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Sem limites por Billie Ramone

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Palavras: 2453
Acessos: 843   |  Postado em: 15/04/2023

Notas iniciais:

AVISO DE GATILHO: violência doméstica contra crianças e adultos, violência verbal e psicológica entre adultos, bullying escolar, racismo, capacitismo, menção a assédio sexual.

Capitulo 1 - Lições pouco gloriosas

 

Núria não tinha como saber que o que sua família fazia com ela era completamente anormal e inaceitável. No entanto, eles eram tão reconhecidos e respeitados nos círculos sociais que frequentavam, desde o mais simples até o relativamente abastado, que nunca haveria quem chamasse o Conselho Tutelar para salvá-la. Nem mesmo se flagrassem o casal em mais um de seus abusos.

 

Era mais fácil chamá-la de menininha insuportável e impertinente. Era muito mais fácil ter pena da pobre mãe sobrecarregada com essa garotinha problemática, e a irmã adolescente “desviada de caráter que dava para todos os moleques”. Era mais simples fingir que essa mesma irmã mais velha não odiava a mais nova sem motivo, a ponto de também maltratá-la e desejar-lhe a morte. Melhor ainda era passar pano para o pai, como de praxe.

“A Regina é uma guerreira! Eu gosto do Valério, mas ele dá muita liberdade para elas. As filhas dão cada vez mais trabalho para a mãe, que tem que cuidar de tudo sozinha...”

“Pois eu acho que o Valério é a melhor pessoa que já conheci: calmo, tranquilo, tem sempre uma palavra de sabedoria para qualquer um que o procura. Eu o admiro! Talvez se a Regina fosse menos durona e mais paciente, quem sabe até as filhas melhorassem de comportamento. Ele é um herói por ainda se dedicar tanto a uma mulher difícil e a duas meninas tão malcriadas.”

O casal de meia idade, principalmente o homem, realmente era mestre. Não só em equilibrar essas bandejas cheias de taça de cristal das boas relações sociais, como em esconder nas filhas as marcas das surras constantes. Deus os livre se na escola, onde Regina era coordenadora pedagógica há anos, descobrissem que Núria e a irmã eram bonecas de sparing que o casal esmurrava, chutava, esbofeteava, entre mil outras coisas, a fim de descontar todo seu ódio mútuo por se recusarem a se divorciar.

No centro espírita onde Valério era emérito palestrante e ministrador de cursos, a pequena Núria era tida como um “pobre espírito inferior que reencarnou nessa nobre família sagrada pelo Evangelho, a fim de aprender com os próprios erros”.

“Tenha paciência com ela, Valério” – aconselhava o amigo, um benquisto médium da casa, também um discreto adepto da violência física e psicológica dentro do lar – “Ela veio de regiões trevosas do umbral para aprender com vocês. Você tem que guiá-la na luz de Jesus, desde que assumiu a sublime missão da paternidade.”

“Eu tento, Marquinho, eu tento todos os dias. Mas, sabe, minha mulher não ajuda muito também. Se a Regina ao menos frequentasse o centro conosco...”

“Mantenha-se firme, e os seus mentores te ajudarão. Não esmoreça!”

E era assim: num dia Núria ou Helena – a irmã mais velha – eram surradas sob xingamentos que ninguém, por respeito, daria a uma trabalhadora de bordel; Regina, como sempre, depois de receber os mesmos epítetos do marido bêbado e fora de si, repassava-os às meninas também, culpando-as pelas ofensas de que era vítima.

“Você é a culpada disso tudo, sua filha da puta! Por isso elas são assim!”

Não raro, Regina também aproveitava essas ocasiões para desafogar sua raiva nelas em mais sessões de espancamentos.

No dia seguinte, como se nada de anormal tivesse acontecido na véspera, sentavam-se ao redor de uma mesa com uma toalha branca para fazer o tal “evangelho no lar”. O pai tomava ares de mestre-sacerdote, com voz mansa e carregada de um tom professoral, enquanto a mulher revirava os olhos secretamente e as filhas ouviam caladas, com um vago temor embrulhando o estômago.

 

Jordana tinha se acostumado a sair pelo quintal para se esconder na casa da vizinha, fizesse chuva ou sol, fosse de noite ou de dia. Sandra sempre a recebia, resignada e com pena. A menina aprendeu desde cedo que, se ficasse para tentar defender a mãe, acabaria com mais ferimentos e cicatrizes do que já tinha pelo seu pequeno corpo.

Também não adiantava chamar a polícia. Fátima, como sempre, para não ter que voltar ao lar onde o pai a esperaria para fazer-lhe o mesmo que o marido violento, acabava não prestando queixa, e os policiais iam embora, aborrecidos. “Mais uma que gosta de apanhar”, diziam insensivelmente.

Um dia, Fátima não teve como continuar ali: grávida de sete meses, se não tivesse desviado rápido o suficiente quando o companheiro apanhou a frigideira, o óleo fervendo, no qual ela fritava batatas para o jantar, teria queimado-a quase inteira. Com a roupa do corpo e a ajuda de Sandra e o companheiro desta, pegou Jordana e fugiu da casinha simples na periferia da cidade onde vivia com João.

Os pais as receberam com reações distintas: enquanto a velha mãe, aliviada, abraçava-a e à netinha, o pai mantinha-se carrancudo e silencioso a um canto. Decidiu que ignoraria a presença da filha e da neta e nunca lhes dirigiria a palavra. Não fosse a gravidez de Fátima, provavelmente a teria açoitado com cabos elétricos, como nos velhos tempos, “pra ela largar de ser uma vagabunda.”

Quando o segundo filho de Fátima nasceu, uma prima recém-divorciada ofereceu uma edícula nos fundos de sua casa para que a mulher e as duas crianças se abrigassem. Jordana contava então com oito anos de idade.

No novo bairro Fátima conheceu Regina, para quem passou a fazer algumas diárias por semana, e com quem construiu certa relação de “amizade”. Dentro de sua síndrome de “salvadora branca” (embora não fosse exatamente uma mulher branca, assim se considerava), Regina se compadeceu à sua maneira da nova vizinha, e da pequena Jordana que, apesar da idade, ainda não tinha começado a estudar. Deu um jeito de encaixar a garotinha no primeiro ano do ensino fundamental na escola pública onde trabalhava.

Às escondidas, orientava Núria a nunca brincar, nem se misturar com aquela “menina de cor”, dizendo que ela poderia estragar os brinquedos da filha – ou roubar alguma coisa da casa, pensava consigo mesma, mas dizer isso em voz alta a Núria seria “racista demais”, e ela, Regina, não era uma pessoa assim, de jeito nenhum, Deus me livre!

“Era só uma questão de ‘não misturar as coisas’. A menina até poderia ser boazinha e quieta, mas tinha que saber seu lugar” – dizia para si mesma a coordenadora pedagógica.

 

De qualquer forma, Núria não era muito hábil em manter amizades. Se dentro de casa a violência constante vinha misturada a estranhas, súbitas e deslocadas demonstrações de afeto – fruto da necessidade dos pais de manter as aparências –, no jardim de infância, em uma escola particular, também não obteve muito sucesso em construir laços.

Portadora de estrabismo e forte grau de miopia desde o nascimento, precisava usar óculos com grossas lentes, pejorativamente chamadas de “fundo de garrafa”. Enfrentou a rejeição dos coleguinhas desde o primeiro dia de aula. Meninos maiores batiam nela com frequência, quebravam suas coisas, sabotavam ou roubavam coisas de sua lancheira, rasgavam ou arrancavam páginas de seus cadernos e livros. As meninas, por sua vez, não queriam a menor proximidade. Nunca falavam com ela e fingiam que não a escutavam.

“Artur, como é aquela música mesmo que você tava cantando ontem?”

“Qual?”

“Aquela do escritório na praia...”

“Ah é!”

Enquanto o grupinho se divertiu por vários minutos cantando com o garoto os versos da música do Charlie Brown Jr., Núria continuou absorta e em paz, pintando seu desenho com lápis de cor e giz de cera. A professora, como sempre acontecia nessas ocasiões, não estava.

“Qual o nome dessa música?”

“Zóio de lula.”

Risadas infantis, e em seguida, um dos moleques apontou para Núria:

“Que nem os dela assim? Hahahahaha!”

“Ôh! Ôh, zóio de lula!”

Já com o coração disparado, a menina resolveu ignorar e continuar colorindo seu trabalho.

“Alá, ó! Ela tá fingindo que não ouviu...”

“Ô zóio de lula, tô falando com você!” – um garoto se aproximou e empurrou-a pelo ombro, fazendo sua pequena cadeira se afastar alguns centímetros da mesa.

Núria mordeu os lábios e manteve os olhos baixos, tentando focar em seu desenho. O menino não gostou de ser ignorado e arrancou o lápis de cor da mão dela.

“Tô falando com você, sua burra!”

Ela ergueu os olhos para ele por dois segundos, baixou-os de novo, hesitou, e pegou outro lápis na caixa, passando a colorir outra parte do desenho.

A essa altura as meninas também tinham se reunido ao redor da cena, rindo e se divertindo com o novo apelido que a desprezada coleguinha havia acabado de ganhar. O menino resolveu pegar no lápis que Núria usava e esfregá-lo aleatoriamente com força pelo papel, estragando a pintura e mesmo rasgando um pouco a folha.

“Para!” – suplicou a menina, quase a ponto de chorar.

“Pãhn-rãhn!” – o moleque caricaturou a voz dela, fazendo careta, rabiscando e rasgando o papel com o lápis quase ao mesmo tempo, enquanto todo mundo ria.

“Ih, a ‘zóio de lula’ vai chorar!” – alguém provocou.

“A ‘tia’ vem vindo!” – uma das meninas avisou, e o moleque jogou o lápis no rosto de Núria, de afastando o mais rápido possível para se sentar em seu lugar. Todos os outros fizeram o mesmo. Como se nada houvesse, voltaram a pintar seus desenhos em silêncio.

Só Núria permanecia parada, fitando o nada, trêmula, tentando secar as lágrimas a todo custo.

Reclamar não adiantaria. Denunciar não adiantaria, nunca adiantou. Chorar, menos ainda.

 

Sentada no fundo da sala, Jordana sempre torcia para não ser chamada pela professora para ler ou escrever na lousa as palavras recém-aprendidas. Na maior parte das vezes era poupada, porque percebeu que a mulher não tinha muita paciência com sua dislexia e dificuldade de se expressar, e menos ainda para conter os risos e zombarias dos outros alunos enquanto a garota se esforçava.

“Fala direito, menina! Parece que tem demência!” – um dia a professora Edelvânia esbravejou, e a molecada toda caiu na gargalhada. Jordana havia gaguejado muito ao ler a palavra “cocada”, e o d saiu como um b.

Fazendo o possível para ocultar o sentimento de satisfação por vê-la sendo “punida” pelos outros alunos, Edelvânia fechou a cara e pediu silêncio, depois que alguns se excederam e começaram a gritar “tem demência”. Então disse secamente:

“Jordana, eu não sei mais o que vou fazer com você! Parece que não quer aprender! Vai pro seu lugar, não te aguento mais!”

Ela voltava para seu canto no fundo da sala, não sem antes ouvir epítetos e chacotas discretas, que a professora deixava passar propositadamente. Achava que envergonhá-la diante dos outros, de alguma forma, a estimularia a se esforçar mais, e que suas dificuldades não passavam de pura preguiça.

Só depois que ouviu de Regina a triste história da pequena, a professora achou melhor parar de expô-la a essas situações. O que a movia não era apenas uma pretensa piedade cheia de superioridade e condescendência, mas, acima de tudo, o fato de que, na verdade era ela quem tinha preguiça de lidar com esse tipo de problema.

“Bem, de qualquer forma, vai acabar limpando banheiro, como a mãe. Aprender a pelo menos assinar o próprio nome é o suficiente para uma faxineira” – concluiu para si mesma, não sem antes observar com reprovação uma redação de Jordana e enchê-la de correções com a caneta vermelha.

Com o tempo, Jordana começou a andar com outras meninas negras na escola. Entre elas, seus problemas de aprendizado não eram motivo para se preocupar. Pela primeira vez experimentou a sensação de proteção e pertencimento.

As novas amizades, além de um alento, serviram como importante fonte de autoconfiança. O principal foi que Jordana entendeu que não era obrigada a levar desaforos para casa. Passou a responder às ofensas, racistas ou não, à altura.

Algumas de suas amigas às vezes se preocupavam em não se excederem nas respostas para não serem encaixadas no estigma de “negra barraqueira”, mas Jordana pouco se lixava.

Conforme crescia, passou a se identificar com muitos hobbies e atividades considerados “apenas para garotos”. Gostava de brincar com as meninas, gostava das poucas bonecas “Barbie” falsificadas que tinha (presentes de natal de alguma instituição de caridade onde sua mãe precisou se inscrever por um tempo para ganhar algumas cestas básicas), mas também queria a liberdade de jogar futebol, videogame nas antigas lan-houses, e andar de skate.

Era vista com um misto de desconfiança e admiração por ambos os lados: o das suas amigas, que a achavam “moleque demais” às vezes, e dos garotos, que debochavam daquela menina que pretendia ser igual a eles.

Graças a um primo de segundo grau, pouco a pouco foi aceita no grupinho que jogava futebol nas quadras da escola, e depois no campinho de terra batida perto de sua casa. Algumas meninas decidiram parar de andar com ela, que já ganhara a alcunha de Jordana-macho. Mas, vendo que poucas amigas fiéis ainda continuavam ao seu lado, e que era, de certa forma, aceita e respeitada entre os garotos, levou o novo apelido na esportiva.

Um dia, aos treze anos, saiu em defesa de uma amiga de classe que estava sendo constantemente assediada por um garoto. O moleque riu e cresceu pra cima dela.

“Tu pensa que é homem, né? Tu pensa? Eu arrebento sua cara, te meto a rola, e tu vira mulher de verdade rapidinho, cê vai ver!”

Os punhos do garoto estavam fechados e ameaçadores, apesar de abaixados. Seu rosto estava a menos de vinte centímetros do de Jordana. Ele mal pôde prever o soco rápido, violento e certeiro que levou no ouvido esquerdo e fê-lo cambalear e ir ao chão, semidesmaiado.

O caso foi levado à diretoria, e obviamente ninguém deu a mínima para o fato de que uma menina estava sendo importunada sexualmente. O perigo ali era Jordana, a que já tomara várias suspensões por brigas e ofensas a colegas e professores.

“Então a professora pode fazer gracinha quase todo dia, dizer pra eu ir arrumar meu cabelo, que tá horroroso, pra ficar rindo da minha cara com todo mundo na sala de aula, mas eu não posso ‘mandar ela’ tomar no cu?”, ela já havia questionado numa das diversas vezes em que esteve na diretoria.

Era sempre assim. Fizesse o que fizesse, justo ou não, Jordana era sempre culpada. Um caso perdido, nos dizeres do diretor.

E de nada adiantaram os protestos, as testemunhas em favor de Jordana e da amiga assediada, ou as provas de que aquele moleque já vinha perturbando outras meninas a algum tempo. Os fatos relevantes para o corpo docente eram apenas estes: um menino branco teve a orelha meio rasgada pelo piercing arrancado e o tímpano quase perfurado por uma aluna negra com “um longo histórico de delinquência”, portanto, ele era a vítima. Expulsão sumária da infratora.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capitulo 1 - Lições pouco gloriosas:
thays_
thays_

Em: 15/04/2023

Se tem uma coisa que me incomoda demais são pessoas como o Valério, que estão dentro de um lugar de luz e espiritualidade e são justamente os mais sujos ali de dentro. Vi muito isso em vários centros que frequentei. Mas se formos pensar bem, em todo lugar tem gente assim, dentro do catolicismo, evangélicos e afins... recentemente fiquei completamente horrorizada com uma cena do dalai-lama com uma criança, não sei se você chegou a ver. Imagino que se ele faz isso na frente de todo mundo, imagina o que não deve fazer escondido. Um nojo!!!

Enfim, gostei da história. Espero que elas consigam se libertar dessa família tóxica e dar uma guinada na vida na futuro, porque nesse ambiente doente é muito triste!


Billie Ramone

Billie Ramone Em: 17/04/2023 Autora da história
O Valério é uma mistura de um monte de gente que eu conheci e ainda conheço nos centros espíritas: adoram falar de caridade, dar esmola pra pobre, desde que esse pobre sem banho que vive nas ruas nunca entre no centro. Se dizem bons pais e boas mães, mas são piores que os "obsessores" dentro de casa.
Essa do Dalai Lama, depois do João de Deus e do enrustidão do Divaldo, sinceramente, nem me surpreendeu tanto. Cada vez mais gente mostra quem é de verdade. Pagam de gratiluz good vibes mas falam que doenças mentais é coisa de gente fraca, preguiçosa, e que é só ir na academia malhar que resolve.
Ainda vai ter um pouquin de amargura antes de virem as alegrias, pq eu gosto de falar de vidas reais. E a nossa evolução nunca é linear, da humilhada para a exaltada diretamente. Às vezes as alegrias e tristezas são servidas no mesmo copo, e a gente tem que lidar com isso. Ainda mais se tratando de duas personagens que desenvolverão sérios problemas, como eu falei. Mas tudo se encaminhará para um entendimento, é o que eu pretendo pelo menos. Espero que goste! :))))))))))))))))))


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 15/04/2023

Misericórdia só paulada.


Billie Ramone

Billie Ramone Em: 17/04/2023 Autora da história
Não é fácil, mas infelizmente é a realidade de muitas :((((((((


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