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Amada Amanda por thays_

Ver comentários: 3

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Palavras: 2864
Acessos: 2265   |  Postado em: 29/04/2023

Capitulo 23

Quinze dias tinham se passado desde minha cirurgia. Minha recuperação estava ocorrendo de forma bem lenta como previsto. Tinha sido orientada a tentar aos poucos ir movimentando a perna, pisar no limite que eu tolerasse a dor, pra manter minha mobilidade, mas ainda doía muito. Por ter sido colocada uma haste e alguns parafusos, felizmente não foi preciso engessar. Além de também não precisar usar aquelas gaiolas que me davam muita agonia.

Se tivesse sido Guilherme ou não (e eu, apesar de tudo, ainda achava que sim), ele tinha atingido seu objetivo: foder com minha vida. Eu não via à hora de voltar a trabalhar, mas não conseguiria alinhar meus horários do trabalho com as consultas na UBS, que eram em horários bem aleatórios. Eu precisaria procurar uma particular que me atendesse pós expediente. Fiz as contas de quanto eu teria que desembolsar por mês para pagar as sessões e cheguei à conclusão que teria que vender minha moto. 

Pensar nisso me deixava extremamente irritada, mau-humorada e triste.

Pra piorar, meu chefe estava furioso comigo querendo que eu já tivesse voltado ao trabalho, que era só uma perna quebrada, que eu trabalhava sentada e o escambau.  Contudo, a médica tinha me dado atestado de 30 dias em casa e depois disso eu poderia voltar, embora não pudesse ainda pisar com a carga total, fato que só ocorreria depois de mais alguns meses. 

Eu estava me sentindo muito frustrada com toda aquela situação. Eu realmente pensava que ele tivesse algum apreço por mim por eu estar lá há tanto tempo... Porr*, eram sete anos! Eu sempre tinha sido uma excelente funcionária, mas percebi que isso não significava nada, que na verdade eu era apenas mais uma peça de sua fábrica, que assim que apresentasse qualquer tipo de defeito, precisava ser substituída por outra. 

Era uma quinta-feira pela manhã. Senti o peso do corpo de Amanda deitando atrás de mim. Ela me abraçou e depois depositou um beijo suave em meu pescoço. Estava cheirosa, como sempre. 

- Já são dez e meia da manhã, meu amor... Sai um pouco dessa cama... a médica disse que não é bom você ficar tanto tempo deitada.

- Ai amor... não to muito a fim.

Naqueles últimos dias, depois desses últimos acontecimentos, estava sendo difícil levantar, fazer minhas coisas, como se eu precisasse colocar uma energia muito acima da normal para fazer tarefas simples. Se Amanda não ficasse no meu pé, estaria largada às traças. Aquela situação toda me deixava extremamente angustiada. Não ter dinheiro guardado no banco me deixava apavorada. Eu nunca tinha pensado em fazer uma reserva... Pra ser sincera eu sempre pensava, mas nunca sobrava grana no final do mês pra eu conseguir guardar pra usar em alguma emergência. 

- Tá sentindo muita dor ainda?

- Um pouco, sei lá…

Dor existencial, talvez.

O celular de Amanda começou a tocar lá na sala, ela foi correndo atender, estava em horário de trabalho.

Peguei o meu e comecei a rolar meu feed de alguma rede social e quando percebi já tinha se passado uma hora. Talvez eu devesse fazer algum esforço pra levantar, já era quase hora do almoço. Eu não podia deixar Amanda fazer tudo por mim como ela estava fazendo, não era justo. Eu nunca tinha sido essa pessoa. Levantei da cama me sentindo meio enjoada de quando você fica muito tempo deitada. Só tinha tomado um café preto pela manhã, não quis comer nada. Estava sem fome.

Alcancei uma muleta e me levantei, usando apenas com uma cueca boxer preta. Aquilo tudo me irritava demais. Minha vontade era de pegar aquela muleta e quebrá-la em mil pedaços. Eu só queria minha rotina normal de volta. Só queria minha vida funcional de volta.

Fui até a sala. Os dogs estavam sentados no pé de Amanda, fazendo companhia para ela. Ela ainda estava no telefone falando sobre um projeto que ela tinha que entregar. Beijei sua cabeça e vi a tela do seu notebook. Ela estava com uma tela preta cheia de códigos coloridos. Era até bonito de se ver, mas aquilo parecia coisa de outro mundo. Eu não sabia como ela conseguia se encontrar no meio de tudo aquilo, mas pra ela parecia tão simples como respirar.

Eu fui até a cozinha, tirei uma garrafa de água da geladeira e tomei um gole generoso. Amanda desligou o telefone.

- Amorzinho... Você quer almoçar o quê? – Ela perguntou.

- Não sei, vamos pedir fora. – Respondi. – Não to a fim de cozinhar nada.

- Estamos pedindo fora quase todo dia... – Sua voz ficou mais próxima, ela entrou na cozinha, os cachorros a seguiram. Parece que tinham se apegado a ela também.

- Desculpa, linda. Eu queria ser mais prestativa, mas não to servindo pra nada.

Ela me encostou contra a mesa e me beijou suavemente os lábios, suas mãos pousaram em minha cintura. Eu me sentei no tampo da mesa, ela se enfiou entre minhas pernas. Eu a abracei. Adorava ficar assim com ela. Bem pertinho. Deitei minha cabeça em seu ombro e simplesmente me deixei ficar. Amanda tinha uma energia tão diferente. Tão gostosa. Tão serena. Ela me fazia sentir uma paz tão grande. Ainda mais quando eu estava um caos por dentro. Ela me equilibrava. Ela acalmou automaticamente aquela angústia em meu peito. Acho que só precisava ficar um pouquinho assim com ela, até eu me sentir melhor. Só um pouquinho ali em seu abraço. 

- Eu estou preocupada com você. – Ela disse se afastando um pouco buscando meus olhos. Desviei o olhar, comecei a tirar uns pelos de cachorro que estavam em sua camiseta. - É por causa do seu chefe? Ele ainda ta te enchendo o saco?

- Ta. – respondi. Ela beijou minha testa, levantou meu rosto.- E eu acho que vou precisar vender minha moto também, pra pagar uma fisioterapeuta. 

- Por quê? Você já não está passando com a Kelly?

- Mas quando eu voltar a trabalhar, não vou mais poder ir.

- Eu acho que seu trabalho devia te dar direito a plano de saúde. Até o meu dá. Por que não procura outro lugar que tenha mais benefícios? 

- Porque não, sei lá. Eu não quero sair de lá. Eu tenho medo.

- Medo do que?

- De não conseguir encontrar outro. Tem tanta gente desempregada... Eu não quero perder minha vaga lá.

- Mas você tem bastante experiência na área, sempre trabalhou com isso... Você parece ser super competente no que faz. Eles até falaram pra você fazer um superior, pra você ser promovida, algo assim... não foi?

- Sim, queriam que eu fosse pra um pólo lá em Cubatão. Eu que não quis.

- Mas por que não?

- Eu não quero ter mais responsabilidades do que já tenho. Ou tinha. Sei lá. Nem sei mais.

- Pela lei ele não pode te mandar embora, isso dá processo. Foi acidente de trabalho. Ele vai ter que pagar uma bela indenização se te mandar embora. Acho que ele deve estar te botando pilha pra você voltar logo porque ele não sabe o que fazer sem você. Você mesma já me disse que faz o trabalho de não sei quantas pessoas sozinha. Fora isso, a médica te deu 30 dias de atestado em casa. Ele tá doido em ficar te pressionando. 

- Eu acho que segunda já vou voltar.

- Amor. – Seu tom saiu aborrecido.

- É sério, linda, eu não quero ser mandada embora. Por mais que eu esteja certa, essas coisas de justiça são complicadas... A corda sempre estoura pro lado mais fraco. Eu não quero ter que me meter nisso de envolver advogado. Eu acho que só devo acatar o que ele tá dizendo e pronto.

- Nunca te vi assim... Você batia de frente com todo mundo, até com quem não devia. Não tava nem aí. O quê que aconteceu contigo?

- Sei lá, estar assim. – Olhei pra minha perna. – Eu andava pra cima e pra baixo, corria atrás do que eu queria, fazia o que eu queria a hora que eu queria, quando queria. Agora tô enfiada dentro de casa com dor. Eu só tô muito cansada. Muito. De tudo.

- Até de mim? 

- Não, meu amor. – Respondi sorrindo, beijando sua boca, seu rosto, seu pescoço, enchendo ela inteira de beijos, fazendo-a rir. - Você é a única coisa boa nisso tudo. - Olhei em seus olhos. - Eu não sei o que ia ser de mim se você não tivesse comigo. Sério. Eu nem sei como te agradecer por tudo que você tem feito por mim. Eu nunca pensei que alguém faria algo assim por mim que não fosse minha família. Qualquer outra garota ia ter pulado fora. Você não tinha obrigação de nada comigo e quis ficar aqui.

- Eu te disse que ia cuidar direitinho de você... - Disse baixinho. 

- E eu tô adorando ser cuidada por você...  – Respondi no mesmo tom. Ela me segurou a cintura, dessa vez um pouco mais forte, com um pouco mais de pegada. Suas mãos subiram por minhas costas, me trazendo ainda mais pra perto dela. Eu a abracei forte, bem forte. E percebi que estava me sentindo bem melhor depois daquilo.

- Eu estava pensando, você não quer ir almoçar na padaria da esquina? – Ela perguntou. - Vamos andando devagarzinho, vai te fazer bem tomar um ar no rosto, sair daqui um pouco. Eu só preciso finalizar umas coisas antes.

- Acho que ia ser bom. – Respondi.

- Vai lá colocar uma roupa. – Olhou para meu corpo nu, minha boxer. Correu as mãos pela minha cintura, subindo.

- Vou assim mesmo, o que acha? – Brinquei.

- Nem pensar. 

Suas mãos subiram lentamente até meus seios, segurou um mamilo em cada ponta de seus dedos, apertando bem de leve. O que era pra ser apenas uma brincadeira pela minha provocação de ciúme, querendo me fazer rir, ou recuar, pelo contrário, despertou uma onda de tesão instantânea, subindo do meu baixo ventre pelo meu estômago, saindo pela minha boca em um gemido abafado, a surpreendendo com minha reação. Ela ficou me observando, seus olhos eram puro fogo.

- Você é minha. – Ela disse séria, entrando no jogo. Fazendo-me molhar ainda mais com aquele olhar, aquele tom de voz, a forma como ela demonstrava domínio daquela situação toda. Me deixando completamente rendida. Aquela pressão gostosa em meus mamilos extremamente sensíveis. A sensação deliciosa de estar à mercê dela. 

Quem te viu, quem te vê, Duda. 

Se fosse qualquer outra mulher há um tempo atrás me dizendo isso, dessa forma possessiva, eu sairia correndo. Eu nunca tinha sido de ninguém. Mas ouvir isso da boca de Amanda me fazia querer ser inteiramente dela. 

- Aperta um pouquinho mais... – Pedi baixinho, os olhos semicerrados, a boca seca, sedenta por ela. Praticamente implorando. Ela aumentou um pouco a pressão. Eu fechei os olhos, tombando a cabeça pra trás. Sua língua subiu por meu pescoço, até minha orelha, mordiscou o lóbulo, fazendo-me estremecer. 

- Não sabia que você gostava de sentir dor. – Ela disse baixo, com o olhar repleto de segundas intenções.

- Eu não gosto de sentir dor. – Rebati um pouco envergonhada de como aquilo saiu de sua boca em alto e bom som. Na verdade eu nem tinha consciência desse fato, tinha acabado de descobrir.

- Não é o que parece. – Ela apertou um pouquinho mais, como em um experimento sensual, fazendo outro gemido sair sem controle de minha boca. Muitíssimo satisfeita com minha reação. – Quando você gem* assim, amor... você não tem ideia tudo que me causa...   – Ela beijou meus lábios e soltou de leve meus mamilos, deixando-me com uma vontade enorme de sentir sua boca neles, sua língua quente lambendo minha pele. – Você é uma caixinha de surpresas... Uma deliciosa caixinha de surpresas. – E beijou suavemente os meus lábios.

Ela precisava terminar algumas coisas ainda antes de sair em seu horário de almoço. Eu me recompus do jeito que consegui, ignorando aquela vontade enorme dela simplesmente arrancar minha cueca, me deitar naquela mesa, abrir minhas pernas e servir-se de mim. Aquela vontade enorme de sentir seus lábios me devorando inteira... mas ela tinha seus compromissos e eu tinha que me comportar. 


Poucos minutos depois, e comigo devidamente vestida, fomos caminhando devagar até a padaria da esquina. Eu estava muito mais ágil com aquelas muletas do que antes. Só o fato de eu poder pisar fora de casa, sentir a brisa em meu rosto, me animou consideravelmente. Eu tinha experimentado uma sensação parecida durante o período da quarentena. Ficar muito tempo dentro de casa não me fazia nada bem. Eu precisava ver gente, conversar, sair, sentir o sol queimar minha pele.

- Eu tava conversando com o Rafa ontem. – Ela disse. - Ele ta com uma namoradinha nova, ele te falou? 

- Falou sim, uma tal de Raissa, não é?

- Isso.

- O que você acha da gente chamar eles aqui, a gente pede uma pizza, faz um churrasco, sei lá.

- Acho que ia ser muito bom, você podia chamar o Diego e a Helena também.

- Sim. Podemos ver com eles. 

Pedimos dois pf’s e duas cocas Ks. Amanda começou a me explicar sobre o projeto que ela estava montando com sua equipe. Ela falava daquilo com tanta paixão que era lindo de se ver. O seu Bigode, o dono da padaria, ficou um tempo lá conversando com a gente, contando da filha que estava fazendo Nutrição na faculdade, mas que ela tinha engravidado e que estava pensando em abandonar os estudos.

- Fala pra ela continuar. – Amanda sugeriu. – Até onde ela conseguir ir. Depois que o bebê nascer ela pode voltar de onde parou.

- Eu não queria que ela tivesse essa criança logo agora... Tem só 19 anos a minha menina. Tinha a vida toda pela frente. – Resmungou. O seu Bigode era um senhor negro e magro, que estava sempre com uma camisa listrada de manga curta e alguma calca social que naquele dia era marrom. Como o apelido, tinha um bigode ao melhor estilo Super Mario. 

- Quantos anos o rapaz tem? – Perguntei.

- 16. – Ele respondeu indignado. Nós apenas nos entreolhamos, mas nada dissemos. - A mãe dela morreu faz uns 3 anos, você lembra dela, né Duda? A Jussara.

- Lembro sim. Foi de Covid, né?

Ele concordou com a cabeça. Percebi que seus olhos se encheram de lágrimas, mas ele não deixou uma sequer cair. Talvez estivesse sendo muito difícil pra ele continuar criando a filha agora que a mulher tinha partido. E ainda mais a menina grávida agora.

- Bom meninas, não vou atrapalhar mais vocês. Qualquer coisa é só me chamar.

Ele colocou um pano de prato no ombro e foi atender um senhor no bar.

Já tínhamos terminado de comer. Ela olhou no visor do seu celular e já tinha dado 13:00.

- Podemos voltar? – Ela perguntou.

- Claro.  Não quero te atrasar.

Pagamos a conta e voltamos. Eu fiquei mais animada ao voltar para casa. Tinha sido ótimo dar uma saída. Eu pensei que talvez eu fosse me sentir bem melhor assim que voltasse pro trabalho também, talvez realmente eu já estivesse pronta pra voltar. Ia me fazer bem ter uma ocupação de novo. Eu nunca fiquei parada na vida como estava naqueles últimos tempos.

Tentei ser um pouco mais útil do que estava sendo recentemente. Peguei as roupas na máquina para dobrar e fiquei sentada na cama encontrando os pares de nossas meias misturadas. Fiquei pensando em como seria se Amanda morasse comigo de verdade e aquilo deixou meu coração muito aquecido. Aquilo seria muito bom. Bom demais. 

 Voltei para a sala. Ela estava concentrada e apenas sorriu para mim. Era engraçado porque os cachorros pareciam que sabiam que não podiam incomodá-la e ficavam no maior silêncio. Tunico veio deitar comigo no sofá e Mel permaneceu esparramada no chão ao seu lado. Liguei o videogame. Estava jogando Assassin's Creed Valhalla e estava com um pouco mais de 70 horas de jogo. Podia fazer aquilo por horas e horas sem cansar, descobrindo obsessivamente cada pedaço do mapa e fazendo cada missão secundária que surgisse.

Quando chegou ao fim de seu expediente ela se espreguiçou na cadeira, levando as mãos ao pescoço, como se estivesse com dor.

- Por que você não traz a sua super cadeira gamer pra cá?

- Porque quando você voltar pro seu trabalho não vai fazer mais sentido eu ficar aqui sozinha... 

Ela fez carinho na Mel que virou de barriguinha pra cima no mesmo momento. Ela sorriu de uma forma muito fofa e coçou a cachorrinha.

- Faz muito sentido pra mim... – Sugeri, com um sorriso travesso nos lábios. – Ia ser uma delícia voltar do trabalho e te encontrar aqui. Todos os dias. Dormir e acordar contigo, todos os dias. Essa casa é grande demais só pra mim, de qualquer forma.

Ela se aproximou e parou em minha frente. Segurou meu rosto e me beijou de uma forma completamente apaixonada, sentando em meu colo.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 23 - Capitulo 23:
alexvause
alexvause

Em: 03/05/2023

qUEm te viu quem te vê, dona Duda

Responder

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Lea
Lea

Em: 30/04/2023

Espero que a Eduarda não entre em depressão!

A Amanda tem uma vibe tão gostosa!


thays_

thays_ Em: 01/05/2023 Autora da história
Sei que sou suspeita de falar, mas Amanda é meu xodozinho



thays_

thays_ Em: 01/05/2023 Autora da história
Opa, cortou meu comentário aí em cima!

E a Duda vai ficar bem em breve! Ela só precisa voltar a rotina de sempre!


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 29/04/2023

É um pedido de casamento?

 


thays_

thays_ Em: 29/04/2023 Autora da história
Oficialmente ainda não, mas é quase como se fosse


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