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Amada Amanda por thays_

Ver comentários: 3

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Palavras: 2714
Acessos: 2015   |  Postado em: 02/03/2023

Capitulo 3

Acordei na manhã seguinte com o sol batendo em meu rosto. Espreguicei-me na cama e olhei ao redor. Estava sozinha no quarto. Lembrei-me da noite anterior, da sensação de estar dentro do abraço de Amanda, do cheiro de seu cabelo, do toque de sua pele. Senti um arrepio gostoso entre minhas pernas. A vontade louca que me deu de beijar aquela boca.

Que tipo de mulher será que ela gostava? Talvez também gostasse das mais femininas, logo não sei se algum dia teria alguma chance com ela. Levantei-me, tomei um banho, vesti uma roupa qualquer e sai. A casa estava silenciosa, como se os outros estivessem ainda dormindo. Fui até a cozinha e passei um café de máquina para mim em uma daquelas cafeteiras de cápsulas. Escolhi uma de cappuccino e esperei ela fazer seu trabalho.

O sol adentrava pelas paredes de vidro da sala de uma forma poética. Sai até a área da piscina. A vista do sol crescente entre as árvores, aquele calor gostoso de uma manhã de feriado aquecendo minha pele. Fechei os olhos por breves segundos ouvindo apenas a silêncio. Há muito tempo não ouvia esse som. Estava tão estressada com minha rotina de trabalho que me sentia uma bomba relógio prestes a explodir a qualquer minuto.

Minha mãe vivia me dizendo que eu precisava me conectar mais com a natureza, me conectar com a espiritualidade, tentar ter uma vida mais tranquila, senão acabaria tendo um infarto antes dos 50. Mas pra ela que vivia e respirava reiki, cromoterapia, floral e todo e qualquer tipo de terapia alternativa era a coisa mais fácil do mundo. Além do que eu brincava que ela tinha uma conexão de velocidade 5G com seus guias espirituais (mais especificamente com uma cigana chamada Esmeralda a qual colocava medo em todos os meus amigos quando começava a alertar sobre coisas aleatórias sobre suas vidas).

Acho que sempre fui muito ligada ao meu pai e sempre tive interesses muito mais parecidos com os dele do que com minha mãe. Ele sempre foi meu norte, minha bússola. Tanto que foi o primeiro a me dizer que tudo bem gostar de meninas, mesmo quando ainda não tinha nem ideia do que era isso. Nosso passatempo juntos era o aeromodelismo, além de ouvir muitos vinis antigos de bandas de rock clássicas.

Sempre tive muito apoio dentro de casa, ao contrário de Amanda. Acho que podia me considerar uma pessoa privilegiada porque meus pais nunca levantaram a mão pra mim para exatamente nada e sempre foram muito compreensivos, principalmente por além de eu ser homossexual sempre gostar de coisas que geralmente meninos gostavam.

Novamente vinha a dúvida, será que eu era uma pessoa não-binária por me interessar por todas essas coisas? Lembrei-me das palavras de Amanda, que não era pra eu fritar meus neurônios com isso, até porque isso nunca tinha sido um problema pra mim... Porque agora seria? Talvez fosse apenas mais uma caixinha para eu me enfiar e eu não gostava desse tipo de coisa. Eu não sentia necessidade nenhuma de mudar nada de quem eu era, eu era satisfeita com minha aparência. Quem sabe só perder alguns quilos que os anos e a vida de escritório me trouxeram, mas era só isso.

Caminhei até o cercado de concreto e pude ver Amanda ao longe na quadra fazendo manobras com seu skate. Estava pulando um caixote de madeira. Usava um boné preto na cabeça, fones do tipo on-ear, e seus cabelos longos e castanhos caiam por seus ombros. Usava uma calça de moletom cinza, estava com um top esportivo verde fluorescente. A camiseta estava enfiada na costura de sua calça. Ela era tão encantadora com aquele jeito meio largado, meio doce, meio agressivo e delicado, tudo ao mesmo tempo.

Ela então fez uma manobra, errou o tempo e rolou para o chão. Prendi a respiração por breves segundos. Mas logo na sequência ela já se levantou e tentou de novo, de novo, de novo, até conseguir.

Resolvi me aproximar. Dei a volta e comecei a caminhar em direção a quadra. Quando me viu, sorriu, tirou os fones deixando-os pendurados no pescoço. Ela estava ouvindo Blink 182 no último volume.

- Quer café? - Ofereci. Ela aceitou e tomou um gole.

- Nossa, isso é bom. - Seus olhos pareceram os de uma criança quando come o pedaço de alguma coisa gostosa. - Quer tentar andar? - Ela perguntou, pisando no skate e o pegando na mão.

- Não. - Respondi prontamente. - Eu não dou conta.

- Vamos eu te ajudo.

- Sério, eu vou cair.

- Não vou te deixar cair.

Não pude deixar de sorrir com a segurança que me passou. Eu quem sempre fui essa pessoa, agora estava cara a cara com alguém com a personalidade tão forte quanto a minha. E ela só tinha 25 anos. Onde que eu estava com a cabeça? Vinícius, meu amigo do trabalho, ia adorar ouvir essa história.

- Você pode tentar só remar. Qual seu pé de apoio?

- Não sei.

E antes que eu terminasse de falar recebi um empurrão dela e fiquei olhando pra cara dela com cara de ponto de interrogação.

- O que foi isso? - Perguntei abismada.

- É o direito.

- O que?

- Seu pé de apoio. Você é goofy, quando o pé direito vai na frente. É mais fácil descobrir quando alguém empurra a gente, o primeiro pé que você coloca é o de apoio. Coloque o direito aqui. - Mostrou ela mesmo. - Depois você empurra no chão com o esquerdo, assim. - E ela o fez, ganhando movimento. - Viu, não é difícil. - Ela voltou na minha direção em cima do skate e parou ao meu lado. Eu continuei olhando pra cara dela incrédula ainda tentando entender porque ela tinha me dado um empurrão e o que era aquele tal de goofy.

- Sua vez. - Ela continuou me olhando esperando uma reação. - Duda?

- Ok, pé direito na frente.

Coloquei a xícara de canto, ela se posicionou ao meu lado e fiz o que ela tinha acabado de me ensinar. Dei impulso e senti suas mãos me segurando. Aquilo me deu uma pane mental. Não consegui raciocinar sobre o que deveria fazer ao sentir ela tão próxima de mim.

- Isso. Vai, mais uma vez. - Dei outro impulso e me desequilibrei, eu pulei do skate e ela me segurou pela cintura, me apoiei em seus braços. Estávamos próximas. Tínhamos praticamente a mesma altura. Olhei para seus lábios.

- Vamos, tenta de novo. - Ela insistiu, parecia que estava superconcentrada na ideia de tentar me ensinar uma habilidade nova. Eu tentei, apenas para não contrariá-la. Andei poucos metros com ela me guiando, segurou minha mão.

- Isso mesmo.

Novamente me desequilibrei e quase fui ao chão. Ela sorriu e me segurou prontamente pela cintura.

- Acho que realmente não é pra mim.

- É questão de treino…

Ela se afastou e subiu de novo em seu skate, veio em minha direção se equilibrando apenas nas rodas de trás.

- Essa manobra se chama Manual. - Ela disse, andando mais alguns metros. - Essa aqui é Nose Manual – Ela fez a mesma coisa, mas agora se equilibrando apenas nas rodas da frente. E depois começou a falar vários nomes diferentes de manobras e mostrá-las pra mim. Não sei se estava tentando me impressionar, mas ela tinha conseguido.

- Você é tipo boa em tudo? - Brinquei.

- Eu não sou verdadeiramente boa em nada pra ser sincera. - Ela disse agora com o skate em baixo do braço, enquanto voltávamos para a casa. O sol estava muito forte em nossas cabeças.

- Por que acha isso?

- Eu posso saber tipo muitas coisas, mas não sou verdadeiramente boa em nada.

- Você não devia se cobrar tanto. A gente erra de vez em quando e tá tudo bem, sabe. A gente não tem a obrigação de ser perfeito em nada.

- Acho que sempre vivi esperando a aprovação dos outros. Como se precisasse compensar o fato de ser como sou. Sei lá.

Ficamos em silêncio caminhando lado a lado pelo gramado. Acho que a vida tinha sido muito dura com Amanda. Minha vontade era de dizer que tudo o que já tinham falado de ruim sobre ela era mentira. Que ela não tinha que provar absolutamente nada para ninguém, mas logo ela mudou de assunto quando Bia se aproximou de nós duas. Estava com um baby doll rosa de algodão e uma xícara fumegante em suas mãos. Seu cabelo trançado estava preso num turbante em sua cabeça. Ficamos um bom tempo conversando na cozinha, depois acabamos indo pra piscina.

Amanda me deixava muito curiosa a respeito dela. Eu sentia que se conseguisse me lembrar de onde a conhecia, as coisas iriam se encaixar. Eu queria muito saber mais a respeito de sua vida, mas parecia que tinha um muro de 3 metros de altura que a rodeava. Ela me contava coisas mais superficiais de sua rotina e eu sentia que faltava uma peça muito importante no seu quebra-cabeça.

Bia ficou entre nós duas a maior parte do tempo e eu tinha começado a desconfiar que ela tinha algum interesse a mais naquela aproximação. Aonde quer que íamos, ela estava atrás. Ela era engraçada, agradável, inteligente, tinha boas histórias pra contar. Ela e Amanda pareciam ter uma sintonia muito boa, tinham vários gostos e interesses em comum, autores favoritos, filmes, músicas, tinham quase a mesma idade. E eu era só a garota que trabalhava numa fábrica de peças. Não tinha nada de glamouroso no meu trabalho. Nem na minha vida pra ser sincera. Bia parecia ser muito mais interessante do que eu e senti que talvez Amanda também pudesse achar isso.

- Vocês nunca ficaram com algum cara?

A morena perguntou pouco mais tarde, já se passava das seis da tarde. Estávamos conversando na sala de jogos, todos estavam do lado de fora. Confesso que fiquei curiosa com a resposta de Amanda, mas ela como eu, negou.

Tocava uma música do Baco Exu do Blues com a Glória Groove do lado de fora.

Ne me quitte pas, não vou mais te deixar partir.

- Nunquinha mesmo?

- Nunca nem tive curiosidade – Respondi.

- Eu gosto. Quer dizer, o Gui é diferente dos outros caras que já fiquei. Ele é doce, é romântico, é um amorzinho. Eu adoro isso nele.

- E ele fica mesmo com outros caras? - Amanda perguntou.

- Fica, mas não é sempre. Eu fico com outras pessoas também quando sinto vontade. Eles não ligam. Não tem ciúmes. É muito leve estar com eles. Acho que por isso que nos damos tão bem.

- Mas não é traição? - Perguntei.

- Não, porque somos abertos em relação a tudo que acontece na nossa vida. Falando nisso… não sei como falar isso sem ser direta… Eu disse pra eles que tinha achado vocês duas uma gracinha. - Ela falou num tom baixo, correndo o indicador suavemente pelo braço de Amanda. - E que se fosse de comum acordo, eu ia adorar curtir com vocês duas. - Ela segurou minha mão e depositou um beijo suave nas costas dela. Estremeci.

Olhei para Amanda. Ela também me olhou.

- Você é incrível, Bia. - Amanda disse docemente. - Mas eu não sou chegada a essas coisas. Desculpa, pra mim não rola...

- É uma pena, florzinha.

Amanda saiu, nos deixando sozinha. Ela tinha acabado de dizer não? Era isso mesmo? Bia então me olhou. Cara, como ela era linda. Ela era muito quente, muito sexy. E ia ser tão fácil ficar com ela... tão fácil… tão fácil…

- Bia, você é linda. E quando digo linda... cara... é linda mesmo...

Ela me cortou.

- Parece que vou tomar um fora duplo essa noite. - Ela sorriu, abaixando o olhar.

- Eu to gostando da Amanda. - Revelei sem pensar e até me assustei comigo mesma ao sair aquela afirmação da minha boca.

- Eu imaginei, gatinha. - Ela fez uma pausa, como se estivesse pensativa. - Vai lá atrás dela...

- Sem ressentimentos?

- Claro que não. Mas se mudar de ideia... sabe aonde me encontrar. - E ela piscou.

Fui atrás de Amanda. Glória Groove cantava:


"No Arco do Triunfo fiz uma passarela

Eu vou quebrar o seu feitiço tipo a Bela e a Fera

Nós dois no seu castelo entre poemas e crises

Vou estancar seu sangue beijar as cicatrizes"


Rafa, Pedrão, Arthurzinho, Marcelo e Kaique estavam jogando Poker. Guilherme e Milena deviam estar no quarto pois não os vi em lugar nenhum. Fui para a área da piscina, não a encontrei. Caminhei até nosso quarto. O chuveiro estava ligado. Ok. Ela estava lá. Eu só precisava aguardar ela sair. Eu ia falar a verdade pra ela. Eu ia falar que tava a fim dela. Era isso. Era só falar. Eu já tinha feito isso várias vezes com várias meninas. Eu não precisava ficar nervosa. Era só falar. Só isso. Será que ela ia demorar muito? Droga. Aonde eu estava com a cabeça?

Eu saí do quarto.

Ou melhor, fugi.

Eu não tive coragem.

Me senti uma trouxa naquele momento. Eu amarelando pra falar com uma garota. Isso nunca tinha acontecido antes. Sentei-me em uma espreguiçadeira do lado de fora, abri uma cerveja e fiquei ali. Paralisada. Me sentindo uma covarde. Fiquei ali sabe-se lá quanto tempo. Então ouvi o burburinho dos meninos. Kaique tinha limpado todos eles no jogo. Eles estavam indo jogar bola agora. Rafa me chamou, desci com eles falando besteira até a quadra.

Meu time era Rafa, Arthurzinho e eu, contra Pedrão, Marcelo e Kaique. 3x3 sem goleiro. Arthurzinho jogava muito bem. Foi quem mais marcou gols aquela noite.
Já Marcelo, depois que dei uma finta linda nele, começou a dar vários encontrões comigo e parecia de propósito.

- Pega leve, mano. - Pedrão brigou com ele. - Não é a Champions League não.

- Isso aqui é jogo de homem, cara. Não dá pra jogar com mulher não.

Senti o sangue ferver em minhas veias. Rafa me segurou pra eu não ir pra cima dele.
- Se acalma, brother. - Ele olhou em meus olhos. - Não vale a pena brigar com esse idiota.

Continuamos jogando, eu estava com o sangue fervendo em minhas veias, dei uma cortada dura nele, Marcelo saiu rolando pelo chão de cimento. Ele se levantou puto, vindo em minha direção.

- O que foi? Machucou? - Perguntei de forma cínica - Vou pegar mais leve com você. Fica tranquilo.

Jogamos até tarde naquela noite. Eu direcionei energia toda para o jogo, deixando-me exausta, ainda mais porque fazia muito tempo que não jogava nada.

- Não perdeu o ritmo, hein cabeção. - Rafa deu um peteleco em minha orelha após o jogo ter terminado.

- Aff, to morta.

Marcelo subiu na frente de todos, emputecido com tudo. Acabamos nos dispersando, cada um indo pra um lugar. Eu fui direto para o quarto. Só queria tomar um banho longo e demorado e depois cair na cama. Abri a porta e lá estavam Bia e Amanda sentadas na cama, uma de frente para a outra. As mãos de Amanda estavam no colo de Bia. Os dedos entrelaçados. Meu olhar se encontrou com o das duas e então senti uma pontada no peito.

- Desculpa, eu não queria atrapalhar vocês…

Fechei a porta deixando as duas a sós. Que merd*. Era óbvio que ela preferiria a Bia a mim. Era óbvio. Aonde eu estava com a cabeça? Aquilo era ridículo. Ela devia me ver como uma amiga apenas. Senti vergonha de mim mesma por pensar que poderia de certa forma ter qualquer coisa com Amanda. O que ela ia querer com uma mulher mais velha como eu? Mais velha e sem graça.

Voltei para a área da piscina. Que merd*. Que merd*. Que merd*. Que merd*. Coloquei as mãos na cabeça. Se acalma, Duda. É só uma garota, não é o fim do mundo. Você conhece ela há tipo três dias. Você só queria apagar seu fogo com ela. Só isso.

Mas no fundo eu sabia que não era só isso.

Então senti a presença de alguém se aproximando, olhei para trás, Amanda estava vindo em minha direção.

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capitulo 3:
Lea
Lea

Em: 07/04/2023

Duda está "caidinha" pela Amanda. 

 


thays_

thays_ Em: 07/04/2023 Autora da história
Já era pra Duda


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 05/03/2023

Vixe deveria ter falado com  Amanda.


Resposta do autor:

Faltou coragem!! Obrigada por estar acompanhando!

Responder

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alexvause
alexvause

Em: 05/03/2023

você escreve maravilhosamente bem, não sei como essa história não tem mais comentários. Sempre quis ler uma história com essa temática, mas nunca encotrei nenhuma por aqui. Eu li aquele seu conto Segredos ao Vento, ele é fantástico, é de uma sensibilidade única. 


thays_

thays_ Em: 23/03/2023 Autora da história
Obrigada, Alex!! Estou muito feliz que esteja gostando!!


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