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  • Capitulo 12

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NUNCA TE AMAREI por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2571
Acessos: 1531   |  Postado em: 07/03/2023

Capitulo 12

 

                                                     Nunca Te Amarei -- Capítulo 12


Luciana entrou no escritório calmamente. Jefferson lhe disse que o sr. João Vitor estaria fora a manhã inteira a negócios, ela não conseguiu controlar o alívio que tomou conta de seu coração. 

-- Os documentos que o senhor Amâncio vai levar para a reunião com os japoneses estão prontos? -- perguntou Letícia. 

-- Estão todos aqui, só falta a presidente assinar. 

Leticia ficou olhando enquanto ela enfiav* os documentos dentro de um envelope.

-- Ela já chegou?

-- Quem? - perguntou Luciana, olhando para ela com fingida inocência.

-- Ora, você sabe muito bem! 

-- Não me provoque hoje, Letícia. Deveria perguntar para a Jaqueline e não para mim.

A outra estranhou a grosseria e, levantando uma sobrancelha, perguntou: 

-- O que foi? Teve uma noite daquelas?

-- Na verdade foi uma manhã daquelas. Minha mãe começou cedo hoje.

-- Mãe é tudo igual, só muda de endereço -- ela comentou -- Mas, afinal, ela já chegou? 

-- Se você está querendo saber sobre a senhorita Kristen, não, ela ainda não chegou. 

-- Oh, que droga! 

-- Por quê? -- perguntou Luciana, curiosa.  

Leticia comprimiu os lábios.

-- Por nada, só queria conhecê-la. Você já falou com ela?

-- Ainda não.

-- Como ela é?

Jefferson se aproximou por trás e falou sobre o ombro dela.

-- Fabulosa! Alta, com aqueles cabelos maravilhosos e linda como uma Deusa. Perfeita como um anjo, mas não um anjo de luz. Um anjo de pecado. 

Luciana sacudiu a cabeça. 

-- Para mim nada disso importa, o que importa é que ela chega na empresa, dá um aceno meio arrogante com a cabeça e entra direto no elevador privativo. Não tá nem aí para os funcionários.

-- Você é uma chata, Lú. Deveria demonstrar mais carinho pela sua ex enteada -- Jefferson cobriu a boca com a mão, num gesto de arrependimento -- desculpa por falar a verdade. 

-- Você é um bocudo, Jeffe -- disse Luciana, irritada.

Interromperam a conversa naquele ponto, quando os outros funcionários começaram a chegar. 

-- Depois a gente conversa -- disse Luciana, os olhos brilhando de raiva.

-- Eu vou levar os documentos na sala da presidente -- avisou Leticia.

Depois que Letícia e Jefferson saíram, Luciana teve tempo de pensar. Era mesmo uma idiota, uma perfeita tola! Na certa ia acabar perdendo o emprego, caso continuasse tão revoltada. E era um bom emprego, com um belo salário! Mas fazer o que se a garota a deixava tão perturbada.

Pelo jeito, ninguém na empresa havia percebido o clima de tensão, pois não houve nenhum comentário. 


Kristen subiu pelo elevador privativo e chegou ao andar da presidência. Havia feito aquele caminho várias vezes, nos últimos dias, quando passou a presidir a construtora. Kristen encontrou a ante-sala deserta. Isso significava que Jaqueline havia perdido a hora.

-- Ah, que droga! -- revirou os bolsos a procura do celular e não encontrou -- E essa agora!

Jaqueline acomodou Eduardo na sala de descanso, depois, dirigiu-se para a sala da presidência. Ao se aproximar, ouviu Kristen falando ao telefone no viva voz. A porta estava entreaberta e Jaqueline ia bater quando ouviu Kristen falar em tom irritada:

-- Você e a Donatella me deixam tão perturbada, que acabei esquecendo o celular em cima da mesa da cozinha.

-- Problema seu -- retrucou o homem, cuja voz parecia delicada demais.

-- Vou te estrangular -- disse automaticamente -- Venha já aqui! -- ordenou com uma voz potente. 

O rapaz limpou a garganta e respondeu: 

-- Como? Sinto muito, mas não entendi.

-- E vai sentir muito mais depois que eu te amassar -- disse ela -- Esteja aqui na construtora exatamente em meia hora -- e desligou o telefone. 

Era óbvio que ela estava de mau humor. O tom da voz já dizia tudo. Decidiu enfrentar a fera e bateu com energia na porta; entrou quando ela mandou.

-- Até que enfim! -- disse Kristen, levantando uma sobrancelha e olhando interrogativamente para ela. 

Jaqueline paralisou e prendeu a respiração. Quando conseguiu falar, sua voz soou estranha para si mesma:

-- Estava preparando a sala de reunião -- mentiu -- Está precisando de mim?

-- A Donatella pediu para eu assinar os documentos para a reunião. Onde estão?

-- O setor jurídico ficou de enviar, mas até agora nada!

-- Então, vai buscar e leva direto na sala de reunião -- ela ouviu um barulho estranho. Ficou em silêncio, aguçou os ouvidos e olhou em torno da sala.

Intrigada com o som que ouvia, Kristen lançou um olhar interrogativo na direção de Jaqueline.

-- Está ouvindo isso?

-- Ouvindo o que? -- perguntou a secretária, fazendo-se de desentendida.

-- Lembra daquele brinquedo eletrônico chato que vendiam no Paraguai? Aquele que imita a voz dos animais? -- um tac e o som veio novamente, agora era um cachorro latindo -- Ouviu?

O coração de Jaqueline disparou e as pernas tremeram.

-- Não ouvi nada -- mentiu.

Outro tac e um som de cavalo. 

-- Ah, não! -- ela ficou de pé lentamente -- Deve ter um zoológico escondido na gaveta da sua mesa.

-- Deve ser um rato -- foi o que veio em sua cabeça.

-- Poxa, esse rato é um artista para imitar tantos animais.

Jaqueline foi salva pelo telefone.

-- Vai buscar os documentos. 

-- Sim, já estou indo -- disse Jaqueline, saindo da sala -- Ai, ai, Dudu.

Ela passou pela sala de descanso, retirou as pilhas do brinquedo, fez um carinho no menino e saiu da sala. Quando as portas do elevador abriram, Letícia saiu e deu de cara com Jaqueline.

-- Finalmente Lê, a senhorita Kristen já está surtando.

-- Ela está na sala? -- perguntou enquanto caminhavam.

-- Sim, vamos até lá. 

Kristen virou-se para sair da sala. Hesitou um instante do lado de fora da porta ao escutar sua secretária dar uma risada e comentar em seguida:

-- Você parece uma adolescente, sai uma vez com a pessoa e já acha que está em um relacionamento sério. Um sorriso e algumas palavras suaves e você já fica apaixonada.

-- Por favor, Jaque, respeite os meus sentimentos -- Letícia também riu. 

-- Que cabeça a minha, deixei a porta aberta -- constatou Jaqueline, preocupada. 

-- Sua louca, toma mais cuidado. 

Kristen entrou em pânico quando reconheceu a voz de Letícia que vinha do corredor. 

-- Não, agora não! -- olhou ao redor e avistou uma porta entreaberta que parecia dar para uma sala de descanso. Aquele lugar não lhe permitia fugir, mas ela podia se esconder até a moça retornar ao seu setor.

-- Aqui estão os documentos -- disse Letícia, colocando o envelope na mão de Jaqueline -- Vai tomar café no refeitório?

-- Hoje não, vou comer algo por aqui mesmo. 

-- Então, nos encontramos no almoço. 

Jaqueline entrou, estranhando a demora da chefe. Olhou na sala da presidência, nada. Olhou no banheiro, nada. Sentiu suas pernas amolecerem e mal conseguiu andar até a sala de descanso. Era o único lugar que faltava procurar. Em um minuto já havia pensado em uma dezena de desculpas que daria por ter uma criança escondida na sala.

Naquele momento, a porta foi aberta e Jaqueline olhou para Kristen que saia da sala. Seus olhos se arregalaram de surpresa e por um momento ela ficou atônita diante do que poderia acontecer a seguir.

-- Que sala é essa? 

-- A sala que o seu Arthur usava para descansar depois do almoço -- falou com a voz um pouco trêmula.

-- Hum, que legal! Acho que esse será o meu lugar favorito -- ela deu um sorriso, maldoso -- Me dá esse envelope que já estou atrasada -- exclamou, olhando para o relógio de parede -- Ah, um rapaz virá trazer o meu celular que eu esqueci em casa, por favor, guarda para mim.

Ainda em transe, Jaqueline balançou a cabeça automaticamente. Depois que Kristen saiu, ela ainda levou um momento para se recompor.

-- Dudu? Dudu?


Luciana só terminou de analisar os passivos do mês às dez horas da manhã. Pensando nos relatórios confidenciais que João Vitor tinha pedido que fizesse, cobriu os documentos já prontos com uma pasta, deixando para fazer o que faltava depois que voltasse do almoço. 

Atendeu o telefone interno assim que começou a tocar. 

-- Setor Financeiro, bom dia!

-- Lú, aqui é a Jaqueline -- disse exasperada -- Suba já aqui, o Dudu sumiu.

Luciana quase deixou cair o telefone, de tão apavorada que ficou. 

-- Como assim sumiu? 

-- Não sei o que aconteceu, ele deve ter saído enquanto eu fui buscar os documentos com a Letícia. Eu só fui até o elevador e quando voltei, ele já não estava mais.

-- Meu Deus! -- o tom da voz já dizia tudo, Luciana estava desesperada -- Me encontre no oitavo andar. 

-- Está tudo bem? -- indagou Jefferson, notando a palidez dela. 

Luciana caiu em si ao perceber que ainda segurava o fone na mão. Recolocou-o depressa no lugar e explicou:

-- Meu filho sumiu. Será que pode me ajudar a procurar?

-- Claro, vamos logo. 

Luciana e Jefferson subiram pela escada e chegaram ao oitavo andar quase sem fôlego. 

Jaqueline os esperava com ansiedade. Seu semblante preocupado deixou Luciana ainda mais desesperada.

-- Vamos nos dividir, cada um vai para um andar.

-- Eu vou até o primeiro andar falar com o segurança e olhar nas câmeras.

-- Boa ideia, Jeff. Eu vou subir -- disse Luciana.

-- Eu vou descer para o sétimo -- disse, Jaqueline.

Os três balançaram a cabeça e seguiram, cada um para um andar diferente. 


Ao entrar no saguão, Rick ouviu as portas automáticas se fecharem atrás dele, se encaminhou, cruzando o chão de mármore, até a recepção, em forma de semicírculo, no meio do saguão. Parou em frente à recepcionista, vestida com elegância, que o fitou com educação e curiosidade. 

-- A presidente da empresa solicitou a minha presença com urgência -- disse Rick. Falou de forma esnobe, colocando o celular de Kristen em cima da bancada da recepção.

 -- Seu nome, por favor? -- perguntou a recepcionista, olhando para a tela do computador.

-- Rick Rickman -- respondeu, com voz melodiosa. 

A recepcionista franziu as sobrancelhas.

-- Lamento, senhor Rick Rickman, não há nada agendado para o senhor. 

-- Se ligar para o escritório da senhorita Kristen e der o meu nome para a secretária, ela me receberá -- afirmou com calma e segurança. 

A recepcionista o fitou, incerta. Rick sabia o motivo e, internamente, sorriu com sarcasmo. Ela pensa que sou louco e não sabe o que fazer para se livrar de mim.

-- Então? Vai me anunciar ou não vai?

-- Um momento, por favor -- disse a recepcionista, apanhando o fone para checar a informação com a secretária da senhorita Kristen.

-- Lamento, mas ninguém atende -- ela fez uma ligeira pausa -- A Jaqueline deve estar no café, por favor aguarde um pouco.

-- Deixarei o prédio em dez minutos, eu sou muito ocupado para ficar perdendo tempo esperando a boa vontade de vocês -- a recepcionista o fitava, muda -- e tem mais, quando a Kristen souber que você me impediu de entrar, vai comer as suas vísceras com jilós; 2 cebolas; 5 dentes de alho amassado; Azeite; Pimenta a gosto e sal a gosto. Vou esperar ali -- deu uma olhada no relógio, pegou o celular, e caminhou rumo aos sofás de couro branco que circundavam uma mesa sobre a qual estavam dispostas revistas e folhetos de publicidade da empresa. Pegou uma revista e começou a ler a primeira página. Precisamente trinta segundos depois ele se levantou ansioso.

-- Cansei! Vou entrar.

Rick esperou as portas do elevador se abrirem para sair correndo e entrar nele. O elevador parou e ele desceu em um salão imponente, destinado a receber visitantes importantes, como ele. Conforme se afastava do salão, ele avistou outra recepção, com uma jovem trabalhando. Rick passou pela funcionária, consciente de que o fitava enquanto caminhava. Aí, então, passou por uma sala que só podia ser da presidência. Discretamente, bateu à porta, depois abriu e entrou.

-- Hum, não tem ninguém. Que absurdo! -- deu meia volta e saiu da sala.

Quando chegou ao corredor parou diante dos elevadores, mas ouviu uma batida que podia ser a porta da escada de incêndio. 

-- Quem será?

No compartimento da escada, viu uma pequena sombra contornando o primeiro lance. 

-- Uma criança? Meu Deus! Ei criança, espera! -- ou a criança não queria ouvi-lo, ou não se importou. Finalmente conseguiu alcançá-lo -- Ei criança, espera.

O garoto o ignorou e Rick agarrou-o pelo braço.

-- Precisamos conversar, menino. 

Ele o encarou.

-- Mamãe!

Rick olhou ao redor.

-- Quem? Eu? -- os olhos de Rick brilharam, emocionado -- Sim, sim, vem cá meu filho.

O menino concordou com a cabeça, foi para frente e tocou o dedo minúsculo na bochecha do rapaz.

-- Tô com fome.

-- Ah, tadinho! Vamos, mamãe vai te dar comida.



Jefferson ligou para Luciana pedindo informações.

-- Nada ainda?

-- Nada, Jeff -- ela respondeu, desesperada -- Não sei mais o que fazer.

-- Ah, Lú, eu e o segurança olhamos nas câmeras e não encontramos ele.

-- Já procuramos por tudo. 

-- Fica calma, estou subindo para o andar da presidência, quem sabe ele não voltou pra lá? Nós vamos encontrá-lo. 

Jefferson desligou o celular e entrou no elevador. Estava muito preocupado e se alguém encontrou o menino e levou para a assistente social? Luciana enfrentará graves problemas.

O elevador abriu no andar da presidência e Jefferson saiu apressado. Não podia perder tempo, Luciana era a sua única amiga, queria muito ajudá-la. 

-- Mamãe vai comprar um hot dog, um x-tudo, um croquete de camarão...

Ouvindo a voz, Jefferson virou-se para ver quem tinha chegado.

-- Rick?

-- Jefferson?

-- Dudu? -- Jefferson correu até o menino e o abraçou -- Meu Deus, garoto, por onde você andava?

-- Eu o encontrei na escada de incêndio -- Rick se afastou -- Ele é seu filho?

Jefferson deu uma gargalhada.

-- Não, não é meu filho, aliás, a mãe está como louca atrás dele.

-- O que você faz aqui? -- perguntou Rick, ainda surpreso.

-- Eu trabalho aqui, o estranho é você estar aqui. 

Jefferson estava sério. Não havia nenhum traço de emoção no rosto dele. Rick era exatamente o mesmo. Sete anos não o modificaram. Era e continuaria sendo o homem mais bonito que Jefferson conhecera. Belo, era a única palavra que se adequava a Rick. O cabelo negro, as maçãs do rosto altas, a fina linha do nariz, o queixo uniforme.

-- Eu não trabalho aqui, mas trabalho para a presidente -- respondeu Rick, ainda surpreso. 

-- Você trabalha para a senhorita Kristen?

-- Sou o mordomo dela.

Dudu puxou Rick pela roupa.

-- Tô com fome, mamãe -- ele choramingou.

Jefferson voltou à realidade.

-- Tenho que levar o Dudu para a Luciana.

-- Não e não! Ele vai comigo levar o celular para a Kristen, depois, vamos lanchar.

-- Não! -- Jefferson berrou -- A senhorita Kristen não pode ver o menino. 

-- Porque não?

 

 






Próximo Capítulo

 

Kristen soltou a mão do menino, deu alguns passos e parou diante dela, com as mãos na cintura. 

-- Você é a mãe do Dudu? -- indagou ela, surpresa e indignada.











 





















































 









































 

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capitulo 12:
patty-321
patty-321

Em: 08/03/2023

Será q vão se conhecer no próximo capítulo? Sabia que não ia dar certo o Dudu na empresa.


Resposta do autor:

Olá patty.

Não foi uma boa ideia, né.

Beijos.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/03/2023

Que maldade parou por quê?


Resposta do autor:

Olá Marta.

É para aumentar o suspense. Kkk...

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/03/2023

Que maldade parou por quê?


Resposta do autor:

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 07/03/2023

Oi Vandinha 

Foi por pouco que Kiss e Dudu não se encontraram kkk mais já está próximo de um encontro entre irmão e Lu aí ai sera forte emoção para ambas.

Kristen nao quer saber de encontrar com a  Letícia mais cedo ou tarde não terá como fugir.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille!

Esses encontros estão bem próximos, não tem como impedir. A questão é de que forma será o encontro. 

Beijos, até.

 

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 07/03/2023

Esperando muito esse próximo capítulo e já com pena da Luciana.....quando essa mulher vai ter um minuto de paz...

Rick virou mamãe essa foi boa

Bjos 


Resposta do autor:

Olá HelOliveira!

Luciana cada vez mais enrolada. 

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 07/03/2023

Que bafão

Esse mundo LGBTQIA+ é muito pequeno mesmo kkkkk os dois se conhecem!

Acho  que o Jeff vai abrir o bico para o Rick depois de alguns encontros sobre Dudu

O primeiro encontro será tenso! Não tem vida fácil para a Luciana

Alivia para ela, Van! Kkkkkk

Luciana vai tomar um belo de um esporro e depois Kris vai criar uma creche kkk

Ela não vai demiti-la, mas vai ficar no pé dela

Eu tô imaginando o encontro da Letícia com a Kris! Isso vai ser engraçado 

 

Abraços ♥


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Verdade, mundinho pequeno. Kkkk...

Responder

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