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Abrigo por Cristiane Schwinden

Ver comentários: 7

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Palavras: 2678
Acessos: 1773   |  Postado em: 17/03/2023

Capitulo 28

Capítulo XXVIII

 

A primeira noite do resto de suas vidas. Ou pelo menos a primeira grande noite de Francine. Nem o sono e o cansaço impediram que a atividade sexual naquele quarto terminasse apenas com o sol já raiado no horizonte. Quando Clarisse de fato sucumbiu, não restou alternativa a Francine a não ser também dormir.

Exatamente às nove em ponto o interfone tocou uma única vez. Nada aconteceu. Agora o interfone se esgoelava e Clarisse finalmente acordou assustada e ainda nua, um tanto desorientada.

— Os meninos.

Pulou da cama, vestiu rapidamente o roupão e seguiu para a porta da frente, onde encontrou uma Sabrina nada amigável e seus dois filhos com suas mochilas nas costas.

— Oi mãe! — João disse ao abraçar Clarisse. O mais velho também a abraçou e seguiram para dentro da casa.

Agora o ex-casal estava a sós e frente a frente do lado de fora, na pequena varanda que havia ali. Clarisse ajeitou o roupão, o fechando um pouco mais, limpou a garganta e começou a falar com a voz moderada.

— Me desculpe, eu perdi a hora, meu celular não despertou e ...

— Não precisa me enrolar, Clarisse, isso é típico de você, sempre colocando os filhos em segundo plano.

— De forma alguma, inclusive ontem eu saí e voltei mais cedo porque sabia que tinha que buscar os meninos, mas acabei dormindo além da conta, estava cansada.

— Sei, cansada. — Sabrina cruzou os braços. — Você tá sem roupas, eu sei muito bem porque você não conseguiu acordar, o motivo tem dezoito anos e está lá na sua cama. Estou errada?

— Sim, Francine está aqui, mas eu devo ter esquecido de ativar o despertador, a semana foi puxada, eu já pedi desculpas, prometo tomar esse cuidado da próxima vez.

A essa altura, Francine já estava devidamente vestida, logo se dirigiu à porta da frente, brecou ao ouvir seu nome.

— Onde você estava com a cabeça quando decidiu se relacionar com uma menina dessa idade? Tanta mulher madura no mundo e você parece que vai procurar encrenca? Eu juro que não te entendo, você vive se auto sabotando!

— Fale baixo, Sabrina, os meninos estão no quarto.

— Me responda, onde você achou essa pirralha?

— Amigos em comum.

— Não, não, hoje você não vai me enrolar, me diga a verdade, de onde ela surgiu?

Clarisse respirou fundo e respondeu.

— No abrigo, ela foi minha paciente.

Os olhos da ex logo se arregalaram sem acreditar.

— Você deve estar brincando, porque isso seria crime, no mínimo você já teria perdido seu registro.

— Nos conhecemos no abrigo no ano passado, mas começamos a sair este ano, então não há absolutamente nada que me desabone, ela tem dezoito anos, é emancipada, egressa da instituição, e não é minha paciente desde novembro passado.

— Meu Deus, Clarisse, você não enxerga o que fez? Nenhuma amiga sua lhe abriu os olhos? Nem seus pais, que são advogados? Quando alguém te denunciar sua casa vai cair, eu não quero nem estar por perto, nem eu, nem as crianças.

— Não coloque os meninos nessa questão, já te pedi isso mil vezes! — Disse com ira.

— Agora é você que está gritando.

— Não estou gritando, só não aguento mais você se metendo na minha vida pessoal, me deixe em paz, viva sua vida.

— Não quero meus filhos convivendo com uma garota sem família, sem eira nem beira, uma adolescente que não recebeu educação, isso é o fim do mundo!

— Eu não permito que fale assim dela, você não tem nada com isso.

— Tenho sim! Não quero uma batedora de carteiras ensinando coisas erradas aos meus filhos!

Francine não conseguiu ficar apenas ouvindo, e apareceu no lado de fora.

— Desculpe me meter na conversa, mas percebi que estão falando de mim.

Sabrina ficou sem reação com a entrada dela.

— Fran, não vale a pena. — Clarisse disse.

— Eu quero me defender. Escute, Sabrina, você nem me conhece, por que está falando essas coisas de mim? Eu nunca faria mal aos seus filhos, nem ensinaria coisas erradas, porque eu não sou uma delinquente, e tive educação sim, no abrigo e na escola, você acha que sou um mau exemplo, mas não sabe nada a meu respeito, por que não me dá uma chance?

— Eu não faço a menor questão de conhecer você, e os fatos que sei não irão mudar.

— Fatos? Você só sabe que tenho dezoito anos e que saí do abrigo, um dia se quiser podemos sentar para conversar, mas não me julgue sem me conhecer.

Sabrina riu.

— Você sabe que isso nunca vai dar certo, não sabe? Clarisse fica pulando de galho em galho, você é só mais um caso para ela, quer um conselho? Procure alguém da sua idade.

— Eu gosto de Clarisse e no momento estou bem feliz com ela.

— Ok, vamos ver até quando essa felicidade vai durar, melhor não fazer planos.

— Sabrina, acho que por hoje chega. — Clarisse encerrou. — Não quero ouvir mais nenhuma palavra sobre Francine, cuide da sua vida que eu cuido da minha, ok?

— Bom, você sabe que também é responsável pela educação de seus filhos, espero que não esqueça disso, porque eu ficarei de olhos abertos, você está avisada.

— Não se preocupe, cuidarei bem deles enquanto estiverem comigo.

— É bom mesmo. — Colocou os óculos de sol e foi na direção do portão. — Segunda-feira eles não têm aula, então os leve para minha casa até as dez da manhã.

— Fique tranquila, e obrigada por trazê-los.

Ambas acompanharam em silêncio Sabrina saindo da casa e fechando o portão. Por uns segundos, permaneceram olhando na mesma direção, pensativas, até Francine irromper o silêncio.

— Sabrina é gata.

— Que?

— Ela é bonita, mas é uma pena que seja babaca.

Clarisse a fitou por um instante e finalmente riu.

— Isso é tudo que você tem a dizer?

— Eu nem gosto de coroa, mas no caso dela, se não soubesse que ela é uma megera, até teria uma chance. — Francine disse com um sorrisinho arteiro.

— Ela é mais nova que eu.

— Eu sei, você também é gata, na verdade você é mais gata.

Clarisse riu e a abraçou.

— Eu tô tremendo. — Francine disse ainda dentro do abraço.

— Você se saiu super bem, fiquei orgulhosa.

— Sério? Achei que você tava querendo me fuzilar. — Disse já a encarando de perto.

— Não sabia que tinha tanta coragem dentro de você.

— Tentei falar bonito e evitei os palavrões.

— Você foi ótima. — A beijou. — Vem, vamos dar um oi para os meninos.

— Eles devem estar chateados por você não ter ido lá buscar.

— Não estão, eles já compreendem as coisas. Você quer tomar algo para se acalmar? Você realmente está tremendo.

— Não, eu vou ficar bem, só me dá mais um abraço, pode ser?

— Claro, querida.

A abraçou apertado, sem pressa.

***

Depois de uma visita ao quarto dos meninos, onde eles estavam compenetrados jogando vídeo game na televisão, foram tomar café, ambas estavam com sono, mas Clarisse se sentia exausta.

— Qual o plano com os meninos hoje? — Francine perguntou enquanto fazia seu dejejum.

— Não tenho planos, talvez eles queiram passar o dia no videogame mesmo.

— Não vai passear com eles?

— Se eles quiserem, acho que podemos dar uma volta. Você vai ficar, não vai?

— Já que estou aqui... — Riu. — Não gosto de atrapalhar seu tempo com as crias.

— Não atrapalha em nada, eles não são visitas, eles também moram aqui, faz parte da minha rotina.

— Você acha que Sabrina vai aprontar alguma? — Perguntou Francine com a boca cheia de misto quente.

— Em retaliação a você? Acho que não, apesar de ser uma situação nova para mim e para ela, então fica mais difícil prever a reação.

— Que situação nova?

— Namorar alguém de dezoito anos. — Mexia seu suco de abacaxi com hortelã lentamente.

— Você tá preocupada?

— Não muito. Ela sabe que se fizer mal a mim, estará fazendo mal aos meninos por consequência.

— Eles te adoram.

— Ela sabe disso.

— Por que vocês se separaram?

Depois de um longo gole no copo, pensou um tanto e falou.

 — O casamento foi ficando cada vez mais insustentável depois que Vicente se foi, tudo de bom que havia entre nós morreu aos poucos.

— Você amava Sabrina, tipo assim, pra caramba?

— Sim, nos primeiros anos.

— Então os meninos viram os bons tempos do casamento?

— Sim, por um tempo.

— De quem foi a ideia de adotar três crianças ao mesmo tempo?

— Vicente não foi adotado.

— Não?

— Ele é filho biológico de Sabrina.

Francine parou de mastigar ao ouvir, apenas a fitou arregalada.

— Depois que ele nasceu, tínhamos o plano de adotar uma menina, mas adotamos João e Jardel.

— Quem é o pai do Vicente?

— Não faço ideia, compramos num banco de sêmen.

— Foi inseminação artificial?

— Na verdade foi fertilização in vitro.

— Qual a diferença?

— Na inseminação artificial o sêmen é colocado diretamente no útero da paciente, já na fertilização in vitro primeiro você colhe os óvulos, daí fertiliza no laboratório e depois transfere o embrião para a paciente.

— Daí tem que comprar o sêmen? Não pode pegar de alguém?

— Não, é proibido no Brasil.

— Entendi... — Parecia reflexiva.

— E nove meses depois nasceu Vicente.

— Faz quanto tempo?

— Ele faria dez anos em julho.

— Você fala sobre ele de boas? Ou é melhor eu não tocar no assunto?

— Depende do momento.

— Agora você tá de boas?

— Agora estou de boas. — Sorriu. — Tive uma ótima noite.

Francine abriu um sorriso de orelha a orelha.

— Foi da hora, né?

— Foi sim.

— Vou poder dormir com você essa noite?

— Claro, todas as noites que você quiser, aquela cama agora também é sua.

— Caralh*, que moral que eu tô!

João entrou na cozinha interrompendo o papo.

— Oi, filho, quer algo?

— Amiguinho, desculpe o palavrão. — Disse Francine.

— Tudo bem, eu não entendi o que você disse.

— Vem cá. — Clarisse o chamou, João sentou de lado em suas pernas, foi logo abraçado pela mãe.

— Tem sorvete?

— Não, você tem que dar um tempo no sorvete, lembra?

— Tem iogurte?

— Tem sim, pode pegar lá.

— Tem de morango?

— Tem sim. Fran, também quer?

— Quero.

— Querido, pegue dois.

João entregou um a Francine sentou à mesa para tomar o seu.

— Posso ficar aqui?

— Claro, nos faça companhia. Você tem treino de futebol hoje?

— Não, mas depois quero dar uns chutes lá no quintal.

— Só tenha cuidado com as plantas.

— Posso jogar com você?

— Você joga?

— Sou uma pereba, mas adoro jogar.

— Posso treinar uns chutes com você?

— Demorou.

***

Depois de muita insistência dos meninos, Clarisse permitiu que assistissem Velozes e Furiosos 4, na sala de casa. Família reunida após o jantar, Francine percebeu que Clarisse estava quase fechando os olhos enquanto tentava assistir ao filme do lado dela. Tomou uma almofada, posicionou sobre o colo e chamou Clarisse.

— Que?

— Deita aqui. — Disse chegando para o lado, perto de onde estava sentado Jardel, o sofá maior poderia abrigar umas cinco ou seis pessoas lado a lado. João estava sozinho no sofá menor.

— Tô assistindo o filme.

— Continua assistindo, deita de lado, vem.

Clarisse aceitou o convite e deitou com a cabeça no colo dela, virada na direção da TV. Seis minutos de cafuné depois, Francine já ouvia o ressonar lento de Clarisse.

— Fran, vou pegar suco, você quer? — Perguntou baixinho João.

— Não, valeu.

Jardel se inclinou e viu que sua mãe estava dormindo.

— Ela tá bem? — Falou com a voz baixa.

— Tá sim, mas tava cansada, morrendo de sono.

— Por que?

— Saímos ontem à noite, dançamos e tal, chegamos tarde.

— Seus pais deixam você ir para a balada?

— Ãhn, deixam.

— Eles sabem que você tá namorando com a minha mãe?

— Na real eu não falo com eles já faz algum tempo. — Francine estava um tanto nervosa, não sabia se tinha autorização para contar tudo para os meninos, João já estava de volta com seu suco.

— Por que não fala com eles?

— Você tá ligado que eu morava no abrigo onde sua mãe trabalha?

— Não sabia, você morava lá por que?

— Porque não era legal morar com meus pais, daí me mandaram pro abrigo.

— Eles te maltratavam?

— É, tipo isso.

— Nossa, que ruim.

— Mas já faz tempo, agora tô bem.

— Você tá morando aqui?

— Aqui onde, em Cotia?

— Não, aqui em casa.

— Não, só venho às vezes.

— Você mora na rua?

Francine riu.

— Moro numa pensão.

— O que é uma pensão?

— É tipo uma casa grande onde moram pessoas que não se conhecem e que pagam aluguel para o dono.

— É como um hotel de morar?

— Tipo isso.

— É legal lá?

— Mais ou menos, eu divido o quarto com desconhecidas, sacou? É chato às vezes.

— Você não pode ter um quarto só pra você?

— Não, é muito caro.

— Por que você não mora na edícula que tem aqui atrás? Tem um quarto com banheiro lá, é só a gente tirar um pouco das tralhas que tem dentro, você não precisa pagar nada.

— Nossa mãe não deixa mexer lá, Del. — João disse.

— Ela disse que ia arrumar.

— Sim, ela diz isso há anos.

— Por que vocês não podem mexer lá? — Perguntou Francine.

Os meninos se entreolharam, Jardel respondeu.

— Porque tem coisas do Vicente guardadas. — Disse bem baixinho.

— Entendi, daí é foda mesmo. Quer dizer, não quis dizer foda, ok, façam de conta que não falei essa palavra.

— Tá bom.

— Galera, acho que vou colocar sua mãe pra dormir na cama, e vou capotar também.

— A gente tem que ir dormir agora também?

— Hmmm, não.

— Mas já passou das onze.

— Esse é o horário limite de vocês?

— É.

— Vocês querem dormir agora?

— Não.

— Ok, então vamos combinar o seguinte, só mais meia hora de TV, ok? Depois vocês vão escovar os dentes e dormir.

— E fazer xixi antes de dormir.

— Isso, e fazer xixi antes de dormir.

— Combinado.

— Você tem filhos? — Perguntou João.

— Ela tem dezoito anos, seu burro. — Respondeu Jardel.

— Jardel, não chame seu irmão assim, é feio, tá ligado? — Francine chamou a atenção.

— Tem meninas de dezoito anos que tem filhos. — Retrucou João.

— Pior que tem mesmo. — Respondeu Fran. — Mas eu não tenho não.

— Ah tá.

— Vou nessa, tá? Deixa eu acordar a doutora aqui. — Se inclinou e beijou a lateral da cabeça de Clarisse. — Bora pra cama?

— Hmm?

— Vem dormir, doc.

Clarisse acordou, coçou os olhos, deu uma olhada nos filhos, depois na TV.

— Peguei no sono.

— Eu sei, bora dormir na caminha.

— Tá bom.

Levantou ainda sonolenta, olhou novamente os filhos.

— Vou pra cama, ok? Quando der onze horas vocês desligam tudo e vão dormir.

— Pode deixar, mãe.

Deu boa noite e caminhou para o quarto, foi logo se enfiando debaixo do edredom. Francine foi ao banheiro, enquanto estava sentada no vaso riu ao se dar conta que havia acabado de desempenhar o papel de madrasta, até achou divertido, mas um pouco assustador. Na cama, acomodou-se confortavelmente por trás de uma já adormecida Clarisse, beijou seu ombro.

— Boa noite, amor. — Sussurrou.

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capitulo 28:
Zaha
Zaha

Em: 22/03/2023

Nossa, amei o capítulo!!


As melhoras no site TB! Vou responder Gio já ja kkkk


Nossa, Sabrina é controladora e gosta de ameaçar. Ela vive como se os filhos fossem só dela... Coloca horas afirmando que se chega atrasada terá consequências, falando sobre a relação de Clarisse e chateando com os filhos e principalmente, Sabrina joga com o fato de Clarisse fazer tudo direto pra ter os filhos c ela e Clarisse fica nesse jogo como se tivesse medo de ser castigada...


Sabrina é complicada , já sabemos e entendemos seus medos por ter perdido o filho e ser cuidadoso c Jardel e João e TB , superprotetora e de passo colocar a semente de culpa sempre em Clarisse !!


Fran atuou muito bem, muito madura, assertiva e corajosa!! Muito bem!! Sabrina realmente deveria dar uma chance, mas confiança se ganha... 


Vicente, gostei de saber que era filho biológico de Sabrina. Gostei que explicou a diferença das inseminações.


Realmente no sei se ele vai aparecer,mas seria legal um flashback com ele e , claro, lembrança do dia que sumiu pra gente saber o contexto TB.


Os meninos tiveram um bom plano sobre o quarto que não pode ser tocado...


Bem, Vicente e sua desaparição só mostrou como a relação tava fadada ao fracasso. Às vezes, a maioria, na verdada, estão no casamento pelos filhos, mas muitos nem são conta. Os filhos crescem e dps n sabem como conviver pq sempre tiveram os filhos ali, vivendo por eles, na rotina deles e nesse tempo, cada pessoa mudou, mas ninguém percebeu pois tinha os filhos no meio....isso passou com elas....mas Sabrina n sei se continuava amando, mas n podia lidar c a perda do filho ou só Clarisse q tinha mudado a forma de amor...enfim!


Capítulo divino!!


De novo, atrasada, mas lendo com MT carinho e comentando TB!!


Beijaooo


Cristiane Schwinden

Cristiane Schwinden Em: 24/03/2023 Autora da história
Olá!!
Vou abrir um fã-clube às avessas para Sabrina... rs
Logo falaremos do menino Vicente ;)
Tb acho que aquele casamento já estava fadado ao fracasso e depois só descambou pro pior.
Obrigada! Abração


Responder

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Gio
Gio

Em: 19/03/2023

Gostei do novo Layout! Tá mais prático de ler no celular =D Obrigada pelas melhorias, Cris! Agora a gente talvez saiba um pouco melhor o que aconteceu com Vicente. Não lembro se a gente já sabia que ele era filho biológico da Sabrina. Eu fico aqui pensando que quero que ele apareça, sem nem saber como ele sumiu, aí depois penso que se ele tá tendo uma vida miserável, quem sabe seja melhor não. (A pessoa que engaja com a parte errada da trama rsrs)


Zaha

Zaha Em: 22/03/2023
Gio, TB tô querendo saber sobre Vicente. Muitoooo!!!
Eu acho que foi a primeira vez que Cris comentou sobre Vicente ser filho biológico!!
Gio, super normal criar uma estória na outra kkkk. Querer q Vicente apareça. Adorei sua msg, rindo da parte..." Se tá tendo uma vida miserável" kkkk. Eu vejo e leio coisas e as vezes acho q tô focando no irrelevante. Mas tudo é relevante. Mas acho q Cris vai nos deixar na saudade de fazer Vicente aparecer, ao menos no presente kkk
Amoo essa nova função rs
Bjoss



Gio

Gio Em: 23/03/2023
Verdade né, Lai?
Esse formato faz lembrar dos velhos tempos do Blog xD
Mas sim, também acho que Cris vai nos deixar na saudade sobre detalhes do Vicente, porque a história não é um romance policial investigativo, né? O propósito não é bem esse.
Gostei dessa sua fala aí "Tudo é relevante".
Beijinho!



Cristiane Schwinden

Cristiane Schwinden Em: 24/03/2023 Autora da história
Gio e Lai!
Brigada por estarem por aqui e pelo apoio :)
A informação sobre Vicente ser filho biológico é nova mesmo, logo saberemos mais sobre o caso dele, desaparecido ou morto? hmmmmm
Vamos focar na parte boa! rs
Abraços!


Responder

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mtereza
mtereza

Em: 18/03/2023

Amei ver a Fran enfrentando a Sabrina e dormir e deixar a Fran com o filhos demostra que a Clarisse está confiando totalmente na Fran legal .


Cristiane Schwinden

Cristiane Schwinden Em: 23/03/2023 Autora da história
Ce viu como a Fran ganhou coragem? Faltava uma certa doutora tomar uma atitude e se comportar como adulta... rs
Abraços!


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/03/2023

Caisa foi boa a Doutora perdeu a hora e a empata chegou pra infernizar.


Cristiane Schwinden

Cristiane Schwinden Em: 23/03/2023 Autora da história
Se dependesse da Fran, aquela noite só iria terminar na segunda-feira... rs
Abraços!


Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 17/03/2023

Fran encarou Sabrina essa foi top demais e pagando de madrastra fofa demais...

 

 


Cristiane Schwinden

Cristiane Schwinden Em: 23/03/2023 Autora da história
Francine cresceu uns 2 anos nos últimos meses... rs
Abraços!


Responder

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Lea
Lea

Em: 17/03/2023

Sabrina parece ter o prazer,de não querer ver a Clarisse bem!  

A Sabrina já se perguntou o quanto a Clarisse sofre também,por causa do sumiço do filho?

Como quero que o Vicente volte,para a família dele! As investigações sobre o sumiço dele,como foram? Pararam com  procura?

Francine enfrentou a "megera".

Gostei da Francine interagindo com os meninos.

*

Bom final de semana, Cristiane!


Cristiane Schwinden

Cristiane Schwinden Em: 23/03/2023 Autora da história
Oi Lea!
Logo logo vai ter umas explicações sobre o caso Vicente, até pq Fran tá curiosa pra saber... rs
Grande abraço!


Responder

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SeiLá
SeiLá

Em: 17/03/2023

nhaaaa, fofo
obg por mais um capítulo


Cristiane Schwinden

Cristiane Schwinden Em: 23/03/2023 Autora da história
Eu que agradeço a leitura e comentário!


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