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  • Capitulo 28 - Cruzando a linha do outro lado: Parte 2

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Vida Dupla, Meia Vida por vidaduplamv

Ver comentários: 1

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Palavras: 2179
Acessos: 621   |  Postado em: 11/01/2023

Capitulo 28 - Cruzando a linha do outro lado: Parte 2

Os lábios de Fernanda e Lorena se mexiam em perfeita sincronia, como se estivessem buscando aquilo há muito tempo, em uma espécie de dança harmônica há muito esquecida, não tão rápida mas nem tão lenta, apenas intensa, impetuosa, visceral. Fernanda, então, bruscamente interrompeu o beijo.

 

              - Lorena, você tem certeza disso? – A advogada perguntou, em um lapso de temor que lhe sobreveio repentinamente.

 

              - Só cala a boca e me beija, por favor. – Lorena tirou a garrafa de vidro da mão de Fernanda e a colocou de volta na cômoda, pouco antes de voltar ao beijo.

 

              Fernanda então virou seu corpo e o de Lorena, ficando por cima da sous chef. Continuou a beijar sua boca mais um pouco, até descer para o pescoço. As duas se encararam novamente por uma fração de segundo, tempo suficiente para Fernanda desabotoar o sutiã de Lorena pela frente, revelando o seio perfeitamente desenhado entre suas mamas de volume considerável.

 

              - Vai ficar só olhando? – Provocou Lorena, com uma sagaz piscadela.

 

              Em silêncio, Fernanda lançou um sorriso arrogante de quem sabia exatamente como atiçar e o que fazer. Enquanto uma mão apalpava uma das mamas da melhor amiga, a outra era beijada e mordiscada. E foi assim até Fernanda começar a descer os beijos para o abdome de Lorena, tateando com lábios e língua cada detalhe de sua pele arrepiada. A região abdominal da estudante de psicologia se contraía involuntariamente a cada toque, até Fernanda chegar no shortdoll. Antes de arrancá-lo, Fernanda tirou a própria blusa, revelando um sutiã de cor lilás.

 

              - Nossa, que mulher... – Lorena olhou para aquela escultura em forma de ser humano de maneira atônita, sem acreditar que, dessa vez, não seria uma mera espectadora, e que seu sonho finalmente sairia do campo onírico para a realidade.

 

              - Olha quem fala... – Fernanda tirou lentamente o shortdoll de Lorena, deixando-a nua por completo. – Isso sim é perfeição.

 

              A advogada então levou sua boca até a vulva de Lorena, que logo no primeiro minuto já começou a sentir a resposta de seu clit*ris se excitando pouco a pouco. Suas pernas também se contraíam involuntariamente, pressionando as coxas contra as orelhas de Fernanda, enquanto esta, com a ponta da língua, desenhava letras e números dentro de Lorena.

              Cada gemido da sous chef indicava um aumento na intensidade dos movimentos da boca de Fernanda em Lorena em uma espécie de experimento glossolálico, algo beirando o traspassamento espiritual. A estudante de psicologia já intercalava gemidos com palavras balbuciadas como “Fernanda”, ou “mais rápido”, ou ainda “dedos...” ordenando para que a advogada a penetrasse.

              De pronto, Fernanda inseriu dois dedos enquanto ainda ch*pava Lorena, aumentando ainda mais seu prazer. Completamente encharcada, a sous-chef já se encontrava praticamente sem ar de tão ofegante. A sensação misturada ao entorpecimento do álcool aumentaram um pouco o limiar do ápice, que demorou um pouco a chegar pois toda vez que Lorena se aproximava do orgasmo, Fernanda propositalmente parava para provocar.

 

              - Você me paga... – Lorena balbuciou, olhando nos olhos de Fernanda.

 

              - Ah é? – Fernanda respondeu mantendo o contato visual e inserindo três dedos de uma vez, recebendo como resposta um longo arfar.

 

              Lorena, por fim, se rendeu, e após um longo tempo e suas pernas completamente enfraquecidas, sentiu uma série de orgasmos praticamente simultâneos, o que nunca tinha acontecido antes.

             

              - E você ainda disse que eu não aguentaria... – Fernanda fez uma última provocação, lembrando-se da fala da melhor amiga.

 

              - Você vai ver só...

 

              Poucos minutos depois, era a vez de Fernanda sentir suas pernas trêmulas. Lorena tirou o resto das peças de roupa que restavam na advogada e, já com ambas completamente nuas, era a vez da futura psicóloga literalmente se jogar de boca nos lábios vagin*is de Fernanda. Apesar de ter menos experiência, Lorena sabia muito bem o que estava fazendo, pois enquanto a ch*pava, uma das mãos massageava uma das mamas da melhor amiga, que pressionava sua virilha contra a boca de Lorena para aumentar a intensidade do movimento.

              Ao contrário da sous chef, Fernanda não soube resistir muito, e quanto Lorena penetrou um de seus dedos, a advogada já sentia seu clit*ris ceder ao seu primeiro orgasmo da noite.

              O vai e vem de ápices durou praticamente a madrugada toda. Completamente suadas, as duas resolveram tomar um banho. Enquanto a água escorria, Fernanda aproveitava para penetrar seus dedos em Lorena enquanto suspendia a perna da mesma, com seu dorso contra a parede do box. Logo após mais um orgasmo, Fernanda simultaneamente massageava a vulva da melhor amiga enquanto beijava o pescoço molhado com água do chuveiro.

              Exaustas e nuas, ambas dormiram na cama de Fernanda, sendo que descansaram até o meio da tarde de domingo, acordando com uma ligação de André.

 

              - Lorena, posso ficar com as crianças até amanhã? O pai do Thomás trouxe a gente na chácara de alguns primos e só voltaremos para São Paulo à noite.

 

              - Oi? Hã? Que dia é hoje? – Lorena respondeu completamente atordoada.

 

              - Oi... é domingo. – André riu. – Pelo visto a resenha foi boa, hein?

 

              - Acho que... sim... – Lorena coçou os olhos e viu Fernanda, completamente nua, deitada do seu lado.

 

              - Então, posso levar as crianças para você de manhã?

 

              - Faz assim, leva lá no restaurante, de lá eu levo para a creche.

 

              - Não acha melhor eu levar direto na creche?

             

              - Não, porque é você que os busca da creche no fim do dia e aí só vou vê-los depois da minha aula. Já estou morrendo de saudade deles, preciso vê-los pelo menos na segunda de manhã.

 

              - Tudo bem. Levo no restaurante então.

 

              Lorena encerrou a ligação e olhou mais uma vez para o corpo belamente esculpido de Fernanda.

 

              - Ainda estou sem acreditar que a gente transou. – Revelou Lorena.

 

              - Parece mentira... há quantos anos lhe conheço... nunca, nem dentro dos meus mais sórdidos desejos do subconsciente, achei que esse dia iria chegar... – Fernanda se desvirou de bruços e bocejou, sorrindo.

 

              - Acho que precisamos conversar... – A expressão de Lorena mudou rapidamente.

 

              - Sobre...?

 

              - Nós moramos juntas, Fernanda. E acabamos de fazer sex*. E somos melhores amigas de infância. O que isso quer dizer?

 

              - O que você quer que isso seja?

 

              - Eu não sei, eu ainda estou dentro de um relacionamento aberto com Mari.

 

              - Pare de pensar excessivamente, Lorena, só deixa acontecer.

 

              - Isso não pode se repetir, Fer.

 

              - Por quê?!

 

              - Não pode, eu sinto que vou me sentir culpada, sinto que vou me ap... - sinto que não vou conseguir levar. Agora tenho que contar para Mari, ela vai ficar completamente paranoica, não sei o que fazer.

 

              - Não precisa contar. Já que foi uma noite só, não precisa contar.

 

              - Mas uma das regras que impusemos é que seríamos honestas uma com a outra caso decidíssemos ficar com outra pessoa.

             

              - Você decide. – Fernanda se levantou e começou a se vestir. – Eu não falaria. E da minha parte, se ela questionar algo, não vou falar. É como se nunca tivesse acontecido. – A advogada então pegou seu celular e começou a pesquisar algum nome na lista de contatos.

 

              - Você parece... chateada? – Lorena perguntou, apreensiva.

 

              - Chateada? Eu não. Estou procurando o contato da Dani para chamá-la para sair hoje.

 

              - Nossa, Fernanda, sério? A gente transou poucas horas atrás e você já está atrás de um rabo de saia?- Lorena também pegou suas roupas para se vestir.

 

              - Cara, qual o problema? A gente acaba de trans*r e sua primeira preocupação é contar para sua namorada.

 

              - Lógico! É com base em confiança que se constrói um relacionamento! Principalmente pelo fato de que abrimos recentemente. E que atitude infantil da sua parte ao tentar me fazer ciúmes mandando mensagem para minha colega de classe.

 

              - Ciúme? – Fernanda riu sarcasticamente.

 

              - É! Ciúme sim! Uma tentativa bem birrenta,  diga-se de passagem.

 

              - Ah, para, Lorena, desce para a Terra. Por que eu estaria com ciúme? A gente transou, foi legal, foi uma noite só, acabou. Você continua com a sua namorada, eu continuo com a minha vida de solteira. – Fernanda falava com o tom de uma pessoa ferida, mas sem perder a arrogância.

 

              - Está bem. – Lorena decidiu não engajar para não complicar a situação.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Na noite do mesmo domingo, Fernanda se arrumava para sair com a colega de Lorena. Colocou seu batom de cor vinho matte, sua calça skinny de cintura alta, uma blusa de decote assimétrico e uma bota de salto. Enquanto terminava de se maquiar, resolveu escutar um pouco de música, e deixou um sucesso de Amy Winehouse tocando no modo repetição.

             

(...)

We only said goodbye with words

Nós só dissemos adeus com palavras

I died a hundred times

 

Eu morri centenas de vezes

You go back to her and I go back to

Você volta para ela, e eu volto para

I go back to us

Eu volto para nós

(...)

 

              Lorena, que também havia se arrumado para jantar com Mari e os sogros, vestia algo um pouco mais formal, trajando uma blusa de frente única e uma saia envelope de cor preta. Ao escutar a música, em um volume particularmente alto, foi até o quarto de Fernanda e ali ficou, na porta, de braços cruzados.

              A advogada, que avistou a amiga pelo espelho, fingiu que não a viu.

 

              - Essa música é algum tipo de indireta? – Lorena perguntou.

 

              - Que música? Ah... não, eu gosto dela, só isso.

 

              - Fer, desculpa pela minha reação hoje mais cedo...- Lorena por fim entrou de vez no quarto de Fernanda, ficando por trás da advogada, enquanto ambas se olhavam pelo espelho da cômoda.

 

              - Não tem motivo para se desculpar. Eu entendi. – A advogada respondeu, enquanto aplicava o delineado.

 

              - Você está linda. – Lorena comentou passando a mão no cabelo de Fernanda, enquanto esta permanecia com o olhar fixo para frente, no espelho.

 

              - Você também. – Fernanda então decidiu se levantar e ficar frente a frente com Lorena. – Essa saia particularmente deixa seu corpo mais gostoso e perfeito ainda.

 

              - Eu sei, você me elogiou quando a comprei. Por isso estou usando. – Lorena sorriu e sorrateiramente deu um passo para frente, aproximando-se de Fernanda.

             

              Era como se seus corpos tivessem um ímã próprio, uma força magnética que se ativou na noite passada, que ambas desconheciam. O coração de Fernanda acelerava a cada milímetro que Lorena se aproximava.

 

              - Eu preciso ir. – Fernanda, sem vontade alguma de obedecer ao seu próprio comando, admitiu.

 

              - Eu também preciso ir. – Ao que Lorena complementou, não saindo da frente da advogada.

 

              A respiração de Fernanda também começou a acelerar, junto com as batidas de seu coração. Lorena umedeceu os lábios e travou seu olhar no da advogada.

 

              - Lorena...

 

              - Fernanda...

 

              Ambos os nomes foram balbuciados em meio a suspiros. Mas palavras já não haviam mais de ser necessárias. A advogada jogou tudo para o alto e se lançou em um beijo francês provocante, com os corpos colados um no outro. Lorena queria aquela sensação novamente, aquela sensação do clímax múltiplo e praticamente simultâneo. Queria sentir o calor do corpo de Fernanda contra o seu, enquanto era penetrada pelas falanges da advogada ao se encararem olho no olho, em uma espécie de competição para ver quem cederia o olhar primeiro durante o tempo em que lhe era fornecido o máximo do prazer.

              Ao mesmo tempo, Fernanda queria novamente se sentir dentro de Lorena, provocar aquelas expressões faciais típicas de orgasmo, e sentir também a língua da sous chef dentro de si. Lembranças da noite passada lhe traziam os pensamentos mais sórdidos e carnais que poderia imaginar, excitando-a apenas pelo conteúdo que repassava na sua mente. Mas ao mesmo tempo, uma ficha de realidade enfrentava a força gravitacional e caía em si. Fernanda, então, desvencilhou-se do beijo.

 

              - É sério, eu tenho que ir. Preciso retocar minha maquiagem – A advogada alertou, enquanto limpava o canto da boca manchado pela mistura dos batons.

 

              - Eu também... – Um pouco frustrada, Lorena cedeu, vendo Fernanda dar as costas para se recompor.

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capitulo 28 - Cruzando a linha do outro lado: Parte 2:
Mille
Mille

Em: 12/01/2023

Ai ai o clima esquentou e depois esfriou e depois esquentou kkk

Bjus 


Resposta do autor:

ehehehheheeh me lembrou hot n cold da katy perry

beijoss

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