por isso, quer dizer… geralmente homens trans que usam dentro da cueca… imagino que você não ia querer usar todos os dias… mas ia ser gostoso pra gente brincar… assim… de vez em quando… sei lá… é bem realista... bem realista mesmo... acho que você ia adorar....

Tudo com ela era intenso... Ela mexia demais com minha imaginação, meus desejos. Sabe aquele tipo de coisa que você nunca teve coragem de contar pra ninguém? Esse tipo de coisa...

Eu sempre fui uma pessoa muito... digamos, sexual. Meu primeiro orgasmo foi com 14 anos me esfregando em um travesseiro. Eu lembro que queria muito saber como era a sensação tão falada em filmes e já tinha tentado diversas vezes, mas não tinha conseguido. Até que certo dia vi minha professora de educação física tomando banho… E a mágica aconteceu com aquela imagem vívida em minha mente. Sabia que me sentia atraída por meninas, mas ainda era segredo. 

Com 16 tive minha primeira experiência real com uma garota. Foi estranho, desajeitado… Agora mais velha, vejo que eu era muito imatura ainda e acredito que se talvez tivéssemos esperado um pouco mais, as coisas teriam sido melhores. Minhas próximas experiências foram se tornando um pouco mais agradáveis conforme o tempo foi passando. Mas de uma coisa eu tinha certeza, enquanto os garotos da minha idade mal sabiam o que era um clit*ris e estavam só preocupados com seu próprio prazer, minha tara era em ser eu a responsável por fazer uma garota goz*r.

Até hoje essa sensação fazia com que eu me sentisse poderosa. Ainda mais por serem assustadoras essas pesquisas sobre mulheres que não conseguem atingir o orgasmo ou que durante uma relação sexual fingem e que nunca na vida se tocaram porque acham a ideia errada ou estranha. 

Naquela idade ainda eu não sabia se isso era certo, o fato de sentir tanto tesão, porque eu não ouvia nenhuma amiga falando sobre isso, era um assunto que nunca surgia nas rodas de conversa, era extremamente vergonhoso. Eu nunca falava sobre isso com ninguém. Sempre achei muito injusto o fato de que se eu fosse um garoto  seria  considerado “coisa de menino”. Sempre ouvia piadinhas de que os meninos batiam muita punheta, viam pornô e revistas playboy e isso era grandemente incentivado pela nossa cultura machista. Já as meninas tinham que ser castas, meigas, puras e delicadas. E eu nunca me encaixei nesse estereótipo feminino. A começar pelo delicada. 


Rafa era um cara popular, tinha alugado uma casa de eventos para seu aniversário, com lista de convidados e tudo mais. Tocava  um hip hop pesado do jeito que ele gostava. Ele veio nos receber super empolgado, estava brilhando naquela noite. Eu segui Amanda passando pelas pessoas até o bar. 

- Quero ser levado carregado hoje, brother. – Ele disse virando uma dose de uma bebida colorida que não fazia ideia do que era. Eu e Amanda tomamos aquele shot com ele e a bebida desceu rasgando. Ele já estava super alto. Raíssa estava belíssima naquela noite. Puxou meu amigo pra dançar e nós duas ficamos ali conversando com Bianca, Milena e Gilherme (o bonzinho do trisal) que surgiram do nada perto de nós. 

Amanda ficou super animada por encontrar com eles ali. Mas havia algo na forma como Bianca olhava pra ela que me deixou extremamente incomodada. Ela a media de cima a baixo cheia de desejo. Eu segurei minha garota pela cintura, marcando território 

- Nós estamos moramos juntas. – Disse na roda, sem tirar minhas mãos de Amanda.

- Parabéns, fico feliz por vocês. – Milena respondeu. Bianca grudou em seu pescoço beijando a namorada. Sussurrou algo no ouvido de Milena e a outra riu.

- Amor, vamos sair daqui. – Disse no ouvido de Amanda. Depois disse para todos: – Nós vamos dar uma volta, depois nos encontramos. 

- Duda, eu tava conversando com eles. – Amanda falou contrariada após nos afastarmos e nos camuflarmos na pista.

- Eu não gostei da forma como ela te olhou. – Rebati

- Que forma?

- Ela estava te comendo com os olhos. Ela já quis ficar contigo antes. Lembra disso?

- E contigo também. Se eu me lembro bem, quando a gente se conheceu, você quem não tirava os olhos dos seios dela. 

- Eu ainda não estava ainda em um relacionamento sério com você... – Me defendi.

- Só estou te falando que você não precisa sentir ciúmes... – Ela beijou minha boca, me envolveu em seus braços. – Você é uma delícia, vejo homens e mulheres olhando pra você e eu tenho que simplesmente lidar com isso. Da mesma forma você também tem que aprender. – Ela me olhou séria. E usou aquele tom de voz. - Nada de showzinho de ciúmes. Tá me ouvindo? Você tem que confiar em mim.

Algo estava acontecendo recentemente quando ela falava dessa forma brava, séria, mandona. E eu estava adorando provocar ela, apenas pra ouvir ela usar aquele tom comigo.

- Você me deixa toda molhada falando desse jeito... – Disse em seu ouvido.

Ela riu, balançando a cabeça.

- Você ouviu ao menos o que eu disse? - Perguntou beijando minha boca. Sussurrou em meu ouvido: - Nem parece que te comi hoje de manhã...

Busquei seus lábios de uma forma mais intensa lembrando de como o dia tinha começado. Ela entre minhas pernas, me dando um orgasmo delicioso para iniciar bem o dia. Estava tocando Xxxtentacion - Moonlight. Ela se virou de costas pra mim, dançando com as mãos para cima, minhas mãos em sua cintura. Grudou seu quadril junto ao meu, se esfregando em mim, beijei seu pescoço. Ela se virou novamente em minha direção. Minhas mãos em sua cintura, subindo de forma discreta, meus polegares alcançaram seus mamilos, que logo endureceram por baixo do tecido. 

Rafa e Raíssa se aproximaram de nós. Rafa cantava super animado a música. Estava com uma garrafa de Big Apple nas mãos. Ele estava muito doido. Aquilo era muito forte, ao menos pra mim. Tomei um gole generoso. Amanda também.  Me senti alta assim que a bebida atingiu meu estômago. Mais solta, mais mole. O tesão latejante entre minhas pernas, lembrando dela naquela lingerie preta por baixo daquele vestido. Queria continuar ali, mas minha perna operada pediu arrego. Não ia dar conta de ficar muito mais tempo de pé, precisava sentar um pouco. Fomos até o bar. Eu sentei na banqueta alta. Ela se encaixou entre minhas pernas. Tomamos mais alguns shots. 

- Que música é essa? – Perguntei curiosa. Acho que já tinha ouvido antes.

- Te amo, desgraça. 

- Desgraça?

- O nome da música é “te amo, desgraça”

- Ah! 

Nós rimos.

Amanda começou a cantar olhando pra mim. Sabia a letra de cor e salteado. Estava tão alta quanto eu. Solta. Animada. Feliz. Aquela letra só aumentou ainda mais o fogo que me queimava.

- Bebendo vinho, quebrando as taça, fodendo por toda casa, se divido o maço, eu te amo, desgraça, te amo de graça… Fodendo no banheiro do bar. Embriagados, gritando que a cidade é nossa…

Voltamos a nos beijar, a música rolando alta, o coro de vozes cantando.

- Te amo. Nosso ódio pelo mundo é parecido. Você nua pela casa é tão lindo... 

Minhas mãos em sua cintura, ela toda grudada em mim. Sua boca roçando na minha. 

- São várias fãs, mas amor, se acostume. Nem a morte me chama mais, pois sabe, você tem ciúmes. – Cantou o restante em meu ouvido: -  Carnaval carnal entre as esquinas da sua coxa, prazer. Mais molhada que Veneza, me afundo em você…


No meio da madrugada, voltamos nos beijando no Uber, eu estava tão louca que nem me preocupei se o motorista iria achar ruim ou sequestrar e matar a gente. Eu estava tão doida de tesão… Entrei na cozinha sedenta, bebi quase a garrafa toda de água da geladeira. Ela veio por trás de mim, me beijando, querendo arrancar minha roupa.  Abri seu vestido, me livrando dele e pude enfim aproveitar a cena mais esperada da noite. 

Enfiei meu rosto entre seus seios, lambendo, beijando seu pescoço, aquele perfume que me deixava desnorteada. Demorei longos minutos beijando cada pedacinho de sua pele. Ela virou de costas e eu dei um tapa estralado em sua bunda. Ajoelhei-me no chão. Afastei a calcinha, abrindo sua bunda para mim, morrendo de vontade, tesão, na loucura do momento. Corri minha língua por trás, por ela inteira. O gemido gostoso e surpreso que ela deu, me estremeceu da cabeça aos pés.

Ela apoiou os cotovelos na mesa e abri ainda mais suas pernas, tirei seu sex* escondido de sua calcinha, ainda por trás.  Ela gemia, dizia coisas desconexas. Toda empinada pra mim, toda entregue. Coloquei-a em minha boca, lambendo suas partes extremamente sensíveis, lambendo, ch*pando, subindo para trás novamente, subindo e descendo minha língua. 

Ela então se levantou,  virou-se de frente, passou os dedos por meu cabelo, beijei suas coxas, suas pernas, beijei cada pedaço que pude de seu corpo.

- Eu sou louca por você... – Disse imersa naquela onda de tesão que percorria meu corpo inteiro. – Completamente apaixonada... louca... 

Ela guiou minha boca até seu sex* inchado, duro. Olhei em seus olhos e a engoli inteira, ch*pando com vontade por longos e deliciosos minutos. Ela segurava meu cabelo de forma firme e ao mesmo tempo carinhosa. Uma coisa que tinha aprendido a amar era ficar de joelhos para ela. Eu me sentia tão dela… Eu seria capaz de fazer qualquer coisa por aquela mulher. 

Até que de repente não mais que de repente, senti algo macio e peludo encostando em mim e me assustei. E então comecei a rir quando percebi que era ninguém menos do que Tunico com o patinho todo babado na boca.

- Meu filho, com tanta hora pra você querer brincar... – Eu disse, ainda ajoelhada no chão da cozinha, bêbada, segurando-a dura em minha mão e conversando com o cachorro. Que cena.

- Tadinho, amor, ele não entende… - Começamos a rir, ela me puxou pra perto, beijou meus lábios. - Que droga…. tava tão gostoso... – Gem*u em minha boca. – Mas tão gostoso…

- Vem, vamos pro quarto… Vamos continuar lá.

Tunico ficou olhando pra nós com cara de coitado, o patinho na boca, o rabo balançando.

- Amanhã eu brinco com você, tá bom? – Disse pra ele, sendo puxada pela mão por Amanda. – Tenho assuntos urgentíssimos pra resolver…

Amanda riu, entrando no quarto. Eu fechei a porta atrás dela. Ela foi direto pro banheiro e ligou a luz, apagando a do quarto, tal como estávamos fazendo ultimamente. Ela engatinhou na cama e mal acreditei quando ficou de quatro pra mim. O rosto grudado no colchão. Toda aberta, deliciosa. Pronta. Eu não queria tirar nenhuma peça de roupa dela. Queria ela exatamente assim.

- Vem comer sua mulher, vem.

Lambuzei ela inteira com lubrificante. Ela gem*u baixinho ao sentir a sensação fria do gel. Ela estava toda entregue, toda mole. Sem cerimônias, abri minha calça, tirei o pau e encaixei-me por trás dela, alinhando a cabeça. Tinham algumas posições que tínhamos tentado antes, que eram um pouco mais, digamos, confortáveis pra ela, mas essa estava num nível que exigia muito mais cuidado, porque podia doer, já que facilitava uma penetração mais profunda. 

Ao mesmo tempo, no fundo eu sabia o que aquilo significava, que ela confiava muito em mim. 

Ela estava toda empinada. Toda safada. Certamente o álcool em nosso sangue possibilitou que estivéssemos mais soltas e sem vergonha, literalmente. Ela  desceu seu quadril em direção ao meu, fazendo-me entrar dentro dela lentamente. Seus gemidos foram apenas combustíveis para mim, segurei-a pela cintura e comecei a comê-la, num ritmo lento, preciso. Aquilo me deixou absurdamente dura, sentia minha cueca toda molhada. Meu clit*ris duro, inchado.

- Mais forte... – Ela pediu num tom baixo.

Eu estava com medo de machucá-la. Aumentei o ritmo, dei um tapa estalado em sua bunda. Ela gem*u ainda mais.

- Gostosa... você é deliciosa... 

Fiquei ali, apenas comendo, mantendo o ritmo, a cadência por longos e longos minutos... Ela se levantou, comigo ainda dentro dela, abracei-a por trás. Comendo bem curtinho. Minha mão foi para o meio de suas pernas, segurando-a dura em minha mão direita. A esquerda abraçou seu seio, afastando o sutiã, seu mamilo duro. Sua cabeça deitou pra trás em meu ombro, toda mole.

- Ai amor... – E ela então falou algo que não consegui compreender, frases soltas, sem sentido algum.

- Goz* pra mim, goz*... – Pedi em seu ouvido. – Quero você exatamente assim…

E como se atendesse ao meu pedido, ela veio. Seu corpo arqueou, estremeceu... continuei tocando-a no mesmo ritmo, comendo devagarinho. Ela segurou em minha coxa, pedindo para eu parar. Eu parei. Ela desabou na cama na minha frente. Eu arranquei o pau da cinta e o joguei no chão do quarto. Deitei-me por trás dela, minha respiração alterada, descompassada. Eu estava suando. Sentia a inundação por dentro de minha cueca de tão molhada que estava. Ela estava inerte na cama. Beijei seu ombro, enfiei a cabeça em seu pescoço, inalando aquele cheiro delicioso de seu cabelo, de sua pele, ela gem*u baixinho. 

- Shhh... fica quietinha... – Disse em seu ouvido. – Fecha os olhos…

Ela ficou ali deitada sem conseguir se mexer.

- Eu amo você... – Ela sussurrou num fio de voz.

- Também te amo, meu amor.

- Você come tão gostoso..  – Ela gem*u.

- Você que me dá muito gostoso…

Ela virou em minha direção com dificuldade e se encaixou em meu peito.

- Eu só vou recuperar minhas forças.

Eu ri. Beijei seu nariz, seu rosto, sua testa, sua cabeça e a deixei ficar.

Fim do capítulo

Notas finais:

Pessoas lindas, demorei um pouco mais com esse capítulo. Parece que tudo resolveu acontecer na minha vida nesses últimos dias, mas tamo aí na atividade. Espero voltar um pouco mais cedo com o próximo! Só tenho a agradecer vocês! Até breve!

ps: Alguém mais ficou com dó do cachorro?


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 25 - Capitulo 25:
Bee20
Bee20

Em: 15/05/2023

Eiiiita qe cap, maldade terminar na melhor parte

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Bee20
Bee20

Em: 10/05/2023

Eiiiita qe cap, maldade terminar na melhor parte


thays_

thays_ Em: 15/05/2023 Autora da história
Kkkk vou dar uma caprichada nos próximos


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 10/05/2023

Pensei que,a Maria Eduarda iria surtar de ciúmes!

Coitadinho do peludo! Mas as mamães tem que namorar um pouquinho! Kk

 

Esse capítulo me trouxe umas lembranças vividas. Só lembranças!! Vida que segue!!

 


thays_

thays_ Em: 15/05/2023 Autora da história
Amanda tá segurando ela na rédea curta kkkk ou vai ou racha!
Tem lembranças que as vezes a melhor coisa é só deixar seguir mesmo.
Obrigada por sempre estar por aqui, Lea!! :DD


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 10/05/2023

Tadinho do dog ficou com o pato na boca kkkkkkk


thays_

thays_ Em: 15/05/2023 Autora da história
Ficou lá com a maior cara de cão abandonado kkkk


Responder

[Faça o login para poder comentar]

alexvause
alexvause

Em: 10/05/2023

Kakakaka meu cachorro faz a mesma coisa qto to com a namorada


thays_

thays_ Em: 15/05/2023 Autora da história
Oh tristeza, Alex kkk


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web