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Abrigo por Cristiane Schwinden

Ver comentários: 5

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Palavras: 2436
Acessos: 1576   |  Postado em: 24/12/2022

Capitulo 11

Capítulo XI

 

— Já estamos em novembro. — Francine dizia com animação dentro do consultório, deitada no sofá durante sua sessão, brincando com um cubo mágico.

— É um mês especial para você? — A médica preferiu ficar na cadeira atrás da mesa, mantendo distância da jovem.

— Esse ano é, porque mês que vem faço dezoito anos.

— Qual sua expectativa para isso?

— Sair daqui, ter minha própria vida.

— Você não gosta daqui?

— Não posso falar mal do abrigo, desde meus doze anos que me dão um teto, cama e comida, mas isso aqui não é um lar, é uma instituição. As pessoas aqui não são minha família, são funcionários que vão para suas casas à noite, para suas famílias, enquanto a gente fica aqui cercado de pessoas miseráveis como eu, a verdade é que estou sozinha, sempre estive, mas acho que as coisas vão melhorar.

— Então você está otimista com relação ao seu futuro? Acha que ano que vem será um ano bem melhor do que todos os outros?

— Eu sei que vou ter que ralar para sobrevier, terei que pagar uma pensão para morar, minha comida, minhas coisas, preciso de um emprego melhor que esse de agora. Mas estarei por minha conta, serei dona da minha vida, não precisarei mais obedecer às regras daqui, nem dar satisfação pra ninguém.

— Pretende estudar também?

— Se eu não passar no vestibular, o que é o mais provável, vou estudar por minha conta para o vestibular do ano que vem, com as apostilas que você me emprestou e usando os computadores da biblioteca municipal.

— Isso é interessante, porque vejo uma evolução do seu planejamento. Quando começamos a conversar, em julho, seus planos ainda eram precários, fragmentados, e agora vejo você falando com propriedade e com planos concretos. O caminho é esse, Francine, quanto mais você delinear e esmiuçar seus planos, mais chances de alcançar os objetivos.

— Eu também quero ter uma namorada ano que vem, eu evoluí nesse quesito, não evoluí? Eu nem sabia direito do que eu gostava em julho, e agora sei muito bem o que eu quero.

— Também é uma evolução, Francine.

— Por que não me chama mais de Fran?

— Porque estamos numa sessão.

— Você anda muito séria.

— Ainda temos um tempinho, eu gostaria de conversar sobre sua família.

— Eu não gosto de falar sobre eles.

— Eu sei, mas devemos abordar todos os assuntos, mesmo os mais espinhosos.

— O que você quer saber?

— Sobre quem você gostaria de falar hoje?

Após um longo silêncio, Francine respondeu.

— Minha irmã. Eu a vi semana passada.

— Ela mora em São Paulo?

— Ela mora em qualquer lugar.

— Sua irmã mora nas ruas?

— Mora. Eu sei os lugares que ela costuma ficar, de vez em quando vou ver como ela está, levo uns pacotes de biscoito.

— Então vocês se encontram com frequência?

— Um ou duas vezes por mês. Ela está sempre pelo Centro.

— Na Cracolândia?

— É, geralmente sim.

— Desde quando ela mora nas ruas?

— Faz um tempão, eu tinha dez anos, ela tinha treze. Ela já usava umas coisas, andava com gente errada, daí saiu de casa e não voltou mais.

— Ela também sofria violência dos seus pais?

— Sim, mas acho que me batiam mais. Meu pai com certeza me batia mais do que batia nela.

— Por que você acha que isso acontecia?

— Desisto desse troço. — Francine bufou e largou o cubo mágico em cima da mesa, voltando a se deitar.

— Você não faz ideia, não é?

— Não sei, talvez eu fizesse mais coisas erradas do que ela, sempre fui burrona.

— Não acho você burra, pelo contrário, acho você uma garota com inteligência acima da média.

— Sério? — Sentou-se no sofá, empolgada. — Você fala isso para todo mundo para incentivar?

— Você é uma pessoa bem articulada, vem daí minhas conclusões.

— Valeu, doutora. Mas eu não consegui resolver o cubo mágico.

— Eu também nunca consegui, se serve de consolo.

— Eu acho você inteligente pra caramba, a admiro muito. — Francine se rasgava em elogios à médica.

— Obrigada, Fran. Qual o nome da sua irmã?

— Elaine.

— Como são os encontros com ela?

— Às vezes ela tá na noia, daí não conversa direito. Eu gosto quando ela está de boa, daí ela me conta como está, o que andou fazendo, se está dormindo, se alimentando. Ela sofre muito morando na rua, as pessoas acham que morador de rua é lixo ou marginal, mas Elaine não é marginal, ela não rouba nem nada, ela cata papelão.

— No que ela é viciada?

— Acho que crack, álcool e maconha, mas sei que ela já usou outras coisas.

— Ela já foi internada alguma vez?

— Para se reabilitar? Já foi uma vez, há uns três ou quatro anos, mas fugiu da clínica depois de quinze dias. Eu queria ter grana um dia para colocar ela numa clínica boa, não esses sítios religiosos, sabe? Acho que em um lugar com médicos bons ela sairia dessa.

— A conversa é sempre sobre ela, ou sobre você também?

— Eu falo por cima, nem tenho muito o que falar, minha vida é um tédio. Mas sei que estou numa situação melhor que a dela, queria que ela saísse das ruas, aquilo não é lugar pra morar nem pra dormir, é muito desumano.

— Você já dormiu na rua alguma vez?

— Já.

— Quer me contar?

— Você já deve ter lido na minha ficha.

— Não me recordo, é recente?

— No ano que cheguei aqui eu entrei em um processo de adoção, uns seis meses depois.

— Isso eu li, você tinha acabado de completar treze anos, não?

— Sim, um casal me levou para casa, eles tinham três filhos, todos com menos de cinco anos. Eles queriam uma empregada de graça, uma escrava mirim, para cuidar das crianças, limpar a casa, fazer a comida...

— O que aconteceu?

— Depois de quatro meses eu fugi da casa, fiquei na rua por uma semana.

— E retornou ao abrigo?

— Sim.

— Por que?

— A rua é foda demais. E eu tava morrendo de fome também.

— Por que a rua é foda demais?

— É violento, é sujo, é perigoso. Os caras queriam me tocar o tempo todo, era muito foda ficar em paz, não dava para dormir.

— Você ficou com sua irmã?

— Não achei ela.

— Ficou sozinha na rua?

— Fiquei. — Falava de cabeça baixa, relembrando aqueles dias com tristeza. — Eu nunca mais quero ficar na rua, é muito ruim.

— Saindo do abrigo ano que vem, você não tem medo que isso aconteça?

— Se eu ficar sem emprego... Vou ter que dormir na rua até achar um jeito de ganhar grana. Mas espero que não precise ficar por muito tempo, a rua é muito cruel, não quero ir para lá de novo, você não faz ideia de como é ruim, tem muita gente que só pensa em fazer maldade.

Clarisse estava compadecida com o relato e o medo latente na fala da garota.

— Fran, eu moro longe, mas se um dia você precisar de um teto, pode contar comigo, tá bom? Por favor, nunca mais durma na rua.

— Eu não estava falando isso para pedir favor para você, não foi a intenção.

— Eu sei que não, mas estou falando agora como amiga, se as coisas apertarem quero que me procure, você sempre terá uma cama para dormir e comida na mesa, eu te prometo.

— Você é legal assim com todo mundo?

— Só não quero que você durma na rua, só isso.

— Tá bom. Valeu, doutora.

— Quer me contar mais alguma coisa sobre sua irmã?

— Ela tem um namorado, crackudo igual ela.

— Ah é? Você o conhece?

— Vi uma vez só, ele era de família bem de vida, mas o crack ferrou a vida dele.

— Pelo menos é uma companhia na rua, quem sabe ele dê um mínimo de segurança para ela.

— Espero que sim.

— Ela já se prostituiu por droga?

— Já, ela me contou.

A médica ficou com o coração apertado.

— É uma pena, eu sinto muito.

Francine sacudiu a cabeça concordando.

— Não queria que fosse assim, odeio ver minha irmã na rua.

— Você a ajuda como pode, você também está tentando sobreviver, pelo menos ela sabe que você se preocupa com ela, que tem interesse na vida dela.

— Ela se perdeu muito cedo. Mas eu a entendo, eu também tinha medo de ficar em casa, tinha vontade de fugir.

— Você entende a importância de ficar longe das drogas? Entende que pego no seu pé porque me importo com você?

— Sim, eu sei que é uma armadilha. — Ergueu a cabeça fitando a médica com um sorrisinho contente. — Se importa comigo?

— Claro, é meu dever querer seu bem-estar.

— Só por dever profissional? Não gosta nem um pouquinho de mim fora do consultório?

— Sim, temos uma amizade. — Clarisse desviava das indiretas como podia, mas não era fácil, algumas flechas vinham sem aviso prévio.

— Mas não me deixou ir no cinema com vocês semana que vem, pedi para colocar meu nome na lista e disseram que você não permitiu.

— Porque você já foi várias vezes, e tem gente que nunca foi, tem que dar oportunidade para os outros.

— Eu posso ir e voltar de ônibus, e pagar meu ingresso e comida, só queria estar com vocês.

— Não posso permitir, Fran.

— Tá bom...

— Não fique chateada comigo.

— Não estou chateada. Eu estava abusando da sua boa vontade, não é? Eu sempre acabo fazendo merd*.

— Você não fez nada de errado.

— Nada?

— Nada, fique tranquila.

— Odeio ser uma aberração... — Francine disse com o olhar baixo e os olhos molhados.

— Você não é.

“Por favor, não chore, eu não vou aguentar ficar aqui sentada só olhando”

— Eu sou uma idiota, me desculpe — A adolescente levantou do sofá e esfregou os olhos com as mangas do moletom. — Já encerrou né?

— Se você quiser ir, tudo bem.

— Foi mal, a gente se fala depois.

Saiu da sala e foi para a caixa d’água.

***

A sacada do apartamento de Milena era grande e espaçosa, naquele domingo à tarde Clarisse estava sentada no chão brincando com Valentina, a neta de Milena, o casal estava de babá da criança.

— Nunca imaginei que voltaria a fazer papinha e trocar fraldas novamente. — Milena se aproximou das duas, com uma mamadeira em mãos.

— E você está adorando isso. — Brincou.

— Não vou mentir, adoro passar um tempo com essa sapequinha. Vem cá, querida. — A ruiva sentou no chão e colocou a menina no colo, lhe dando a mamadeira.

— Tenho saudades desses tempos às vezes, era uma loucura, mas valia a pena.

— Engraçado como a vida é cíclica, passei pela fase de criar uma criança, a criança cresceu e saiu para o mundo. Agora minha criança trouxe a dela para minha vida, e tudo se reinicia.

— Mas o sabor é outro, não é? Ser avó elimina algumas partes difíceis.

— É diferente mesmo, e também agora tenho mais experiência, mais paciência, vejo Bruna se desesperando com coisas que eu também me desesperava quando tinha a idade dela, e sei que tudo vai acabar bem.

— Nada como a serenidade de nossa idade.

— O que você está montando aí?

— Um carro. — Clarisse estava compenetrada brincando com as pecinhas de montar que estavam espalhadas pelo chão. — Na verdade é uma caminhonete, tem um compartimento para carga aqui.

— Aprendeu com seus filhos?

— Na verdade eu aprendi na internet, para ensinar para eles.

— Não sente falta de conviver diariamente com eles? — Milena continuava no chão, alimentando a neta.

— Bastante, mas não há muito o que fazer agora.

— Por que não contrata um advogado especialista nesse tipo de caso?

— Não quero outro embate no tribunal com Sabrina, as lembranças daquele que tivemos há dois anos ainda é perturbador demais para mim, foi desgastante para todos, principalmente para eles.

— Eu não a conheço, mas talvez Sabrina tenha amolecido o coração com o tempo, talvez agora seja possível uma nova negociação amigável, para rever esse cronograma tão injusto com você.

— Sabrina continua me culpando. — Clarisse abandonou o carrinho já finalizado no chão. — E vive deixando claro que não pretende abrir mão de nenhum segundo da guarda deles.

— Pelo visto ela quer te punir para sempre.

— Tenho esperanças que um dia ela me perdoe.

— Mas você não teve culpa, meu anjo. — A professora colocou a menina de pé no seu colo.

— Posso usar minhas técnicas para fazer crianças arrotarem? — Clarisse disse estendendo os braços.

— É toda sua. Vai lá com a tia Clarisse, querida.

— Vem cá, bebê.

A médica parecia mesmo ter jeito com crianças, a encaixou no seu colo e com alguns tapinhas a pequena finalmente deu alguns arrotos.

— Você não brinca em serviço, hein? — Milena brincou.

— Aqui, amor, olha o que fiz para você. — Clarisse mostrava o carrinho para a criança.

— Eu tenho pensado em aumentar a família. — Milena disse levantando do chão, sentou-se numa poltrona ainda na sacada.

— Adotar?

— Sim, mas não agora. Valentina nem tem dois anos, quem sabe daqui uns dois ou três anos. Bruna tem precisado bastante de mim ainda.

— É uma mudança enorme na sua vida, trazer uma vidinha nova e cuidar dela. — Clarisse dizia serenamente, brincando com a menina.

— Você não cogita engravidar? Você tem apenas quarenta anos.

— Não, não está nos meus planos.

— Mesmo se a gente der certo e formar uma família? Eu adoraria ser mãe de um filho nosso.

— Acho que não tenho mais idade para passar por isso, querida.

— Eu também achava que não queria mais saber desse assunto, mas Valentina tem mudado minha opinião.

— Eu só quero paz agora, quero uma vida tranquila, ainda tenho um bom tempo até começar a ter netos, quero aproveitar essa fase calma em que estou entrando.

— Depois de tanta tempestade, eu entendo que você queira paz.

— É só o que eu quero, uma quantidade mínima de paz.

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 11:
mtereza
mtereza

Em: 07/01/2023

Que vida sofrida a da Fran e da irmã muito triste esse capítulo. A Milena realmente está em uma vibe diferente da Clarisse 

Responder

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Dessinha
Dessinha

Em: 26/12/2022

E doi esse negócio da Francine, né? Que luta a vida dessa menina! Se bem que vi uma frase hoje que dizia 'Viver é sinônimo de lutar', então a Francine tá vivendo.. embora eu ache que ela precisa de uns beijos bem dados, né? kkkk Ai meu pai.. A estória é maravilhosa, muito dentro de nossa realidade.

 

Abraços e boa semana, que venha 2023 com uma vida esplendorosa para nós e para as queridas do conto.

 

Sucesso!


Resposta do autor:

Uma grande luta, desde tão cedo, infeliz realidade né? 

Tb to achando q ela ta precisando de uns beijos da pessoa certa pra dar uma animada rs

Obrigada! Um ótimo ano novo pra vc!!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 26/12/2022

Feliz Natal. Que relato triste o da Fran. Sabemos que e bem pior. Desejo e sei que o nosso planeta terá outra realidade no tempo de Deus. Ativo luz e amor no coração de todas. Bjs


Resposta do autor:

Muito obrigada pelo carinho! Que tenhamos todos melhores dias, grande abraço!

Responder

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Lea
Lea

Em: 24/12/2022

FELIZ NATAL, Cristiane!

 


Resposta do autor:

Obrigada! Um excelente novo ano pra vc! <3

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 24/12/2022

Oiee,

Nossa, esse capítulo foi rápido!! Quando vi, engoli! Kkkkk

Francine já tem tudo articulado sobre seu futuro! Logo faz 18 anos,maior de idade! E Clarisse já tem cortado pra tudo que é lado,mas os tiros saem de qualquer lugar!!!

Foi bom a gente saber um pouco mais da vida de Francine antes do abrigo e TB durante o tempo nas ruas. Saber tudo que ela leva dentro. 

Clarisse até já ofereceu casa kkkkkkk. Eu tô rindo aqui com as inúmeras possibilidades problemáticas que Clarisse vai se meter.....

Eu ainda acho que Milena está certa sobre Clarisse buscar um advogado, mas entendo que causaria estresse prós filhos, é só que me causa tanta injustiça vendo como a trata e como ela mal estar presente na criação dos filhos . Com apenas alguns momentos e vemos MT disso na vida real....

Bem, esperando o próximo capítulo!! 

Beijoss

 


Resposta do autor:

Tem uns capítulos que flui mais rápido, principalmente qdo tem muitos diálogos, esses são gostosos de escrever ;)

Francine tá crescendo, evoluindo, vai ser legal contar a história de Francine a medida que for passando o tempo, um novo desafio pra mim.

Acho que quem vai acabar buscando advogado vai ser Sabrina... rs

Abraços e um ótimo ano novo!!

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