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Encontros ao Acaso por JJ e

Ver comentários: 1

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Palavras: 2076
Acessos: 262   |  Postado em: 28/03/2023

Capitulo 11 - Carla

Tudo estava perfeito e dali a duas semanas eu entraria de férias. Nossa apresentação no festival foi um sucesso e muitas pessoas ainda comentavam bastante. Camila que era a responsável pela divulgação, estava recebendo muitas mensagens no Orkut e Youtube. Tinham pessoas de todos os lugares falando com a gente, e uma em específico trocou muitas mensagens com todas nós. Amanda mora em Fortaleza, nunca imaginei que nossa música fosse chegar tão longe. Fiquei super empolgada e resolvemos trocar o Orkut, quase que diariamente ela mandava mensagem e sempre que eu podia eu respondia.

           

- Oi, vi teu vídeo tocando num show, achei superlegal a música de vocês!

           

- Muito obrigada! Sim, eu estava tocando com minha irmã. Como você descobriu nossa banda? Não acho que sejamos tão populares assim. Kkk

           

- É que na verdade eu vi ao aleatório. Estava na lan house e coloquei uma música pra tocar no Youtube e ficou nas músicas aleatórias e em algum momento tocou a de vocês.

           

- Lan house? Entendi, poxa que legal!

           

- É o local aonde a gente vai pra mexer no pc e tals.

           

- Aah sim, aqui nós chamamos de cyber. E você tem quantos anos Amanda?

           

- Ah, eu tenho 13 anos pra fazer 14 já. E você? Pelo vídeo parece ser a mais nova da banda kkkk

           

- De fato sou a mais nova mesmo, agora que fiz 11 anos hehe.

           

- Minha hora acabou, mas quem sabe eu dê a sorte de conversar com você. Você tem MSN? Fica mais fácil mandar e responder mensagem por lá.

           

-  Tenho sim carladocinho@yahoo.com.br (email fictício)

           

- Então quando eu voltar, eu te mando mensagem. Tchau neném!

 

Neném? Isso foi uma implicância? Bom, não sei, ela já saiu e não tem como perguntar isso agora. Minha semana passou bem rápido e eu contava os dias pra entrar de férias, pois eu sei que nesse período eu conseguiria ver a Stephani bem mais e num local melhor do que a arquibancada. Não aguentava mais sempre que nos beijávamos e a coisa esquentava, aparecia alguém e cortava nosso clima, quero ficar num local mais tranquilo com ela, sem medo de alguém aparecer. Todos os dias no intervalo eu me encontrava com ela no nosso cantinho, sempre trocando carinhos e alguns beijos mais ousados, mas nada que pudéssemos exagerar.

 

Entramos de férias e eu não poderia estar mais feliz e ansiosa, passei de ano e estava planejando me “doar” de vez pra Stephani.. Já no 3° dia de férias eu combinei com a ela de ir assistir um filme na sua casa, não falei nada pras meninas pra poder ter um momento a sós com ela. Chegando lá, eu imaginei que estaríamos sozinhas, mas pra minha total decepção, Larissa tava lá com mais outra menina que eu não conhecia.

           

- Oie, bom dia!

           

- O que tu ta fazendo aqui criança?

           

- Ela é minha convidada Larissa. – Stephani.

           

- Aff, vocês agora não desgrudam mais. Vamos assistir filme de terror, você vai conseguir dormir depois? Kkkk

           

- Cala a boca Larissa, claro que sim. A minha pergunta é o que você ta fazendo aqui?

           

- Eu convidei ela também bb, não quero as meninas depois tirando conclusões precipitadas e nem que fiquem falando mal de você. – Ai meu coração não aguenta.

           

- Bora, parem logo com esse agarra agarra e coloca esse filme pra começar Stephani.

 

 

O filme de fato era um de terror/suspende, ela colocou o Premonição 2, o mais recente. As luzes ficaram apagadas pra criar mais um clima de tensão já causado pelo filme, não vou mentir que não estava assustada e a Stephani percebeu isso e logo veio se sentar do meu lado segurando minha mão. Em um determinado momento do filme, eu escondi meus olhos pra não assistir, mas eu os escondi abraçada a Stephani, e pude sentir o perfume dela que eu adoro. Como o volume da TV estava um pouco alto, eu pude sussurrar no ouvido dela sem ser ouvida.

           

- Você ta muito cheirosa, eu adoro seu perfume. – E como quem não quer nada, dei uma mordida de leve em seu pescoço.

           

- Não faz isso amor, não me provoca desse jeito.

           

- Eu não to fazendo nada com você. – Mordi a orelha e vi os pelos da nuca arrepiarem, ela deu uma respiração mais profunda.

           

- Você me paga, deixa só esse filme acabar.

 

Quando olhei novamente, a Larissa e sua amiga estavam dormindo deitadas no chão, eu apontei com a cabeça na direção delas e Stephani entendeu meu recado. Pegou pela minha mão e me levou até o seu quarto. Chegando lá, ela trancou a porta e já foi me dando um beijo quente.

           

- Você vem me provocando a muito tempo, isso não se faz. – Ouvir aquilo me deixou bem acesa.

           

- Como eu disse, eu não fiz nada com você. Eu não tenho culpa de você estar sensível esses dias.

           

- Aah então agora a culpa é minha?

           

- Sim, e como culpada você tem que ser castigada. – Ela estava até o momento em cima de mim distribuindo beijos pelo meu corpo, eu inverti as posições e sentei em cima dela, prendendo suas mãos em cima da cabeça e lhe dando um beijo. – Era assim que você queria que eu sentasse naquele dia que supostamente você me ensinaria a tocar bateria? – Eu estava rebol*ndo bem lentamente em cima dela.

           

- Sim, mas acho que podemos melhorar um pouco mais isso. – Ela tentou se soltar e eu fui mais forte.

           

- Você vai ficar aí quietinha, não pode fazer nada a não ser olhar ou sentir. Eu to te castigando porque você começou tudo isso, você que me deixou assim. – Soltei as mãos dela e comecei a rebol*r com mais intensidade. Ela não tava se aguentando e acabou pegando nas minhas pernas e subindo até a minha bunda. Eu parei o movimento, inclinei meu corpo e pus minha boca próxima ao ouvido dela. – Se você continuar me tocando, eu vou te castigar mais, e vai ser pior pra você, porque eu posso não dar aquilo que você quer.

           

- Não faz isso comigo, é maldade sua. – Vi o quanto ela estava excitada e isso estava me excitando também.

 

Peguei suas mãos e coloquei na minha cintura, fiz ela sentir o movimento do meu quadril em cima dela e a cada movimento ela me apertava, fiquei milímetros de distância da boca dela brincando com minha língua em seus lábios, sempre que ela tentava me beijar eu me afastava. Até que em um determinado momento que eu não consigo determinar qual, ela puxa meu cabelo e inverte as posições, ficando novamente por cima de mim.

           

- Eu falei pra você não brincar com fogo, agora você me paga. – Me deu um beijo longo, intenso. Nossas línguas ficaram guerreando entre nossas bocas, senti uma mordida nos meus lábios e vejo ela descer até o meu pescoço, com a mão ela vai até o meu seio esquerdo e aperta. – Posso tirar sua blusa? – Não dei uma resposta verbal, meu corpo todo já estava deixando bem claro o quanto eu queria que aqueles amassos evoluíssem.

 

Não demorou muito e minha blusa estava jogada em alguma parte do quarto, sinto mais uma vez sua mão indo até o meu seio. Ela abandonou a minha boca e desceu os beijos até o meu colo, sinto sua língua passear por ali e isso está me deixando muito excitada, ela para e olha pra mim, como que perguntando se pode continuar. Eu mordi meu lábio inferior e balancei a cabeça que sim, então ela afasta o meu sutiã e passa a língua em meu mamilo que já estava bem teso. O gemido é inevitável, fecho meus olhos sentindo todas aquelas sensações. Minha região íntima está pulsando, ela coloca sua coxa entre minhas pernas e involuntariamente eu começo a rebol*r. Sinto meu mamilo ser sugado por sua boca e o outro ganha apertos da sua mão, que aos poucos vai descendo até chegar na bucet*, ela aperta bem em cima e começa a desabotoar meu short. Minha respiração está completamente descontrolada, ela vai descendo meu short e quando dou por mim, estou só de roupa íntima, não demora muito e meu sutiã também é jogado longe. Ela vai descendo aos poucos e distribuindo beijos por onde passa, até chegar na minha bocet* que ainda estava coberta com a única peça que tinha em meu corpo, e por cima da calcinha ela dá uma leve mordida em minha virilha. Mais um gemido. Ela beija minha vulva e aperta minhas coxas, eu não consigo parar de olhar nenhum desses movimentos. Até que ela levanta o olhar e me encara, para o que está fazendo e vem até mim, me beija mais uma vez e sem que ela pedisse, eu mesmo tiro minha calcinha. Fico completamente exposta e entregue pra ela. Ela torna a descer e sinto a sua respiração quente indo de encontro a minha bucet*.

            - Nossa que gostoso ver o quanto você ta molhada, eu vou ch*par tudo! – Não tive outra reação ao sentir sua língua passando em toda minha bucet*.

Sinto ela subir lentamente até chegar no meu clit*ris, ali eu percebi que ser beijada na boca é bom, mas ser beijada em outros lugares é melhor ainda. Ela suga e deixa meu clit*ris dentro da sua boca e faz movimentos com a língua me estimulando cada vez mais, começo a sentir uma quentura sem explicação que começam a me dar pequenos espasmos. À medida que ela me ch*pava eu estava mais entregue, meus gemidos já não eram controlados e ela teve que subir uma mão e colocar na minha boca pra tentar abafar um pouco o som. Ela abandona meu clit*ris e desce até meu canal vagin*l e mete a língua o máximo que consegue e aquilo foi a perdição pra mim, porque enquanto ela metia sua língua em mim com a outra mão ela fazia movimentos circulares no meu ponto de prazer. Não tardou muito e eu senti quando um choque atingiu todo o meu corpo, me causando espasmos involuntários. Fechei meus olhos, respiração rápida, pernas fracas. Ela por sua vez, sugou tudo e a cada linguada eu sentia mais choques elétricos no meu corpo, quando ela terminou tudo subiu e me deu um beijo, sinto meu sabor em sua boca.

           

- Caramba, isso foi..... demais! Eu só não entendi porque você ainda está vestida quando eu já estou completamente nua.

           

- Eu tava preocupada com você que nem me toquei em tirar minha roupa, mas não seja por isso. – Ela se levantou e em segundos estava completamente pelada na minha frente. Eu arregalei meus olhos com sua atitude, achei bem ousado da parte dela e isso foi suficiente para que minha vergonha voltasse. – Não senhora, negativo. Pode parar de esconder esses olhos atrás das mãos. Vem cá, deixa eu te dar um beijo. Você é tão gostosa Carla!

           

- Para Stephani, você ta me deixando com mais vergonha! – Mas ela não me deixou falar por muito tempo, pois já me roubou outro beijo que logo nos acendeu e quando vimos, já estávamos namorando mais uma vez.

 

Algumas horas e muitos orgasmos depois, eu tive que ir embora. No cominho até a minha casa eu não conseguia pensar em mais nada, sempre que me lembrava da sua boca em meu corpo me sentia arder.

 

Ao chegar em casa percebi que estava um silêncio coisa que não era normal já que minha família, apesar de pequena, são muito bagunceiros. Minha irmã está chorando, e eu não conseguia entender nada do que ela dizia.

           

- Calma Camila, respira! Eu não to entendendo nada do que você ta me falando. – Já estava ficando preocupada.

           

- A vovó Carla, a vovó Carla! – Ela só me dizia isso.

           

- O que tem a vovó Camila? E cadê o pessoal dessa casa? – Nessa hora, Carol entra no quarto com os olhos inchados e eu estou com um péssimo pressentimento.

           

- A vovó não resistiu Carla, a nossa avó faleceu.

Fim do capítulo

Notas finais:

Eita....


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Comentários para 11 - Capitulo 11 - Carla:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 29/03/2023

Nossa!


JJ

JJ Em: 30/03/2023 Autora da história
O que dizer sobre isso? Não sei kkk


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