Capitulo 69
CAPITULO 69
OS PORTAIS
Pequei o violão afinei as cordas quando um prato cheio de pedaços de carnes suculentas e cheias de gorduras nas bordas ainda fumegante, acompanhada de duas latinhas de cervejas apareceram na minha frente.
Eu merecia essa festa nós merecíamos, todas as lobas foram chegando sentando e bebendo com suas parceiras, senti falta da minha, da cumplicidade e do afeto, mas me conformei tudo que realmente importava estava ali comigo, meus pais, minha alcateia e minha filha.
Um grupo barulhento chegou do outro lado da embarcação, pelas vozes eram quatro pessoas que não se importaram em saber se tinha gente acordada ou dormindo, colocaram o jet sky nos compartimentos, até onde eu lembrava na parte bem abaixo da embarcação, passos foram ouvidos com o grupo subindo para o segundo piso o local onde ficava a maioria dos apartamentos de onde estávamos dava para escutar o que diziam uma das minhas irmãs falava mais alto ainda.
―A Calíope passou o rodo em tudo quanto foi boca, até onde a celeste contou já estava em vinte.
―Você também não ficou atras Cassandra, só não ficou com todo mundo por que a celeste não saiu do seu pé.
―Quem dera, a celeste não enxerga nada e ninguém só tem olhos para Amkaly ela so não saiu de perto por que a louca estava dançando com aquele cara gostoso. ―Calíope falava com se tivesse arrastando algo pesado, sua voz falhava.
―Maninha a nossa cunhadinha esta com fogo no rabo, depois daquela noite em que as lobas engravidaram e ela se recusou parece que a bixa ficou louca e insaciável, pena que nossa irmã não está aqui para apagar o fogo dela.
―Ei vadias eu estou aqui, e não é desse jeito, eu só não quero e ser mãe nem parir, também não quero criar filho de ninguém, a minha vida toda foi um inferno e não quero isso para uma criança. Mas nada disso impedi eu querer trans*r a todo momento e minha lobinha apaga meu fogo rapidinho, acontece que ela está fora a muito tempo, e eu não fiz votos de castidade.
― Eu não estou te condenando mulher, eu só acho que deveria ter conversado sobre isso com minha irmã antes dela viajar, tudo que anda fazendo é sacanagem. ―Cassandra continuava expondo seu ponto de vista.
―Qual é Cahê, ninguém melhor do que você para saber que o nosso fogo, só passa com injeção ou fudendo mesmo, eu opto pela segunda opção, mas eu sou livre e desimpedida, não é o caso da Amkaly.
―Quando a irmã de vocês chegar, vou conversar com ela e abrir a relação, está satisfeita Cassandra, venha Celeste não ligue para o que elas dizem, a Cah esta assim por que está querendo tirar uma casquinha e saber se você se garante, ela se garante sim cunhadinha, não chega a ser como sua irmã, mas da para o gasto, e vai aprender tudo com a ruivinha aqui. ―Quando a Amkaly falou ouvimos minha outra irmã rindo.
―Liga não Celeste a Cah está só despeitada por que queria estar na cama com você e foi trocada, ela tem esse olho cego quando escolhe alguém esse alguém está interessada em outra.
―Nada ver isso que ta falando confesso que no começo fiquei mesmo afim de você Celeste, mas depois que ficou com a cunhadinha o tezão morreu, e ainda acho sacanagem o que estão fazendo com minha irmã. Cassandra a gêmea mais nova e cópia da minha mãe falava baixo mais audível a nossos ouvidos, todos onde estávamos não davam um pio estava no mais completo silêncio, não porque estivessem querendo ouvir as fofocas, mas olhando pra mim, por saberem que uma daquelas vozes até bem pouco tempo era a minha companheira e foi justamente ela que falou.
―A Nara não é minha dona, assim como ela pode ir para onde quer ou é chamada, eu também posso ela nunca reclamou, eu não tinha era vontade d4e sair sem ela. ―A voz chegava abafada como se estivessem procurando algo em um local apertado
―Mesmo assim ela está longe lutando por uma causa nobre, e quase morreu, não é certo o que vocês estão fazendo, esperem ela chegar o papai disse que qualquer hora elas chegam.
―Para com isso Cah parece a mamãe falando, deixa a dona ser feliz, se ela quer dar para celeste, qual o problema, a Nara que se lixe, quem não da assistência abre pra concorrência.
―Às vezes eu acho que você não tem um parafuso, seus conceitos de lealdade esse danificados, e fique sabendo que se nossa irmã descobri antes da cunhadinha falar com ela, a merd* vai feder e bem capaz sobrar até pra nós duas, sem contar que a Nara vai arrancar os dedos e a língua da celeste. ―Cassandra falava recriminando todo mundo.
―Psiu fala baixo Cah alguém pode ouvir.
―Esqueceu que eles dormem cedo por causa da quantidade de criança perturbando o dia todo e outra nem mesmo nossas mães conseguem ler nossas mentes aqui nesse barco cheio de proteção, logo estamos seguras ― Amkaly afirmou baixinho. ―E não aconteceu nada demais, foi só uma dança sensual, eu estou só me divertindo com uma pessoa legal, e outra a Celeste sabe que não vai passar disso que eu gosto é da Nara.
―Se você gostasse não tinha dormido com ela mais de uma vez.
―Me erra Cah, eu vivo e com a tua irmã, não tenho que te explicar nada. Agora fiquem aqui ou podem ir para o barco eu vou só dar uma passada no quarto pegar umas coisas me encontro com vocês la embaixo.
Ouvimos sussurros e risos, conversas sussurradas que se distanciavam e ficavam contra o vento.
Jana se levantou na intenção de ir ao encontro da filha e traze-la de volta, ou quem sabe avisar que eu tinha escutado tudo, mas minha mãe ficou na sua frente impedindo a passagem.
―Assim como você quer defender sua filha da cagada que ela acabou de fazer, eu quero defender a minha. Deixa-a ir, quando voltar as duas conversam.
Nem meu pai nem mesmo Ananya disse nada, fiquei tentando digerir o que realmente tinha acabado de acontecer, nem o direito de ficar zangada ou magoada eu tinha. Mas confesso que ouvir aquilo me incomodou, não o fato de Amkaly estar ou não me traindo, mas o fato dela se sentir dessa forma presa numa relação e nunca ter me dito que estava sendo sufocada, nessa hora eu olhei para Jana que sempre me criticou quando estávamos do outro lado e pela primeira vez ela abaixou a cabeça.
A situação ficou um clima insuportável, por uns instantes eu pensei em ir para o meu quarto, mas eu não queria discutir com a Amkaly, era o que ia acabar acontecendo.
Todo mundo ficou de pé quando ouvimos o motor de uma das lanchas sendo ligadas, ainda ouvi a voz da minha irmã falando.
― Calíope, é melhor avisar a mamãe que estamos perto e está tudo bem quando nossa irmã a chegar nos avisa para voltar.
―Deixa de ser cagona Cassandra, a mamãe deve estar dormindo está tudo calmo, se for avisar o papai não deixa mais a gente sair, para ficar de plantão esperando a Nara voltar a não ser que a Amkaly queira esperar a mãe dela.
―Minha outra mãe e minhas irmãs já estão me representando na família, vamos que o resto do pessoal já deve estar lá.
Dito isso se foram, nem ao menos se preocupara em saber se estavam seguras Ananya quis se levantar para impedir a filha de sair Jana também.
―Deixe-as irem. ―Falei com toda calma possível por que por dentro eu estava morta de vergonha. ―Para onde elas estão indo papai?
―Uma ilha que tem próximo, é um mundo paralelo amistoso onde qualquer um com magia pode entrar, você vai gostar tem lojinhas, clubes, eles na grande maioria são elfos, mais existe humanos, lobos, vampiros, de tudo, mas são pacíficos. ―Ziam começou a colocar mais carne para assar, minha mãe trouxe Nalum já dormindo, e Ameth foi buscar Nyxs que tinha dormido sentada la onde elas estavam brincando, pela carinha sorrindo da minha filha eu sabia que as duas estavam juntas em sonhos, se dependesse de mim até eu estaria com elas.
―Alguém tem um bebe conforto que possa me arranjar, não quero ter que ir embora dormir mais cedo. ―Quando eu pedi Lili levantou para ir buscar, mas dona Nádia não permitiu.
Minha mãe já acostumada, colocou um colchão de solteiro perto de mim, forrando com toalhas deitando a Nalum que nem se mexeu continuando o sono tranquila.
Comecei a cantar muito desafinada, por que minha voz é grossa e fui substituída pela Aldrava com sua voz maravilhosa la pelas tantas aponta dos meus dedos estavam queimando das cordas do violão, ninguém ali queria arriscar, sentimos os primeiros raios de sol e olhei espantada para Aldrava.
― Estamos chegando em casa minha alfa. Daqui a seis horas estaremos na reserva. ―Ela se mexia toda esticando o corpo para ser banhado com os raios tímidos do sol que começava a aparecer, parecia uma bailarina de balé clássico perdida no som do musica adágio.
―Aldra tem uma coisa que eu não entendo alias duas, uma. Como é que você sabe das horas e do tempo quando não conseguimos saber? Outra por que não conseguimos conversar usando nossos poderes na mente
winnie vá buscar as garotas precisamos passar pelo portal todas juntas.
―Eu vou, mais se quiserem demorar eu venho embora minha filha tem pesadelos toda manhã ao nascer do sol.
―Traga minhas filhas ou melhor volte para me pegar que as minhas eu trago querendo ou não. ―Meu pai falou sério assustando minha mãe pelo seu tom de voz.
CAPITULO 69
OS PORTAIS
Pequei o violão afinei as cordas quando um prato cheio de pedaços de carnes suculentas e cheias de gorduras nas bordas ainda fumegante, acompanhada de duas latinhas de cervejas apareceram na minha frente.
Eu merecia essa festa nós merecíamos, todas as lobas foram chegando sentando e bebendo com suas parceiras, senti falta da minha, da cumplicidade e do afeto, mas me conformei tudo que realmente importava estava ali comigo, meus pais, minha alcateia e minha filha.
Um grupo barulhento chegou do outro lado da embarcação, pelas vozes eram quatro pessoas que não se importaram em saber se tinha gente acordada ou dormindo, colocaram o jet sky nos compartimentos, até onde eu lembrava na parte bem abaixo da embarcação, passos foram ouvidos com o grupo subindo para o segundo piso o local onde ficava a maioria dos apartamentos de onde estávamos dava para escutar o que diziam uma das minhas irmãs falava mais alto ainda.
―A Calíope passou o rodo em tudo quanto foi boca, até onde a celeste contou já estava em vinte.
―Você também não ficou atras Cassandra, só não ficou com todo mundo por que a celeste não saiu do seu pé.
―Quem dera, a celeste não enxerga nada e ninguém só tem olhos para Amkaly ela so não saiu de perto por que a louca estava dançando com aquele cara gostoso. ―Calíope falava com se tivesse arrastando algo pesado, sua voz falhava.
―Maninha a nossa cunhadinha esta com fogo no rabo, depois daquela noite em que as lobas engravidaram e ela se recusou parece que a bixa ficou louca e insaciável, pena que nossa irmã não está aqui para apagar o fogo dela.
―Ei vadias eu estou aqui, e não é desse jeito, eu só não quero e ser mãe nem parir, também não quero criar filho de ninguém, a minha vida toda foi um inferno e não quero isso para uma criança. Mas nada disso impedi eu querer trans*r a todo momento e minha lobinha apaga meu fogo rapidinho, acontece que ela está fora a muito tempo, e eu não fiz votos de castidade.
― Eu não estou te condenando mulher, eu só acho que deveria ter conversado sobre isso com minha irmã antes dela viajar, tudo que anda fazendo é sacanagem. ―Cassandra continuava expondo seu ponto de vista.
―Qual é Cahê, ninguém melhor do que você para saber que o nosso fogo, só passa com injeção ou fudendo mesmo, eu opto pela segunda opção, mas eu sou livre e desimpedida, não é o caso da Amkaly.
―Quando a irmã de vocês chegar, vou conversar com ela e abrir a relação, está satisfeita Cassandra, venha Celeste não ligue para o que elas dizem, a Cah esta assim por que está querendo tirar uma casquinha e saber se você se garante, ela se garante sim cunhadinha, não chega a ser como sua irmã, mas da para o gasto, e vai aprender tudo com a ruivinha aqui. ―Quando a Amkaly falou ouvimos minha outra irmã rindo.
―Liga não Celeste a Cah está só despeitada por que queria estar na cama com você e foi trocada, ela tem esse olho cego quando escolhe alguém esse alguém está interessada em outra.
―Nada ver isso que ta falando confesso que no começo fiquei mesmo afim de você Celeste, mas depois que ficou com a cunhadinha o tezão morreu, e ainda acho sacanagem o que estão fazendo com minha irmã. Cassandra a gêmea mais nova e cópia da minha mãe falava baixo mais audível a nossos ouvidos, todos onde estávamos não davam um pio estava no mais completo silêncio, não porque estivessem querendo ouvir as fofocas, mas olhando pra mim, por saberem que uma daquelas vozes até bem pouco tempo era a minha companheira e foi justamente ela que falou.
―A Nara não é minha dona, assim como ela pode ir para onde quer ou é chamada, eu também posso ela nunca reclamou, eu não tinha era vontade d4e sair sem ela. ―A voz chegava abafada como se estivessem procurando algo em um local apertado
―Mesmo assim ela está longe lutando por uma causa nobre, e quase morreu, não é certo o que vocês estão fazendo, esperem ela chegar o papai disse que qualquer hora elas chegam.
―Para com isso Cah parece a mamãe falando, deixa a dona ser feliz, se ela quer dar para celeste, qual o problema, a Nara que se lixe, quem não da assistência abre pra concorrência.
―Às vezes eu acho que você não tem um parafuso, seus conceitos de lealdade esse danificados, e fique sabendo que se nossa irmã descobri antes da cunhadinha falar com ela, a merd* vai feder e bem capaz sobrar até pra nós duas, sem contar que a Nara vai arrancar os dedos e a língua da celeste. ―Cassandra falava recriminando todo mundo.
―Psiu fala baixo Cah alguém pode ouvir.
―Esqueceu que eles dormem cedo por causa da quantidade de criança perturbando o dia todo e outra nem mesmo nossas mães conseguem ler nossas mentes aqui nesse barco cheio de proteção, logo estamos seguras ― Amkaly afirmou baixinho. ―E não aconteceu nada demais, foi só uma dança sensual, eu estou só me divertindo com uma pessoa legal, e outra a Celeste sabe que não vai passar disso que eu gosto é da Nara.
―Se você gostasse não tinha dormido com ela mais de uma vez.
―Me erra Cah, eu vivo e com a tua irmã, não tenho que te explicar nada. Agora fiquem aqui ou podem ir para o barco eu vou só dar uma passada no quarto pegar umas coisas me encontro com vocês la embaixo.
Ouvimos sussurros e risos, conversas sussurradas que se distanciavam e ficavam contra o vento.
Jana se levantou na intenção de ir ao encontro da filha e traze-la de volta, ou quem sabe avisar que eu tinha escutado tudo, mas minha mãe ficou na sua frente impedindo a passagem.
―Assim como você quer defender sua filha da cagada que ela acabou de fazer, eu quero defender a minha. Deixa-a ir, quando voltar as duas conversam.
Nem meu pai nem mesmo Ananya disse nada, fiquei tentando digerir o que realmente tinha acabado de acontecer, nem o direito de ficar zangada ou magoada eu tinha. Mas confesso que ouvir aquilo me incomodou, não o fato de Amkaly estar ou não me traindo, mas o fato dela se sentir dessa forma presa numa relação e nunca ter me dito que estava sendo sufocada, nessa hora eu olhei para Jana que sempre me criticou quando estávamos do outro lado e pela primeira vez ela abaixou a cabeça.
A situação ficou um clima insuportável, por uns instantes eu pensei em ir para o meu quarto, mas eu não queria discutir com a Amkaly, era o que ia acabar acontecendo.
Todo mundo ficou de pé quando ouvimos o motor de uma das lanchas sendo ligadas, ainda ouvi a voz da minha irmã falando.
― Calíope, é melhor avisar a mamãe que estamos perto e está tudo bem quando nossa irmã a chegar nos avisa para voltar.
―Deixa de ser cagona Cassandra, a mamãe deve estar dormindo está tudo calmo, se for avisar o papai não deixa mais a gente sair, para ficar de plantão esperando a Nara voltar a não ser que a Amkaly queira esperar a mãe dela.
―Minha outra mãe e minhas irmãs já estão me representando na família, vamos que o resto do pessoal já deve estar lá.
Dito isso se foram, nem ao menos se preocupara em saber se estavam seguras Ananya quis se levantar para impedir a filha de sair Jana também.
―Deixe-as irem. ―Falei com toda calma possível por que por dentro eu estava morta de vergonha. ―Para onde elas estão indo papai?
―Uma ilha que tem próximo, é um mundo paralelo amistoso onde qualquer um com magia pode entrar, você vai gostar tem lojinhas, clubes, eles na grande maioria são elfos, mais existe humanos, lobos, vampiros, de tudo, mas são pacíficos. ―Ziam começou a colocar mais carne para assar, minha mãe trouxe Nalum já dormindo, e Ameth foi buscar Nyxs que tinha dormido sentada la onde elas estavam brincando, pela carinha sorrindo da minha filha eu sabia que as duas estavam juntas em sonhos, se dependesse de mim até eu estaria com elas.
―Alguém tem um bebe conforto que possa me arranjar, não quero ter que ir embora dormir mais cedo. ―Quando eu pedi Lili levantou para ir buscar, mas dona Nádia não permitiu.
Minha mãe já acostumada, colocou um colchão de solteiro perto de mim, forrando com toalhas deitando a Nalum que nem se mexeu continuando o sono tranquila.
Comecei a cantar muito desafinada, por que minha voz é grossa e fui substituída pela Aldrava com sua voz maravilhosa la pelas tantas aponta dos meus dedos estavam queimando das cordas do violão, ninguém ali queria arriscar, sentimos os primeiros raios de sol e olhei espantada para Aldrava.
― Estamos chegando em casa minha alfa. Daqui a seis horas estaremos na reserva. ―Ela se mexia toda esticando o corpo para ser banhado com os raios tímidos do sol que começava a aparecer, parecia uma bailarina de balé clássico perdida no som do musica adágio.
―Aldra tem uma coisa que eu não entendo alias duas, uma. Como é que você sabe das horas e do tempo quando não conseguimos saber? Outra por que não conseguimos conversar usando nossos poderes na mente
winnie vá buscar as garotas precisamos passar pelo portal todas juntas.
―Eu vou, mais se quiserem demorar eu venho embora minha filha tem pesadelos toda manhã ao nascer do sol.
―Traga minhas filhas ou melhor volte para me pegar que as minhas eu trago querendo ou não. ―Meu pai falou sério assustando minha mãe pelo seu tom de voz.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Sem comentários
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook: