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Abrigo por Cristiane Schwinden

Ver comentários: 7

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Palavras: 2348
Acessos: 1720   |  Postado em: 31/12/2022

Capitulo 12

 

Capítulo XII

 

Clarisse e Joana, a psicóloga, assistiam com oito internos do abrigo a um filme de comédia no cinema do shopping. Nenhum dos oito era Francine, e a médica estava sentindo sua falta naquele programa, em que a jovem já havia participado três vezes.

Sentiu um pouco de remorso por tê-la impedido de ir, sacou o celular e mandou uma mensagem para ela.

acabei de descobrir que cinema com você é mais divertido

Não houve resposta.

Mandou outra mais tarde.

na próxima vc escolhe o filme

Também não houve resposta. Achou que talvez a menina estivesse sem créditos para responder, fez uma recarga para o número dela. Assim que o filme terminou mandou mais uma.

recebeu os créditos? Espero que esteja tudo bem por aí, durma bem, bjs

Nada também.

“Droga, ela ficou magoada comigo”

Parou o carro na frente da instituição e despediu-se dos adolescentes. Pablo ainda saia do carro quando ela o abordou.

— Pablo, sabe se está tudo bem com Francine? — Não resistiu e perguntou ao garoto.

— Sim, ela só tá morrendo de gripe.

— Ela está mal?

— O morrendo foi exagero, doutora. Ela passou o dia pesteada, mas disse que ia tomar uns remédios, já deve estar melhor.

— Ok, obrigada. Tenha uma boa noite.

— Valeu pelo filme!

Clarisse saiu dirigindo para sua casa, mas cinco quadras adiante mudou de ideia. Fez um retorno e voltou ao abrigo. Era onze horas e quase todos já dormiam, foi até o quarto coletivo onde em um dos beliches encontrou Francine enrolada no cobertor, com uma aparência péssima.

— Oi. — A médica disse ao sentar na beira da cama. O quarto estava escuro, falou em voz baixa.

Francine ergueu o olhar com surpresa, estava com o rosto avermelhado e suado.

— O que faz aqui essa hora? — Perguntou com a voz morrendo.

— Vim ver você, me disseram que você estava doente.

— É só uma gripe.

Clarisse pousou a mão em sua testa, depois na lateral do pescoço.

— Você está pegando fogo, Fran.

— É febre. — Disse e tossiu.

— Eu sei, querida. Tomou o que?

— Nada.

— Por que?

— Suellen disse para tomar um banho e dormir, que ia passar.

— Ela não te deu nenhum remédio? Nada para a febre?

— Não.

— Quem está de plantão hoje?

— Iracema, ela falou que não tinha como me dar remédio porque não deixaram a chave da enfermagem para ela. — Francine respondia baixinho. — Deixa pra lá, doutora.

— Isso está errado, como podem negar um antitérmico para você? O que mais você está sentindo?

— O corpo todo tá doendo, e tô com uma tosse de cachorro, as meninas já reclamaram que não estou deixando elas dormirem, mas não consigo segurar a tosse.

— Eu vou comprar remédio para você e já volto, tudo bem?

— Não precisa, isso vai passar.

— Não parece que você vai melhorar hoje.

— Sério, só me deixa aqui quieta que tá beleza, eu me viro, sempre me virei. — Disse e se enrolou mais no cobertor, cobrindo parte da cabeça também.

— Você ainda está chateada comigo por causa do cinema?

— Não, só estou me sentindo mal, quero ficar quieta aqui. — Disse e tossiu longamente.

— Se eu trouxer remédio você toma?

Cobriu toda a cabeça com o cobertor, agora parecia num casulo.

— Você toma, Francine? — Clarisse insistiu.

— Meu, me deixa quieta. — Disse por baixo da coberta.

Tossiu novamente.

— Você está ruim, me deixe ajudar.

— Tomara que eu morra logo nessa merd* de abrigo.

— Não fale assim.

— Ninguém perceberia.

— Você está enganada.

Francine baixou a coberta e fitou a médica.

— Você chega aqui fazendo de conta que se importa comigo, desde o início você faz de conta que se importa, mas eu estou sozinha, eu não caio mais nessa, eu não tenho ninguém, não posso contar com ninguém, e não vou me iludir agora que você tá se fazendo de médica boazinha, acha que nunca passei por isso? Que nunca fiquei doente aqui? Eu estou acostumada, pode ir para sua casa dormir.

Clarisse nada respondeu, apenas levantou da cama e parecia procurar algo.

— Consegue andar?

— Que?

— Consegue andar um pouco? — Clarisse insistiu.

— Pra que?

A médica tomou o casaco de moletom verde escuro que estava pendurado na cama e se aproximou dela, se agachando ao seu lado.

— Vou levar você para minha casa, lá tem remédios e posso tomar conta de você direito. — Disse quase sussurrando.

— É contra as regras.

— Se você não contar para ninguém, eu também não conto. Consegue levantar e vestir o casaco?

— Consigo.

Francine destampou-se e sentou na cama.

— Meu Deus, você está encharcada de suor.

— Quer que eu me troque?

— Não, apenas vista o casaco, lá em casa você se troca ou toma banho, se quiser.

— Tá bom.

As duas saíram do prédio e foram de forma discreta até o carro.

— Que maneiro, é a primeira vez que sento do seu lado no carro. — Francine falava com a voz meio rouca, de braços cruzados sobre o peito.

— Coloque o cinto.

— Foi mal.

— Você tem alergia a algum medicamento?

— Sei lá.

— Já tomou xarope para tosse alguma vez?

— Não.

— Ok.

— O que eu digo quando me perguntarem onde eu dormi?

— Você vai dizer que te levei ao hospital, porque não te medicaram no abrigo. É isso que vou dizer à Dona Neuza amanhã, que passamos a noite no hospital.

— Tá bom.

Meia hora depois chegaram à casa de Clarisse, que era térrea e tinha um belo jardim na frente. Francine estava pior, a febre havia voltado, andou com passos arrastados para dentro da sala dela.

— Eu vou buscar uns remédios no meu quarto, e roupa limpa para você dormir.

— Vou dormir nesse sofá? — Disse já indo na direção do móvel, mal se aguentava de pé.

— Não, venha comigo. Você vai dormir no quarto dos meus pais.

— Eles estão aí?

— Não, raramente eles vêm, tenho preferido ir para a casa deles.

Francine entrou no quarto, onde havia duas camas de solteiro um pouco maior que o tamanho padrão. Havia também uma cômoda e TV na parede, além de uma porta ao fundo, para um banheiro. Atirou-se de bruços sobre a cama e ali ficou.

— Fran? Não quer trocar de roupa?

— Pode ser.

— Vou lá buscar tudo, já volto.

Minutos depois a médica retornou de mãos lotadas de coisas, largou tudo em cima da cômoda, que tinha apenas um porta retratos de toda a família reunida.

Francine assustou-se com seu braço sendo erguido e uma mão entrando por baixo de sua roupa, através da gola.

— É o termômetro, não mexa o braço até ouvir o bip. — Clarisse a orientava.

— Tá.

Após o bip, Clarisse lhe entregou uma garrafa com água e dois comprimidos, e removeu o termômetro dela.

— 38 certinho. — Disse e largou o termômetro, pegando um frasco com xarope.

— É muito ou pouco?

— Mais do que deveria estar. Tome o xarope agora.

— Valeu. — Bebeu o copinho com líquido vermelho. — É gostoso esse negócio.

— Não está entre minhas bebidas preferidas. Aqui em cima tem roupas limpas, no banheiro tem toalhas e sabonete, caso queira tomar banho. Eu vou tomar um banho e daqui a pouco venho ver como você está.

— Beleza. — Disse sentada no final da cama, com aparência abatida e olhos caídos.

— Vou trazer algo para você comer também.

— Valeu. Posso deitar agora?

— Pode, aí na cama tem cobertor e edredom, se precisar de algo mais me peça.

— Tá ótimo. — Disse correndo as mãos pelo edredom ao seu lado.

Clarisse voltou meia hora depois, trazendo um sanduíche num prato e uma caixinha de suco. Francine havia tomado banho e desabado na cama, dormia de bruços debaixo da coberta.

— Não quer comer? — Clarisse disse sentando ao lado.

— Quero. — Disse no automático.

Virou-se e devorou o sanduíche rapidamente, parecia que não comia nada há horas. Assim que terminou, Clarisse despediu-se e seguiu para seu quarto. Quando se preparava para dormir a ouviu tossindo com força e mudou de ideia, retornou ao quarto dos pais com um travesseiro debaixo do braço.

— Acho melhor eu dormir aqui na cama ao lado.

A médica disse já arrumando a cama para ela, sob a observação sonolenta de Francine.

— Se importa? — Clarisse a consultou.

— Eu estou toda ferrada e uma médica se dispõe a dormir do meu lado, você acha que vou achar ruim? Aqui tá melhor que hospital, você acertou até meu suco preferido, de uva.

— Provavelmente você vai suar de novo daqui a pouco, com a febre indo embora.

— Tô ligada.

— Se precisar de algo, me chame, tenho o sono leve.

— Obrigada, doutora. E me desculpe pelas coisas que falei.

— Tá tudo bem, agora tente dormir. — Disse apagando a luz.

— Obrigada mesmo, você é muito foda.

— Talvez eu só esteja bancando a médica boazinha. — Zombou.

— Mesmo que seja só isso, você tem feito por mim mais do que qualquer outra pessoa já fez.

A médica não soube o que responder. Encerrou com um boa noite gaguejado.

No meio da madrugada Clarisse acordou com a paciente tossindo e resmungando coisas indecifráveis. Acendeu um abajur acima do criado mudo e percebeu que ela ardia de febre.

— Fran, quer tomar xarope para tosse de novo?

Ela não respondeu, estava encolhida envolta nas cobertas e tremia. Colocou o termômetro debaixo do seu braço e sentou-se ao seu lado, aguardando em silêncio e a observando.

— Não, não mexa o braço. — Francine havia se virado para o outro lado, fazendo o termômetro sair do lugar.

Debruçou-se sobre ela e colocou novamente o termômetro. Ao remover, viu que a temperatura passava de 39 e preocupou-se.

— Não posso te dar antitérmico de novo, faz apenas quatro horas que você tomou.

Francine estava deitada encolhida de costas para Clarisse. Grunhiu algo, mas a médica não entendeu. Ficou por um tempo ali, sentada na cama com as pernas para cima, a observando. De vez em quando colocava a mão em sua testa, monitorando sua temperatura.

— É um crime o que estou fazendo com você, não acha?

Clarisse conversava sozinha, Francine estava desacordada e não respondia.

— Ajudando você a criar esperanças, sendo que não posso te dar nada do que você quer. — Continuou falando baixinho.

— Desculpe falar isso, mas não vejo a hora do ano acabar e você sair do abrigo, só assim conseguirei me afastar de você. Por vontade própria não consigo.

Francine voltou a tossir, Clarisse a observava, ela continuava quente.

— Um cigarro. — A jovem balbuciou, dessa vez Clarisse entendeu.

— Que?

— Cigarro, ele tem cigarro.

— Durma.

— Um só. É um só. Não.

— Shhhh. Durma.

A médica passou a afagar a cabeça dela, carinhosamente. Gostou de sentir a textura dos cabelos ondulados dela ao redor dos dedos.

— Vou subir, vou lá. — Continuava delirando.

— Ninguém vai subir. — Clarisse respondeu brincando.

— Ela não sabe... Vai nada.

— Eu sei que você anda fumando sim. — Continuava respondendo a conversa non sense.

— Não vai rolar.... Humpf. Solta isso.

— Agora não entendi, reformule sua frase.

— Fodeu, agora já era. Ah não...

— Dorme, querida.

— Tô apaixonada por ela, fodeu...

Clarisse congelou o carinho que fazia, prestou ainda mais atenção ao delírio da adolescente.

— Cara... Que cheiro bom ela tem...

Teve vontade de perguntar de quem ela estava falando, mas não adiantaria muito, não disse nada.

— A doutora é foda, é tão... Logo ela...

Agora tinha certeza que era a terceira pessoa daquele delírio, um arrepio gelado correu por sua espinha.

— Logo eu... — Clarisse suspirou e saiu da cama, voltando para a sua.

***

— Tô ferrada... Como vou trabalhar assim podre? — Francine reclamava dentro do carro na manhã seguinte, com a cabeça recostada na porta e tossindo, voltavam para São Paulo.

— Quando chegarmos no abrigo eu faço um atestado para você, daí você entrega no seu emprego amanhã. — Clarisse dirigia pela rodovia, estava com olheiras por ter dormido pouco naquela noite.

— Não é ilegal?

— Por que seria? Eu sou médica e atendi você ontem.

— Então sempre que eu precisar, você pode me dar um atestado?

— Só em último caso, e se você realmente estiver mal.

— Eu ainda estou mal.

— Eu sei, mas pelo menos a febre foi embora. Hoje você vai tomar os remédios que te dei, vai passar o dia quietinha dentro do quarto, ok?

— A galera vai para a Praça Roosevelt hoje à noite.

— E?

— Vou andar de skate com eles.

— Você sabe o que faz da sua vida, mas depois não me peça mais remédios.

— Melhor ficar de molho uns dias, né?

— Agora você soou mais sensata.

— Obrigada, doutora, eu não queria dar esse trabalho todo, desculpe se falei alguma merd*.

— Não falou, não. Fico feliz de poder ter ajudado você, só peço que não mencione essa noite para ninguém, você sabe como são as más línguas.

— Não vou falar pra ninguém. — Esticou-se dolorosamente no banco. — Mano, você me levou para sua casa, isso foi muito legal da sua parte. Se eu tivesse ficado no abrigo teria sido uma noite muito merd*, você cuidou de verdade de mim, mesmo depois de eu ter falado aquelas coisas.

— Eu também teria problemas em confiar nas pessoas depois de tudo o que você passou.

— Queria poder te retribuir de alguma forma.

— Jujubas.

— O que?

— Eu adoro jujubas, me traga algumas.

Francine riu, a encarando.

 

— Tá bom, eu vou comprar jujubas para você.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Um ótimo ano novo para todas vocês! Obrigada por acompanharem meu retorno à escrita! Que tenhamos um 2023 repleto de boa literatura!


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Comentários para 12 - Capitulo 12:
mtereza
mtereza

Em: 07/01/2023

Eita que ninguém controla o amor e esse mês que não passa para a Fran fazer dezoitos anos logo 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 02/01/2023

Feliz e abençoado Ano novo pra vc Cris e todas as leitoras e autoras, dos gratas por vc ter criado este site.

 Não foi fácil a noite dessas duas. Eita que o sentimento de uma pela outra tá crescendo. Bjs 


Resposta do autor:

Ta crescendo e daqui a pouco estoura.... rs

Abraços!

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 02/01/2023

Oiê, amiga!!

Caramba, que capítulo fodásticos!!!!

Tipo, tô pirando aqui!!!!

Primeiro que a doutora já tá lascada ..sentindo saudades no cinema, depois se ferrou levando pra casa e descobrindo que não pode ficar longe e, além disse, que Fran tá apaixonada por ela!! Agora quero ver ...ô meu paizinho....kkkk. Rindo da doutora e seu futuro!!!

Agora ela terá que ter cuidado...Fran já vai fazer 18, será que ela consegue esperar? N vai adiantar ela ficar longe não. Aposto que irá atrás de Fran por estar preocupada....tô aqui querendo logo saber o resultado desse babado todo!!! Onquebera fez foi MT sério, vai mudar tudo!

Sim, Fran tem q desconfiar, como não. Natural.Uma ótima defesa é vc ferir pra afastar quando vive sozinha e tem medo de sofrer.. ou quando os sintomas da doença aparece nesses momentos que se vê sozinha e vc fala de tudo e logo dps, lascou tudo pq vc já falou e hasta o outro ter paciência pra entender que é difícil ser Fran, é difícil ser uma pessoa com uma patologia e que muitas vezes não consegue controlar os síntomas...um se sente culpado, mas ,por sorte, ela tá lidando com Clarisse que conhece muito bem cada Patologia, além de ter um carinho a mais por ela...ainda bem que Fran tem Clarisse...mas será duro se se afastam...espero que não, mas TB vai ser complicado!!

Muito bem, Cris! Vc tá brocando!! A estória tá fluindo MT bem e a leitura é agradável e nem percebemos quando termina e já queremos mais!!!

Beijos e feliz 2023!!!! 

 


Resposta do autor:

Acho que as duas estão bem lascadas... rs Coração burro né? Faz parte.

Os próximos capítulos serão mais decisivos, algumas decisões serão tomadas.

Obrigada por ler e comentar de forma tão legal <3

Abraços!

 

Responder

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Lea
Lea

Em: 01/01/2023

Clarisse não pensou duas vezes,em "socorrer" a Francine.

Agora a Clarisse só confirmou o que já estava desconfiada,sobre Francine está gostando dela.

*

Boa noite, Cristiane,e FELIZ ANO!

 


Resposta do autor:

O perigo tá aí, Clarisse não é muito racional quando se trata de Francine...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Christina
Christina

Em: 31/12/2022

ai mds que fofinho a Clarisse cuidando da Fran... To amando acompanhar esse romance!!!!! obrigada por compartilhar conosco essa história Cristiane. Desejo um ótimo ano novo! Que 2023 venha cheio de benção pra gnt. 


Resposta do autor:

Ohhh fico tão feliz de ler isso <3 Obrigada por me ler e comentar!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 31/12/2022

Eita Fran falou tudo e mais um pouquinho e agora Clarisse.


Resposta do autor:

Ta mais que declarado, né? só tende a evoluir ;)

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Helenna
Helenna

Em: 31/12/2022

Bom dia!

Feliz ano novo pra você também!

Estou acompanhando e na expectativa de novas histórias!

Adorando o Abrigo!

 

Abraços

2023 de muita luz!

 


Resposta do autor:

Muito obrigada por continuar acompanhando! Abraços!

Responder

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