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Amada Amanda por thays_

Ver comentários: 6

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Palavras: 2905
Acessos: 2232   |  Postado em: 21/03/2023

Capitulo 9

Acordei na manhã de quarta-feira de cinzas com Amanda me abraçando por trás, toda grudada a mim. Sua cabeça em meu ombro. Eu me sentia no céu. Quando estava com minha ex eu não podia de forma nenhuma demonstrar qualquer postura mais submissa, pois seria um motivo muito grande de críticas. Sempre havia o esperado que, já era uma mulher masculina, tinha que apenas ter uma postura culturalmente masculina. E eu no mais íntimo do meu ser, estava adorando quando Amanda fazia essas coisas comigo, sem pedir licença, sem perguntar nada, apenas fazia.

Eu não queria me mexer, queria ficar daquele jeito pra sempre. Mas meu xixi não ia aguentar ser segurado por muito mais tempo. A contragosto me levantei, de forma delicada para não acordá-la. Fui ao banheiro, tomei banho, vesti apenas uma boxer preta e a deixei dormindo no quarto. Soltei os cachorros no quintal, saíram alvoroçados. Comecei a preparar o café. Amanda entrou na cozinha algum tempo depois. Beijou minhas costas e me abraçou. Usava uma camiseta até metade de suas coxas, pernas desnudas.

- Bom dia. – Disse em meu ouvido, com aquela voz rouca que deixava meu corpo todo mole. Passou a mão em minha bunda, eu ri me virando em direção a ela, beijei sua boca sorrindo.

- Acabei de descobrir que não temos nada pra comer. Só bolacha água e sal. 

- Não costumo comer muito no café, fica tranqüila. – Beijou meu rosto.

Servi café para nós duas.

- Gostei de sua casa. – Ela disse olhando em volta, bebericando de sua xícara, encostada na pia.

- É simples, mas gosto daqui.

Ficamos em silêncio. Ela continuou me olhando. Então ela perguntou com um tom um pouco inseguro:

- Traz muitas garotas aqui?

Eu sorri, desviei o olhar um pouco tímida.

- Na verdade eu não costumo trazer nenhuma garota aqui. - Ela pareceu surpresa. Continuei: - Como você gosta de citar meu signo pra tudo... A casa é um lugar sagrado pra alguém de Câncer. - Ela sorriu docemente, parecendo satisfeita com a resposta. Deixou a xícara na pia e me envolveu a cintura. Buscou meus lábios e me abraçou. Disse em seu ouvido:

-  Há muito tempo não tinha isso com alguém.

- Isso o que?

Olhou para mim, eu a abracei pela cintura, querendo fundir nossos corpos em um só.

- Isso.  – Respondi olhando em seus olhos.

Ela correu os dedos pelo meu cabelo, beijou meu rosto, meus lábios, meu pescoço. Exatamente isso. Eu fechei os olhos com seu toque. Ficamos ali grudadas por longos segundos. Ela pousou o rosto em meu ombro, beijando suavemente minha pele. Ela sussurrou em meu ouvido:

- E se eu te disser que nunca me senti assim com ninguém?

Senti uma pontada gostosa entre minhas pernas ao ouvir aquilo. Como resposta, busquei seus lábios de forma urgente. Suas mãos em minhas costas, arranhando de leve, apertando o que ela conseguia apertar. Segurei-a pelas coxas deliciosamente grossas e sentei-a na pia, encaixando-me entre suas pernas, grudando nossos quadris. Eu tirei sua camiseta, deixando seus seios livres, os sentindo roçando nos meus...  Aquela sensação era tão... mas tão gostosa...

Ouvimos então os cachorros latindo loucamente.

Que merd*, eu tinha me esquecido de avisar Dona Alzira que já estava em casa.

- Chegou alguém? – Ela perguntou preocupada, olhando pela janela da cozinha que dava a visão parcial do quintal.

- Deve ser minha vizinha... – Eu encostei minha cabeça em seu ombro rindo. – Que droga. Eu já volto, tá bom? 

Ela me deu um selinho demorado, segurando meu rosto, não queria ter que me afastar dela.

- Vai lá. 

Vesti uma camiseta e uma bermuda qualquer e corri lá pra fora. Saí pela porta e logo a vi. Os cachorros estavam sentadinhos em sua frente, prestando atenção em todos os movimentos que ela fazia. Ela estava dando petiscos para os dois. Ela comprava na casa de ração justamente para eles. Tentava lhe devolver o dinheiro, não queria que ela gastasse com esses caprichos, mas ela sempre negava. Dizia sempre “vou morrer em breve e vai ficar tudo aí.” Usava um suéter verde escuro, uma saia azul até metade das canelas e um sapatinho preto daqueles ortopédicos com fechamento em velcro. Era gordinha e usava óculos de grau. Seus cabelos grisalhos sempre estavam amarrados em um coque. 

- Bom dia, dona Alzira.

- Oi Dudinha... Desculpa a intromissão, pensei que você só voltava amanhã. Fiquei preocupada se eu tinha esquecido de prender os bichinhos, sabe como anda minha memória...

Eu sorri. Ela era muito fofa. Devia ter quase 70 anos. Tunico quando me viu, logo buscou seu patinho pra brincar, Mel também começou a latir loucamente, fazendo a maior algazarra. 

Eles eram terríveis. 

- Pulou muito carnaval, minha filha? 

Alguns flashes dos últimos dias passaram pela minha mente como um filme. Em todos os quadros havia o rosto de Amanda... o corpo delicioso de Amanda... os gemidos de Amanda em meu ouvido...

Engoli seco.

- Aproveitei bastante, Dona Alzira...

- Na sua idade eu brincava muito o carnaval... Era um bloquinho atrás do outro. Adorava as marchinhas, os bailinhos nos clubes. A gente pulava a noite toda. Foi uma época muito gostosa.

-  A senhora era festeira, então? – Perguntei divertida.

- Era, minha filha, não perdia um bailinho. – E ela riu saudosista. – Deixa a velha falar, eu trouxe uns pedaços de um bolinho de fubá que fiz pra você. Não sabia que horas ia chegar, imaginei que estaria com fome.

Meu coração se aqueceu. Ela era um amor de pessoa. Eu me perguntava por que diabos os filhos daquela senhora não vinham visitá-la. Ela ao menos não parecia, a meu ver, ter sido uma megera. Ela me entregou uma tupperware rosa enorme cheia de pedaços de bolo cortados milimetricamente do mesmo tamanho. A vasilha estava quentinha, ela devia ter acabado de fazer. Ficava até constrangida com tanta atenção que recebia dela. 

- Não precisava se incomodar, dona Alzira.

- Você tá muito magrinha, precisa se cuidar mais.

- Eu tô é precisando dar uma maneirada, isso sim.

Nós rimos, conversamos por mais alguns minutos e então ela me devolveu a chave de casa. Agradeci imensamente a ela pela ajuda, pelo bolo e ela foi embora em seguida. Ela morava na casa em frente a minha. Esperei até que ela entrasse pelo seu portão e então retornei para dentro. Voltei para a cozinha, Amanda já vestida estava sentada a mesa de pernas cruzadas. Tinha um sorriso doce nos lábios que me fez imediatamente beijá-la assim que entrei no cômodo. 

Abri a vasilha em cima da mesa e aquele cheiro delicioso invadiu a cozinha.  

- Ela trouxe bolo. Tá quentinho, ainda. – Disse enfiando um pedaço na boca.

- Eu quero uma vizinha dessas pra mim. Eu adoro velhinhos.

- Não é?

Comemos, rimos mais um pouco, passei mais café e fomos para o quarto terminarmos o que tínhamos começado na cozinha antes de sermos interrompidas.

Algumas horas depois, saímos para almoçar. Depois partimos sentido a casa de Amanda. Era hora de voltar à realidade. Ela morava num prédio antigo, mas numa ótima região na cidade. 

- Só não te convido pra subir, porque não avisei minha mãe que ia trazer alguém.

- Não tem problema, fica tranquila. Eu vou dar uma passada na casa dos meus pais antes de voltar pra casa.

Ela me segurou pela nuca, fazendo carinho no meu cabelo, beijando meus lábios de forma demorada.

- Vou sentir sua falta. - Eu revelei baixinho.

- Eu também. - Ela sorriu entre beijos. Parecia ter algo preso em sua garganta. Como se me quisesse dizer algo. Continuei olhando para ela. Corri os dedos por sua face, ela fechou os olhos com meu toque. Ela então perguntou num tom de voz inseguro:

- Como vai ser? 

- O que?

- Depois de hoje. Quando não for mais só eu e você dentro de um quarto. Como vai ser aqui fora?

- Da mesma forma. - Respondi. - Quer dizer, vou precisar me controlar pra não ficar te agarrando em qualquer lugar...

Eu a envolvi pela cintura. Ela riu, colocou os braços por cima de meus ombros, fazendo um carinho gostoso em meu cabelo.

- Você sabe que as pessoas vão falar... Vão falar coisas ruins sobre você, sobre nós... Você tem certeza que quer isso pra sua vida? 

- Eu já passei por muitas situações de preconceito ao longo de minha vida. Acho que estou preparada para o que possa vir. Se alguém se meter com você vai ter que se meter comigo também e eu não sou de brincadeira. Quanto a isso você pode ficar tranqüila. Ok?

Ela beijou uma última vez meus lábios.

- Ok. - Me avisa quando chegar?

- Aviso.

E a vi partindo em direção a portaria. Ela olhou para mim uma última vez e sorriu antes de fechar o portão. 


Dei a partida na moto e fui em direção a casa dos meus pais. Ficava a cerca de meia hora da casa de Amanda. Quando estacionei em frente à casa, buzinei. Vi meu pai surgir pela janela para saber quem era e logo em seguida a porta da garagem automática se abriu. Mandei uma mensagem no whatsapp de Amanda avisando que tinha chegado. Meu irmão veio correndo em minha direção na garagem. 

Ele era muito parecido comigo, ainda estava em fase de crescimento, mas tinha quase a minha altura. Tinha o cabelo raspado em degradê, óculos de grau e algumas espinhas no rosto. Usava uma camiseta do Free Fire. 

- Vai ter uma exposição com o maior dinossauro do mundo, ele se chama Titanossauro Patagotitan. Você sabia que ele tem o tamanho de 14 elefantes? Mamãe falou que vai me levar, você quer ir com a gente? 

- Vai ser quando? 

- Domingo, vai ser de grátis. 

- É de graça que se fala, Arthur. – Minha mãe surgiu atrás dele e beijou minha testa. – Oi minha filha, como foi a viagem? Correu tudo bem? 

- A mamãe disse que você ia vir visitar a gente, estava esperando você chegar pra gente pedir uma pizza. 

Minha mãe era aquele tipo de pessoa que previa os acontecimentos, principalmente quando envolvia a família. Uma vez eu me acidentei de moto e quebrei o braço. Minha mãe soube na hora que isso tinha acontecido. Ela se chamava Hilda, tinha quase 60 anos, pintava o cabelo de vermelho sangue, usava uma bata indiana e várias pulseiras e anéis nos dedos. Estava sempre maquiada. Era uma mulher muito vaidosa. 

Entrei em minha velha casa pela porta da sala. Meu pai, Raul, descia as escadas de forma lenta, ele usava uma muleta por conta de um acidente de carro na juventude, era mais velho que minha mãe. Estava calvo e sua barba grisalha tomava conta de seu rosto redondo e rosado. Nos abraçamos e pedimos a pizza que Arthur estava ansioso para comer. Conversamos sobre amenidades e meu irmão não parava de falar de um jogo novo de videogame que meu pai tinha dado para ele. 

Meu celular vibrou, olhei na tela, era uma mensagem de Amanda. 

Adorei cada segundo ao teu lado.

Sorri ao ler o conteúdo e depois bloqueei a tela. 

Pouco tempo mais tarde, minha mãe me chamou para uma conversa. Será que estaria tão na cara assim? Meu coração estava aos pulos e minha mente só tinha um nome e um rosto. Talvez estivesse. No fundo eu queria muito saber o que ela achava de Amanda - e talvez por esse motivo também tivesse ido à casa dos meus pais naquele dia - mas tinha um medo absurdo que ela me dissesse que não daria certo, ou que não valeria a pena investir… 

Será que tinha feito certo em ir até lá? O arrependimento bateu quando a acompanhei até seu escritório – se é que poderia chamá-lo assim. Ela sempre recebia pessoas ali buscando suas práticas de curas alternativas, holísticas, algum conselho espiritual ou buscando as respostas pelas cartas de seu baralho. Ela abriu a porta e eu entrei.  Fazia muito tempo que eu não entrava ali. O cheiro de incenso preenchia o ambiente formando uma atmosfera mística, a energia de lá era completamente diferente das dos outros cômodos da casa. Era único. Só de você passar por aquela porta, era como se você estivesse recebendo uma chuva de energias renovadoras. 

Sentei-me na cadeira confortável em frente a sua mesa. Ela acendeu uma vela cor de rosa. Passou uma essência muito cheirosa em suas mãos e pegou seu Tarot. Quando eu era mais nova, eu costumava achar que ela podia ler meus pensamentos, mas depois percebi que não era possível. Entretanto algumas amigas que costumavam visitar minha casa se assustavam com ela quando ela soltava algum conselho sobre algo aleatório de suas vidas. 

Havia um pequeno altar em um canto de sua sala com uma imagem de uma cigana e um cigano. Era como se eles estivessem dançando ao som de uma música típica em algum acampamento ao redor de uma fogueira. Havia moedas, adagas, taças e uma imagem de Santa Sara Kali. 

Ela tinha uma cigana que a acompanhava que se chamava Esmeralda. Não acompanhava fisicamente é claro, mas espiritualmente falando, se é que vocês me entendem. Eu a vi quando tinha meus 5 anos, foi uma única vez para nunca mais. Ela estava em um balanço do nosso jardim de uma antiga casa em que morávamos. Ela era muito bonita, usava roupas coloridas e alegres, tal como as imagens do altar de minha mãe. Tinha os cabelos negros bem compridos e quase conseguia me lembrar do perfume de rosas que a rodeava naquele dia. Ela sorriu pra mim e me mostrou uma borboleta muito colorida e bonita pousando em uma flor. Então quando voltei meu olhar para ela, já tinha desaparecido. 

Minha mãe cortou o baralho três vezes. Tinha um pano de mesa roxo com algumas pedras em cima, um copo com água, uma adaga. Ela juntou os montes em um só novamente e então abriu algumas cartas sobre o pano. Eu não entendia nada sobre aquilo, nem sabia o que aquelas gravuras significavam. Minha mãe abriu um sorriso e perguntou:

- Conheceu uma garota nova, não é? 

Ela então tirou mais algumas cartas e as depositou sobre a mesa. 

- Mãe, se for algo ruim, eu não quero saber. Pela primeira vez em muito tempo eu me vejo realmente gostando de alguém e se for algo ruim eu não quero saber o que suas cartas tem a dizer sobre isso... Eu só quero simplesmente viver, sem saber o que vai acontecer... 

- Acalme seu coração, minha filha... Pelo que vejo não existe impedimento algum para vocês ficarem juntas, pelo contrário... 

Eu respirei de forma aliviada, como se tivesse saído um peso absurdo de meus ombros.

- Qual o nome dela? 

- Amanda. 

Ela tirou mais algumas cartas. 

- Essa moça já passou por poucas e boas, hein? Vejo muita transformação na vida dela. Sempre muito sofrimento ao redor dela, meu Deus. Eu nem sei como essa menina ainda está viva... - Fez uma cara triste balançando a cabeça de um lado para o outro - Ela tem um coração muito bom, mas já foi muito machucada. É como uma ferida aberta que não cicatriza... 

Ela então continuou olhando para as cartas, pensativa. Falava em voz alta, parecia que estava conversando com Esmeralda. Eram coisas que talvez eu nunca pudesse compreender como realmente aconteciam ou explicar o porquê aquilo acontecia. Simplesmente acontecia. Ciência alguma conseguiria dar uma resposta. Contudo, aquilo era tão real quanto 2+2=4. 

- Parece que tem alguma coisa oculta em relação à vida dela, o que será? Alguma notícia, talvez um segredo? Esse segredo atormenta muito essa menina... 

Tirou outra carta. 

- Ah, é isso? Impressionante. - Voltou sua atenção a mim como se estivesse saindo de um transe. - Às vezes, minha filha querida, Deus nos dá o presente de reencontrarmos um grande amor do passado nessa nossa vida atual. 

Aquelas palavras me deixaram tremendamente surpresa. Eu não estava esperando por aquilo. Eu na verdade esperava por tudo, menos aquilo. Minha mãe colocou sua mão suavemente sobre a minha. - Talvez você sinta uma coisa inexplicável perto dela e ela o mesmo com você... E está tudo bem. Não tem nada de errado no amor de vocês.  - Ela sorriu docemente. - Eu gostaria muito de trocar algumas palavras com ela qualquer dia. Você acha que ela viria aqui tomar um café conosco? Tenho muitas coisas para dizer a ela. Essa menina carrega tanta dor dentro do coração... 

Eu não sei o porquê exatamente, mas senti uma vontade enorme de chorar. Segurei as lágrimas que quase começaram a escorrer pelo meu rosto. 

Quase. 

 

Voltei para casa aquela noite me sentindo leve e em paz. Tomei um banho rápido, cuidei dos cachorros e me joguei na cama. Abracei o travesseiro que Amanda tinha deitado, sentindo o cheiro gostoso dela... Desejando que ela ainda estivesse por lá comigo. 

Queria voltar ao primeiro dia em que a conheci e viver tudo de novo. E de novo. E de novo. 

Digitei uma mensagem para ela.

- Você me deixou mal acostumada, vai ser difícil dormir sem você hoje.

Ela prontamente respondeu

- Te digo o mesmo, adorei dormir e acordar ao seu lado todos esses dias… Não vejo a hora de te ver de novo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, até sexta ainda estarei um pouco atarefada por aqui, em breve vou responder os comentários! Só quero agradecer as 2500 visualizações de vocês. Eu realmente não esperava que teriam tantas pessoas acompanhando essa história. Obrigada!


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Comentários para 9 - Capitulo 9:
Josebel
Josebel

Em: 06/03/2025

Amei o capítulo, quer dizer amando todos eles.


thays_

thays_ Em: 06/03/2025 Autora da história
Opa, que coisa boa!
Espero que goste também dos próximos! :DDD


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Lea
Lea

Em: 08/04/2023

Adorei o capítulo!

Gosto desse mundo místico,ciganos e o mundo espiritual


thays_

thays_ Em: 08/04/2023 Autora da história
Eu também :D


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alexvause
alexvause

Em: 23/03/2023

O dia das duas começou bem animado kkk pena que a dona alzira chegou pra estragar a festa, vc sempre nos deixa com o gostinho de quero mais hehe


thays_

thays_ Em: 27/03/2023 Autora da história
kkk a festa ta só começando


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alexvause
alexvause

Em: 23/03/2023

O dia das duas começou bem animado kkk pena que a dona alzira chegou pra estragar a festa, vc sempre nos deixa com o gostinho de quero mais hehe

Responder

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jakerj2709
jakerj2709

Em: 22/03/2023

Quero logo elas juntas de novo...Parabéns autora ótima estória 

 


thays_

thays_ Em: 23/03/2023 Autora da história
Daqui a pouco vamos ter outro capítulo!! :D


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 22/03/2023

Mainha é muito boa fabe de tudo.


thays_

thays_ Em: 23/03/2023 Autora da história
Essa daí é boa! Podia adivinhar os números da mega-sena pra mim kkk


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