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La Maestra por May Poetisa

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2835
Acessos: 1718   |  Postado em: 26/01/2023

Comprensión

 

7.    Comprensión

 

- Muito boa a comida daqui, adorei o tempero e o restaurante é bonito.

 

- Que bom que você gostou. Fico feliz.

 

- Foi um encontro? (Perguntou para provoca-la).

 

- Por favor, não faz isso. Eu não quero e não gosto de ser indelicada.

 

- Só estava mexendo contigo. Parei, não quero te deixar brava e nem te complicar, pode confiar, jamais faria algo que pudesse te prejudicar.

 

- Quer sorvete? (Resolveu mudar de assunto).

 

Escolheram os sabores e voltaram para o carro bem mais tranquilas.

 

- Tenho mais uma história para te contar (falou antes de voltar a dirigir).

 

- Me conta! Gosto muito de te ouvir (comentou com entusiasmo).

 

- Na faculdade me envolvi com uma professora (revelou).

 

- Sério? Já fiquei curiosa. Como foi?

 

- Então, não foi sentimentalmente. Eu tinha uma queda por ela e não conseguia disfarçar e nós saímos juntas, ela tinha namorada, só que era um relacionamento aberto, fiquei com as duas, nada sério, foi curtição, fomos bem verdadeiras, eu não queria nenhuma relação e elas já tinham uma história juntas, foi algo bem passageiro. Eu tinha dezenove anos.

 

- Uau, que legal. Deve ter sido uma baita experiência.

 

- Estou te contando isso, para te dizer que pode ser só um encantamento momentâneo, que assim como foi comigo, logo pode passar e não quero te ver sofrendo. Tudo que mais quero é que você fique bem e feliz.

 

- Valeu por me contar tudo. Admiro a tua sinceridade.

 

- Não precisa agradecer. Quando quiser apareça na aula de canto, gosto da sua companhia, nós só não podemos... (não foi necessário concluir).

 

- Eu sei, já entendi, sou tua aluna. Que tal se eu mudar de escola?

 

- Tua escola é ótima e você vai continuar sendo menor de idade.

 

- Nunca ouviu que quando se gosta de alguém a idade é somente um número? (Lembrou que já tinha escutado isso e decidiu que era um momento muito apropriado para usar).

 

- Sim, já ouvi dizer, mas, no meu ponto de vista você é muito nova, deve focar nos seus estudos e em seguida na tua carreira. Não deixe um encantamento te atrapalhar em tantas questões importantes.

 

- Até para dar fora, você gosta de dar aula? (Questionou toda levada).

 

- Engraçadinha. Espero que depois de tudo que conversamos você fique melhor, nada de ficar mal e deprimida por aí hein. Não quero ninguém sofrendo por minha culpa. Volto a dizer, que te quero muito bem e feliz.

 

- Vou ficar! Você é solteira. Não namora, mas, tem alguém? Algum rolo?

 

- Se eu te disser que sim, que meu coração tem dona, te ajudaria?

 

- Não me ajuda em nada, de qualquer forma vou continuar babando por você, mas, é como você me disse, pode ser passageiro. Então sem dramas.

 

- Nossa! Você tem bastante maturidade para tua idade. Quem me dera que eu fosse assim aos meus dezesseis anos, eu mal me entendia.

 

- Você comentou sobre problema familiar, já sofreu muito preconceito? (Voltou a indagar, queria saber tudo sobre ela, morria de curiosidades).

 

- Desculpa, sobre isso não quero falar, teve uma briga recente, que ainda não cicatrizou. Olha é uma chatice tudo isso, são muito preconceituosos.

 

- Tão triste isso e magoa. Você já me contou bastante coisas hoje, quem sabe outro dia e se quiser desabafar sou toda ouvidos (falou toda fofa).

 

- Muito gentil, obrigada! Vou te levar para sua casa, só preciso que você coloque por favor, o seu endereço no gps, para saber o melhor trajeto.

 

Enquanto ela digitava, ficou observando o quanto ela é encantadora.

 

- Prontinho e pelo visto não tem trânsito (colocou o celular no suporte).

 

- Não quer ouvir nada? Pode colocar a música que quiser.

 

- É que prefiro ficar conversando contigo, mas, se quiser ficar quietinha tudo bem ou se achar melhor ouvir algo, pode ser também (sorriu).

 

- Escuto músicas depois que te deixar e estiver sozinha. Podemos aproveitar agora para conversar, mas, por favor, assuntos mais leves. Que tal você me contar mais sobre você, tua vez de falar.

 

- Deixa eu pensar, o que posso te contar e que seja leve. Alguma pergunta? Tem algo que queira saber? Te conto tudo e não escondo nada.

 

- Estava com saudades deste teu bom humor. Tua participação nas aulas, também sinto tanta falta, você fazia cada pergunta inteligente.

 

- Agora que estamos bem, vai ser melhor, confesso que é bem chato saber a resposta e ficar calada, nem vou mais fazer a muda não. Pode deixar.

 

- Perfeito! Amaya, você é lésbica ou bissexual?

 

- Vou ser bem sincera contigo, eu ainda não tenho certeza, até conversei com a minha mãe, e se a gente for muito mais que gay e hétero? Ela me disse que é possível sim e que por isso, tem pessoas com gênero fluído. Eu não tenho medo de me rotular, não é isso, eu só procuro me entender melhor. Sinto mais atração por mulheres. O meu primeiro beijo foi com menino, não foi ruim. Depois quis experimentar com meninas, foi muito bom, gostei tanto que quis repetir. Não deveria te dizer tudo isso, você vai me achar indecisa, mas, é como me sinto atualmente.

 

- Eu te entendo muito, não é indecisão, você está se descobrindo. Morei toda a minha infância e adolescência no interior, eu não sabia nem mesmo me rotular, digamos que não tinha referências, cidade muito pequena e meus pais superprotetores. Nos primeiros meses na faculdade conhecendo novas pessoas entendi que não precisava de rótulos, basta a pessoa ser interessante e neste aspecto as mulheres ganham tanto, foi assim que consegui me entender e me aceitar, como uma mulher lésbica.

 

- É tão bom ser livre para fazer as minhas descobertas, sem amarras e com apoio da minha mãe, para que eu me entenda no meu tempo e sem pressão. Não fico pilhada com nada disso, só o que importa é ser feliz.

 

- Exatamente. Você fala abertamente com a sua mãe?

 

- Pode ficar tranquila que não contei sobre você, não vou te atrapalhar.

 

- Imagina se a sua mãe pensa que estou te levando para o mal caminho, só de pensar nisso já fico aflita, jamais te influenciaria (falou receosa).

 

- Respira, sem aflição, você está dirigindo. É um segredo só nosso e se eu contasse para a minha mãe, aposto que levaria um puxão de orelha e ela te pediria desculpas pela minha atitude, já que você ficou tão incomodada. Ela também não é barraqueira, jamais te faria passar vergonha e conhece bem a filha que tem, sabe que não sou influenciável.

 

- A tua calma falando tudo isso é invejável, agradeço por me tranquilizar.

 

- E o combinado é que vamos ter assuntos leves agora. Lembra?

 

- Sim, sem stress e pode ficar tranquila que não vou surtar. É  que fui pega no susto, nem mesmo sonhava, fiquei desesperada (lembrou).

 

- Já passou, prometo não te assustar mais. Vou me comportar.

 

- Muito obrigada!

 

- Já chegamos (comentou assim que entraram na sua rua).

 

- Espero que depois desta conversa, você fique bem, volte a ser você mesma, toda alegre, autêntica e participativa. Não te quero deprimida. É ruim te ver tão desanimada, gosto de você assim, toda falante e animada. Pensando bem quero sim um bolo, o teu de chocolate é o meu favorito.

 

- Para quando?

 

- Pode ser para segunda, se você puder claro.

 

- Posso sim.

 

Elas combinaram o tamanho, se era simples ou recheado e com cobertura. Acertaram o valor e Coraline fez o pagamento.

 

- Combinadas então e até mais (disse, abriu a porta do carro e desceu).

 

Ambas queriam um abraço apertado de despedida, mas, ao mesmo tempo acharam melhor evitar, queriam ficar numa boa e sem gerar qualquer clima que pudesse ocasionar algum desconforto. Amaya entrou em casa mais leve e refletindo sobre todas as revelações, mais tranquila que o problema não era com ela, não tinha nada de errado consigo e saber disso lhe fazia bem. Gostou de todos os elogios que recebeu, Coraline não deu nenhuma esperança para a sua paixão, pelo contrário, mas, foi verdadeira, apresentou tudo com tanta sinceridade, que foi possível compreende-la. Achou muito interessante a aventura que ela teve com a sua professora da faculdade, mas, no seu íntimo, não a via da mesma forma, o que sentia era diferente e ficar bem com ela era uma alegria.

 

♡

 

Entregou a encomenda e ficaram numa boa. Amaya cumpriu a promessa e se comportou, também voltou a participar da aula como antes e não voltou a faltar, sempre foi uma aluna aplicada e determinada.

 

Certa noite, Coraline já tinha terminado de dar aula e estava entrando no seu carro, quando viu Ana pulando o muro, indo de encontro com outra moça, elas se abraçaram e em seguida começaram a se beijar. Estava muito cansada, seu dia tinha sido puxado, resolveu que conversaria com ela no dia seguinte quando lecionaria para sua turma. Foi para casa tomou um bom banho e descansou, mas, não se esqueceu.

 

- Ana, boa noite! Preciso falar contigo (disse séria).

 

- Oi, já sei, você me viu ontem, desculpa. Era intervalo, se me deixassem sair pelo portão, não teria pulado o muro (tentou justificar).

 

- Você é  menor de idade, não podemos abrir o portão para você sair, na hora que está sob os cuidados da escola, aposto que os seus pais não gostariam nem um pouco disso, tudo tem hora e lugar. Você já repetiu um ano, quer repetir mais um? Você é inteligente, precisa ter comprometimento (falou de forma dura).

 

- Retornei quando acabou o intervalo, pode perguntar para o professor de matemática, não me atrasei. Tenho um combinado com os meus pais, me deixaram mudar para noite, mas, não posso faltar e tenho que apresentar boas notas, eles estão em cima.

 

- Eles estão de olho e você aprontando? Ana, assim você trai a confiança deles. Você poderia levar uma advertência e eles teriam que assinar.

 

- ok já entendi, é agora que tenho que ir para diretoria?

 

- Não. Eu estou conversando numa boa contigo, te conscientizando, imagina se acontece algo com você, não tem cabimento pular o muro para dar uns beijos, faça isso fora do horário de aula. Se isso se repetir, se eu te ver novamente aprontando, aí sim eu mesma vou conversar com seus pais. Espero que não seja necessário. Leve a escola mais a sério.

 

- Eu levo, só repeti por ter sofrido bullying, logo que comecei a me vestir assim e que me assumi, também foi bem na época que a minha mãe estava muito doente, então acabei faltando muito e optando por ficar com ela, ao invés de ouvir desaforo, foi por isso. Mas, já passou, agora ela esta bem, se recuperou e obrigada por não ter me dedurado.

 

- Você pode conversar comigo se alguém for preconceituoso contigo, nós temos como política da escola combater qualquer ato de agressão ou de intimidação. Tem algo que esteja te incomodando agora que você está no período noturno? Algum comportamento maldoso?

 

- Não, a maioria trabalha, tem filhos, nem perdem tempo julgando. Valeu!

 

O sinal tocou e elas foram para as suas salas. Ana fez questão de mandar mensagem para a amiga, contando tudo que conversaram e destacando o quanto a professora de espanhol é gente fina. Amaya concordou que ela é muito legal, queria contar para amiga que tinha roubado um beijo dela, mas, como tinha dito para Coraline que era segredo, resolveu manter a sua palavra e com o passar dos dias tudo que mais queria era beijá-la muito mais, porém, não queria provocar nenhum desconforto.

 

♡

 

Em um sábado muito chuvoso ao invés de já sair com os cachorros, Amaya ficou lendo na biblioteca, em determinado momento viu Coraline chegando, estava adiantada e ficou conversando com uma moça na recepção, acabou totalmente desconcentrada da leitura, de longe ficou só espiando, as duas papeando tranquilamente. Sua professora só a viu quando a recepcionista foi atender o telefone, sorriu e foi até ela.

 

- Bom dia! Tudo bem?

 

- Bom dia! Tudo sim e contigo?

 

- Tudo em paz. Só vim te dar um oi, não quero atrapalhar a sua leitura.

 

- Sem problemas, vou ter bastante tempo para ler até a chuva amenizar, para que eu possa levar os cachorros para passear e ao pet shop.

 

- Muita chuva, vim mais cedo, para não me atrasar. Gostando do livro?

 

- Ainda não sei. Comecei a pouco, nem terminei o primeiro capítulo. Sua amiga deve estar te procurando? Ela está olhando para cá.

 

- Nós já terminamos de conversar, ela estava me contando que seu filho começou a fazer aula de violão, com o professor que indiquei.

 

- Bacana e boa sorte na apresentação hoje.

 

- Como soube?

 

- Vi umas postagens do pessoal, muito animados e ansiosos.

 

- Quer vir conosco? Vai ser numa faculdade aqui perto e não vai demorar.

 

- Se não for atrapalhar, quero sim, vou adorar e posso filmar vocês.

 

- Então vamos indo, quero chegar um pouco antes.

 

Coraline se despediu da recepcionista e foram juntas até o ponto de encontro, dois alunos já aguardavam e em poucos minutos o restante do grupo se reuniu. Caminharam por dez minutos até o campus de música, foi tranquilo estava só garoando e todos usando seus guarda-chuvas. Enquanto Skazy conversava com outro professor, uma das moças que fez o post da apresentação chamou por Amaya.

 

- Sábado que vem é aniversário da professora, uns vão trazer salgados, sucos e refrigerantes. Queremos encomendar o bolo contigo, pode ser?

 

Ela concordou, acertaram todos os detalhes e ela gostou de saber da festinha surpresa. Logo eles se posicionaram e um rapaz entregou para ela o seu celular, disse que tinha uma boa resolução para filmar. Eles se apresentaram junto de Coraline, cantaram duas músicas espanholas, para uma turma da faculdade de artes. Todos adoraram e aplaudiram de pé, foi uma exibição muito bonita, que tinham ensaiado bastante. Ao término se despediram por ali mesmo, não teriam aula naquele dia.

 

Filha, os cachorros vão de táxi dog, para não se molharem na chuva e hoje não vai precisar passear com eles. Pode ficar lendo e estudando.

 

Leu a mensagem que a sua mãe enviou, respondeu e já estava saindo da faculdade quando Coraline chamou por ela.

 

- Você já vai?

 

- Sim, vou voltar para a biblioteca.

 

- Vamos voltar juntas, deixei meu carro no estacionamento lá em frente.

 

- Parabéns foi muito belo e impecável. Obrigada por ter me chamado.

 

- Não precisa agradecer, ainda gosta de nos ver cantar? Não apareceu mais, achei que tinha se cansado de nos ouvir.

 

- Nada disso (foi só o que disse e sabia que ela tinha conhecimento do real motivo, abriu seu guarda-chuva e seguiram lado a lado).

 

Fizeram o percurso em silêncio, atentas para não escorregar no chão molhado e desviando das outras pessoas.

 

- Quer companhia com os cachorros?

 

- A dona deles não quer que tomem chuva, nada de passeio hoje.

 

- Vai ficar na biblioteca até o horário do almoço?

 

- Isso, ainda tem uma hora e meia.

 

- Já viu a nova exposição no piso superior? Lançaram nesta semana.

 

- Ainda não.

 

- Então vamos ver. Alunos, professores e aposentados não pagam.

 

Elas assinaram a ata de presença, deixaram as suas coisas no guarda-volumes e subiram de elevador.

 

- Qual o tema da exposição?

 

- Obras de um artista espanhol que venero, "Imagine Picasso Brasil".

 

- Que manhã de sábado deliciosa, acordei com tanta preguiça por conta da chuva e nem imaginava que o dia seria tão promissor. Agradecida!

 

Elas sorriram uma para a outra, felizes apreciaram cada detalhe.

 

- Muito obrigada por ter me convidado, gostei da apresentação e da exposição, belíssimas! As artes combinam muito contigo. Já vou indo.

 

- Obrigada pela companhia, bom final de semana e se cuida!

 

Amaya não sorriu somente com os lábios, seus olhos também estavam sorrindo. Coraline demorou para conseguir admitir para si mesma, mas, começou a pensar no que vinha sentindo e ela mexia muito com ela, tinha adorado passar a manhã junto dela. A adolescente deu um tchauzinho com as mãos e se foi, sem fazer ideia que vinha abalando as estruturas da mais velha.

Fim do capítulo

Notas finais:

Leitoras, gostando? Adorei este capítulo, foi bom escrever e finalizar a conversa entre elas, falei com a Fabiula Bortolozzo dia destes (quem ainda não leu as histórias dela, o façam, ela é incrível), voltando rs ela comentou comigo que estamos precisando muito de mais leveza, concordo e por isso, deixei os clima mais sereno entre as personagens, só não prometo que vai durar hahaha

Já podem começar a lançar suas apostas, Coraline vai aguentar por quanto tempo? Kkk

Beijos, abraços e muito obrigada por cada leitura. Com carinho, May.


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Comentários para 7 - Comprensión :
Lea
Lea

Em: 26/01/2023

Captei realmente essa leveza,elas estavam mais descontraídas.

Amaya mais uma vez mostrou que,sua mente é muito à frente,para a pouco idade que tem!Gostei do jogo de palavras usado por ela."Se o problema é ela ser a aula,ela troca de colégio"," Para o amor não tem idade"

A garota sabe o que quer!

*

Coraline foi uma adolescente que,quando começou a curtir a vida não criou dificuldades,apesar do preconceito sofrido na própria família. E que ainda sofre!

Espero que ,se elas iniciarem um relacionamento a professora não sofra  tanto. Seria tudo em dobro,a diferença de idade e o agravante por ser menor de idade,e por serem homossexual!

*

Boa noite, May!

Até o próximo capítulo!


Resposta do autor:

Lea, boa noite! Obrigada pela leitura, por acompanhar semanalmente e deixar belos comentários.

Se você captou objetivo concluído com sucesso! Amaya é maravilhosa, já sou fã dela e aos poucos vai dobrando a fera hahaha

Preconceito é sempre tão ruim e gera tantos traumas q ngm merece. Seguimos na luta.

Um beijo, um doce final de semana para nós e até logo.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/01/2023

Aí Carol sem drama os perengues foram resolvidos.


Resposta do autor:

Nada como uma boa conversa sincera, já estão numa boa e tudo fluindo. Beijocas!

Responder

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