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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

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Palavras: 1754
Acessos: 493   |  Postado em: 14/04/2023

Capitulo 68

 

CAPITULO 68

GERAÇÃO MODERNA

 

Contem palavras de baixo calão.

 

A porta do quarto foi escancarada sem uma batida ou pedido de permissão para entrar, e mesmo assim metade da minha alcateia adulta entrou sem serem convidadas, o que fez Esther se virar para as recém-chegadas e dar uns esporro.

―É melhor, Nara, você pedir a Aldrava para arrancar essa porta, já que virou quarto sem dono onde todo mundo pode entrar e sair a hora que quer. ―Ninguém se incomodou ao contrário, pude ver alguns sorrisos disfarçados nos cantos das bocas, Ananya uma das poucas lobas educadas, foi literalmente empurrada para o fim da fila, onde todas se apertavam para passar.

―Nara, desculpe a invasão quando elas souberam que eu vinha falar com você, correram na minha frente, invadindo seu quarto dessa forma ― A doutora olhava para as filhas recriminando, e elas fingindo não notar ― Eu examinei sua filha, pela densidade óssea sua garotinha tem cinco meses e crescendo rápido, até porque estamos em um local onde não percebemos o tempo, Nalum está começando a sentar, já está nascendo os primeiros dentinhos, aqui está uma pomada para passar na gengiva, um documento constando data e hora do nascimento, suponho que não vai querer registrar com o nome da outra mãe. ―Ananya passou para mim a papelada com a pomadinha que guardei tudo na minha mochila.

―Quando íamos chegando, ouvimos gritos, o que estava acontecendo? ― Mor sentou na ponta da cama sendo seguida por Gilles, Winie, Mel e Lili a cama afundou com o peso de tantas lobas. Disfarçadamente, Ameth tirou as roupinhas da Nalum que estavam espalhadas na cama e colocou dentro da minha bolsa, ainda bem que a menina estava com minha mãe, se não essas loucas sentavam em cima.

―Minha mãe estava tendo uma crise, porque eu falei que minha relação e da Lili é aberta. ―Lili puxou Ameth para sentar em seu colo, aumentando o peso em cima da cama que já estava entortando de um lado.

―Eu e Aldra não somos ligadas afetivamente, só tivemos uma filha juntas, e se for preciso teremos outras, mas não rola sentimentos amorosos, eu não quero ser laçada e se um dia, mesmo não querendo eu tiver o azar de encontrar um companheiro de alma, meu companheiro ou companheira saberá que não teremos filhos para mim, só devem ser concebidos por amor ou na minha situação, por um bem maior, e eu estou muito bem assim. ―Morgana rasgou o verbo, e só não escandalizou mais do que sua irmã, winnie quando começou a falar essa realmente deixou a todas de boca aberta.

―Eu vou ter quantos filhos for preciso com os anjos, mas não quero me laçar a ninguém, os anjos têm um pau que me valha senhor, eles conseguem, não me pergunte como fazer dupla penetração, trans*r enfiando o pau na frente e atrás uma, sim, outra não, por isso eu vou virar a cadelinha dos anjos. ―Ouvimos um barulho de coisa quebrando, e vi todas caindo no chão no momento em que Ananya sentou ao lado da filha na outra ponta da cama para tapar a boca dela. Era tanta loba no chão que ficou hilário, todas rindo menos, Ananya que estava putassa porque rasgou um pouquinho sua saia tubinho colada nas pernas roliça, ela limpou uma poeira inexistente, olhando para winie.

―Modere suas palavras, garota desbocada, eu sou a sua mãe e não preciso ouvir esses absurdos. ―Antes de começar uma discussão devido ao que Winie falou, fui logo mudando de assunto.

―Esther estou morrendo de fome, vamos comer, eu também quero uma cama nova, quero nem saber que vai me dar, vem vamos quero conhecer o resto das crianças que vão ser o nosso exército. Eu soube que tem quatro crianças com asas falando nisso olha. ―Virei de costas e tirei a blusa, senti mãos tocando a penugem que nascia.

―Caralh*, está nascendo penas de verdade, vai precisar de uma magia própria pra esconder essa belezura, quando foi que isso aconteceu? ―Ameth perguntou.

―Acho que foi quando fiz o ritual, eu ganhei as asas e a mãe da Nalum a cor dos meus olhos, em momentos de emoções fortes. Já ia esquecendo, lembra daquela moça que pedi para procurar a mim quando saísse do coma? ―perguntei direto as lobas que estavam comigo enquanto me vestia outra vez.

―Aquela que matamos por último―Gilles perguntou.

―Ela mesma. Pois ela veio na reserva procurando por mim ou Esther, dizendo que teve um sonho e nele eu mandava ela me procurar, meu pai que não é besta, aceitou e quando tudo estava certo, eles receberam a ordem de vir todos para cá, o nome dela é celeste, entrou no rio e tudo.

―Nara, tem uma coisa que não dá para entender, A Jana e Agatha estavam conversando, elas conseguem se lembrar de tudo que aconteceu lá quando foram resgatar o anjo, até quando você foi atingida com uma flecha envenenada, mas não lembram da parte que você passou pelo ritual e nem conseguem se lembrar o rosto ou nome da mãe da Nalum, ―Ananya que caminhava ao meu lado comentou e na hora eu senti Ameth olhar assustada para onde eu estava.

―Ananya eu gostaria muito de poder explicar, mas também não entendo, quem sabe com o tempo isso possa ser esclarecido e as lembranças voltem. Tudo que posso afirmar e que a Nara que saiu daqui, não é a mesma que voltou. Aquela morreu, e a mãe da minha filha me trouxe de volta, me dando uma segunda chance.

―Foi o que falei pra elas, quando um ritual de laço e feito para salvar a vida de um dos companheiros, voltando não é a mesma pessoa que foi, recebe outros dons e magia. Talvez aí esteja o x da questão, nessas horas o lobo quando volta a vida, vem tão desesperado para completar a ligação que muitas vezes estupra a parceira e engravida ela no ato, talvez tenha acontecido com você. ―Ananya falava calmo e pensando nas palavras, mesmo ela estando certa, em momento algum eu perdi totalmente a razão, acredito que as palavras ditas pela Mjolnir ainda na casa do ferreiro antes de ser forjada, me ajudaram muito a me manter sã, “controle seu medo, tenha tudo dentro de você sob seu controle” e foi o que fiz no momento em que recitei as palavras sagradas do ritual de reivindicação.

―Até onde eu lembro, minha maior preocupação era a de não machucar a loba, lembro de ter perguntado a ela a idade que tinha, ela sabia exatamente o que poderia acontecer, mas eu estava consciente.

―Sua loba aceitou a reivindicação? ―O espanto e surpresa estampada no rosto da medica era visível.

―Sim, mas foi eu que receitei as palavras e completei o ritual.

―Quero nem estar aqui na hora que Amkaly souber da verdade, por isso a Jana esta toda esquisita. ―Ananya completou

―Amiga, eu não estou dizendo que acho certo, mas temos que entender que a Nara nunca foi laçada, por isso completou o laço e o ritual, em casos como esse, pode ser violento porque é obrigado, ou em comum acordo quando e encontro das almas como parece ter sido o caso delas―Esther explicava o que eu já sabia.

―Eu, você, o Ziam somos antigos sabemos das tradições, mas a Jana já foi humana, e viveu a vida toda dentro das leis humanas, Amkaly mesmo sendo minha filha e da Jana, ela foi criada nos costumes humanos, jamais vão ver as coisas com a simplicidade que vemos. Para elas o que a Nara fez foi uma tremenda cachorrada.

―E por isso que vou contar a verdade. E terminar tudo, não é justo nem com ela e nem comigo, e também porque acredito que as coisas entre nós não será mais do mesmo jeito, ela sempre vai passar na minha cara o que fiz, e como ela nunca quis ser mãe comigo, vai recusar a Nalum sabendo que ela é filha de outra loba comigo nem amarrada ela aceita.

―E como vai criar uma criança sozinha? Você não tem um pingo de experiência. ―Ananya me encarava com pesar.

―Como toda mãe solteira, nós duas vamos aprender juntas, e quando eu tiver fora, tem minha mãe, Ameth, ou Lili, tem também Gilles o que não vai faltar é tia para ficar com ela, e eu confio em todas, eu não confio e na tua companheira perto da Nalum, Jana esta muito magoada com tudo.

―Releve isso Nara, ela está enciumada por causa da nossa filha, mas é uma fêmea muito amorosa.

As lobas ficaram em silencio pensando no que foi dito, cada uma com sua interpretação única, fomos caminhando para os lados onde ficava o refeitório e de longe eu vi Nyxs com a Nalum nos braços e minha mãe cheia de cuidados e mais um batalhão de crianças perto pedindo para segurar.

―Desde que sua filha chegou, a Nyxs não larga a menina, nem com as irmãs ela era grudada assim, passava mais tempo dormindo, agora com a chegada da garota nem dormir ela quer falando nisso. Mamãe a senhora já sabe porque às vezes os olhos. ―Lili confidenciou aproveitei e falei na mente da Ameth e Esther. De forma privada.

― E sobre isso que o anjo falou, o instinto materno da Nyxs mesmo ainda criança vai ajudar as duas, foi a única coisa que ela pediu, o direito de acompanhar o crescimento da filha.

―Está dizendo que vão crescer juntas, e se elas confundirem o sentimento e acharem que estão apaixonadas?

―Impossível Ameth, o anjo que é o padrinho dela não vai deixar, a Nyxs vai sonhar que é adulta e tem uma filha e o sentimento com pela filha é igual o que sente pela Nalum, isso vai ser até quando o tempo se alinhar e juntar presente e futuro num mesmo espaço.

―Nara vem aqui. ―Meu pai gritou lá do refeitório quando chegamos, tinha uma banda de boi saindo de um forno a lenha e muita cerveja em latinha na mesa.

―Papai eu não vou beber, tenho uma filha novinha para cuidar.

―Besteira, eu passei cinco anos de cu trancado com medo de não ver mais minha filha, agora que ela está aqui, vai beber sim, vai cantar e vai chorar, ali tem um violão vamos cantar brega até ficar sem voz.

―Mamãe, quando a Nalum estiver com sono traga ela, hoje eu quero dormir abraçada com minha filha. ―Falei com minha mãe pela nossa ligação, e pude ver ela confirmando.

 

 

Fim do capítulo


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