Encontros ao Acaso por JJ e
Capitulo 10 - Bruna
Flashback on
- Pelo visto você não tem mesmo sorte.
- Caramba, faltava tão pouco. Bem que você poderia terminar o que começou né. – Confesso, eu ainda estava muito excitada e adoraria continuar, mas o medo do pai dela chegar a qualquer momento estava me travando um pouco, ainda mais por não o conhecer.
Flashback off
- Eu adoraria continuar baby, mas seu pai pode chegar a qualquer momento aqui e nos atrapalhar de novo. – Não ia dizer que era pelo medo do pai dela.
- Dá pra ouvir quando o papai chega da esquina porque ele vem falando com todo mundo e fazendo barulho. Vem cá, deita pelo menos aqui do meu lado. – Ela tava no fogo.
- Se eu for pro seu lado vai ser pra fazer tudo, menos só ficar deitada.
- Pode ser também, não vejo problema nenhum nisso. – Ela me olhou com uma cara de safada.
- Você quer que eu faça o que? Seja bem específica e eu prometo fazer o máximo possível. – Disse engatinhando na sua direção.
- Eu quero que você coloque a mão bem aqui. – Apontando pra sua bucet*. – E ch*pe bem aqui. – Apontando pro seu seio.
- Então eu vou precisar da sua ajuda. Tira essa blusa pra mim? Quero te ver melhor.
- Você é muito safada sabia? – Disse isso já tirando sua blusa. Não contei muita história e literalmente cai de boca naqueles lindos montes. Enquanto eu ch*pava seu peito, minha mão apertava e fazia movimentos circulares em sua bucet*, ela tentava gem*r de maneira contida, mas eu queria ouvir com mais vontade. Então parei de ch*par seu peito e fui até o seu ouvido.
- Gem* gostoso pra mim, adoro ver você descontrolada. – Foi o suficiente pra ela se soltar. Delicadamente eu desabotoei o seu short e fui colocando minha mão por dentro, sinto o quanto ela está molhada, pois a sua calcinha está úmida. Desço mais uma vez meus beijos até o seu peito, mas não me contento com isso e desço mais até a sua barriga, brinco com o seu umbigo e com os dentes puxo seu short pra baixo até tirá-lo por completo a deixando somente de calcinha.
- Caralh* Bruna, assim você vai me deixar louca!
- Calma baby, eu só quero sentir você por completo. – Desço meu corpo e me encaixo entre suas pernas. Apesar de nunca ter feito sex* oral com ninguém, eu tinha uma certa noção de como fazia. Mordo na parte interna de suas coxas e ela solta um gemido, coloco sua calcinha de lado e vejo sua bucet* sem nenhum pelo e o quanto ela está lubrificada, isso me dá muita água na boca. Resolvo brincar um pouco, quero vê-la implorar por mais. Passo a ponta da minha língua em uma de suas vúlvas e a vejo se contrair. – Eu quero você bem aberta pra mim. – Confesso que isso foi bem cafajeste da minha parte, mas ela adorou porque logo em seguida ela ficou bem exposta para o meu deleite. Passo então a língua desde o centro de sua bucet* até o seu clit*ris. Ela tenta fechar as pernas num movimento involuntário, mas eu fui mais rápida e as segurei. – TISC TISC TISC! Assim fica difícil baby!
- Não para por favor!
- Por que eu faria isso?
- Eu quero muito goz*r, não estou mais aguentando. – Eu subi até o seu ouvido.
- Então pede!
- Me ch*pa, não para até eu goz*r. – Lhe dei um beijo bem intenso, parei e fiquei de joelhos na sua frente, tirei a única peça de roupa que cobria o seu corpo de maneira bruta, passei a língua em toda sua bucet* lambendo todo o néctar que existia ali. Coloquei minha língua o mais fundo que conseguia a penetrando e fazendo movimentos de vai e vem, ela não conseguia se controlar e falava palavras desconexas. Subo até o seu clit*ris e faço movimentos circulares, vejo o quanto ela está tentando prologar o gozo, mas ele veio forte sem que ela conseguisse se dar conta. Não paro de ch*pá-la e sinto seu corpo todo ter pequenos choques. Sinto um puxão no meu cabelo me puxando pra cima e a beijo com vontade para que ela sinta o seu gosto em minha boca. – Caralh* Bruna, pra quem nunca fez nada diferente com uma mulher, até que você tem bastante experiência.
- Eu sou mulher Amanda, eu tenho uma certa noção do que gostamos ou não, mas o seu corpo me deu todas as respostas que eu precisava e por onde eu poderia ou não ir.
- Não entendi porque eu to nua e você ainda está vestida.
- Bem, a sua necessidade era um pouco maior que a minha, então era só questão de prioridades kk.
- Sei. – De longe nós ouvimos uma pessoa falando bem alto. – Viu! Eu disse que dava para ouvir quando o papai estava chegando. Eu vou tomar um banho rapidinho e já volto.
Fiquei no seu quarto sozinha e passei a me lembrar dos últimos acontecimentos. Nunca passou pela minha cabeça de um dia ficar com uma menina e menos ainda de trans*r com uma. Quer dizer, eu não sabia nem como fazia isso, claro que tinha uma noção, os filmes pornôs estão aí de fácil acesso pra isso, apesar de sempre achar filme pornô sem muito sentido. Mesmo assim, diferente de tudo que eu imaginava, eu gostei. Ainda sinto o gosto de sua bucet* em minha boca e fiquei com gostinho de quero mais. Claro que eu não tentei por justamente o pai dela está próximo de chegar. Mas quem sabe em uma outra oportunidade, tempo é o que não vai faltar.
Seu pai óbvio que chegou antes dela sair do banho, fiquei um pouco sem jeito porque ele chegou, me viu, deu boa noite e entrou. 5 a 10 minutos depois Amanda saiu e foi direto de encontro ao pai, ela me chamou pra fazer as devidas apresentações.
- Pai, essa é a Bruna. Ela é nova aqui no bairro, chegou recentemente. Alessandra que nos apresentou.
- Oi minha filha, desculpa o meu jeito de mais cedo, é que eu estou um pouco cansado.
- Que isso, sem problema. O dia de trabalho é cansativo mesmo. Como é o nome do senhor?
- Olha os modos seu Zé Raimundo! Entra, não fala direito com a visita e ainda não se apresenta? Rum, deixa a mamãe saber que o senhor fez isso.
- Você não vai dizer nada pra sua mãe sua cagueta.
- Huuuum, um homão desse que lida com um bocado de barbudo no trabalho, faz e acontece. Quando chega em casa tem medo de uma mulher de meio metro? Kkkkkkkkk
- Claro, eu só mando no pessoal do trabalho porque enfim é a minha função como chefe de obra, na minha vida e nessa casa quem manda é a sua mãe, você sabe bem disso bonitinha. – Confesso que eu tava amando ver aquilo, completamente diferente de lá de casa. – E então dona Bruna, venha cá e se sente aqui conosco. Eu me chamo José Raimundo, mas todo mundo aqui me conhece por Zé Raimundo. Onde você morava antes de vir pra cá?
E iniciamos uma conversa tranquila, não demorou muto e dona Odete chegou. Para surpresa de seu Zé, Amanda o caguetou pra mãe. Eu ri muito da situação, ele um senhor de cabelo branco ouvindo uma bronca de uma mulher que é mais baixa do que ele. Ele parecia uma criança quando faz mal criação e a mãe vai ralhar. Puxões de orelha depois, eles me convidaram para jantar com eles, precisei ligar pra minha mãe avisando e ela não se opôs a isso já que eu tinha deixado tudo que cabia de minha responsabilidade devidamente organizado em casa. Jantamos naquele clima de descontração e eu nem percebi a hora passar, sinto meu celular tocar no bolso e quando vejo é uma ligação de dona Angélica, pra ela me ligar é que coisa boa não aconteceu.
- Você já viu que horas são? Amanhã ainda é sexta e temos que acordar cedo pra ir pra escola!
- Oi mãe, nem percebi a hora passar conversando com os pais da Amanda. Já estou indo pra casa. – Resolvi desligar logo antes que a briga fosse maior. Me despedi do seu Zé e de dona Odete, prometi que voltaria mais vezes e com mais tempo para conversarmos melhor. Amanda me acompanhou até a porta.
- Hoje você foi perfeita!
- Não fiz nada demais, somente atendi a um pedido!
- Se por um acaso eu pedir mais uma vez, você pode me atender novamente?
- Você ta muito abusada. Não tem nem 2hrs que atendi ao seu mais desesperado pedido kkkkkk
- Aaah Bruna, vai se catar, você fala como se eu estivesse desesperada mesmo.
- Mas tava, é que você não viu o que eu vi kkkk
- Não teve nada pra ver!
- Teve sim! – Resolvi me aproximar dela e a puxar pela cintura, colocando minha boca bem próxima do seu ouvido. – Eu vi você arrepiada, com a respiração acelerada do jeito que está agora. Eu senti seus mamilos duros sedentos por minha boca os ch*pando. Senti o quanto você ficou molhada e o melhor de tudo, eu senti você goz*r na minha boca e eu ch*pei todo o seu néctar, não deixei nenhuma gotinha. – Eu sei que ela ta excitada de novo porque ela me apertava contra seu corpo. Olhei em seus olhos e vi sua pupila dilatada, dei o sorriso mais cínico que existia. Lhe dei um selinho rápido e me afastei.
- Porr* Bruna, que mania de me deixar sempre querendo mais.
- Assim que é bom baby, porque na próxima vez sempre será melhor.
Fim do capítulo
Eu ouvi um Amém? kkkk
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