Capitulo 11
Nunca Te Amarei -- Capítulo 11
Uma grande onda se formou e Kristen se preparou para a melhor manobra que uma onda pode proporcionar. Lembrou dos conselhos de Arthur:
"Se a prancha acelerar demais, o tubo pode ficar para trás; se acelerar de menos, você é "engolida" e a sua execução comprometida.
Sentindo uma grande euforia, Kristen ficou de pé na prancha e ela realmente acelerou. Para reduzir a velocidade, ela aumentou a pressão no pé posicionado na parte de trás da prancha e colocou uma das mãos na parede da onda. Kristen fez um zigue-zague perfeito no meio da onda e foi em diagonal até a praia, controlando a tábua de fibra de vidro com uma habilidade de campeã.
Dezenas de surfistas reunidos na areia comemoraram a manobra perfeita. Aplausos e assobios eram ouvidos por toda a praia.
Antes que a onda morresse, ela mergulhou e deixou que a correnteza a levasse até a areia. A prancha foi jogada ao seu lado. E ela correu até os amigos surfistas.
-- Aí garota! Foi demais!
-- Parabéns Kris! Arrebentou!
-- Kris, a futura campeã mundial!
Kristen protegeu os olhos contra o brilho do sol.
-- Obrigada galera.
Angélica pulou no pescoço da amiga.
-- Parabéns Kris, que onda!
-- Gigante! Muita sorte.
-- Kiss, Kiss!
A voz fininha de criança veio com o vento que soprava forte no Arpoador.
Kristen olhou à volta e viu o garotinho loiro, com uma mochila nas costas que não combinava nada com o seu tamanho, chamando-a da escada que dava acesso à praia. Dudu correu em sua direção com uma expressão de alegria exagerada no rosto vermelho e bochechudo.
Kristen pegou a prancha, pôs debaixo do braço e foi andando pela areia em direção ao pequeno fã.
A areia já começava a queimar os pés. Kristen inclinou-se para recebê-lo entre os braços.
-- Olá, cara! -- ela sentou-se na areia ao lado da prancha. Nem percebeu que uma garota se aproximava, até que ela se sentou ao lado do menino.
-- Foi uma manobra maravilhosa!
-- Gostou? Obrigada. Dá para aprimorar, mas ainda tenho tempo até o início do Circuito Carioca de Surf.
-- Para mim está perfeito, mas não sou uma especialista, então... Me chamo Ingrid -- ela disse, estendendo a mão.
-- Pode me chamar de Kris -- ela respondeu ao cumprimento da garota e também estendeu a mão.
-- Segundo o Dudu, é Kiss. Pelo jeito ele gosta muito de você, não sossegou um minuto até eu trazê-lo a essa parte da praia.
Kristen olhou para o menino e sorriu.
-- Kiss é beijo em inglês, ele acertou na mosca, adoro beijar.
Angélica aproximou-se e parou na frente delas, os olhos estavam escondidos por óculos escuros.
-- Você fala essas coisas e nem fica vermelha, né.
-- Não falei nada demais -- disse empurrando seus sedosos cabelos loiros por cima dos ombros -- Você é a mãe do Dudu?
-- Não, a mãe dele ficou em casa.
-- Essa mulher não gosta do filho?
-- Kris! -- Angélica deu um tapa no ombro dela -- Esse é jeito de falar das pessoas? E ainda mais na frente do garoto.
Ingrid arqueou a sobrancelha e olhou para Eduardo. O menino sorriu e algo naquele sorriso a fez lembrar de outra pessoa, que por sinal estava sentada ao seu lado, mas guardou para si, seria um comentário no mínimo ridículo.
-- A mãe dele trabalha muitas horas por dia. Não pode se dar ao luxo de parar de trabalhar.
-- As pessoas têm que trabalhar para manter sua independência e dignidade, Kris -- comentou Angélica.
-- Sei lá, só penso que toda mãe deve colocar o filho em primeiro lugar em qualquer circunstância -- Kristen sabia que seus traumas familiares vinham de seus pais. Donatella nunca abandonou sua elegante vida na sociedade para estar com ela. O pai, por sua vez, não fez nada para que a situação mudasse, nunca tentou sair daquele ambiente e fazia questão de frequentar as elegantes festas da alta sociedade a que pertencia sua esposa. Esse foi realmente um problema, pois a pequena Kristen foi criada praticamente pela babá.
-- Kiss!
A voz de Eduardo a arrancou de seus pensamentos.
-- O que você quer, carinha? -- Kristen tocou na cabeça dele, os cachinhos de cabelos finos estavam úmidos e colados à testa.
-- Sufá -- ele disse, apontando o dedinho em direção ao mar.
Kristen sorriu e olhou para Ingrid.
-- Posso? Prometo ficar com ele na beiradinha.
-- Claro, pode ir -- a moça permitiu sem hesitar.
Angélica e Ingrid ficaram observando em silêncio enquanto Kristen tentava equilibrar o garoto sobre a prancha.
-- Ele leva jeito -- disse Angélica enfiando os pés descalços na areia da praia e olhando a paisagem do Leblon.
-- O pai dele costumava levá-lo para brincar na praia e umas das brincadeiras favoritas era surfar a beira mar.
-- Ah, tá explicado.
Para surpresa de Kristen, o menino nadava como um peixe. Quando saíram da água, Angélica contou-lhe que o professor de Eduardo tinha sido o pai.
-- Um ótimo professor -- comentou Kristen -- Ele será um grande surfista! -- ela disse, pegando o garoto no colo, sorrindo para a face rosada -- Da próxima vez traga a sua prancha, carinha.
-- Acho que ele não tem uma prancha -- comentou Ingrid, com um sorriso piedoso.
-- Sério? -- Kristen perguntou admirada.
-- Não tenho certeza, mas eu nunca vi ele com uma prancha.
Luciana sacudiu a cabeça e suspirou, resignada. Laura ouviu o suspiro no momento em que entrou na cozinha banhada de sol.
-- O que está acontecendo? Do que está reclamando agora, Lú? -- Laura foi direto a garrafa térmica e encheu uma xícara com café.
-- Seu sobrinho está apaixonado por uma tal de Kiss.
-- Que fofo! -- Laura olhou primeiro para a irmã, depois para o prato de feijão com carne que o menino comia -- Ela é bonita, Dudu?
-- Linda -- disse o menino, antes de comer mais um pedaço de carne.
-- Não dê importância a sua mãe, ela acordou do lado errado da cama. De novo.
Laura fingiu não perceber a crítica e limpou a boca do garoto com um guardanapo.
-- Agora coma a sobremesa, Dudu.
-- Posso comer a sobremesa na frente da TV, assistindo o Sonic?
-- Sim -- disse Laura.
-- Não! -- disse Luciana.
As respostas divergentes foram dadas em uníssono.
-- Laura, você sabe o que eu disse a ele sobre comer na frente da TV.
-- Sei sim, é que quero conversar com você, Lú.
Luciana encolheu os ombros.
-- Tá bom -- ela ajudou o filho de cinco anos, a descer de sua cadeira, e a embrulhar em um guardanapo a fatia de torta de bolacha -- Não derrube no sofá.
Luciana então, ajeitou a bermuda do menino e lhe deu um empurrão carinhoso em direção à porta para, em seguida, virar-se para a irmã:
-- Sobre o que você quer falar? -- Luciana sentou-se à frente da irmã -- Já vou avisando, não quero começar o dia ouvindo sobre a família Donati.
-- Não é sobre os Donati, quer dizer, mais ou menos.
-- Ah não! -- Luciana levantou.
-- Sente-se, vamos -- Laura pediu calmamente.
Luciana obedeceu com um suspiro. Laura voltou a encher a sua caneca com café.
-- Estive pensando sobre o que você me contou ontem -- começou Laura, assim que se sentou diante dela com uma caneca de café fumegante.
-- Sobre o que?
-- Sobre o vestido, sobre o restaurante. Você não acha estranho o seu Arthur comprar um vestido e fazer reserva para restaurante, justamente no dia em que ele tira a própria vida?
Luciana cruzou os braços e seus olhos não escondiam que pensava da mesma forma.
-- Confesso que também tenho pensado muito nisso. Ele conversou com o seu Vicente às 19:00 e tirou a vida às 21:00, o que pode ter acontecido de tão grave em duas horas para ele querer se suicidar?
-- Assassinato?
Luciana engoliu em seco e olhou assustada para a irmã.
-- Fala baixo, sua louca! Não quero que a mãe escute isso.
Laura não deu importância.
-- Mas me diz se eu não tenho razão?
Luciana foi obrigada a concordar com a irmã, mas o que isso mudaria se a polícia constatou que foi suicidio?
-- Você tem toda a razão do mundo, mas nem morta vou contar para a polícia. Quem vai acabar presa sou eu.
Laura fez um gesto desanimado com as mãos.
-- Verdade.
Luciana balançou a cabeça em negativa e começou a lavar algumas louças que estavam sobre a pia.
-- Eu detesto! Eu detesto ficar de mãos atadas! -- disse Laura, irritada.
O final de semana transcorreu tranquilamente para Luciana e Kristen, mas a segunda-feira prometia emoções fortes.
Kristen empurrou o prato de cereal matinal que estava degustando e fitou Rick, cujo rosto pálido e cansado revelava que não havia dormido o suficiente.
-- Não dormiu a noite passada?
-- Passei a noite esperando o vizinho do 62. Acredita que ele não voltou para casa!
-- Acredito. As pessoas são livres para fazerem o que bem entendem.
-- A mulher dele não pensa dessa forma, ela quebrou dois pratos e um copo.
Kristen olhou para ele, erguendo as sobrancelhas.
-- Como você sabe?
Rick olhou para as próprias unhas pintadas de roxo.
-- Tenho informantes em quase todos os apartamentos. Quase todos, por enquanto, estou em negociações para chegar pelo menos aos 70%. Olha só as fotos que me enviaram.
-- Enviaram até foto?
-- Claro, fofoca boa é aquela que vem com print e áudios de mais de um minuto.
Kristen sacudiu a cabeça e suspirou, resignada. Sua mãe ouviu o suspiro no momento em que entrou na cozinha.
-- O que está acontecendo? Esse desmordomo está incomodando, filha?
Kristen a olhou, admirada.
-- Está atravessando paredes agora?
Donatella sacudiu a cabeça em negativa e sentou-se do lado oposto da mesa, enquanto a filha a observava.
-- O seu gaydormo me deu uma chave.
Kristen olhou primeiro para a mãe, depois para Rick.
-- Você fez isso? Você quer morrer?
A pausa entre as duas perguntas não foi acidental. Rick fingiu não ouvir e secou as gotas de leite que Kristen derramou sobre a toalha.
-- Fiz uma pergunta, Rick.
-- Duas -- ele resmungou.
-- Não ouvi.
-- Ela me obrigou -- ele falou mais alto que o normal.
-- O que???? Seu mentiroso!!! -- Donatella contra-atacou.
-- Chega! -- Kristen irritou-se, não podia confiar em nenhum dos dois, ambos eram mentirosos -- Devolva, Donatella -- ela estendeu as mãos para pegar a chave.
-- Pega, não queria mesmo -- ela deu um suspiro profundo e mudou de assunto rapidamente -- Quero conversar com você, Kristen. A sós -- ela olhou para Rick, que ainda limpava a mesa.
-- Nos dê licença, Rick -- pediu a loira.
-- Estou limpando a mesa, você derrubou migalhas de salgadinho na toalha.
-- Você vai fazer um buraco na toalha -- disse Kristen, irritada -- Vai lá pra trás da porta da sala.
Ele sorriu, satisfeito com a sugestão.
-- Eu vou, mas fala alto, não aguento mais encostar um copo na parede para tentar ouvir o que vocês conversam -- então Rick saiu, deixando elas sozinhas.
-- Como você pode aturar isso? Esse rapaz é um abusado.
-- Ele está ouvindo, hein -- alertou Kristen. Ela serviu-se de suco, depois tomou um gole olhando-a por sobre o copo -- Ele é macumbeiro, vai levar o seu nome para o terreiro.
Donatella sacudiu os ombros e pegou uma empada.
-- Não vim até aqui para conversar sobre o seu mordomo macumbeiro -- ela jogou os cabelos para trás com um refrescante ar de quem acabou de tomar o seu banho -- Você não precisa ir todos os dias à empresa. Estou preocupada com os seus negócios, não quero ser a causadora de problemas futuros dos seus bares.
Kristen franziu o cenho, as sobrancelhas se erguendo sobre olhos verdes-musgo.
-- Sinceramente, Donatella, qual a sua, hein? Primeiro você me enche o saco para assumir a presidência, agora, quer que eu me afaste!
-- Ela está aprontando alguma! -- Rick berrou da sala.
Matilde sentou-se à frente da filha. Luciana, nada inclinada a ouvir um sermão maternal, consultou seu relógio de pulso.
-- Tenho de ir embora ou chegarei tarde ao trabalho. Hoje é o primeiro dia que vou levar o Dudu comigo, então, não posso me atrasar.
-- Sente-se, Luciana.
-- Não quero começar o dia ouvindo um sermão, mamãe.
-- Sente-se, vamos conversar -- Matilde repetiu calmamente -- Prometo que serei breve.
Luciana obedeceu com um suspiro.
-- Então fala.
-- Estou estranhando você, filha -- começou Matilde -- O que está acontecendo com você? Anda tensa, nervosa, impaciente com o Dudu.
Luciana revirou os olhos.
-- Não está acontecendo nada.
-- Você sempre foi tão bem humorada. O que anda acontecendo de errado ultimamente?
-- Já disse, mãe, nada!
-- Está bem. Então eu mesma lhe direi o que há de errado com você.
-- Ah, tá. Demorou, eu tinha certeza de que faria isso.
-- Não banque a engraçadinha comigo, Luciana -- Matilde retrucou.
-- Não adianta repetirmos esta conversa. Já sei muito bem o que vai dizer.
-- E o que é que vou dizer?
-- Que não estou vivendo como devia. Que o Arthur morreu, mas que eu ainda estou viva, e que tenho um filho para criar. Que tenho um emprego maravilhoso e um homem maravilhoso que é apaixonado por mim. Que esse homem seria o pai perfeito para o Dudu -- Luciana sorriu para a mãe -- Viu? Já sei de cor o seu sermão.
-- Então, por que não começa a fazer algumas dessas coisas, pelo menos? O seu João Vitor...
-- Chega, não fale o nome desse homem! A senhora não faz ideia do ser humano nojento que ele é.
Matilde apoiou os cotovelos na mesa e olhou diretamente para a filha.
-- E o que é que você quer fazer?
Luciana deu de ombros, confusa. Ela não sabia responder, buscou uma explicação para o seu nervosismo. Por dias vinha se sentindo como se estivesse vivendo um pesadelo. Eduardo dependia dela, mas com a ajuda dos amigos venceria os desafios. E não acreditava que seu trabalho fosse o motivo. Então o que?
-- A família Donati -- falou finalmente -- Minha vida virou do avesso depois que elas tomaram conta da empresa. Gostaria que elas sumissem.
-- Ou não -- disse Matilde -- Talvez se elas soubessem da existência do Dudu, nós poderíamos ter uma vida bem mais confortável.
-- O que quer dizer com isso?
-- Que ele tem direito a herança. Não importa se elas quiserem fazer parte da vida do menino. Eu não quero parecer insensível, filha. Mas, quem sabe a morte do Arthur não serviu para que as coisas mudem para melhor?
Luciana se levantou da cadeira, exasperada.
-- Por que está dizendo essas coisas horríveis?
Matilde nem se atreveu a responder.
-- Estamos prontos! -- disse Laura, da porta -- Aconteceu alguma coisa? -- ela olhou primeiro para Luciana, depois, para Matilde.
-- Não aconteceu nada -- Luciana pegou a bolsa, as chaves, e se dirigiu imediatamente para a porta -- Onde está o Dudu?
-- No carro -- respondeu Laura, olhando desconfiada para a mãe.
-- Então vamos, o trânsito nesse horário é um horror. Diga a Ingrid que levarei o Dudu para ela no meu intervalo de almoço, por favor -- pediu e, controlando a própria irritação, saiu da cozinha.
-- Olá. Por onde andou escondida?
Kristen sentiu seu estado de espírito afundar ainda mais quando a vizinha do 43 entrou no elevador. Ela a vinha evitando há dias. A maioria das lésbicas, não importava se solteira ou casada, consideraria aquilo uma insanidade de sua parte. A vizinha era gostosa, charmosa e tinha um dos supermercados mais lucrativos do Leblon. Mais atraente do que seus outros atributos, contudo, era o fato dela ser solteira.
-- Olá, Monica -- Kristen conseguiu sorrir, no entanto deu um passo para trás por precaução. Estavam próximas demais.
-- Está me evitando? -- ela perguntou, voltando a se aproximar.
-- Tenho estado terrivelmente ocupada.
-- Ocupada demais até para se encontrar comigo no elevador?
Kristen disfarçou um suspiro. Nunca dispensava uma mulher bonita, mas no momento os investidores japoneses eram mais importantes.
-- Que tal jantarmos esta noite, no meu apartamento?
Kristen tentou mudar de assunto:
-- Acredita que o vizinho do 62 traiu a mulher com o vizinho do 51?
-- E daí?
-- E daí nada -- Kristen sentiu-se ridícula -- É que achei tão, tão, fofo!
Mônica deu um passo para o lado, bloqueando a saída dela.
-- Que decepção! Vai dispensar uma mulher gostosa como eu?
Kristen comprimiu os lábios. Definitivamente, Mônica não era nada modesta.
-- Bem, chegamos ao térreo, preciso ir.
Quando as portas se abriram, conseguiu uma brecha e desceu do elevador, correndo.
-- Dudu!
Ao ouvir seu nome, o menino largou a mochila e esticou os braços para Jaqueline. Ela não hesitou em pegá-lo no colo. Ele cheirava a chocolate e xampu infantil, ele a abraçou com força e lhe deu um comovente beijo. O sorriso e os olhos de Eduardo não deixavam a menor dúvida de que era um Donati.
-- Tem certeza que a presença de uma criança no seu local de trabalho não te causará problemas?
-- Não se preocupe, ele vai ficar brincando na sala de descanso, a chefinha nem sabe da existência daquela sala.
No próximo capítulo:
Intrigada com o som que ouvia, Kristen lançou um olhar interrogativo na direção de Jaqueline.
-- Está ouvindo isso?
-- Ouvindo o que? -- perguntou a secretária, fazendo-se de desentendida.
-- Lembra daquele brinquedo eletrônico chato que vendiam no Paraguai? Aquele que imita a voz dos animais?
O coração de Jaqueline disparou e as pernas tremeram.
Fim do capítulo
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HelOliveira
Em: 28/02/2023
A ansiedade só aumentou para o próximo capítulo....
Isso vai sobras não só pra Jacqueline, mas pra Lu TB....ainda bem que Kris gosta do Dudu
Mas continuo muito curiosa com o assassinato, quem vai levantar isso já que a Lu não vai....
Resposta do autor:
Olá HelOliveira
"Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida".
Em breve todas as duvidas com relação ao suicidio do Arthur virão a tona e algumas pessoas farão de tudo para encontrar as respostas.
Abraço.
Marta Andrade dos Santos
Em: 28/02/2023
Nossa quer me matar de ansiedade....
Resposta do autor:
Olá Marta.
Quero não! Kkk..
Beijos.
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NovaAqui
Em: 27/02/2023
Acho que no primeiro momento Kris vai ficar com raiva do pai por ter escondido o irmão, mas depois vai gostar de saber da novidade
Com Luciana não sei como será no início. Acredito que tenso, mas depois teremos uma história de amor
Resposta do autor:
Olá NovaAqui
Também acredito que depois de algum tempo ela vai aceitar, porém até lá, muitas coisas vão rolar.
Beijos.
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Mille
Em: 27/02/2023
Aí si
Já estou ansiosa pelo próximo capítulo.
Dudu e Kiss dará uma bela dupla e acho que logo ela descobre o laço que os unem.
E Rick logo vai dar pulga para a Kris ficar de olho na mãe.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Olá Mille
Rick não é bobo não.
Beijos.
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