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  • Capitulo 22 - Em família

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Vida Dupla, Meia Vida por vidaduplamv

Ver comentários: 1

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Palavras: 2635
Acessos: 575   |  Postado em: 05/01/2023

Capitulo 22 - Em família

Era chegado o dia do aniversário de Mariano e Lilian, significando que Liliane, Laércio e os pais de Lorena já estariam chegando de viagem. Após quase quinze horas de estrada no carro de Laércio, o quarteto chegou no endereço do prédio de Lorena e Fernanda a poucas horas do início da celebração.

              A dupla de amigas estava bem apreensiva. Lorena não via os pais desde que saiu de casa, e, para Fernanda, toda visita de sua mãe significava retomar uma rede de mentiras. Dessa vez, o namorado a ser apresentado seria Thomás, com quem ainda mantinha um acordo para enganar o pai do mesmo.

              Quando o grupo chegou e adentrou o apartamento, Lorena tomou um susto. Aconteceu que uma pessoa extra apareceu, alguém que não estava nos planos.

 

              - A-andré? – Lorena ficou pálida.

 

              - Oi... – o rapaz, tímido, respondeu.

 

              - Nós ficamos bem quietinhos pois queríamos trazer essa surpresa para você e os meninos!  - Francisca Magalhães, mãe de Lorena, anunciou. – Vamos, Fernanda, mostre-me o apartamento novo e o quarto dos meus netos, quero conhecê-los, aí a gente deixa os dois pombinhos a sós...

              Fernanda então levou o resto do grupo enquanto Lorena e seu ex ficaram parados na sala se encarando.

 

              - Já estava na hora de eu conhecer meus filhos... -  André começou.

 

              - Você ficou um ano desaparecido, sem mostrar qualquer interesse de conhecer o Mariano ou a Lilian...

 

              - Eu pedi você em casamento e você não aceitou. – André contestou.

 

              - E isso lá é desculpa para ficar fora da vida dos seus filhos? Logo quando eles nasceram eu mandei mensagem, mandei fotos, você nem respondia!

 

              - Meu pai lhe mandou todo mês o valor referente a pensão, não mandou? Minha obrigação está cumprida.

 

              - Uau, o vovô teve que cumprir a obrigação do marmanjo.

 

              A conversa foi interrompida por sons agudos de mulheres fazendo vozes infantis anasaladas segurando crianças de um ano.

 

              - Se quiser conhecer seus filhos, pode ir lá no quarto deles, eu tenho que sair para buscar o bolo.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

Lorena pegou o carro emprestado de Fernanda e foi até o restaurante que trabalhava, onde Mari terminava de enfeitar o bolo de aniversário dos gêmeos.

 

              - Amor, não precisava vir até aqui! Eu iria levar para vocês! – Mari exclamou, após dar um selinho em Lorena.

 

              - Então, meu bem, você não sabe o que aconteceu. A dona Francisca e o senhor Emanuel Magalhães trouxeram ninguém mais ninguém menos que o André.

 

              - O pai dos meninos?!? Por quê?

 

              - Sei lá. Fiquei tão transtornada que usei a desculpa de vir pegar o bolo. Mas não tem problema. À noite eles terão uma surpresa, vão conhecer a nora deles.

 

              - Você vai me apresentar mesmo?

 

              - Claro que sim! Você é minha namorada, tenho orgulho de ter você em minha vida. Não é como se eles já me aceitassem desde a gravidez.

 

              - Tem certeza que não vai se arrepender depois? Começamos a namorar recentemente...

 

              - Para de ser boba! – Lorena deu outro selinho em Mari. – Eu já disse, e vou repetir: quero você em minha vida. E o mundo inteiro precisa saber disso.

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              A festa começou no fim da tarde, com várias crianças, balões, palhaços, e uma banda ao vivo. Mari chegou com seus pais, que adoravam a nora e os futuros enteados da filha. Thomás chegou logo em seguida, sendo obrigado a dar um selinho em Fernanda para ver se dessa vez Liliane não encrencaria.

 

              - Que rapaz bonito! – A mãe de Fernanda finalmente parecia ter se encantado por um ‘namorado’ da advogada.

 

              - Posso dizer o mesmo da minha sogra! – Thomás engrossou a voz e até estufou o peito para tentar ficar de fora do radar. – Já sei de onde Fernanda herdou tanta beleza!

 

              - Esse sim é dos bons! – Liliane sorria por achar que finalmente sua filha tinha encontrado o homem certo.

 

              - Está tratando bem a minha filha, rapaz? – Laércio o abordou.

 

              - Com certeza, senhor! Com todo respeito, só quero o melhor para sua filha.

 

              - Bom mesmo, hein. – Laércio cumprimentou o rapaz. – Fernanda, depois quero falar um negócio com você.

 

              - Pode falar, pai. Vocês nos dão licença? – Fernanda levou o pai para um canto, enquanto Thomás foi se socializar e Liliane foi conversar com Francisca.

 

              - Filha, eu esqueci de falar. Esses dias eu recebi uma ligação inusitada.

 

              - Seu irmão João? Eu dei o seu telefone para ele.

 

              - Pois é, ele me contou que vocês se encontraram. Disse que você queria um familiar por perto, descobriu o paradeiro dele e queria que a gente se reconciliasse.

 

              - Pai, ele é seu irmão, não tem motivo para abandoná-lo.

 

              - Filha, queria que soubesse que teve sim motivo.

 

              - Qual o motivo? O fato de ele ter um esposo? Sabia que eles têm um filho? O senhor tem um sobrinho que nem conhece.

 

              - Se o pessoal da igreja lá da nossa cidade souber, vamos ficar isolados.

 

              - O senhor prefere se importar com o que conhecidos de um círculo social pensam do que com seu próprio sangue?

 

              - Não é bem assim...

 

              - Então por que não janta com ele? Podemos marcar com as duas famílias amanhã, o que acha?

 

              - Vou ver com a Liliane.

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              A festa ia bem, Lorena sabia coordenar com maestria um evento. A anfitriã então parou a música, pegou o microfone e começou seu anúncio:

 

              - Pessoal, antes de cantarmos parabéns e cortarmos o bolo, gostaria de agradecer duas pessoas essenciais em minha vida. A primeira, obviamente, é minha melhor amiga Fernanda, quem me acolheu e ajudou, serei eternamente grata, Fer! E a segunda pessoa é alguém que eu fui me aproximando aos poucos, fui criando um carinho muito grande e hoje posso chamar de meu amor. – Lorena então puxou Mari pelo braço. – Mariana, muito obrigada por tudo. Amo você!

 

              Quando Lorena deu um beijo em Mari na frente de todos, seus pais quase caíram para trás. Liliane e Laércio também ficaram estáticos. Fernanda, distraída, procurava por Thomás, que havia sumido da festa.

 

              - Lorena do céu... – Liliane sussurrou, enquanto via Francisca ficar pálida e Emanuel suar frio.

 

              Fernanda continuava na saga de procurar o namorado de mentirinha e avisar que teriam um jantar de família para comparecer na noite seguinte, dado que seus tios já sabiam do esquema. Já estava para desistir, quando viu o quartinho de equipamentos de manutenção semi-aberto. Um barulho estranho saía dali. Ela abriu a porta e flagrou Thomás de costas, com as calças abaixadas, enquanto...

 

              - A n d r é?! – Fernanda arregalou os olhos de maneira assustadora, enquanto Thomás erguia as calças e André fechava o zíper.

 

              Fernanda então fechou a porta, e ainda com os olhos arregalados, saiu como se nada tivesse acontecido.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              - Eu não posso conceber isso. – Emanuel, pai de Lorena, começou a passar mal no meio da festa. – Minha filha... minha filha é...

 

              - Olha o que você fez com seu pai! – Francisca acusava a filha, enquanto abanava o marido.

 

              - Senhores, não vamos nos exaltar. – Bayard, o pai de Mari, interveio, tentando acalmar.

 

              - E quem raios é você? – Questionou Emanuel.

 

              - Eu sou o sogro da sua filha!

 

              - Você é conivente com essa palhaçada? – Francisca interrompeu a conversa.

 

              - Que palhaçada? – Dominique, a mãe de Mari, também entrou na conversa acalorada. – Isso é um relacionamento sério como outro qualquer!

 

              - Não pode ser um relacionamento. Isso é algum tipo de pegadinha. – Emanuel, meio zonzo, comentou.

 

              Enquanto os pais das meninas discutiam, Fernanda puxou Lorena para um canto ali perto.

 

              - Lorena, você não vai acreditar em quem eu flagrei trans*ndo no quartinho de serviços.

 

              - Quem?

 

              - André e... Thomás.

 

              - Oi? ANDRÉ É GAY?

             

              Todos olharam na direção das garotas.

 

              - Lorena! – Fernanda colocou a mão no próprio rosto, como em um facepalm.

 

              - Como você sabe? – Francisca olhou assustada para a filha.

 

              - Espera, você sabia, mãe?

 

              - Todo mundo da cidade sabe. – Emanuel parecia estar recuperado após um copo de água gelada. – Mas ele não é gay, só está perdido. É por isso que o trouxemos, para vocês se reconciliarem e acabar com essa bobagem. Pelo visto, não é só a mente dele que está coberta dessa nojeira.

 

              - Espera gente, talvez ele não seja gay. Ele pode ser bi também... – Fernanda tentou amenizar a situação, sem resultado.

 

              - Vocês estão tentando curá-lo, e, diga-se de passagem, agora me curar também ao tentar forçar um casamento entre nós dois?! – Lorena ficou possessa ao ouvir o que seu pai acabara de falar.

 

              - Gente, quem está com as crianças? – Fernanda perguntou, tentando divergir do assunto principal.

 

              - Heitor ficou de babá, está tirando foto com elas ali onde estão os balões na área externa. Mãe, eu não consigo acreditar, eu fiz uma festa com todo esforço possível, e você só veio para tentar “curar” o pai dos meus filhos?

 

              - E agora descubro que preciso curar você também! – Francisca respondeu.

 

              - Eu não preciso de cura! Eu sou assim! Que saco!

 

              - Por que você não é como a sua amiga Fernanda? Olha que exemplo! Formada, com um namorado sério, vai seguir a ordem correta, casamento, filhos... – Francisca apontava para a melhor amiga da filha, que olhava Lorena defender seus ideais com uma vontade imensa de entrar na discussão e finalmente se libertar. Mas ao olhar para seus pais, que assistiam a tudo atônitos, não teve coragem. Mais uma vez, Fernanda dava passos para trás e desistia da verdade.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Francisca e Emanuel ficaram tão desapontados que naquela noite mesmo tentaram comprar passagem de avião para voltarem, mas como os preços estavam altíssimos, resolveram alugar um carro e sair prontamente. André, Liliane e Laércio permaneceram em São Paulo, e agora que todos já sabiam sobre o rapaz, ele se sentiu mais à vontade para conversar com Lorena na manhã do dia seguinte, quando todos ainda dormiam.

 

              - Quem diria, Mariano e Lilian tem um pai e uma mãe bissexual. – André deu risada.

 

              - Você eu não sei, mas eu a cada dia mais me considero lésbica...

 

              - Vai dizer que não curtiu ficar comigo?

 

              - Ai, André... eu não tinha noção do que era bom quando nós trans*mos... mas valeu a pena pelo nascimento das grandes joias da minha vida.

 

              - Eles realmente são especiais. Estou completamente obcecado pelos meus filhos. Desculpe-me por ter sumido após o pedido de casamento que você não aceitou. No fundo, eu achei que se casássemos, parariam de pegar no meu pé.

 

              - Agora me diz... o Thomás, hein, que garanhão!

 

              - Shhh! – André colocou o dedo na boca, em sinal de silêncio. – Os pais da Fernanda podem ouvir! Eles não sabem sobre o Thomás,  lembra-se? – O rapaz sussurrou.

 

              - Verdade, verdade! – Lorena sussurrou de volta. – Mas vocês vão se ver de novo?

 

              - Sim, hoje à noite, após o jantar na casa dos tios de Fernanda.

 

              - Você pretende ficar sério com ele? Já conversaram sobre sua volta para Goiás?

 

              - Então... só fiquei uma vez com ele, então não tem como eu dizer. Mas em relação a mim, na verdade, eu queria dizer que estou com planos de ficar por aqui.

 

              - Sério?

 

              - Sim. Trabalhar na empresa do meu pai me deu grande experiência. Tem uma transportadora aqui que fez alguns negócios com a empresa do meu pai, e eu os ajudei bastante. Fiquei sabendo que abriu uma vaga para gerente administrativo, liguei para eles, e segunda-feira faço a entrevista. Se tudo der certo, alugo um apartamento por aqui e para ficar mais perto dos meus filhos.

 

              - Isso seria maravilhoso! Inclusive, Mari quer almoçar com você.

 

              - Oi? Sua namorada? Por quê?

 

              - Ela o quer conhecer melhor. Não quer que fique um clima ruim entre nós três. Ainda mais agora que você quer ser mais presente na vida dos meus, digo, nossos filhos, vai ser mais importante ainda que vocês se conheçam bem.

 

              - Por mim, tudo bem. Onde vamos almoçar?

 

              - No restaurante dela ?

             

              - Ah é, esqueci de quem ela é filha.

 

              - Saiba que o restaurante é dela e não do pai.

 

              - Relaxa, não estou com ciúmes. – André riu. Parecia que finalmente novos tempos de um bom relacionamento com a mãe de seus filhos estava para florescer.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              No dia seguinte, apesar de contrariado, Laércio foi levado para o jantar em família com sua esposa, filha e ‘genro’ para conhecer seu irmão, o qual ainda não conhecia a fisionomia pois só se correspondiam por cartas, além de cunhado e sobrinho.

              À primeira vista, Laércio e João se encararam por alguns segundos. A semelhança era assustadoramente precisa. Os olhos de Laércio começavam a marejar, e João o puxou para um abraço.

 

              - Acho isso tão bonito. – Thomás, observando a cena, segurou o choro.

 

              - Bicha, contenha-se. – Fernanda sussurrou.

 

              - Então esse deve ser o cavaleiro que roubou o coração de nossa sobrinha? – Roger cumprimentou Thomás, sempre tentando florear sob qualquer oportunidade dada para teatralizar alguma situação esquematizada.

             

              - Desse rapaz eu gostei! Finalmente Fernanda soube escolher. – Liliane comentou, já fazendo amizade com o cunhado e paparicando o genro.

 

              - João Miguel, Certo? – Fernanda cumprimentou o primo, que ainda não conhecia. – Seus pais me falaram que você cursa Direito, se quiser tenho bastante material em casa, posso compartilhar com você.

 

              - Meus pais me disseram mesmo que você é advogada e que trabalha no Rizzoni-Ferrari. Vou precisar muito da sua ajuda!

 

              As conversas paralelas continuaram até o jantar ficar pronto. Liliane ainda ajudou a servir a mesa, como sempre muito solícita. Laércio e João relembraram do pai, Ulisses, e Laércio contou dos últimos dias de vida do avô de Fernanda, da doença que o acometeu e que logo o levou embora. João lamentou não poder ter comparecido ao velório, pois só soube da morte dias depois do ocorrido, através de um amigo de sua mãe que mantinha contato com a terra em que Ulisses e Laércio moravam.

              Aos poucos, Laércio foi se sentindo mais à vontade, e o fato de João ser homossexual parecia não mais incomodá-lo.

              No final, os irmãos Duarte trocaram informações para se manterem em contato. Vendo a cena, Fernanda abriu um sorriso. Seria a abertura de novos tempos para sua família?

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Capitulo 22 - Em família:
Mille
Mille

Em: 06/01/2023

Lorena é demais 

E que bom que André seja gay e não um homofóbico que tentaram tirar as crianças a Lorena. E Nanda nada de se libertar mais um dia ela se encontra e assume para a família. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

No fim as coisas se encaminham, não é mesmo?

Já tem capítulo novo acabado de postar, beijão e até o próximo comentário!

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