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Encontros ao Acaso por JJ e

Ver comentários: 2

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Palavras: 2019
Acessos: 335   |  Postado em: 24/03/2023

Capitulo 8 - Bruna

Flashback on

 

Na hora de irmos embora ela foi no banheiro lavar o rosto e eu fique sozinha com a Amanda de novo. Eu não estava esperando quando ela me agarra e me dá um beijo.

           

- Eu sabia que vocês estavam aprontando alguma coisa! – Alessandra.

 

Flashback off

 

           

- Calma aí Alessandra, eu posso explicar o que aconteceu! – Amanda.

           

- Cala a boca Amanda, eu sabia que o seu interesse na Bruna não era normal. Nem bem a menina chegou e você já agarrou ela, não sabe nem se ela gosta da coisa.

           

- Não foi bem assim, eu não ia fazer nada sem o consentimento de ninguém, eu não sou essa pessoa. – Amanda.

           

- Então quer dizer que você já ta ficando com ela a mais tempo e pelas minhas costas e pior, não me falaram nada. – Alessandra.

           

- Ela já é bem crescidinha Alessandra, sabe muito bem o que é certo e errado. E não lhe falamos nada porque não tinha o que falar, até agora não aconteceu nada! – Amanda.

           

- É, mas acredito que ela nunca ficou com nenhuma menina antes, aí você foi logo colocando suas garras pro lado de fora. – Alessandra.

           

- EEEI! Eu estou aqui! Será que dá pra vocês não falarem por mim? E calma Alessandra, eu não sou tão ingênua assim como você pensa, mas eu também nunca tinha ficado mesmo com nenhuma mulher. Mas eu nunca fui contra ou me rotulei de qualquer coisa. Isso é indiferente pra mim.

           

- Quer dizer então que eu sou indiferente pra você? – Amanda.

           

- Oxi, e quem disse isso? Eu quis dizer que o termo hétero ou homo é indiferente pra mim, não a situação ou a pessoa. Como você bem disse, eu sou crescidinha e sei o que é certo e errado e você não precisou colocar uma arma na minha cabeça pra nada.

           

- Mas vocês estão ou não ficando?

           

- Sim! – Amanda.

           

- Não! – Eu.

           

- Como não? Me explica essa aí agora.

           

- A gente não ficou de fato Amanda, essa foi a segunda vez que teve alguma coisa e nem teve porque ontem eu queria ver até onde você ia e você não fez nada e hoje a Alessandra nos atrapalhou. Esse beijo que você me roubou foi totalmente inesperado, eu não tive nem reação a isso.

           

- Aaaah, então quer dizer que vocês estão de provocação uma com a outra. – Alessandra.

           

- Ela que ta me provocando você quis dizer. – Amanda.

           

- Égua, eu achando que por tu ser mais velha que ia ter a atitude kkkkk. – Alessandra.

           

- Eu também achei isso né, mas essa aí só tem cara de inocente. – Amanda.

           

- Mas meu Deus! Já disse um milhão de vezes que não sou inocente. Eu só sou mais na minha.

           

- Essas que são as piores Amanda kkkkkk.

           

- Olha, eu já vou que já deu o meu horário. Amanhã eu tenho que ta de pé 5hrs enquanto as lindas vão dormir mais tempo. Tchau pra vocês!

 

Cheguei em casa e fiquei lembrando da situação, de fato se não fosse a Alessandra nos atrapalhar, eu teria ficado com a Amanda hoje e não sei como teria sido. Eu fico naquela de provocar ela, mas no fundo não sei como irei reagir depois do beijo, porque de uma coisa eu tenho certeza. Isso vai rolar.

 

Retornamos a rotina semanal, eu já estava me sentindo cansada. Dali a duas semanas começariam as primeiras provas do ano, então estávamos tendo revisões. Eu nunca fui muito de estudar em casa, mas sempre que antecedia uma prova eu preferia me isolar pra estudar um pouco e não me sair mal.  Como não dei as caras na rua durante  semana, Amanda me mandava pelo menos um SMS por dia, sempre me perguntando como estava e sempre que eu podia eu respondia. Já na quinta a conversa foi um pouco mais longa, visto que a matéria que eu estava estudando era uma que eu dominava bem, então não era tão difícil assim.

           

- Nunca mais você apareceu, pensei que fosse te ver esses dias.

           

- Pois é, eu to estudando pras provas que serão daqui a duas semanas, e eu não gosto de tirar nota baixa.

           

- Entendi, você e a Alessandra são meio nerds mesmo, ela também não apareceu por aqui esses dias.

           

- Porque também vai iniciar as provas delas. Porque você não ta estudando pras suas?

           

- Aaah, esse negócio de estudar não é pra mim, eu só vou pra escola mesmo porque enfim preciso concluir o ensino fundamental e médio. Se não fosse por isso eu já teria parado a muito tempo.

           

- Entendi, mas o interessante é que você termine. Se hoje o mercado de trabalho é concorrido pra quem tem o ensino médio, imagine quando terminarmos na escola que o ensino superior não será suficiente.

           

- Calma aí o nerdona, você agora que tem doze anos, ainda nem concluiu o ensino fundamental e já ta pensando no ensino superior.

           

- Eu só estou pensando no meu futuro. Não quero morrer de trabalhar igual os meus pais.

           

- Ta... mudando de assunto, eu tava querendo te ver hoje. Será que não rola?

           

- Não sei Amanda, ainda estou terminando de estudar. Porque?

           

- Aah, só queria te ver mesmo. Se possível, vem aqui em casa mais tarde.

           

- Tá, qualquer coisa eu dou um pulo aí.

 

No início da noite eu já tinha feito todos os meus afazeres de casa e a janta já estava pronta, modéstia parte eu cozinho muito bem. Mamãe estava pra chegar do seu trabalho e papai sabe lá que horas ele ia aparecer, sempre dizendo que tinha um carro pra mexer e levava bastante tempo com isso. Como sempre, eu e Gabriel ficávamos sozinhos em casa, então era tudo dividido. Eu ficava responsável por fazer a comida e arrumar a casa, enquanto meu irmão ficava com a louça suja. Tínhamos que deixar a casa um brinco, principalmente porque tudo sobrava pra nossa mãe e ela passava o dia fora trabalhando, então pra não sobrecarrega-la, nós sempre fazíamos a nossa parte para só depois sairmos. Gabriel como sempre, deixava pra fazer tudo em cima da hora, então a pia sempre tava abarrotada de louça.

           

- Égua macho, toda vez que eu vou lavar a louça tem um monte em cima da pia.

           

- Tu é burrão, mais fácil ir lavando logo sempre que suja não, prefere lavar de uma vez. Por isso fica um monte. Como eu já fiz a minha parte, já tô saindo!

           

- Pra onde tu vai? – Gabriel.

           

- Vou lá na casa da Amanda, mais tarde eu volto.

 

Chegando lá, vejo sua mãe dona Odete, uma mulher de meia idade e muito simpática. Me atendeu e informou onde a Amanda estava, fui ao seu encontro.

           

- Que bom que você conseguiu vir, estava querendo te ver.

           

- Huuum, essa alma quer reza.

           

- Quer uma missa toda se deixar kkk.

           

- Adorei a sua mãe, ela é supersimpática.

           

- Que bom que você gostou de mim. – Tomei um leve susto. – Desculpa o susto querida kkkk. Filha, eu vou no mercado comprar algumas coisas, ta precisando de algo? – Odete.

           

- Não mãe, quer que eu vá pra ajudar?

           

- Não, não precisa. Seu pai vai demorar um pouco pra chegar e seu irmão já foi pra escola. Daqui a pouco estou de volta. – Odete.

           

- Enfim, sós. – Não tive tempo de pensar, Amanda me puxou pela camisa e quando vi eu estava deitada na sua cama e com ela em cima de mim. – Você ficou me provocando a semana passada e eu fiquei pensando nisso todos esses dias.

           

- Eu não fiquei te provocando, você que ta mole e não aguenta nada.

           

- Sabe Bruna, eu fiquei imaginando qual seria o gosto da tua boca. – Agora ela que estava me provocando, parece que o jogo virou.

           

- E o que mais você ficou imaginando?

           

- Quais sensações eu teria ao tocar tua pele, quais reações você teria. – Ela estava falando isso bem próximo da minha boca, eu estava louca para beijá-la. Então segurei firme em sua cintura e a trouxe para mais perto o possível. Ela não resistiu por muito tempo e o beijo foi natural, mas ao mesmo tempo desejoso. Sinto sua língua pedir permissão para ter contato com a minha e juntas começam uma disputa gostosa. Minha mão mais ousada vai até a sua bunda e lhe dou um tapa seguido de um aperto. – Huuuuuum. – Ele gem* entre minha boca, me deixando excitada. Coloco minha coxa entre suas pernas e incentivo a começar a rebol*r. Eu sei que ela ta ficando cada vez mais excitada, sinto seu mamilo duro vindo de encontro ao meu. Num movimento rápido, inverto as posições ficando por cima dela e desço o beijo até o seu pescoço. Vejo sua respiração bem acelerada e noto quando ela morde seu lábio inferior. Decido ousar um pouco mais e subo minha mão que antes estava em sua bunda até sua barriga e passo minhas unhas um pouco abaixo do umbigo, bem na altura do short, esse pequeno ato a fez se contorcer na cama e ela aperta seus olhos passando a língua por seus lábios. Minha mão sobe mais um pouco até chegar no seu seio esquerdo. Decido brincar um pouco com o seu mamilo entumecido por cima da camisa, não chego a apertar nem nada, só fico esfregando minha mão, até que ela me segura e me faz agarrar o seu seio com vontade. – Eu quero assim, bem firme! – Minha boca se encontrava em seu colo e sua pele está bem arrepiada, não me contenho e vou com minha mão por baixo da sua camisa, e para minha surpresa ela estava sem nada embaixo. Seguro firme.

           

- É assim que você gosta? – Não a deixei responder, um movimento rápido seu mamilo estava em minha boca. Passei a brincar com a minha língua ali, ora ch*pando ora lambendo. Tive que colocar minha mão em sua boca, pois seu gemido era algo incontrolável. Eu não precisei nem tocar em sua bucet* pra saber que ela estava prestes a goz*r, sua respiração estava acelerada, o seu rebol*do em minha coxa era intenso. Eu pretendia ficar assim, queria ver até onde ela aguentava. Eu queria que ela me pedisse mais, que ela implorasse por mais. Ouço um barulho na porta, não percebi quando abaixei sua camisa e me sentei na cama de tão rápido que foi. Ela não entendeu nada, arregalou os olhos.

           

- Mas que porr*, porque você parou?

           

- Tem gente chegando.

           

- Não tem não...

           

- Filha, eu esqueci de pegar o cartão pra pagar. Eu já tava com algumas coisas no carrinho quando lembrei. – Ela olhou de mim para Amanda. – Ta tudo bem filha? Você ta um pouco suada e sua respiração acelerada.

           

- Ta tudo bem sim mãe, é que ta calor aqui e eu tava brincando com a Bruna e ri de uma piada que ela disse, ainda estou recuperando o fôlego.

           

- Entendi, bom vou ter que voltar lá no mercado. Seu pai me disse que já está a caminho, daqui a pouco ele chega. – E saiu nos deixando a sós novamente.

           

- Pelo visto você não tem mesmo sorte.

           

- Caramba, faltava tão pouco. Bem que você poderia terminar o que começou né. – Confesso, eu ainda estava muito excitada e adoraria continuar, mas o medo do pai dela chegar a qualquer momento estava me travando um pouco, ainda mais por não o conhecer.

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um pouquinho de Bruna e Amanda para vocês kkkk


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Comentários para 8 - Capitulo 8 - Bruna:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 25/03/2023

Eita Bruna tu é fogo na bacurinha.

 


Resposta do autor:

Inocente até que se prove o contrário kkkk

Responder

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SeiLá
SeiLá

Em: 25/03/2023

jesuis to igual a amanda kkkk


Resposta do autor:

A Amanda só quer concluir o que começou, mas ta difícil pra ela kk

Responder

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