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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

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Palavras: 2326
Acessos: 537   |  Postado em: 14/04/2023

CAPÍTULO 70

                                            CAPÍTULO 70

 

Já estava com um bom tempo que Winie tinha se teletransportado para a tal ilha buscar as garotas, Jana andava de um lado a outro do barco preocupada confesso que eu também estava começando a imaginar mil e uma coisa mesmo Aldra me dando a certeza que a ilha onde elas estavam era uma ilha pacifica com uma cidade turística própria para oferecer divertimento a quem lá chegasse, mas eu tinha duas irmãs porr* louca, uma nova integrante na alcateia e Amkaly que teve uma vida completa em cárcere privado e agora estava descontando o atraso.

―Aldra o que acontece se elas não chegarem a tempo de atravessar o portal? ―Meu pai perguntou, preocupado com minhas irmãs que estavam por lá.

―Ficarão presas la, por não saberem conjurar um portal entre os mundos e por nós desse lado ainda não dominar totalmente a magia para traze-las de volta. ―Aldra não se quer encarou meu pai mostrando a insignificância da pergunta, ela era assim, como se fosse uma rainha e nós o restante seus súditos.

Não preciso nem dizer que com essa resposta meus pais cada um ficou mais apreensivo do que o outro, e Jana que já estava preocupada, agora subiu dois níveis acima passou a desesperada fiquei com pena de vê-la tão nervosa com a ausência da filha, fiquei pensando como me sentiria se fosse comigo, se minha filha estivesse longe com o risco de estar perdida.

―E o que nós déssemos lado podemos fazer? Não posso ficar de braços cruzados quando minhas irmãs inconsequentes estão se divertindo sem noção do perigo. ―Já estava de pé pronta para ir buscar as fujonas quando um chorinho de criança me trouxe de volta, tirei Nalum da caminha improvisada, a coitadinha estava com a fralda toda molhada, essa é a única desvantagem de uma fralda de pano, mijou tem que trocar, já as descartáveis que os humanos usam, se for preciso a criança passa o dia sem trocar, e mais prático? É. Mais muito mais agressivo a natureza elas demoram mais de 450 anos para se decompor na natureza. Sem mencionar as 60 substancias toxicas em sua composição, por isso nós lobas e lobos nunca adotamos tal modernidade, tirei a fralda, e deixei ela peladinha com o bumbum frio como gelo todo de fora, minha mãe trouxe dois panos estreitos e compridos passou em forma de x no meu corpo e colocou a Nalum presa a mim que agradeceu o calor voltando a dormir.

―Assim você pode transportar minha neta para todo lugar e ela vai estar sempre segura, por estar perto do seu cheiro. ―

Minha mãe falava enquanto arrumava a neta de uma forma mais confortável e a dorminhoca nem se mexia.

―Mamãe eu vou querer frutas amassadas, como ela já está nascendo dentes, já pode ir comendo coisas solidas, e sopinhas de legumes―depois me virei para Aldra― tem alguém aqui que possa ir busca-las sem ficar perdida?

―Você, Esther, Gilles, Nyxs, Awa, e eu, as meninas não podem ir por serem crianças, Você por que a Nalum antes do primeiro ano não deve viajar entre mundos o tempo todo, e já vamos fazer a viagem para reserva. Portanto sobra eu e Gilles. Vamos esperar mais um pouco.

―Qualquer coisa eu vou com Esther e minha filha fica com minha mãe. ― Antes mesmo de minha mãe confirmar meu pai já estava afirmando com a cabeça.

―Aldra como estamos indo todos para a reserva, acredito que você pode e deve ficar conosco, digo morando, temos casa recém construídas, e caso não se agrade pode arquitetar a sua própria casa, o mesmo serve para você papai, que pode ficar em uma ou mandar fazer a sua.

Mais distantes meus pais começaram a conversar daquela forma que eu tanto aprendi a amar, só com o olhar, e talvez por telepatia, os dois permaneciam juntinhos com meu pai agora sentado e minha mãe toda aberta em suas pernas. Senti inveja dessa intimidade deles.

―Fez bem em falar minha alfa, acho que vamos aportar na casa da Gilles e de lá vamos para a reserva. ―Aldrava falava sem olhar para mim seu olhar estava perdido no horizonte vendo coisas que só ela via.

―Ela está certa, quando eu vinha passei pela cabine e as bussolas apontam essa direção. ―Meu pai falou por cima do ombro da minha mãe, que no momento estava mais interessada em fazer carinho em suas costas.

―Eu também vou preferir ficar com a mel e as crianças na reserva. ―Gilles confessou.

 

―Ótimo por que aí a casa pode passar a ser um instituto para ensinar, magia, conjurar portais, viagens entre os mundos, e todo tipo de feitiço pelo fato de já existir lá essas forças. ―Enquanto ela falava todos os adultos sentaram para ouvir.

―Embaixo da casa tem a prisão, no nosso mundo e ao mesmo tempo no outro, la onde meu primo foi libertado e onde a Nalum nasceu, praticamente estávamos no multiverso dentro do mundo que conhecemos, a prisão pode ser o instituto e as celas com algunhas pinturas e decoração pode ser o quarto para as guerreiras e soldados, a sala onde o Isriel estava pode ser a sala de aula de magia o lugar está vibrando forças angelicais no ar nas paredes no próprio tempo la dentro.

―Quando eu estive lá eu senti as vibrações do lugar no momento em que entramos, as meninas estavam lutando com os guardas para levar o povo para o portal, assim que colocamos os pés dentro, a mãe da Nalum começou a sentir as contrações, eu tinha sido atingida no braço, ela me trancou numa sala e ficou defendendo o perímetro para impedir de qualquer guarda avançar até aí eu não sabia que ela estava grávida. ―Todos se voltaram para me olhar, quando percebi parei de contar, mas então um sorriso lindo seguido de palmas me fez olhar para baixo e um par de olhos azuis me fitavam prestando atenção a tudo.

―Pelo visto sua filha lembra da mãe dela, já que nem mesmo você parece se lembrar, ou se lembra não quer dizer, por que Alfa? Qual o interesse em esconder o nome da mãe da sua filha? ― Jana meio descontrolada e nervosa com a demora da própria filha em chegar descontava sua frustração em mim.

―Jana com todo o respeito que você merece, eu espero dizer só essa vez, minha vida particular só diz respeito a mim e a mais ninguém, portanto meta-se com a sua vida, da sua companheira e das suas filhas e deixe que a minha cuido eu. ― Sei que todas estavam me olhando, admiradas ou assustadas nunca tinham me visto ser grosseira, mas acho que estava na hora de começar a impor respeito pelo menos na escolha de quem levo ou não para cama.

―Continue Nara, o que dizia, não sabíamos que estava correndo perigo outra vez. ―Minha mãe que falou antes porem olhou a Jana de cima a abaixo num gesto total de aviso velado para que a loba não se metesse com sua cria, minha mãe era assim, gostava de passar o dia brigando comigo, mas não admitia que outra pessoa fizesse a mesma coisa.

―O corte do meu braço tinha sido na luta ainda do lado de fora da prisão não era grande, mas fundo e eu tinha perdido muito sangue acho que desmaie, lá todas as armas tem veneno que pode nos levar a morte em segundos, ―Parei de falar e falei direto para Ananya. ―Ananya é bom colher sangue de quem foi ferido para observar as mudanças e criar uma vacina que nos proteja no futuro, ―Voltando para o público continuei.

― Foi quando a Nalum apareceu e mandou eu acordar, deixando sua espada no local, com muito esforço ainda tonta e sem ver muita coisa eu abri a porta e a mãe dela estava lutando com quatro guardas já estava perdendo as forças a toda hora passava a mão na barriga, eu entrei no combate ainda meio cega e tonta, mas vencemos os guardas saímos cambaleando e mais na frente encontramos uma porta travada, foi preciso usar as duas espadas para colocar a porta abaixo, era a sala do anjo. Como ela passava a mão na barriga o tempo todo e sorria, eu achei que era o colete especial para aliviar a dor do corpo, quando ela foi cauterizar meu corte eu pedi para segurar em seu colete, quando coloquei as duas mãos, eu senti os chutes foi aí que descobri que ela estava gravida. Ela já estava entrando em trabalho de parto, pariu em pé, gritando comigo para eu não desmaiar, e chamando a filha dela pelo nome. O anjo terminou o resto do parto. Quando eu o libertei eu senti toda a força do local, era ele sendo liberto e eu voltando, mas eu sei que aquele local ficou abençoado ele sofreu todo tipo de abuso naquele local.

Como ninguém tinha escutado essa parte da história, ficaram em silêncio, agora meus pais e Nalum me olhavam com um olhar que eu não sabia definir talvez admiração não a mim, mas a responsável por eu estar viva.

―Aldra eu percebi que a casa da Gilles e toda feita de magia, podíamos usar aquele espaço para ensinar as guerreiras ficar invisível igual você ensinou a Gilles. ―Quando eu perguntei Aldra sorriu e acrescentou.

―Vai chegar reforço de peso para as academias, que serão construídas assim que chegamos em terra firme.

Esperei que ela desse mais detalhes, como nada mais foi dito eu acrescentei.

 

― Esther e Agatha podem abrir os portais que estão encantados, na lagoa e nas grutas, elas foram muito boas quando estávamos lá e também ficaram responsável pela academia das bruxas onde podem ensinar feitiço e rituais e ensinar a lidar com a natureza e retirado a magia oculta.

―Onde vai ser a academia, por que não podemos mais deixar que o nosso povo treine junto com os humanos, e eu vou precisar de ajuda. ―O que eu mais admirava na minha beta era sua capacidade de concentração e cooperação.

 

―Esther eu estava agora pensando, seria bom se dona Miriam o filho e o sobrinho pudessem vir morar na reserva também eles têm uma magia diferente, podiam ensinar as guerreiras. ―O tempo que passamos em sua casa além de confiarem a vida do povo deles em nossas mãos, trabalhamos em conjunto a confiança e fidelidade deles era coisa rara, seria bom demais tê-los conosco.

―Mais na hora da afobação esquecemos de perguntar como se conjurar um portal e passar para a terra deles, aliás e bem provável que aquele portal esteja no mesmo local próximo a casa da Gilles no nosso mundo―Esther ficou calada olhando para o horizonte estudando tudo que acabou de falar, eu não tinha dúvidas que ela acabasse descobrindo o que queria principalmente que lembrei de uma coisa importante e quando falei Aldra me olhou daquele jeito dela.

―Esther as guerreiras sabem como chegar até la, e todas elas podem viajar no tempo, podemos mandar um recado igual eu fiz com a Celeste, quando mandei ela me procurar, podemos conversar com elas na hora que forem dormir, e pedir para procurar, Miriam. O que acha? ―estampava um sorriso do tamanho do mundo com a ideia maravilhosa que acabei de ter, mas o sorriso foi morrendo quando olhei para Ameth com aqueles olhos de prata derretida que me lembrava de mais alguém, seu olhar olhava diretamente para a sua neta em meus braços que também me olhava toda sorridente, me dizendo que ela sim ela podia viajar e encontrar Miriam.

―Nem invente Ameth, de todas as guerreiras essa aqui é a única que não tem noção de nada ainda, se eu pedir isso é capaz dela se perder nos mundos e ficar por lá. ―O olhar da Nalum me dizia o contrário, mas eu não queria nem saber, o risco era maior.

―Nara quando chegamos o povo feérico já sabia que estávamos chegando, e souberam através da Nalum, então ela já tinha hábitos de atravessar o portal, ela sabe onde fica.

Esther e as outras nada disseram aguardando minha resposta o medo de perder minha filha era maior do que perder a mim mesma.

―Não, não vou arriscar, acharemos outra forma de enviar o convite.

Minha mãe chegou com um pratinho cheio de pedacinhos de frutas de todas as cores e sabores um garfo e uma mamadeira cheia com água de coco, os olhinhos da criança brilhava, mas quando o primeiro pedacinho caiu em sua boca, ela tanto fazia careta como cuspia, era muito engraçado. Do nada a bacia fugiu da minha mão quando olhei Esther estava comendo as frutinhas quando percebeu que todas estavam olhando com censura ela deu de ombros.

―A Nalum não queria e ela mesmo me deu, não foi amorzinho?

Não sei dizer quem tinha a cara mais lavada e sem vergonha, se minha beta ou minha filha as duas riam sem parar, enquanto sua primeira comidinha, passava na mão de todas as lobas cada uma comia um pedaço.

―Papai, o senhor sempre foi bom nisso, pegue a sua neta e faça ela comer as frutinhas, se uma dessas lobas de nome Esther chegar perto, dê um coice nas fuças dela.

Meu pai rapidamente e com o peito cheio de orgulho pegou Nalum e ergueu os braços deixando a menina suspensa enquanto ele fingia que ela era um pássaro voando, as gargalhadas da minha filha ecoavam no ar à medida que se afastava, até Jana que parecia ter resistência em gostar da garota também sorria chegava a doer de tão gostoso ouvir os dois conversando e Nalum balbuciando palavras que só ela entendia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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