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  • Capitulo 26 - Festival do faça acontecer

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Vida Dupla, Meia Vida por vidaduplamv

Ver comentários: 3

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Palavras: 2560
Acessos: 559   |  Postado em: 09/01/2023

Capitulo 26 - Festival do faça acontecer

Com um ambiente cuja capacidade comportava cerca de 40 mil pessoas, o festival elaborado pela socióloga contava com alguns nomes da música brasileira atual e também antiga. O objetivo era iniciar o engajamento para o ano político que se iniciaria. A palavra “candidatura” não poderia ser transparentemente expressa para não serem acusados de campanha antecipada, mas o público era geralmente de pessoas com alinhamento ideológico progressista, o que, para Fernanda, era o paraíso.

              Após quase duas horas de fila, as meninas conseguiram adentrar o estádio.

             

              - Mari realmente odiaria estar aqui. Ela não gosta de grandes mobilizações.

 

              - Não sei porquê. É um ambiente seguro, amigável. Esse lugar está lotado de mulher bonita. – Fernanda comentou, enquanto trocava olhares com uma garota segurando um copo de plástico com cerveja em frente a um estande de bebidas.

 

              - Ai, Fernanda. Não vai me dizer que você só veio para pegar mulher. Que fútil. – Lorena revirou os olhos.

 

              - Estou solteira, qual o problema?

 

              - Problema nenhum, oras. – Repentinamente, Lorena ficou na defensiva.

 

              - Então me espera aqui, que daqui dez minutinhos eu volto.

 

              Antes de Fernanda sair, Lorena a barrou.

 

              - Você não vai me abandonar para beijar garotas por aí. Viemos juntas e vamos ficar juntas.

 

              - Não vou lhe abandonar. Só iria puxar papo com uma menina ali. Por que você está agindo assim?

 

              - Por nada. Vai lá com a menina, logo. – Lorena perdeu a paciência.

 

              - Não preciso. – Fernanda acenou com o rosto para a menina que se aproximava.

 

              - Você apareceu no meu aplicativo de relacionamento a poucos metros daqui... – A moça mostrou a tela do celular para Fernanda.

 

              - Não cheguei a ver, nem peguei meu celular ainda, espera. – Fernanda então tirou o aparelho do bolso, abriu o aplicativo e também localizou a moça, dando um match na mesma. – Agora sim.

 

              Sem responder nada, ao ver o match a garota envolveu a advogada em um beijo, enquanto Lorena assistia de braços cruzados. A garota terminou o beijo, deu uma piscada e foi embora, sinalizando para que se falassem mais pelo aplicativo.

 

              - Nossa, sério, essa foi a ficada mais ridícula que eu já vi na minha vida. – Lorena criticou.

             

              - Por quê?

 

              - Sem papo, sem conteúdo, é assim que você chega nas meninas?

 

              - Por quê? Quer que eu chegue em você de maneira diferente? – A advogada se aproximou de Lorena jocosamente pegando na cintura da amiga.

 

              - Ei, ei... mais respeito, Maria Fernanda. Eu tenho namorada. – Lorena chamou a atenção da amiga, sem desvencilhar-se do envolvimento na cintura.

 

              - Olha que eu vou acabar roubando você para mim, hein... – Fernanda continuou a provocar, em tom lúdico.

 

              - Ah, é? – Lorena resolveu colaborar com a brincadeira. – Você não teria fôlego para me aguentar, só perguntar para a Mari...

 

              - Como assim não aguentaria? – Fernanda ficou intrigada.

 

              - Esse seu queixinho bonitinho tem cara de que fica dormente fácil fácil com movimento repetitivo... – Lorena apertou o queixo da amiga e se afastou, percebendo que a provocação surtiu efeito ao ver a cara confusa e cismada da advogada.

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Diversos artistas já haviam passado pelo palco, e Jennifer seria a última atração, logo antes do discurso de Valentina, que logo ao subir no palco foi aplaudida e recebida com gritos de fãs e simpatizantes.

 

              - Pessoal, gostaria muito de agradecer a todos vocês que vieram prestigiar o evento. Agradeço também a todos que se disponibilizaram a se apresentar aqui nesse palco, e logo mais teremos nossa querida Jennifer finalizando com chave de ouro. Mas antes, necessito conversar com vocês. Sabemos que vivemos tempos difíceis, tempos em que achávamos que a sociedade estaria evoluída, mas nos deparamos com retrocessos que jamais imaginávamos que enfrentaríamos novamente. O ódio incubado na mente dos extremistas tomou conta, e nos perguntamos: do que eles tem tanto ódio? Eles odeiam a maneira que amamos, a maneira que somos! Se nossa existência incomoda, então estamos existindo e resistindo! Quero que vocês se preparem, leiam, informem-se. Nossa querida Emma está sofrendo um processo apenas por contestar decisões arbitrárias em rede nacional, estão ferindo nossa Constituição e tentando nos calar! Tivemos também o assassinato, sem respostas, de uma de nossas ativistas mais conhecidas. Isso não vai ficar impune. Temos a volta do nosso país no mapa da fome, temos a educação no nosso estado sendo sucateada, Universidades sem dinheiro para pagar as contas. Esse ano será de muita luta. Saiba que vocês não estão sozinhos! Nós temos uma ONG de amparo a minorias abandonadas por familiares, nosso estande está visível ali à esquerda, quem puder nos ajudar com doações também, ficaríamos muito gratas. Ninguém, e eu repito, ninguém solta a mão de ninguém esse ano! O amor vai vencer!!

              Então, a noiva de Valentina apareceu, e logo atrás dela, Jennifer e sua banda. Todas deram as mãos e levantaram os braços para cima, com gritos de “o amor vencerá”.

 

              De pronto, a banda de Jennifer começou a tocar Monte Castelo, de Legião Urbana.

 

É só o amor, é só o amor

Que conhece o que é verdade

O amor é bom, não quer o mal

Não sente inveja ou se envaidece

O amor é o fogo que arde sem se ver

É ferida que dói e não se sente

É um contentamento descontente

É dor que desatina sem doer

 

              Fernanda adorava Legião Urbana. Ouvia incansavelmente na adolescência, em seu discman prateado de tampa azul. Enquanto Jennifer cantava, a mente de Fernanda viajou para quase uma década atrás, para outra música, do mesmo compositor...

 

...

 

              - Ei! Você vai tropeçar na calçada assim! – Lorena tirou os fones de ouvido da melhor amiga, que caminhava para casa após um extenso dia de aula.

 

              - Onde você estava? Era para termos voltado juntas!

 

              - Fiquei até mais tarde conversando com o André... ele estava me convidando para assistir a um especial da Madonna na MTV hoje à noite, ele disse que não gosta, mas assistiria comigo.

 

              - E você gosta?

 

              - Não muito, mas ele acha que eu gosto, ué. E você, o que estava ouvindo?

 

              - Legião Urbana, Vento no Litoral.

 

              - Credo, que música deprê, Fernanda!

 

              - Melhor do que ser fã da Shakira.

 

              - Ei, respeita minha Shakira.. ela é tão...

 

              - Tão...?

 

              - Talentosa! – Lorena fechou o semblante.

 

              - Lorena, posso lhe perguntar uma coisa?

 

              - Diga.

 

              - Você me acha estranha?

 

              - Estranha? Como assim?

 

              - Um menino de outra série me chamou de estranha esses dias.

 

              - Quem foi o idiota? Pode ir me passando o nome, vou descer a porr*da nele.

 

              - Calma, baixinha, ninguém vai partir para violência. Só queria saber se você me acha estranha.

 

              - Lógico que não! Por que eu acharia isso?

 

              - Não sei, às vezes me sinto assim.

 

              - Ei! – Lorena se adiantou um pouco e parou na frente de Fernanda. – Você não tem o direito de se sentir assim. Você é linda, especial. Você é a pessoa mais importante na minha vida.

 

              - Ah é? E o André?

 

              - O André é o garoto que eu gosto. Garotos podem ir e vir. Você é alguém para sempre. Nunca se esqueça disso.

 

              Ah, o drama adolescente...

...

 

              Enquanto Jennifer ainda cantava, Fernanda olhou para Lorena e sorriu.

 

              - O que foi? – Lorena perguntou, sorrindo de volta sem saber o motivo.

 

              - Lembrei de uma vez na adolescência que eu estava ouvindo Legião Urbana e você queria bater no carinha que me chamou de estranha.

 

              - Você lembra disso ainda? – Lorena riu. – Aliás, quem era o garoto? Você nunca me falou.

 

              - Para falar a verdade, nem eu lembro mais. Mas mesmo assim, anos depois, eu nunca lhe agradeci. Obrigada por aquele dia.

 

              Lorena então pegou a mão da melhor amiga e a apertou ternamente.

 

              - Você sabe que sempre pode contar comigo. Ninguém solta a mão de ninguém, lembra?

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Cinco ou seis músicas depois, ao final do concerto, Fernanda e Lorena conseguiram chegar até o camarim da artista do momento. O cômodo continha alguns puffs, sofás, baldes de champagne e cerveja, e uma mesa com alguns quitutes.

 

              - Pelo visto temos uma festa aqui... – Disse Fernanda, após pegar um mini-pastel de camarão.

 

              - Fiquem à vontade, eu adoro fazer reuniões assim após meus shows. Valentina está conversando com alguns jornalistas e já vem também.

 

               - E Beatriz?

 

              - Está conversando com uma influencer que fez a cobertura do evento.

 

              - E vocês, como estão? – Fernanda perguntou.

 

              - Muito bem, finalmente me aquietei.

 

              - Bom mesmo, você já machucou muita gente com seu comportamento passado... – Fernanda alfinetou.

 

              - Eita... tem coisa mal resolvida aí? – Lorena brincou.

 

              - É nossa dinâmica. – Fernanda explicou.

 

              Então, Valentina finalmente apareceu no camarim, com sua noiva.

 

              - Ai meu Deus! – Lorena se segurou para não tietar. – Valentina, eu amo você!

 

              - Não me faz passar vergonha, Lorena... – Fernanda balançou a cabeça negativamente.

 

              - Tudo bem... – Valentina riu. – Fico grata em ver o carinho das pessoas.

 

              - Eu li o seu livro sobre Antropologia e Sociedade no contexto do Estado de São Paulo para o vestibular que acabei de passar!

 

              - Sério? Parabéns! E qual é o curso?

 

              - Psicologia!

 

              - Eu estava falando para ela da importância dessa área nesse momento que estamos vivendo. – Fernanda comentou.

 

              - Sim, extremamente importante. – Valentina complementou. A sociedade está nos adoecendo com suas repressões e depois dizem que nascemos doentes por nossas orientações ou pelo modo como vivemos nossas vidas.

 

              - E Valentina, desculpe a intromissão, você vai mesmo se candidatar ao governo do Estado? – Fernanda perguntou. – Apenas caso esteja procurando alguma advogada para trabalhar na equipe...

 

              - Você não perde tempo, hein Nanda... – Jennifer riu.

 

              - Não posso falar nada porque é decisão do partido, mas deixe seu currículo no meu e-mail pessoal. – Valentina então se virou para sua noiva. – Amor, pode pegar um dos meus cartões para dar a ela? Realmente estou dando preferência para uma equipe jurídica composta exclusivamente por mulheres LGBTQIa+.

 

              - Sou mulher e cem por cento sapatão, acho que me qualifico. – Fernanda riu.

 

              Beatriz, então apareceu no camarim.

 

              - O que eu perdi?

 

              - Fernanda pedindo emprego. – Jennifer dedurou.

 

              - O que aconteceu? Pediu demissão no Rizzoni?

 

              - Não... e obrigada, Jennifer, por ter falado isso para minha colega de trabalho.

 

              - Não se preocupa, Fernanda, muita gente anda querendo sair de lá nos últimos tempos.

 

              - Por quê? – Lorena se intrometeu.

 

              - A nova leva de advogados tem um perfil um pouco diferente. Parece que Rizzoni quer diversificar, uma vez que a defesa jurídica de Emma pegou um pouco mal para alguns setores.

 

              - Entendo. Minha colega de escritório é uma protofascista.

 

              - É a filha do Rizzoni, não é? – Beatriz questionou.

 

              - Como você sabe?

 

              - Fernanda, olha para quem você está perguntando... – Jennifer riu, olhando para Beatriz.

 

              - Você tirou a sorte grande, Fernanda, dessa nova leva, Noemi parece ser a pior deles.

 

              - Põe sorte grande nisso...

 

              - Noemi Rizzoni? – Valentina questionou. – Já ouvi falar dela. Ela é um pouco ativa socialmente falando, digo, em redes sociais. Está sempre brigando e usando argumentos jurídicos para basear os preconceitos dela.

 

              - Eu fico me perguntando em que caverna da internet eu me meti porque nunca nem tinha ouvido falar dela antes, até ela dividir sala comigo. – Fernanda comentou.

 

              - Se não me engano, eu mesma já discuti com ela na internet. Foi alguma questão a respeito de adoção por casais homoafetivos. Ela consegue distorcer a lei de maneira absurdamente bizarra.

 

              - E pensar que tenho que suportá-la esse ano. Pois é, Valentina, como você disse lá no palco, esse ano não vai ser fácil.

 

              - Mas o amor vai vencer! – Lorena complementou.

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Após quase duas horas de muita conversa, salgados e champagne, Lorena e Fernanda entraram no carro para voltar para casa. O trânsito congestionado não fugia do normal, ainda mais que uma rápida chuva começou a cair.

 

              - Parece mentira que eu conheci a Valentina hoje... – Lorena comentou.

 

              - Bem simpática. Realmente tem um grande futuro político.

 

              - Eloquente, né? Eu estava me tremendo toda!

 

              - Você tem um crush platônico pela futura governadora do estado. – Fernanda riu.

 

              - Crush platônico? Como assim?

 

              - É normal isso, esse comportamento de fangirl quando a gente gosta muito de uma personalidade que nos representa.

 

              - Ai, aumenta o volume, eu gosto dessa música!

 

              - Você gosta dessa música?

 

              No rádio, tocava Best Friend, de RaVaughn.

 

              - Gosto sim. Chama best friend, não? Eu adoro. Fala de amizade, não?

 

              - Você já viu a letra?

 

              - Não, mas deduzi pelo título.

 

              - Definitivamente não é sobre amizade.

 

              - Sobre o que então?

 

              - É justamente sobre não querer mais amizade. Sobre a dor de querer algo mais.

 

              - Espera, sério? – Incrédula, Lorena foi procurar no celular e, ao encontrar, levou a mão à boca, com os olhos arregalados. – Não creio! Minha vida foi uma mentira! Mas sempre adorei a vibe dessa música.

 

              - Ouvi falar que as músicas que você curte dizem muito sobre você... – Fernanda provocou.

 

              - Ah é? Está querendo dizer que estou apaixonada pela minha melhor amiga? – Lorena não cedeu. Pelo contrário, aumentou a provocação ao colocar sua mão na coxa da amiga.

 

              - Estou querendo dizer que você mesma disse hoje mais cedo que tem namorada e está apalpando a coxa da sua melhor amiga. – Fernanda desistiu da brincadeira, até porque seu coração começou a disparar e ela não queria transparecer nervosismo.

 

              - Estou brincando com você, sua boba. – Lorena deu um tapa amigável na coxa da advogada, encerrando a suposta piada.

Fim do capítulo


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Comentários para 26 - Capitulo 26 - Festival do faça acontecer:
Mille
Mille

Em: 10/01/2023

Essa brincadeira de sedução está abalando as duas 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

E vai abalar mais ainda... beijao e te aguardo no cap. 27!

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 09/01/2023

Sei não essa brincadeira vai terminar em beijos.


Resposta do autor:

Hmmm... acho que o capitulo 27 responde a esse comentário hihihii bjão

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 09/01/2023

Sei não essa brincadeira vai terminar em beijos.

Responder

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