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Encontros ao Acaso por JJ e

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Palavras: 2308
Acessos: 240   |  Postado em: 28/03/2023

Capitulo 9 - Carla

Flashback on

 

- Stephani, você sabe que eu não sei fazer nada. Eu nunca tinha beijado ninguém até você fazer isso mais cedo, peço que tenha um pouco mais de calma comigo.

           

- Não se preocupe Carla, eu vou ter toda a paciência do mundo.

 

Flashback off

 

Uma semana havia se passado desde o ocorrido, não nos falamos mais depois disso e eu não a vi na escola também, isso estava me preocupando bastante, ela nunca foi de faltar e até os ensaios ela não compareceu, disse que estava doente. Então resolvi ir até a casa dela no dia seguinte. Era uma terça chuvosa quando cheguei em sua casa, quem atendeu foi sua irmã dizendo que ela estava no quarto deitada. Quando entrei me deparei com a cena mais triste da minha vida. Fabiola estava deitada em cima dela.

           

- Então é assim que você diz que vai ter paciência comigo Stephani?

           

- Hã? O que? Que porr* é essa Fabiola? Quem deixou você entrar e o que você ta fazendo dentro do meu quarto e deitada em cima de mim?

           

- Você não foi pra escola esses dias todos, então fiquei preocupada com você. E o que essa pequena ta insinuando com paciência? – Fabiola.

           

- Eu vim até aqui pra saber como você estava e porque não tava indo nem nos ensaios, fiquei preocupada com você, mas eu já entendi tudo, você só me usou e eu fui mais uma figurinha pro seu álbum de coleção, vocês se merecem mesmo.

           

- Espera Carla. Olha a merd* que você fez Fabiola? Vai embora daqui e escuta e entende o que eu te falo, eu não quero mais nada com você. Eu nunca quis, só queria curtir e sempre deixei isso muito claro pra você.

           

- Não quer nada comigo, mas quer com essa criança. Ela não pode te dar nada Stephani, aposto que nem sex* ela deve saber como faz, uma menina. Ela não é pro teu bico.

           

- Olha como você fala da Carla, e diferente de você, ela é uma menina que eu respeito. Com você eu não queria nada além de satisfazer os meus prazeres. Agora vai embora e não volte nunca mais. E nem fale comigo ou com a Carla na escola.

           

- Isso não vai ficar assim Stephani, vocês me pagam.

 

Eu ouvi toda aquela discussão e não falei nada, só sabia chorar e depois eu fui embora. Eu só queria sumir. Não queria falar com ninguém, entrei no meu quarto e lá fiquei o restante do dia. Vovô veio até mim, expliquei toda a situação pra ele.

           

- Calma meu amor, pelo que você me contou, me parece que a Stephani não sabia de nada, ela foi pega de surpresa tanto quanto você, dê tempo ao tempo e as coisas irão de arrumar.

           

- Não dá vô, se ela deixou bem claro que com a Fabiola era só prazer e diversão, ela que é uma menina mais velha e mais experiente, imagina eu que sou mais nova e não sei nada da vida.

           

- De fato, você ainda é uma menina e não sabe nada da vida, ainda está aprendendo. Tenha um pouco mais de paciência com você mesma. Nada na vida se resolve da noite pro dia. E você ainda é muito nova pra ter esse tipo de preocupação, principalmente se for no que eu estou pensando.

           

- Eu não penso em sex* vovô, se é isso que o senhor esta imaginando. Mas eu tenho medo dela brincar com os meus sentimentos.

           

- Como eu lhe falei, você ainda terá muitos amores, ainda viverá muitas experiências, ainda irá errar muito até começar a acertar. Tenha calma.

 

Depois que o vovô saiu eu fiquei mais tranquila e comecei a pensar melhor nas coisas que ele me falou, mas eu ainda não sei se consigo acreditar que a Stephani tenha sido pega de surpresa, ela me parecia muito à vontade com alguém do seu lado, deitada e abraçada a ela. Acabei dormindo ali mesmo e acordei no dia seguinte pra ir pra escola, como era semana de prova eu não poderia faltar, mas vontade não foi o que faltou. Primeiro tempo ok, vamos pro intervalo. Como não estava afim de bater papo com ninguém, fui pra arquibancada, e chegar naquele lugar me trouxe lembranças da semana passada, do beijo delicado, do toque no meu rosto, das borboletas no meu estômago. Quando dei por mim, eu já estava chorando mais uma vez.

           

- Pega o lenço, não gosto de te ver chorando assim, ainda mais sabendo que é por minha causa. – Stephani estava lá, parada na minha frente. Me levantei e fiz menção de ir embora, mas ela me segurou. – Espera por favor, me deixa explicar.

           

- Explicar o que? Você sumiu a semana toda e eu vou te visitar e quando chego lá a Fabiola ta deitada na cama com você!

           

- Eu sei que é difícil de entender, mas eu não percebi que ela estava ali. Eu passei a semana doente, e você sabe que eu não tenho computador e nem internet em casa, preciso ir num cyber pra conseguir falar com você sem que parecesse suspeito ligando direto pra sua casa.

           

- Mesmo assim eu não consigo entender.

           

- O que você não entende? Você tava lá e viu minha reação. Você acha que se eu soubesse que ela tava lá eu teria agido daquela forma? Claro que não!

           

- É, mas você deixou bem claro que ela não passou de uma diversão. Quem me garante que você não vai fazer o mesmo comigo?

           

- Aah! Então seu medo é esse? Você não precisa se preocupar com isso bb, eu não quero lhe machucar. – Ok, bb foi fofo demais!

           

- Sei. – Minha cara já não tava mais emburrada. Ela se aproximou e eu ainda estava de braços cruzados, mesmo assim ela me abraçou.

           

- Eu gosto de você bb e quero ficar contigo, desfaz essa cara vai e me da um beijo. – Eu nem preciso dizer pra vocês que é óbvio que eu beijei.

 

Ficamos naquela brincadeira gostosa entre beijos e abraços, infelizmente o intervalo encerrou e tivemos que ir cada uma pra sua sala. A semana passou voando e quando percebemos, chegou o dia do Festival da Praça. Papai como sempre nos ajudou a levar nossos instrumentos, ligamos tudo e aguardamos até o momento que fomos chamadas pra subir no palco. A praça estava lotada. Iniciamos tocando os pop rocks brasileiros e a galera estava adorando. Na metade da nossa apresentação, a Carol decide puxar uma música autoral e que só eu sabia tocar, por ser uma música mais lenta, o ideal era acompanhar só com o violão mesmo. Não notei, mas estavam filmando nossa apresentação e depois que a música terminou, muitas pessoas aplaudiram e gritaram por mais músicas. Demos continuidade tocando músicas mais calmas e românticas, não demorou muito e voltamos para as agitadas. Três horas de apresentação depois, encerramos o show com nossa cantora favorita, Admirável Chip Novo – Pitty. Descemos do palco e recebemos muitos abraços e felicitações, a apresentação foi um sucesso e muita gente nos parabenizou.

           

- Égua, hoje ela não desceu do palco e saiu correndo! Kkkk – Larissa.

           

- Ai Larissa, hoje nada tira minha felicidade! – Olhei pra Stephani, porque ela também tinha sua parcela de culpa nisso. – Nós arrasamos, nossa apresentação foi um máximo!

           

- Verdade meninas, nós mandamos ver hoje! – Carol.

           

- Você ainda puxou nossa música autoral, ninguém tava esperando. Por sorte a Carla sabe tocar ela. – Stephani.

           

- Iiiiih, puxa saco! – Larissa.

           

- Vamos todas lá pra casa, vovó fez bolo e torta de frango pra comemorar! – Camila.

           

- Agora você falou a minha língua. Kkkkk – Larissa.

 

Chegando em casa foi aquela folia, vovó não pode nos ver hoje, ela estava um pouco doente, mas ficou super feliz pela gente e nos parabenizou bastante. Infelizmente não pôde ficar com a gente na sala conversando, resolveu se recolher mais cedo. Ficamos naquela brincadeira até tarde, logo a Camila começou a dar sinais de que estava com sono, então deu boa noite e resolveu entrar. Larissa também não demorou muito, pois era a que morava mais longe. Ficamos eu, Stephani, Carol e o insuportável do Jorginho.

           

- E então Stephani, você ainda ta fazendo essa pouca vergonha de ficar com mulheres? – Deu vontade de voar no pescoço desse desgraçado.

           

- Você sabe que é tão bom que não é à toa que ta com uma agora, porque se não fosse isso você tava atrás de uma rola agora. – Toma distraído!

           

- Parou com a palhaçada, respeita meu namorado Stephani! – Carol.

           

- Eu? Ele quem começou, a gente só respeita aquilo que se dá o respeito.

           

- Vamos parar por favor, hoje o dia foi tão bom, nós tocamos e foi superlegal no festival. Não vamos estragar isso! – Eu apelei, não queria discussão.

           

- Eu to tranquilo, é que você sabe né. Você ainda não encontrou um homem que ti fizesse mudar de ideia. – Agora ele passou dos limites.

           

- E quem seria esse homem? Você? Porque o que tu tem dentro da calça não honra nem o que a tua namorada quer, imagine de outras coisas. – 2x0 pra Stephani.

           

- Você ta reclamando alguma coisa pra essa sapatão Carol? Eu não tô sendo suficiente pra você? – Jorginho

           

- Obrigada Stephani, sem necessidade falar essas coisas. Não amor, você não ta vendo que ela ta fazendo isso só pra te provocar? – Carol.

           

- Eu vou é embora, não quero ficar do lado de uma pessoa tão desviada assim. Isso é pecado. – Jorginho.

           

- Tá com medo de provar e gostar? Kkkkk – Stephani.

           

- Olha o que você fez Stephani, fez meu namorado ir embora por uma coisa tão desnecessária, ele só tava brincando com você! – Carol.

           

- Brincando? Você chama isso de brincadeira? Imagine quando for sério então! – Stephani.

           

- Tá bom já, chega de discussão por hoje!

 

Carol entrou emburrada e eu fiquei lá fora com a Stephani, depois que eu percebi que ela entrou, nós começamos a rir e eu achei bem feito as respostas que o Jorginho levou.

           

- Bem feito pra aquele otário, só fala besteira. Não sei o que a Carol viu nele.

           

- Aah bb! Você sabe que sua irmã é cega pras coisas que aquele menino fala e faz.

           

- Bb é? – Sim, eu to cheia de segundas intenções.

           

- É! Ou você prefere que eu chame de outra coisa? – Nós estávamos na sala de casa, qualquer pessoa poderia ver ou ouvir o que falávamos, resolvi levar ela até a garagem porque as luzes estavam apagas, precaução por via das dúvidas.

           

- Depende, o que você iria me chamar? – Eu to brincando com fogo e eu sei.

           

- De repente eu posso te chamar de gostosa! – E me agarrou pra um beijo cheio de volúpia. Sua mão que no início era meio tímida, logo foi passeando pelo meu corpo e parou no bumbum, ali ela apertou e colocou sua coxa entre minhas pernas. Parou o beijo e levou a boca até o meu ouvido. – Rebola na minha perna.

 

Comecei bem lentamente, ainda com vergonha, e ela como estava com as mãos na minha bunda, apertou ainda mais e me ajudou, se é que posso chamar aquilo de ajuda, a rebol*r ainda mais na sua coxa. Aquela fricção estava me deixando louca. Ela voltou a me beijar e eu sinto uma mãe dela saindo da minha bunda e subindo pela minha barriga, continuo o movimento de vai e vem na sua coxa e ela continua subindo com sua mão. Sinto quando ela toca levemente em meu seio esquerdo e solto um gemido entre nosso beijo, ela aperta um pouco mais e meu Deus, aquilo estava muito gostoso, sinto minha calcinha cada vez mais úmida e o atrito entre minha região íntima e sua coxa estava me levando ao delírio.

           

- Carla, onde você ta? – NÃAAAAAAAO, tava bom demais pra ser verdade.

           

- Oi pai, eu to aqui na garagem, vim me despedir da Stephani.

           

- Entra logo minha filha, já ta tarde!

           

- Ta bem pai. – É, não é meu dia de sorte.

 

Depois que Stephani foi embora, eu entrei e fui tomar um banho e teve que ser um banho bem frio porque eu ainda estava pegando fogo. O final de semana passou se arrastando, não a vi nesses dois dias e nem falei com ela no Orkut. Não via a hora de chegar a segunda e me encontrar com ela.

 

Vovó ainda não havia melhorado, meu pai a levou no hospital, o médico solicitou uma bateria de exames pra ela fazer, espero que ela fique boa logo, não gosto de ver ela assim nesse estado.

 

Segunda chegou, e com ela aquela ansiedade de chegar logo no intervalo. Depois de uma eternidade, enfim terminou o primeiro tempo de aula, eu nem lanchei, já fui correndo para as arquibancadas, e quando chego lá, qual não é minha surpresa. Stephani tinha levado um paninho, colocado nosso lanche e me aguardava pra comermos juntas. Eu corri de encontro a ela e não esperei muito tempo, lhe dei um beijo de saudades. Ficamos nessa troca de carinhos até o final do intervalo, o que foi muito rápido diga-se de passagem.

Fim do capítulo

Notas finais:

É, de fato as coisas melhoraram pra Carla


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