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Vida Dupla, Meia Vida por vidaduplamv

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Palavras: 2734
Acessos: 632   |  Postado em: 03/01/2023

Capitulo 20 - Eles acham que foi ela, mas simplesmente não podem provar

 

Mariana e Lorena estavam na fila para ver alguma comédia genérica romântica que havia saído no cinema naquela semana. A escolha havia sido de Lorena, e Mariana topou prontamente. As duas deixaram o celular de lado enquanto jogavam conversa fora, mas o celular de Lorena não parava de apitar com notificação de novas mensagens.

 

              - Melhor checar, às vezes aconteceu algo com Mariano ou Lilian. – Mari alertou.

 

              - Vira essa boca para lá! – Lorena tirou o celular da  bolsa. – Meu Deus! Não creio!

 

              - O que foi?

 

              - Temos que voltar. Fernanda teve que sair, parece que houve um assassinato envolvendo Jennifer Alencar.

 

              - Jennifer Alencar, a cantora?

 

              - Ela mesma. Ela é cliente da firma que Fernanda trabalha. E pelo que Fernanda me contou esses tempos, elas têm um passado íntimo.

 

              - Ouvi essa história também. Mas com quem ela deixou os pequenos?

 

              - Com uma babá de plantão da agência.

 

              - Então não precisamos sair. Com certeza eles estão sendo bem cuidados.

 

              - Uma babá de plantão custa o triplo do preço, Mari!

 

              - Tudo bem, deixa essa por minha conta.

 

              - Não quero abusar. Vamos voltar para casa. Podemos assistir a algum filme lá mesmo enquanto aguardamos notícias.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Quando Fernanda chegou na frente do hotel, viu uma multidão dividida entre fãs, imprensa e curiosos. Com muito custo, passou pela barreira e conseguiu entrar. Ao adentrar o quarto da cantora, encontrou-a aos prantos, em completo pavor, junto a seu empresário. Como não sabia de que maneira agir, ela se sentou do lado de Jennifer, na cama, abraçando-a.

 

              - Vai ficar tudo bem. – Fernanda afagava as costas da cantora.

 

              - Não vai ficar tudo bem, você não está entendendo! Eles armaram para mim! Eles armaram para mim!

 

              - Quem armou? Quem são eles?

 

              - Não sei! Mas a polícia vai bater aqui a qualquer momento!

 

              - Jennifer, conte-me o que está acontecendo de verdade. Você está envolvida nisso?

 

              - Lógico que não! Eu não o matei!

 

              - Ela não teve nada a ver com isso. Mas ele veio aqui discutir com ela, momentos antes de tudo isso acontecer. – O empresário explicou. – Provavelmente, a essa altura do campeonato, a polícia já sabe disso.

 

              - Chegaram a ver vocês dois discutindo?

 

              - Sim, nós brigamos no lobby do hotel. Ele saiu, e eu saí atrás gritando para ele nunca mais voltar.

 

              - E depois você voltou para o seu quarto? As câmeras do hotel devem ter filmado tudo, isso é bom!

 

              - Eu voltei, mas...

 

              - Mas o quê?

 

              - Eu fiquei tão transtornada, que precisava tomar um ar...

 

              - Ah não....

 

              - Eu saí pelos fundos, coloquei um casaco e um lenço para não ser reconhecida, eu só queria fumar um pouco nos fundos do hotel!

 

              - Por favor, não me diga que alguma câmera pegou você saindo...

 

              - Tenho certeza que sim. Mas eu fiquei andando um pouco na rua de trás, fumei um cigarro e voltei!

 

              - E quanto tempo durou esse cigarro?

 

              - Okay, talvez tenha sido mais de um cigarro...

 

              - Tinha alguém com você? Algum álibi, algum segurança... alguém pelo menos reconheceu você?

 

              - Ninguém me parou pedindo fotos, já estava de noite, a rua de trás não é muito bem iluminada. Fora que o hotel também está movimentado lá na frente porque está tendo um festival de rock aqui perto, algumas bandas internacionais se hospedaram aqui, ninguém estava ligando para mim... eu acho.

 

              - De qualquer forma, o corpo foi encontrado a algumas quadras daqui. Não daria tempo para ela voltar para o hotel. – O empresário explicou.

 

              - Jennifer, você ligou para mais algum advogado?

 

              - Não, só você!

 

              - Eu não tenho experiência nenhuma com direito penal! Preciso ligar para o Dr. Vieira, ele vai indicar alguém da firma.

 

              - Eu já mandei mensagem tanto para o Rizzoni quanto o Ferrari. Os dois vão nos encontrar na delegacia. Disseram que a polícia está vindo. – O empresário avisou.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Uma madrugada toda acordada. Fernanda ficava do lado de fora da porta, enquanto Jennifer foi interrogada por horas, ao lado de Rizzoni e Ferrari, que haviam conversado com ela pouco antes do interrogatório se iniciar.

              Perto das três da manhã, Fernanda recebeu uma ligação de Lorena.

 

              - Fernanda, não consigo dormir, você está bem? Precisa de alguma coisa? Como está a Jennifer?

 

              - Estou bem, não se preocupe, não preciso de nada. Jennifer ainda está com o delegado e os advogados na sala.

 

              - Você não é advogada dela? Não está com ela?

 

              - Meus chefes tomaram conta do caso. Estou aqui apenas para suporte. Sério, não precisa ficar preocupada. Diga-me, como foi o encontro com Mari?

 

              - Que encontro? Nem fui ao cinema, vim para casa direto. Mari ficou acompanhando o noticiário aqui comigo, mas logo foi embora. Tentei dormir, mas fico preocupada com você.

 

              - Pode dormir tranquila. Acho que vou ficar por aqui mais algumas horas.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              O dia já havia raiado quando liberaram Jennifer. Ela saiu ao lado de seus advogados, enquanto seu empresário já havia voltado para o hotel.

 

              - Você. Você mesma. Maria Fernanda, certo? – Dr. Ferrari perguntou.

              - Eu mesma, Dr.

 

              - Certo. Quero que você fique com ela. Já entrei em contato a investigadora particular da firma, ela vai mais tarde conversar com vocês. Não quero que você a leve para o hotel. Preciso que ela fique distante daquele Gerson, o empresário.

 

              - Por quê? – Fernanda questionou.

 

              - Apenas faça. Já avisei o segurança dela. Vocês dois serão responsáveis por ela. Leve-a para outro hotel, qualquer lugar. Vamos despistar a imprensa e vocês a colocam no carro.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Fernanda teve a ideia de levar Jennifer para seu próprio apartamento, longe dos holofotes. Lorena, ao ver a cantora, não conseguia acreditar:

 

              - Jennifer Alencar! – A sous-chef abraçou a cantora com todo o afago do mundo.

 

              - Lorena! Cuidado, vai quebrar a coluna da coitada! – Fernanda interveio.

 

              - Desculpe-me! É que não estou acostumada a receber famosos em casa! Eu nem tive a oportunidade de limpar o apartamento!

 

              - Não se preocupe com isso... – A voz cansada e frágil de Jennifer se esvaía ao fim da frase.

 

              - Coitadinha, não quer que eu prepare nada para você comer?

 

              - Não, eu só quero tomar um calmante que está na minha bolsa e dormir...

 

              - Vem comigo, você pode ficar com a minha cama. – Fernanda ofereceu.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Enquanto Jennifer dormia, Fernanda e Lorena conversavam na sala.

 

              - Eu estava lendo na internet, Fer, várias teorias já surgiram. Tem muita gente acusando a coitadinha, mas sinto dentro de mim que ela não fez nada.

 

              - Eu também acredito na inocência dela, Lorena. Mas vai ser difícil provar. Ela precisava de um álibi, pelo menos.

 

              - E aquele empresário dela?

 

              - Estou achando que ele é um dos suspeitos. Meus chefes foram bem vagos ao falarem dele.

 

              - E se foi ele? Por que ele faria isso? O que ele tem a ganhar com isso?

 

              - Não sei, pode ter sido no calor do momento, após alguma discussão. O produtor foi esfaqueado, mas ninguém consegue encontrar a arma do crime. Mas chega de falar disso, mais tarde a investigadora já vem para retomar o assunto. Vamos focar em você agora. Não rolou nada entre você e Mari mesmo?

 

              - Como poderia rolar? Com uma história dessas, você na delegacia a noite toda, estava sem clima para nada. Nem beijá-la eu não consegui. Essas histórias mexem com meu emocional.

 

              Estranha e automaticamente, Fernanda abriu um sorriso completamente inapropriado para o momento, mas durou uma fração de segundo, não teve nem certeza se Lorena conseguiu captar a reação. Disfarçando bem, Fernanda repousou sua cabeça sob o colo da melhor amiga.

 

              - Quem quer que tenha feito isso, se o fez para ajudar a Jennifer, acabou só atrapalhando.

 

              - Mas seria errado dizer que ele teve o que mereceu? – Lorena passava a mão sobre os fios de cabelo de Fernanda enquanto argumentava.

 

              - Seria, Lorena. Ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém, por pior que seja.

 

              - Vai saber com quantas garotas ele foi um escroto assediador... às vezes a justiça vem de maneiras que nem imaginamos.

 

              - Mas a que custo? Jennifer está no meu quarto, dopada de remédios, após ser interrogada sem dó pela polícia a noite toda.

 

              - Isso é verdade. – Lorena suspirou. – Ainda não consigo acreditar que Jennifer Alencar está no nosso apartamento. Parece mentira. Tudo isso que está acontecendo com ela parece uma grande mentira, um conto de terror, coitadinha.

 

              - Pois é. Acho que ela só queria acordar agora e perceber que tudo nunca passou de um pesadelo.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Lá pelo fim da tarde, após Fernanda também já ter descansado, a investigadora particular apareceu no apartamento. Ela, Fernanda e Jennifer, ainda parcialmente dopada, reuniram-se na sala para discutir o caso.

 

              - Não sei se vocês já ouviram falar de mim, mas eu sou Beatriz-

 

              - Espinosa, a investigadora da firma. – Fernanda complementou. – Já havia ouvido falar de você. Eu sou Maria Fernanda, uma das advogadas apontadas por Jennifer, como o Dr. Ferrari já deve ter comentado. Então, soube algo novo sobre a situação?

 

              - Bem, passei o dia me inteirando e...quem é você mesmo? – Beatriz apontou para Lorena.

 

              - Eu? Hã... eu moro aqui, sou colega de apartamento da Fer.

 

              - Desculpe, só posso dar informações sobre o caso para as partes envolvidas.

 

              - Nossa. – Lorena arqueou uma sobrancelha. – Okay então, vou para o quarto com meus filhos.

 

              Apesar de restrita, Beatriz não estava errada, e Fernanda secretamente concordava.

 

              - Certo, ao que parece, a polícia não consegue fechar a janela de tempo da saída de Jennifer para fumar.  Mesmo que tenha sido mais de um cigarro. Eles não descartam, ainda, mas a principal linha de investigação é a do Gerson.

 

              - Ele não matou o produtor! – Jennifer exclamou.

 

              - Jennifer, quando você saiu para fumar, ele saiu também. Vocês estavam em quartos diferentes, ele voltou depois de você e o álibi dele é o seu segurança... acontece que os dois estão tendo um caso e o segurança não consegue confirmar a versão dele.

 

              - Oi? Gerson estava tendo um caso com meu segurança?

 

              - Sim.

 

              - Ainda há uma linha alternativa de investigação. Algum outro inimigo, com o qual estamos procurando porque a lista é longa, e alguma outra pessoa próxima a você que quisesse, de alguma forma, fazer justiça com as próprias mãos.

 

              - Algum fã? Stalker?

 

              - Talvez.

 

              - De qualquer forma, minha carreira está com os dias contados. Mesmo não tendo sido eu, estar ligada a um crime desses é a linha final.

 

              - Não se preocupe. Ferrari já contratou uma empresa de publicidade para cobrir o caso, sua reputação não será manchada. – Beatriz afirmou.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Após longas horas de conversa com a investigadora, Jennifer parecia mais calma. Beatriz se despediu, e Lorena pôde finalmente sair do quarto.

              - Que mocinha petulante! – A sous-chef reclamou. – Jeitinho esnobe.

 

              - Ela estava apenas cumprindo o dever dela, Lorena. – Fernanda explicou.

 

              - Pelo visto, ela foi extremamente entediante. Jennifer já está dormindo no sofá.

 

              - Jennifer está com uma carga enorme sob seus ombros. Mas Beatriz deu sinais positivos de que há esperança para encontrarmos o culpado.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Jennifer ficou por alguns dias escondida no apartamento, fugindo da imprensa e de seu próprio empresário, que tentava ligar para ela cerca de quinze vezes por dia. Não saía para absolutamente nada. Os repórteres ficavam se perguntando do paradeiro da moça, alguns até cogitavam que ela tivesse fugido para outro país.

              Os publicitários contratados sugeriram que Jennifer fizesse uma live em suas redes sociais explicando o sumiço, dizendo que estava em um lugar seguro, enquanto procurava pela verdade. Pediu carinho e força para seus fãs, que não a abandonassem nesse momento crítico de sua carreira, e que seja lá quem tivesse feito isso, se fosse alguém que tivesse o mínimo de consciência, viesse à tona e confessasse.

              O vídeo surtiu determinado efeito. Um casal, aparentemente ambos menores de idade, por volta de 16 ou 17 anos, apareceu na delegacia com um arquivo de vídeo salvo no celular. O rapaz confessou que pegou o carro do pai escondido para gravar um vídeo de momentos íntimos com sua namorada – uma sex tape. A câmera pegou de relance um rapaz saindo do beco onde o corpo do produtor havia sido encontrado. Por uma série de razões ilegais, o casal se escondeu por um tempo, mas ambos eram fãs da música de Jennifer e vieram à tona.

              O vídeo foi enviado para a equipe jurídica de Jennifer, e quando Fernanda recebeu a mídia e reproduziu, Jennifer ficou abismada.

 

              - Você reconhece esse rapaz? – Fernanda questionou.

 

              - S-Sim! É o babe.. digo, é o Bryan!

 

              - Babe?

 

              - É um cara com quem eu dormia às vezes. A gente se chamava de Babe, ou baby, então o apelido ficou! Mas como pode ter sido ele?!

 

              - Dr. Ferrari me mandou mensagem. Disse que esse tal de Bryan foi reconhecido e está na delegacia depondo. Ele disse que só fala se puder lhe passar uma mensagem antes. – Fernanda afirmou.

 

              - Uma mensagem?

 

              - Pode ser perigoso. Diz que o delegado teme que ele possa ter algum surto agressivo, o rapaz está bem alterado.

 

              - Eu quero ir. A delegacia está cheia de policiais, se ele tentasse me fazer algum mal, seria preso na hora.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Jennifer usou um boné de Fernanda emprestado, um moletom de Lorena, óculos escuros e assim saiu sem ser reconhecida. Dirigiu-se à delegacia, que já estava repleta de repórteres e jornalistas, sendo que desses não dava para escapar. Com a ajuda de alguns policiais, Jennifer passou pelo grupo da imprensa e adentrou o recinto. Acompanhada de Dr. Ferrari, que já estava lá, e Fernanda, entrou na sala com o delegado e o rapaz.

 

              - Bryan! Por que você fez isso?

 

              - Porque eu amo você!

 

              - Isso não é amor, isso é doença!

 

              - Ele fez mal a você! Eu estava lhe defendendo! Você dizia que seu grande amor era aquela garota, sua ex namorada? Eu sim sou seu grande amor! Eu matei por você! Eu fiz justiça por você!

 

              - Justiça? Você quase me incriminou por homicídio! Quase estragou minha vida, minha carreira!

 

              - Mas foi por amor! Foi tudo por amor! Um dia você vai me agradecer!

 

              - Não, Bryan! Nunca vou agradecer por você ter tirado a vida de alguém! Eu espero que você apodreça na cadeia! – Sem conseguir encarar o criminoso, Jennifer caiu aos prantos da pequena sala de interrogatório, enquanto o culpado era levado pelos policiais.

 

              - Acabou, Jennifer. O pior já passou. Ele confessou. Há prova cabal contra ele. Acabou. – Fernanda a seguiu, e, antes de sair completamente da sala, abraçou a cliente, que desabou a chorar.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Obs: Para quem está comentando via Facebook, não tenho face para responder ):

 

portanto respondo aqui:

 

*Geruza, obrigada pela leitura! Estou acompanhando sim todos os seus comentários, não se sinta ignorada!!


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