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Pulsar por Angel 1001

Ver comentários: 2

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Palavras: 3034
Acessos: 779   |  Postado em: 28/03/2023

O acidente

 Apartamento Luiza

 

 

 

 

 

Assim que chegou ao seu apartamento um sentimento de nostalgia lhe atingiu e quase sentiu arrependimento de não ter trazido a jovem enfermeira, mais o foi so “quase” mesmo pois logo se lembrou da frase da colega de trabalho, se jogando no sofá a medica deixou-se relaxar e acabou caindo no sono

 

 

 

“O barulho das sirenes era ensurdecedor o dia no hospital estava agitado a Medica não se lembrava da ultima vez que tinha comido algo, uma invasão policial no morro resultou em tiroteio causando muitos feridos acabara de sair de uma cirurgia quando ouviu seu telefone tocar ainda pensou em ignorar mais ou ver no visor quem ligava suspirou e atendeu já preparando seus ouvidos.

- Luiza Lins Alencar cadê você? (a voz feminina queria demonstra irritação)

Luiza segurou o sorriso ao imaginar o rosto de Melissa do outro lado.

- Oi amor ....que saudades (disse com voz melodiosa)

- Não me venha com “oi amor” .... estou te esperando a horas e nada de você (suspiro) sabe que hoje e um dia especial é ainda se atrasa.

Foi então que caiu a ficha e Luiza se lembrou de seu aniversario de casamento.... “droga como foi que me esqueci disso” pensava ela.

- Amor me desculpa eu juro que já estava indo mais aconteceu um incidente aqui e tudo se complicou.

- Sei... (fingiu descrença) garanto que nem se lembrava ne

-(sorriu sem jeito) hoje esta difícil amor .... mais eu vou dar um jeito de voltar pra casa.

- Não precisa eu estou indo te buscar (sorriu) só pra garantir que chegue sem problemas.

Um desespero se apossou de Luiza... sua mulher no morro sendo que estava tendo um tiroteio.

- NÃO Mel você não pode vir no morro esta tend.... (de repente bruscamente a ligação se encerra)

Luiza sentiu uma angustia latente e uma súbita falta de ar....... a fazendo dar um salto."

 

 

 

 Num pulo a medica acordou sentindo o suor escorrer pelo seu rosto ... o coração agitado e as mãos tremulas.

- Luiza Lins 11/09/2013... Luiza Lins 11/09/2013 (repetia a medica)

As palavras aos poucos a fizeram se acalmar e depois de um suspiro esta levantou-se do sofá notando que ainda estava com as roupas que havia saído do hospital, pegou seu celular vendo que já se passava do meio-dia, seguiu rumo ao quarto e de lá ao banheiro onde em baixo do chuveiro sentia a agua fria exorcizar seus fantasmas.

 

 

Hospital Santa Helena

 

 

-Doutora Diniz sabe onde esta a Dr. Lins?

A medica encarou a enfermeira esta agora com roupas normais parecia mais ainda uma adolescente, os cabelos ruivos presos num coque mal feito deixava alguns fios soltos pelo rosto da moça que ganhava um ar rebelde, um frio foi sentindo pela Medica e era como se borboletas habitassem seu estomago, tentando passar naturalidade a medica respirou fundo antes de responder.

- Acho que ela já foi (sorriu sem graça) noite difícil ne

Ao ver o desapontamento nos olhos da jovem, Teodora sentiu a tristeza lhe abater ao constatar o que temia, a enfermeira de cabelos de fogo estava apaixonada pela Medica de coração duro e ela não podia competir com aquilo.

- É noite difícil (falou a moça tirando a medica de seus pensamentos) obrigada pela informação doutora agora tenho que ir.

Num ímpeto de coragem a medica perguntou.

- Err..... Cecilia você já tomou café?

A enfermeira a encarou com estranheza mais respondeu.

- Só um cafézinho.

- Então é gostaria de me fazer companhia (limpou a garganta) estou indo em uma cafeteria e não gostaria de ir só.

A moça sorrindo concordou fazendo a medica relaxar por alguns minutos, agora caindo a ficha seu pensamento gritou “ aonde eu a levo???”, como dito a pergunta de Téo havia sido num gesto impulsivo queria tirar a expressão de frustação do rosto da jovem, ela nem se quer cogitava a aceitação pois notava que esta parecia não gostar muito de sua pessoa. Agora se via no carro dirigindo com a garota ao seu lado mexendo em seu celular e ela ainda sem saber onde a levar pra tomar café. Mais para sua sorte ao dobrar uma esquina avistou uma cafeteria com uma bela faixada “graças a Deus” pensou a medica já seu estacionando seu carro.

- Bom chegamos (disse atraindo a atenção da moça)

O lugar parecia agradável e o mais importante limpo o que alegrou a medica assim que se sentaram em uma mesa no canto longe das outras a moça veio atender o pedido e assim que anotou sai logo deixando um clima estranho na mesa a medica sentia as mãos suarem e a garganta travar, nunca esteve por tanto tempo na companhia da jovem não sabia o que falar e nem conseguia encarar a moça.

-er ... então gostou do lugar ? (Falou olhando-a)

Cecilia a encarava tinha uma expressão suave mais cansada, consequência da noite agitada no hospital.

- Sim bem agradável, a senhora vem sempre aqui? (Disse olhando o lugar)

O termo “senhora” usado pela jovem atingiu em cheio a medica que se sentiu ridícula em ter convidado a enfermeira e mais ainda por sentir coisas ao lado desta que era muito mais jovem que ela.

- Sim... quase sempre (disse baixinho)

A resposta foi no automático, pois tudo o que a Doutora mais queria era sair dali.

- Sabe doutora (falou a moça mais foi interrompida)

-Teodora ou somente Téo... digamos que deixemos o Dr. para apenas para o hospital.

A enfermeira sorriu corando o que deixou a medica mais encantada e já esquecida do que antes lhe afligia.

-desculpe Téo (sorriu) eu tenho muita admiração pelo trabalho da se... (se corrigiu) de você e também da Dr. Lins

Ao ver aproximação da garçonete se calou so prosseguindo depois da saída desta.

- Como eu dizia admiro a dedicação de vocês (sorriu) eu sempre gostei de medicina por isso escolhi enfermagem... e ver pessoas como vocês que trabalham naquele hospital em situações precárias fazendo muitas vezes o impossível, apenas pelo bem estar das pessoas e gratificante (disse sorrindo)

Fazendo o coração da medica aquecer “droga porque sempre tenho que ficar assim quando estou perto dessa menina?” pensou.

- obrigada Cecilia... acho que quando se escolhe medicina temos que dar nosso melhor para salvar vidas mesmo que em situações extremas (disse antes de tomar um gole de seu café)

A garota agora deixando sua xicara esboçou um pequeno sorriso.

- Concordo... vejo o empenho da Dr. Lins ela ganha pouco e faz muito por aquele hospital e isso e uma opção que ela escolheu porque o que não lhe falta é proposta, pelo menos foi o q ouvi.

A medica via a admiração nos olhos da jovem assim como um brilho a mais.

- Sim a Luiza e uma ótima pessoa (se limitou a dizer) mais e você... (foi interrompida pela jovem)

-So que noto uma tristeza nos olhos da Luiza (disse tentando demonstrar descaso) ela perdeu alguém?? Nunca a vi falar sobre a família.

A medica sentiu um incomodo sabia o quanto Luiza prezava a privacidade e odiava seu nome na boca das pessoas.

-é ela e bem contida sobre isso (falou querendo terminar o assunto).

Mais a jovem era insistente.

- Doutora eu sei que vocês são próximas (pegou a mão da medica) eu não irei fofocar com ninguém apenas quero entender a Luiza.

Aquele toque fez a medica corar e num gesto nervoso falou.

- Ela perdeu a mulher tem 1 ano e a família nunca aceitou a união de ambas o que fez eles se afastarem (suspiro) depois da morte da Melissa a Luiza preferiu continuar longe da família .

Saindo do transe sentiu arrependimento de expor tão facilmente a amiga.

- Ela morreu de que? (Quis saber a jovem)

- Bom vejamos a hora já esta tarde e eu ainda tenho q trabalhar e você deve estar cansada ne (falou mudando de assunto)

A enfermeira não insistiu e apenas concordou sorrindo, na cabeça da medica só uma frase gritava “ a Luiza vai me matar”.

 

 

Apartamento Luiza

 

 

Enquanto isso longe dali a medica já mais relaxada tentava sem sucesso se distrair com algo na tv , olhava a toda instante o relógio, era sempre um martírio ter que ficar sem nada para fazer, a vontade era de seguir para o hospital mais sabia que Ricardo iria se opor e já bastava de bater de frente com este, passava das 15hs num impulso levantou-se do sofá pegando a jaqueta e o capacete.

 Logo já sentia a adrenalina e era como se aquilo a deixasse um pouco viva, nas curvas da estrada acelerava sentindo se abraçada pelo vento, livre de tudo que a angustiava era quase como se pudesse voar. Logo chegou ao seu destino e um sentimento nostálgico e saudoso lhe atingiu, a pequena praça em cima daquele morro lhe trazia tantas lembranças felizes que era como se visse em uma tela as imagens do que havia vivido ali.

 

 

“Duas jovens garotas embaixo de uma arvore encaravam o céu, uma delas usava as pernas da outra como travesseiro.

- Luli acho que estou vendo um urso ali (dizia a mais nova)

- Mel são nuvens (falou a que estava deitada) e apenas nuvens

- São o que minha imaginação cria (apertou o nariz da outra) você devia usar mais a sua.

A mais velha sorriu sentando-se.

- Você viaja demais Melissa eu tenho que te segurar na terra se não você não volta.

Disse e se jogou em cima da mais nova que sorriu alegremente.”

 

 

Era como se ouvisse o som da risada alegre e doce da menina mais jovem, a sua Mel, sentiu lagrimas descendo em seu rosto, ainda doía tanto essa dor talvez nunca passasse, Melissa era sua parte boa, a esperança e alegria agora sem ela o que restava, apenas uma casca vazia, seca que vagava pelo vento buscando se agarrar em algo ou apenas se desfazer com o tempo, ficar ali fazia com que o tempo parasse era mergulhar num passado de lembranças.

 Melissa e Luiza cresceram juntas uma amizade forte daquelas que não se define em palavras, uma conhecia a outra como ninguém e as duas se completavam, Luiza sendo a mais velha sempre foi pé no chão, acreditava que tudo na vida tinha explicação que sorte ou fé era algo que só se podia ter em si mesmo, já Melissa era uma alma livre que deixava a imaginação viajar em inúmeras possibilidade acreditava que nada acontecia por acaso e que tudo estava escrito e so tinha que ser vivido sem medos, Luiza sempre dizia que ela tinha que segurar Mel pois se não ela “viajaria em seus mundos e não voltaria”. E foi o que aconteceu Mel se foi deixando Luiza sem rumo, se apegando no trabalho pois aquilo para ela era a única coisa que lhe restava, salvar vidas enquanto ela via a sua se esvair.

Já escurecia e o sol dizia adeus no horizonte foi o que trouxe a medica de “volta ao futuro”, logo já estava na estrada os olhos atentos naquela rua o trafego era calmo, mais de repente um barulho de motor e se não fosse rápida o bastante tinha certeza que seria atropelada pelo carro que passou acelerado por ela quase lhe causando desequilíbrio. Mais assim que este sumiu em uma das curvas logo veio um forte barulho, o carro havia capotado, acelerando sua moto continuou ganhando mais velocidade, a medica se aproximou do acidente e logo parando, desceu rapidamente já pegando o celular e ligando para a emergência, logo a estrada estava novamente silenciosa e apenas a luz fraca dos faróis do carro iluminava o local, Luiza se aproximou do veiculo procurando por vitimas, sentiu o cheiro forte de gasolina e isso a desesperou pois sabia que a qualquer minuto podia haver uma explosão, notou alguém no banco do motorista e este estava preso com o cinto “pelo menos usava o cinto, se não estivesse o estrago seria pior”, pensou a medica. Como o carro estava virado com as rodas pra cima a pessoa se encontrava de cabeça pra baixo, Luiza sabia que desprender o cinto da vitima seria arriscado caso ela tivesse alguma fratura, mais deixa-la ali ate a equipe chegar era muito pior, então num decisão rápida decidiu agir e tirar a pessoa do carro, rapidamente pegou o celular e ligando lanterna voltou a se ajoelhar iluminando o interior do veiculo e constatando que ali se encontrava uma mulher.

- Moça ... oiii esta me ouvindo (falou alto tentando chamar atenção desta)

Nada além de grilos e sons noturnos foram ouvidos, “droga esta desmaiada” pensou.

-- O que torna tudo mais difícil (falou alto)

Foi então que ouviu um pequeno sussurro fraco.

- socorro (foi o que acreditou ouvir)

- Moça calma .... escuta temos que te tirar do carro ok.

- ok (foi a resposta ainda fraca mais firme)

- Pelo que vi você estava presa no cinto, preciso que você se solte ... mais com uma das mãos você erguera colocando o braço ao redor da cabeça para se proteger ao cair, você me entendeu?

A resposta não veio mais sim um palavrão e a moça agora já sem o cinto.

- Acho que foi sim ne (disse a medica) agora com cuidado eu irei lhe puxar para fora ok.

Esta se pôs de pé e abriu com dificuldade a porta do carro, vendo a moça se arrastar para fora deste a ajudou reerguendo-a notando a quantidade de sangue em sua camisa e de seu rosto onde se encontrava um corte profundo. Puxou-a para longe do carro e sorte a delas pois esses logo foi pelo ares em uma forte explosão.

- Espero que estivesse sozinha no carro (disse Luiza sentindo o corpo tremer ao ver a explosão) não havia mais ninguém no carro não é moça? (Perguntou mais não obteve resposta)

Deitou a moça no asfalto e agora com a luz causada pela explosão podia ver com mais clareza o rosto desta que lutava para manter os olhos abertos, a menina era jovem se muito tinha era 18 anos, e esta era linda mesmo que com o rosto sujo de sangue e alguns aranhões, com certeza ela era daquelas que com apenas um sorriso derretia o coração dos meninos, pensou a medica continuando sua analise, vendo que tinha algumas sardas que constatavam com a pele extremamente clara e cabelos negros e curtos. Luiza saiu de sua avaliação notando um tremor forte no corpo da garota que agora revirava os olhos, estava em choque hipovolêmico devido ao ferimento que tinha no abdômen, erguendo a camisa da jovem se surpreendeu ao ver um ferimento de bala era por causa deste que a garota perdia muito sangue, Luiza tirou sua jaqueta e colocou sobre o ferimento fazendo pressão e se xingou mentalmente por ter perdido tempo observando apenas as feições da moça, para seu temor sentiu o corpo da jovem relaxando e se apavorou, rapidamente pegou seu pulso e não achou pulsação “droga, droga você não pode morrer aqui” pensava a medica começando a massagem cardíaca.

- Vamos garota... você não pode morrer aqui......

A medica já sentia o suor descer e o seu coração acelerar pois parecia não obter êxito na reanimação, agiu num ato desesperado e com uma mão deu um forte murro no peito da menina e rapidamente colocou seu ouvido sobre este ouvindo novamente o pulsar do coração.... respirou fundo sentindo o corpo relaxar e pra mais alivio viu a ambulância se aproximar, olhou para o rosto da garota e viu que esta lutava para abrir os olhos.

- Você esta salva garota (sorriu sussurrando) agora vai ficar tudo bem.

 Os olhos da garota se fecharam agora apenas desmaiando, mais a medica continuava alerta, logo a ambulância parou e os socorrista desceram questionando a situação e as vitimas.

- Somente uma vitima não sei se havia outra no carro (falou angustiada) a garota teve uma lesão na cabeça e cortes no braço, mais o que mais me preocupa é um ferimento de bala em seu abdômen acredito que a bala não esteja alojada por isso a grande perda de sangue que levou esta a ter uma parada cardíaca a pouco, mais agora esta estável. (Falou enquanto os socorrista colocavam a moça na maca e encaminhavam a ambulância)

_ A senhora conhece a moça?

- Não apenas prestei socorro sou medica Luiza Lins cirurgiã do Santa Helena.

-ok doutora poderia nos acompanhar ate o hospital mais próximo?

- sigo vocês de moto ...

- Droga Mauro o hospital Runiz esta sem traumatologista ( falou outro socorrista)

- Ela bateu a cabeça e perdeu muito sangue precisamos de um (Falou a medica) vamos coloquem ela na ambulância e vamos para o Santa Helena depois do Runiz e o mais próximo.

A medica logo pegou o celular já discando para alguém que sabia que não iria negar ajuda.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 Mais um capítulo pessoal tentarei postar 2 na semana pois estou em processo de escrita ainda lembrando se gostarem comentem ajuda e motiva novos autores a continuar :)


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Comentários para 2 - O acidente :
dark angel 23
dark angel 23

Em: 29/03/2023

A vida da Luiza é triste mais será que essa moça do acidente vai ser a cor certa que a vida dela precisa  :) eu gostei da Teo mais sinto q a Cecília vai se aproveitar dela pra se aproximar da Dr. Luiza 


Resposta do autor:

Valeu por comentar e continue acompanhando pfv :)

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lilian Santos
Lilian Santos

Em: 29/03/2023

A história tá ótima, espero que a enfermeira insistente não atrapalhe a Dra Luiza ????


Resposta do autor:

Rsrsrs continuei acompanhando e vamos torcer pra que não mesmo :)

Responder

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