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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 3528
Acessos: 696   |  Postado em: 14/04/2023

Notas iniciais:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAPÍTULO 71

 

 

CAPITULO 71

 

 

Era muito estranho ficar olhando o horizonte quando não sabemos para onde estamos olhando, eu sabia que em algunha parte ali bem  a minha frente estava a reserva, mas tudo era desconhecido, o próprio mar em que navegamos era estranho, cheio de ilhas grandes todas povoada, algunhas tinha em toda orla um centro comercial a beira mar de dar inveja as grandes metrópoles  as cidades marinhas esbanjava riquezas e luxo, já em outras a pobreza era gritante uma quantidade de seres se prostitui no cais, o que chamava atenção, no entanto não era as cidades marinhas eram seus habitantes a grande maioria de feéricos. Grã feéricos, elfos, lobos e pasmem passamos por uma ilha prospera habitada por  seres de hábitos noturnos, segundo a Aldra naquela ilha  os poderosos todos ou eram homens que viravam lobos ou vampiros e viviam em harmonia, nessa ilha a diversão e orgia rolava solta, eles tinham fama de serem os donos das melhores casa de show noturna e era justamente lã que estava minhas irmãs Amkaly  e celeste, que se recusaram a voltar com winnie que tinha acabado de chegar sozinha , o prazo estava acabando, faltava pouco tempo para atravessar os portais  segundo Aldra eram dois portais o primeiro para sair do mundo magico o segundo para entrarmos no nosso mundo.

O maior problema é que para fazer essa travessia, os astros tinham que estar alinhados, sol, terra, lua e a inclinação da terra com um grau a mais do que o normal, e tudo isso ficava no máximo dez minutos alinhados, faltava pouco tempo para começar o alinhamento.

― Está pronta minha alfa―Não respondi de imediato perdida em pensamentos eu sabia o que poderia presenciar entre Celeste e Amkaly.

Aldra sentou ao meu lado observando o barco se aproximar da costa, o vento frio trazido com os respingos de água vindo do balanço do iate cortando as águas salgada transformavam em chuva fina arrepiando minha pele.

―Aldra, quando meus pais chegaram aqui já fazia quanto tempo que tínhamos partidos? ―Tinha que tomar uma decisão e não queria ser injusta.

― Foi logo quando vocês partiram, eles assistiram o momento que vocês chegaram na praia, como eu disse, quando vocês entravam em grutas, cavernas ou em cidades fechadas por magia não dava para ver, mas quando estavam em espaço aberto ou quando sua runa abria uma porta dava para ver tudo, por que está perguntando isso? ―Ela me olhava daquele jeito com o rosto todo inclinado para o lado olhando dentro dos meus olhos.

―Quando eu cheguei, não achei o quarto que foi criado por magia para a Nalum, não tinha mais nada, só a porta. ―Não respondi de imediato sua pergunta, não sem antes esclarecer o que vinha me atormentando.

―O quarto que foi criado não era o da guerreira ele era para ser o da sua filha com a Amkaly, como ela não quis engravidar, a magia levou de volta tudo, quando você viu aguerreira naquela noite correndo essa era a Nalum sua filha, mas não a filha da Amkaly, estava escrito que ela seria sua, mas com sua companheira talvez esse fosse o verdadeiro motivo de vocês nunca terem completado o laço e o porquê Amkaly não queria filho. ―Aldra dava batidas na minha mão de conforto por tudo que eu ganhei e por tudo que eu perdi.

―Alfa quando a Celeste chegou e  começou a sair com a Amkaly, você ainda não tinha se encontrado com a Nyxs eu só recebi ordem para enviar a garota para onde vocês estavam, quando o enviado de Amom aprisionou as asas da Raquel e se passou por ferreiro para ensinar a vocês criar as armas mortais para beneficiar os demônios, tornando-as inofensivas, se ela não tivesse lá todas vocês tinham se corrompido e estariam mortas, você não se deitou com outra pessoa antes da Amkaly fazer o mesmo e  tamb...

―Vamos. ―Gilles, Esther, Ameth e por último Jana chegaram cortando a conversa ao meio sem me dar tempo de entender o que a aldrava ia dizer.

―Mas pra que tanta gente? só basta uma, eu so vou buscar quatro pessoas e não um exército. ―Cada uma tinha uma desculpa.

―Eu vou por que minha mãe mandou eu posso atravessar a todas nós sem problema. ―Gilles foi falando e sentando ao meu lado.

―Eu vou por que sou sua beta, onde ela vai eu vou.

―Eu por que...

―Eu vou por que é minha filha que está lá e estou muito preocupada, e pronto. ―Jana tomou afrente de todas ficando em pé na minha frente.

Ameth ficou possessa por não ter tido a chance de explicar seus motivos, como todo mundo fez. Mas o tempo estava passando Gilles juntou todo mundo numa roda e como todas sabíamos atravessar foi muito fácil chegarmos de frente à casa de show que a Winie falou que elas estavam.

Não foi preciso comprar ingresso, não sei o que tínhamos de diferente, mas nossa entrada estava liberada e por onde passávamos eu notava femeas com sorriso lascivo para nosso lado como se tivessem imaginando a noite de prazer que teriam com cada uma das visitantes.

―Eu tenho impressão que essas garotas estão achando que vamos trans*r com elas. ―Esther falou baixinho me puxando um pouco.

―Também o que elas esperavam, nós somos puro músculos e beleza sem contar nas mãos imensas já imaginou o que podemos fuder com os dedos.

―Acho que você quer dizer “o que podemos fazer” daí errou.

―Não foi isso mesmo, fuder com os dedos, não que eu queria, mas é o que as femeas estão achando. ―Gilles enfatizou o que dizia.

Ela tinha razão todo o ambiente cheirava a sex* e drogas, fui empurrando a multidão e abrindo passagem para o grupo, no bar próximo ao palco de cara eu avistei minhas irmãs cada uma pendurada na boca de um ser que eu não sabia se era macho ou femea, cutuquei Esther e mostrei, e esta mostrou as outras.

Procurei Amkaly pela ligação e mais uma vez so existia o vazio escuro, como um corredor sem fim numa noite sem lua,  mais eu vi sem querer distante num canto escuro estava Amkaly de costas para o local onde estávamos parada, toda entre as pernas de alguém, a saia levemente erguida, pernas separadas   pelos os movimentos do braço da outra pessoa Amkaly estava sendo muito bem comida a dono do braço estava socando dedos na sua vagin* enquanto ch*pava seus peitos,  onde estávamos dava para ver sua blusa aberta sem dar importância a quem estava próximo até por que naquele local o que os seres menos fazia era se incomodar com quem estava trans*ndo uma vez que a maioria fazia o mesmo.

O choque foi tão inesperado que eu parei, tudo em min parou, acho que foi a surpresa, o grupo que veio comigo parou junto, menos Jana que quando teve certeza do que estava vendo, quis ir busca a filha, eu não deixei.

―Nem ouse avisar pela ligação que estou aqui. Deixe-a acabar o que está fazendo. ―Tudo em mim tremia de raiva não dela ou delas, mas de mim, a raiva era por ter me punido pelo que sentia por Nyxs, Raiva de não ter percebido que minha relação com Amkaly era uma mentira, ou uma brincadeira de adolescente que confunde deslumbramento com amor raiva de ter mantido ela presa a mim por mais de vinte anos.

―Basta uma palavra sua e eu mato a garota, vai ser a última trans* dela. ―Quando Gilles falou não sei como minhas irmãs perceberam a nossa presença e se desesperaram, querendo avisar Amkaly.

―Gilles vá até lá pegue as gêmeas e leve para o barco.

Antes mesmo de completar o que dizia as meninas desapareceram, no ar deixando no ar uma nuvem de fumaça que se perdeu com a batida da música horrível que os músicos tentavam a todo custo tocar uma  música linda dos paralamas do sucesso mas que na versão deles estava simplesmente ridícula, e as femeas do local gritavam em coro “eu uso óculos” se eu fosse elas tinha era vergonha de cantar junto com a banda, agora  os machos que antes estavam agarrados com as gêmeas ficaram sem entender nada e o pior foi ver eles de p*u duro tentando esconder com a roupa sem muito sucesso .

 O casal la frente que estavam em outra dimensão chegaram ao clímax juntas, Amkaly desceu a roupa, e se recompôs só então vimos com clareza o rosto da  Celeste que a puxou para si dando-lhe um beijo longo que no começo foi correspondido, dava para ver Amkaly toda sensual e sedutora, só um louco não se apaixonaria por ela, Amkaly tinha essa coisa de sedução, entre um beijo e outro ela virou de frente para pegar uma taça de uma bebida qualquer que o garçom equilibrava em cima de uma bandeja, ela sorria, sentindo os beijos de celeste em seu pescoço. Mas quando ela olhou para frente e me viu ali parada a olhando ficou petrificada, olhos vidrados e sem ação, mas logo recuperou a razão, rapidamente saiu do abraço da outra que sem entender ainda tentou segurar sua mão que foi puxada com força.

Amkaly veio abotoando a blusa sem tirar os olhos de mim esquecendo a garota que vinha junto mais atras sem saber onde enfiav* a cara.

Gilles chegou e ficou bem próximo a mim com suas sombras se movimentando nervosas.

―Era para ter deixado eu matar essa filha de uma puta Nara, mas não esse seu coração de manteiga, mandou a mulher direto para reserva, comer a tua mulher. ―Gilles se encaminhou para segurar a garota que não dizia nada.

 

―Fica na tua Gilles, não viemos matar ninguém. A Amkaly não é minha mulher, se fosse não estaria fudendo com outra pessoa, agora atravesse Amkaly e a mãe juntas, aliás atravesse todas e venha me buscar com a novata. ―Eu pedi para impedir Gilles de dar uma surra na garota.

―Espera lobinha, não é o que você está pensando, a Celeste não significa nada pra mim, eu gosto de você, qual é Nara vai dizer que nunca teve nada com outra pessoa, ninguém é fiel a esse ponto, principalmente viajando como viaja em algum momento deve ter rolado, eu entendo, desde que não seja na minha frente tudo bem, eu e a Celeste é So sex*, eu estava na secura.

Eu queria ter ficado com raiva, com nojo, com chifres, eu queria estar sentindo qualquer coisa, mas o que eu sentia era pena da garota que parecia gostar de verdade da Amkaly, e esta parecia tirar vantagem disso, e fiquei com mais pena ainda pela forma como a garota foi humilhada na frente de todo mundo. Não é isso que se espera de uma mulher a quem deu um gozo de outro mundo, Celeste não merecia ser tratada assim, mas no momento eu não estava sentindo nada a não ser decepção. Ainda assim fui capaz de dizer.

―A lobinha que você conheceu, morreu em combate, essa que está aqui agora é a Nara Shiva, sua alfa e da sua namorada ali que merece mais respeito e consideração de você.

Não esperei resposta e também não queria ouvir, cheguei perto da garota que estava branca como cera, a coitada tremia, eu entendia, acho que se fosse pega no flagra comendo a mulher de outra pessoa, eu também tremeria na base, mas a Amkaly não era minha propriedade podia dar para quem tivesse vontade.

―Que bom que encontrou a reserva, pelo que vejo sua vinda tinha um proposito, venha vamos embora o tempo está acabando precisamos atravessar.

―Alfa eu quero que me perdoe espera―a louca ia se ajoelhar, mas eu não deixei.

―Nunca se desculpe por sentir prazer nos braços de uma bela loba, Amkaly sabe usar seu poder e pelo que vi ela também estava gostando, agora se quer pedir perdão, por que acha que a loba é a minha parceira, não precisa, se ela se considerasse minha parceira, não teria entrada para outra pessoa no nosso relacionamento, se ela permitiu sua entrada e por que eu já não tinha tanta importância assim. Venha vamos pra casa.

Quando estava todo mundo junto uma nuvem de fumaça fina e preta nos cobriu e Gilles nos atravessou. No momento que chegamos no barco uma plateia nos esperava. Pela cara de choro das minhas irmãs acredito que todo mundo já sabia o que tinha acontecido, Amkaly segurou meu braço, eu olhei para o local onde ela segurava, ela soltou constrangida, mas insistiu.

―Você precisa me ouvir, eu preciso explicar.

―Não tem nada para explicar, o que está feito está feito, se conversarmos agora vamos magoar uma à outra e a palavra dita não volta atrás. Agora se me der licença tenho coisas a fazer. ―Quando eu já ia saindo mais uma vez ela segurou minha mão.

―O que é tão importante assim que não podemos conversar?

―Mam..mam ―Ao ouvir a voz da Nalum pela primeira vez, eu entendi por que Ameth desmaiava com frequência, era a emoção que a nocauteava a tirando de combate, igual eu estava me sentindo agora tonta de alegria, que esqueci de todo mundo só tinha olhos para Nalum que estirava os bracinhos me chamando.

―É so o que ela sabe dizer, faz tempo que te chama, eu passo o tempo a ensinando chamar papai, mas ela só sabe dizer isso mamam, mamam―Era engraçado a cara do meu pai. Tirei dos seus braços a melhor coisa que já fiz na vida, e de esguelha eu vi Nyxs escondida atras da multidão olhando a garota chamando mamãe.

―Então é isso sua cretina, você se finge de santinha e traz uma filha nos braços, quem é a mãe dela, quem pariu sua filha Nara? Que diabos de companheira é você que fingi ser toda certinha e arranja uma filha só por que eu não quis abrir as pernas para cuspir seus filhos arranjou uma vadia que aceitasse esse papel.

Amkaly gritava, batendo nos meus braços, toda essa tensão assustou Nalum que começou a chorar, não foi preciso pedir, minha mãe levou a criança que chorava me chamando, Jana tentou levar Amkaly para ela se acalmar, mas ela bateu o pé sem querer sair do local.

―Eu não traio você, eu estava morrendo enquanto você estava se divertindo, eu morri talvez na hora em que estava sorrindo isso para não dizer outras coisas, a mãe da minha filha me reivindicou no ritual e eu aceitei completando a ligação e renascendo, como vê a coisa toda já estava escrito eu só fiz aceitar meu destino. Agora se me der licença minha filha está assustada e com medo. ―Eu já ia saindo quando ela tentou correr para impedir que eu saísse, mas Esther se intrometeu no meio tomando a frente.

―Eu não vou aceitar isso Nara, a gente pode passar uma borracha e começar do zero.

Não dei ouvidos ao que ela dizia fui direto ver minha filha no quarto dos meus pais, ela estava quase dormindo ainda com carinha de choro e minha mãe sentada próximo a sua cama improvisada.

―Elas são uns anjinhos quando criança, estava muito assustada sem querer dormir, mas a menina da Ameth fez uma gracinha aí ela adormeceu, acho lindo com essa menina tem jeito com sua filha, o instinto materno dessa criança é absurdo, será uma mãe maravilhosa quando ficar adulta, já esse anjinho aqui quando crescer a dor de cabeça vem junto, e medo, a dor de ver elas chorando, a decepção, de saber que erramos e mesmo assim a certeza que temos de morrer para salva-las. ―Minha mãe chorava alisando a mão da Nalum.

―Onde estão as gêmeas? ―Sentei bem próximo a abraçando.

―Seu pai está conversando com elas e não me deixou ficar perto. ― falou limpando as lagrimas que caiam e enxugando o nariz.

―Então não se preocupe, o papai não é um lobo cruel com os filhos ele nunca encostou em mim, com um dedo, e não é agora que vai fazer isso.

―A decepção do seu pai foi ver que os laços de sangue para suas irmãs não valem nada, elas preferiram ficar ao lado de uma amiga e encobrir seus erros a ficar ao lado da irmã é isso que ele está discutindo tentando enfiar na cabeça de vento delas, já está na hora delas começarem a crescer.

―Foi melhor assim, as coisas aconteceram como estava escrito, confesso que ver Amkaly daquele jeito me doeu mamãe, era como se eu estivesse diante de outra pessoa, me doeu pelo fato de eu não ter percebido que não era o bastante para ela, que nunca fui, que a nossa relação estava fadada ao fracasso desde o começo.

―Não se culpe e nem se torture assim, quando conheceu a Amkaly, vocês eram duas crianças que não conheciam nada da vida, foi precipitado ter assumido um compromisso e passado a morar junto.

―Eu acreditei que ela era minha companheira, agora eu sei a diferença de um verdadeiro laço, antes eu não sabia.

―Quando chegamos, assim que Celeste viu Amkaly as duas não se largavam parecia que cresceram juntas, no começo eu achava que era a Cassandra que estava com ela, então começaram a sair aqui próximo, antes voltavam logo, quando as ilhas começaram a aparecer para nós elas começaram a demorar mais tempo, até que chegou o dia que as meninas não poderão ir, a Amkaly e Celeste foram só, como a Calíope tinha um encontro com um Feérico convenceu a irmã ir junto, quando elas partiram você sofreu o acidente ai perdemos a noção de tudo. Mas a Aldrava falou que o tempo que passou entre você cair e voltar a vida foram quinze dias. todas voltaram no dia que vimos você outra vez, eu fiquei tão feliz aliás todos ficamos tão feliz que esquecemos que ela passou tanto tempo fora.

 

―Mamãe ela deveria ter falado que não estava feliz, eu não a teria obrigado a ficar comigo, quando todas nós recebemos a ordem para gerar as guerreiras na hora que estávamos na cama, ela me pediu para não a engravidar, ela não queria ser mãe. Naquela noite todas as guerreiras foram geradas menos a minha.

―Por que a minha neta já tinha escolhido sua mãe, ela queria que fosse a mais valente, nunca tinha visto uma loba quase parindo lutar como uma fera para defender seu companheiro, essa loba é diferente daquela que você levou para reserva depois de um acidente. Essa e capaz de trazer você no ombro quase morta e ainda assim lutar com uma alcateia inteira para defender você, como é

 mesmo o nome dela? ―Dona Nádia era assim com jeitinho conseguia tudo que queria, mas dessa vez não, quando ela me viu sorrindo jogou uma fralda da Nalum cheia de mijo em mim, quando ia falar minha filha acordou, pequei ela nos braços e ficamos brincando. Quando bateram na porta.

La fora estava uma conversa tão alta e risos muitos risos por toda parte eu abracei minha mãe e filha e fomos para o convés.

Fui difícil esconder a felicidade que me invadia quase não acreditei que depois de tanto tempo, depois de passar por tanta coisa estava de volta na reserva, não na casa de Gilles como a gente pensava, mas dentro da nossa lagoa, na lagoa das bruxas. O iate ancorou mais distante das duas arvores que Esther um dia plantou na esperança de ali ser um portal magico.

Na areia uma multidão de gente nos esperava.

Dona Miriam e mais umas quinze pessoas incluindo seu filho e seu sobrinho. Mais distante um rapaz de quase dois metros de altura lindo com um sorriso mais lindo ainda esse eu conhecia, Isriel acompanhando de duas mulheres uma delas não dava para negar era a sua cara e a outra dona Raquel a mulher que nos ensinou a forjar nossas espadas e sumiu sem deixar vestígios.

Mais distante com um sorriso sedutor e escandaloso estava Nahemar com oito pessoas não dava para saber se eram machos ou femea também não interessava. Ela olhou para todo mundo ali presente, e veio até a mim rindo descaradamente olhando para Nyxs mais distante brincando com as meninas e fixou o olhar na Nalum, quando chegou bem próximo, as crianças voltaram correndo e por serem muitas derrubaram Nahemar, ela se levantou rápido, tirou a poeira e ficou encarando Nyxs que também a olhou, antes de ser puxada pelas outras crianças.

―Laços são desfeitos e promessas podem ser quebradas. ―Ela sabia que eu tinha entendido o que ela dizia. Pisquei o olho para ela em cumplicidade, abracei minha mãe quando falei.

―Todos estão aqui por um motivo, aqui será a nossa casa, pelo tempo que for preciso, as crianças estaram à espera do conhecimento de cada um de vocês, nós também seremos seus alunos, aqui tem terra e casa prontas, escolham a de vocês se não estiver de acordo, mandem fazem outra.

Sejam bem-vindo. e obrigado por chegarem até aqui e me aceitarem como sua líder.  Vamos entrando.

 

 

 

 

Fim

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 71 - CAPÍTULO 71:
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Em: 27/04/2023

Parabéns história maravilhosa...

Terá uma 3° ?

Até a proxima


Resposta do autor:

Aguardando receber da revisora os primeiros capítulos .

Responder

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Bruna Oliveira
Bruna Oliveira

Em: 15/04/2023

Parabéns, uma historia envolvente, supreendente e ma ra vi lho sa!!! 


Bel Nobre

Bel Nobre Em: 16/04/2023 Autora da história
Agradeço de coraçao.


Responder

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LaahFernandes
LaahFernandes

Em: 14/04/2023


Fantástica, não vejo a hora de vir o próximo livro, esse final deixo com gosto de quero mais.



Bel Nobre

Bel Nobre Em: 15/04/2023 Autora da história
Falta pouco para o vol. 03 ser postado. Esta com a revisora. Quero muito saber sua opinião sobre como viu o fim do relacionamento da Nara com a Amkaly, e qual sua opinião sobre a Nyxs.


Bel Nobre


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