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Amada Amanda por thays_

Ver comentários: 4

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Palavras: 2319
Acessos: 2396   |  Postado em: 02/04/2023

Notas iniciais:

Pessoas lindas que estão me lendo, esse capítulo vai ser um pouco mais pegado que os outros até agora. Nem sei como serão os próximos pra ser sincera, talvez alternem entre esse ritmo e algumas coisas mais leves. Como disse na sinopse essa é uma história de amor, mas com muito sexo (porque eu adoro). Então se alguém não se sentir confortável, não leia. Obrigada! Agradeço pelas quase 4000 visualizações.

Capitulo 14

Na quinta-feira da semana seguinte combinei de encontrá-la na saída da faculdade. Estacionei a moto e tirei o capacete. Peguei o celular no bolso para mandar mensagem para ela avisando que tinha chegado,  antes de enviar sinto seus braços ao redor de mim e seus lábios em meu rosto.

- Oi. 

Ela estava ainda mais deslumbrante naquela noite. Nunca a tinha visto usando óculos de grau, ela ficava ainda mais bonita com cara de nerd. Usava suas roupas habituais largonas que a deixavam uma graça. 

Eu desci da moto e então a abracei, beijei seus lábios suavemente.

- Senti sua falta. - Disse baixinho.

- Eu também.

E então percebi que havia um rapaz visivelmente afeminado, uma garota gordinha e negra atrás de nós, segurando no braço do rapaz.

- Esses são o Diego e Helena. Tão no mesmo período que eu.

E então nos cumprimentamos.

- Eles estavam indo no Mc aqui do lado, você tá a fim de ir?

- Claro.

Dentro de pouco tempo estávamos todos sentados no McDonald 's comendo e rindo de besteiras. Diego e Helena eram muito engraçados e fiquei feliz por saber que Amanda tinha pessoas tão legais perto dela como amigos. 

Então um grupo de garotos entrou no local fazendo uma algazarra e todos da mesa torceram a cara. Visualmente pareciam aqueles playboyzinhos riquinhos que se acham donos do mundo e que podem fazer o que quiser, só porque o pai tem dinheiro.

- Aff... lá vem o Guilherme e a trupe de palhaços... – Diego reclamou enfiando uma batata em sua boca.

- Ele fica perseguindo o Diego. - Helena reclamou. – E fica fazendo piadinhas com a Amanda. 

Meu sangue ferveu no mesmo momento. Amanda fez um carinho no meu braço.

- Não arruma confusão, Duda... 

O grupinho de garotos olhou para nós e começaram a rir entre eles visivelmente falando alguma merd*. Eu já tinha passado por isso durante muitos e muitos anos de minha vida, na escola, na rua, quando saía com meus amigos. Eu sempre fui claramente um moleque, sempre gostei de usar roupas da sessão masculina, sempre tive o cabelo curtinho. Sempre se referiam aos meus pais como “seu filho”. 

Na época eu não entendia muito bem como era isso, me sentia terrivelmente envergonhada, porque eu era uma menina, que me sentia atraída por meninas, só que nunca gostei de coisas femininas. Lembrei-me de uma conversa que tinha tido com Amanda, ainda no carnaval, sobre pessoas não-binárias e confesso que aquilo soou atrativo aos meus ouvidos. Contudo, ao contrário de Amanda, eu me sentia confortável com meu corpo, não tinha vontade de fazer nenhuma mudança, de passar por nenhum procedimento. Apenas gostava da minha aparência mais masculina do que feminina.

As crianças apontavam e riam. Eu ia pra cima e batia nelas. Elas nunca mais falavam nada. Fim. 

Agora não era tão diferente. Se alguém me pegasse em algum dia ruim e me desrespeitasse por conta de minha sexualidade e aparência, tomava. Sem dó nem piedade. 

- É assim sempre? – Perguntei me remexendo na cadeira, tremendamente incomodada com meus ânimos já exaltados.

- É pior. - Helena revelou.

- Linda... Deixa eu só trocar uma ideia com eles... 

- O que? – Amanda perguntou perplexa – Não! Eu conheço como você é. Você vai ficar quietinha aqui com a gente e vai fingir que nada está acontecendo. Tá me ouvindo? Depois eu que vou ter que olhar pra cara desses idiotas todos os dias, não você.

- Mas o que eles falam pra você?

- Ah... Você sabe, as mesmas merd*s que sempre ouço, nem vale a pena repetir. 

- Eles não são criativos nem nisso. – Diego disse. – Vivem me chamando de viadinho. Como se eu não soubesse que sou uma bicha bem viada.

Nós rimos.

- Mas sabe o que aconteceu? - Helena continuou. - O Hélio ficou todo a fim da Amanda quando viu ela.

- O Hélio é o irmão do Guilherme - Diego explicou. – Aquele ali com a pólo verde.

Eu olhei de longe. Meu olhar se encontrou com o dele.

- Ele começou a dar em cima dela no primeiro período, aí ela disse que não curtia homem e ele ficou puto. Aí os meninos descobriram pela internet que ela é trans e aí a confusão foi feita. E é assim até hoje.

- Você sabe que pode denunciar esse bosta, não sabe?

- Eu não quero arrumar confusão, Duda... Deixa quieto. Olha pra mim. - Eu a olhei. - Você ta me ouvindo?

Respondi a contragosto.

- Sim.

Ela beijou meu rosto, tentando me acalmar.

- Deixa quieto, por favor. Não arruma confusão com eles. 

- Tá bom. Tá bom.

Conversamos por mais algum tempinho e a levei para minha casa. Entramos nos atracando pela porta,  a saudade e o desejo acumulado… Os cachorros rodopiaram em volta de nós e depois saíram como foguetes para o quintal. Ela nem esperou chegarmos ao quarto e me empurrou para o sofá da sala. Sentou-se em meu colo, nossas bocas não desgrudavam uma da outra... Ela então parou o que estava fazendo e levou a mão para entre minhas pernas.

- O que é isso? - Ela perguntou surpresa ao sentir algo duro dentro de minha calça. E ela então já se ligou no que era. - Você saiu na rua assim? - Ela perguntou muito surpresa já rindo.

- Eu não imaginei que iríamos nos encontrar com seus amigos e ir pro Mc...

- Você podia ter me falado que tinha outros planos...

- Claro que não, você estava super animada pra ir com eles... Eu não ligo, gostei de conhecer seus amigos. 

Ela riu alto, não sei se de nervosismo ou porque tinha achado graça mesmo.

- Era pra você sentir tesão e não dar risada. - Fingi estar chateada, rindo junto com ela. 

- Mas eu adorei. Só queria que tivesse me dito antes...

E ela saiu de meu colo e se ajoelhou no chão na minha frente, curiosa. Abriu minha calça e aquela cena por si só já mexeu comigo. E então eu fiquei séria. Ela percebeu. 

- Por que antes?

- Porque ia adorar te provocar desse jeito... te tocar por cima da roupa... por baixo da mesa... 

Mordi meu lábio e a senti me apertando por cima da cueca. Ela perguntou:

- Isso te dá tesão? Você gosta disso? 

Eu concordei com a cabeça, insegura. Realmente parecia que ela me tocava, eu sentia sua mão em mim como se fosse meu e eu adorava esses tipos de joguinhos. Não sabia o que ela pensaria de mim, mas quis arriscar. 

Ela então desceu minha cueca e o tirou me olhando. Então tirou sua camiseta, seu sutiã, eu não consegui desviar meus olhos dela, seus traços, sua pele, suas covinhas. Afastou o cabelo do rosto, seus seios redondos, empinados, seus mamilos rijos. E então segurou o pau da minha cinta em suas mãos, olhando em meus olhos.

Fui ao céu e voltei quando ela o colocou em sua boca e começou a ch*par de um jeito muito safado. Gemi gostoso vendo aquela cena. Meu peito subindo e descendo, meu rosto corado de vergonha e tesão.

- Continua... - Implorei com a voz fraca.

Então continuou ch*pando por longos minutos, eu sentia que estava muito molhada. Ela acessava meus desejos mais secretos com tanta facilidade e naturalidade... Livrou-se de minhas peças de roupa rapidamente, entreabriu minhas pernas. Continuou com ele em sua boca e senti um dedo passando bem suave pelo meu meio, apenas me provocando. Eu tombei a cabeça pra trás.

- Você tá escorrendo... - Ela gem*u. Passou os dedos melados no pau, o lambuzando todo com minha excitação e então ch*pou, lambendo tudo. Aquilo foi extremamente sexy. Sua mão alcançou meu centro inchado, duro, com destreza e continuou me ch*pando e ao mesmo tempo me tocando de uma forma muito gostosa e precisa, como se conhecesse meu corpo na ponta de seus dedos. Literalmente.

- Eu vou goz*r... – Disse pra ela.  Eu não ia aguentar aquilo por muito mais tempo.

- Goz* na minha boca.

E após ouvir aquela frase vim na mesma hora, olhando em seus olhos, gem*ndo alto, forte... Ela me tocando e ao mesmo tempo sem tirar a boca do meu pau, que naquele momento parecia muito que era realmente meu. 

Puta que o pariu. Que loucura. Aquilo tinha sido surreal. Surreal. 

Ela se levantou na minha frente, olhando em meus olhos.

- Você tem lubrificante? – Perguntou com o olhar pegando fogo.

- Primeira gaveta da minha mesa de cabeceira. 

Eu fiquei ali jogada no sofá, sentindo meu corpo completamente relaxado. Ela voltou alguns minutos depois com outro pau em sua mão.

- Coloca esse...

Era menor do que o que eu estava. Arranquei-o da cinta e coloquei o outro, levantando o quadril para fazer passá-lo pelo buraco. 

- É o sonho de todo homem isso. – Brinquei.

- Ter o tamanho que quiser pra cada ocasião diferente?

- É.

Nós rimos. 

- E pelo visto você tem literalmente de todos os tamanhos e diâmetros. É praticamente um arsenal. Você coleciona igual seus carrinhos da hot wheels?

Eu ri alto.

- Falta só eu fazer uma estante e colocar no quarto. 

- Você pode dar nomes a eles também.

Nós rimos. Eu adorava porque tudo com ela era muito divertido. Tudo era leve, tudo era motivo de piada… Ela terminou de tirar suas roupas e se sentou em meu colo de frente, já visivelmente excitada. Colocou as mãos por cima de meus ombros, beijando meus lábios, segurei-a dura em minhas mãos, tocando-a bem devagar. 

- Vai devagar comigo... - Ela sussurrou em minha boca, agora mais séria. Parecia um pouco temerosa.

- Não quero que faça nada pra me agradar...

- Eu quero, com você eu quero... É que fiquei com uma menina que foi um pouco bruta comigo...

- Ela te machucou?

- Um pouco.

Beijei seus lábios suavemente.

- Eu nunca te machucaria... Nunca... - Beijei novamente seus lábios, sussurrei em seu ouvido. - Eu sei fazer bem gostoso... 

Ela gem*u e senti suas unhas em minha pele. Beijou-me, sua língua invadindo minha boca de forma sofrida, manhosa. Peguei o gelzinho e o envolvi todo, ela jogou o cabelo para trás, toda linda... beijou minha boca e então senti sua mão me buscando e encaixando. 

- É isso que você queria? – Ela perguntou olhando em meus olhos com a voz rouca, cheia de tesão. Concordei com a cabeça, mal conseguindo falar. Ela fechou os olhos e eu me derreti inteira quando o senti entrando devagar, bem devagar, e ela gem*ndo gostoso em minha boca, conforme cada vez mais entrava. Parecia que eu realmente estava dentro dela. 

Continuamos nos beijando e ela descendo cada vez mais em meu colo, conduzindo os movimentos e a intensidade como ela queria. Segurei-a em minha mão, tocando-a daquele jeito que ela gostava... E isso parece que a deixou muito mais solta, relaxada. Queria tudo com aquela mulher, tudo. Ela me deixava louca. Queria dar tudo pra ela. Queria o mundo ao lado dela.

Suas mãos ao redor de meus ombros, ela olhava em meus olhos e eu mal conseguia me sustentar de tanto desejo que sentia. E então, depois de algum tempo, ela começou a se mexer bem devagar, nossas bocas unidas, meus beijos em seu pescoço, seu colo, minha mão a tocando de forma ritmada.

Continuamos nos beijando e ficamos ali, assim grudadas, por longos minutos, sem pressa alguma. Ela foi se soltando... se soltando... 

- Tá tão gostoso... – Ela gemia em minha boca, baixinho. Ela agora subindo e descendo em meu colo, uma mão minha em sua bunda, guiando os movimentos, a outra ainda a tocando.

- Você é muito gostosa...  – Disse. – Você me deixa louca...

- Continua assim... – Ela pediu. – Desse jeito... não para...

- Vem, meu amor...

Breves segundos depois, ela veio forte, grudada a mim, gem*ndo alto, seu corpo se contorcendo em cima do meu, foi um orgasmo longo, delicioso, ela escorreu por meus seios, abdômen, quente, deliciosa. Beijei sua testa, sua boca... Ela ainda goz*ndo, nossos olhos grudados um no outro, mergulhando um dentro do outro. Ela me abraçou forte, sua respiração alterada... Alguns segundos depois deixou seu corpo cair para o lado, saindo de cima de mim, desfalecida.

Tirei a cinta, jogando-a no chão e a abracei. Ela se enfiou em meu peito e eu a envolvi em meus braços, apertadas no sofá da sala. Nossas respirações alteradas. Ela entrelaçou suas pernas com as minhas, procurou meus lábios. E ficamos ali por longos minutos em silêncio. Até que eu perguntei.

- Você acredita em vidas passadas? 

- Acredito. Por quê?

- Minha mãe me disse que nós nos conhecemos em vidas passadas. Que já fomos amantes em outras vidas... 

- Ah é? - Ela abriu um sorriso gigantesco, toda mole em meu peito, seu olho quase fechando. – Não duvido muito... – Ela então parou. – Peraí, você falou pra ela sobre mim? Que sou trans?

- Na verdade ela descobriu. Eu não precisei falar nada.

- E ela me tratou daquele jeito já sabendo de tudo?

Concordei com a cabeça.

 - E seu pai?

- Não sei se ela contou pra ele. Acho que não.

- Você não se importa que as pessoas saibam que você está com uma mulher trans?

- Não, ninguém paga minhas contas, ninguém vive minha vida... Se você quiser que todo mundo saiba também não tem problema nenhum. Eu morro de orgulho de você. Morro de orgulho da pessoa que você se tornou, de tudo o que você viveu até aqui.

- Para com isso que não quero chorar de novo…

- É a verdade.

Ela se ajeitou no sofá por cima de mim, beijando minha boca. Ficamos nos olhando por longos segundos.

- Deixa eu te ch*par?

 

- Vem…

Fim do capítulo

Notas finais:

E aí, será que teremos mais problemas com Guilherme?


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Comentários para 14 - Capitulo 14:
Lea
Lea

Em: 08/04/2023

Até perdi o fôlego com esse amor todo! Misericórdia,amei!

Esses machos escrotos vão dá uma dor de cabeça. Espero que sejam presos!


thays_

thays_ Em: 09/04/2023 Autora da história
Espera só o que eles vão aprontar...


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 04/04/2023

Provavelmente vai ser só problema esse Guilherme.


thays_

thays_ Em: 05/04/2023 Autora da história
Posso te adiantar que vai!


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 04/04/2023

Responder

[Faça o login para poder comentar]

alexvause
alexvause

Em: 02/04/2023

Guilherme? Que Guilherme? dEPOIS desse capítulo todo que me deixou sem ar nem me lembro de mais nenhum Guilherme kkk

 

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