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  • Capitulo 10 - Lindo, mágico, triste, trágico amor ali

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Vida Dupla, Meia Vida por vidaduplamv

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Palavras: 2736
Acessos: 594   |  Postado em: 28/12/2022

Capitulo 10 - Lindo, mágico, triste, trágico amor ali

 

Dr. Ferrari, sócio proprietário do escritório de advocacia, sempre incentivou os colaboradores de sua sociedade advocatícia a se voluntariarem em outras causas além da firma para incrementarem seu currículo e alcançar novos postos ali dentro da hierarquia local. Fernanda, obviamente, abraçou a causa e passou a ocupar as tardes de sábado dividindo casos jurídicos com Thomás, o advogado dativo voluntário mais proativo da firma. Fernanda fazia o papel de auxiliar, enquanto aprendia com seu colega.

 

              Alguns meses haviam se passado, e a amizade entre os dois atingiu um alto nível de irmandade, a tal ponto de Fernanda confidenciar ao rapaz a respeito de Edgar, o falso namorado que ainda existia para despistar Lorena e arranjar motivo para Liliane focar toda sua energia direcionada a criticar alguém.

 

              Sua rotina ficava cada vez mais apertada na medida que mostrava mais eficiência. Dr. Raul passou a confiar mais em sua capacidade, e, ao receber seu bônus adiantado, comprou um carro e alugou um apartamento maior, de três quartos, que dividia com Lorena. Por mais incrível que pareça, Fernanda não se incomodava nem um pouco pelo fato da divisão financeira ser desproporcional. Só conseguia focar no bem-estar de sua melhor amiga e dos dois bebês que chegariam em cerca de dezoito ou dezenove semanas.

 

              A audiência de conciliação entre Jennifer e seu ex-produtor ocorreria logo, o que aumentava ainda mais a ansiedade de Fernanda, pois a artista pediu apenas a presença da advogada e de Dr. Vieira. Tal apreensão fez com que Fernanda pedisse a ajuda de Thomás para ensaiar, o que fez o rapaz comparecer mais no apartamento da advogada e de Lorena, que, a propósito, já dominava com excelência a cozinha do restaurante de Mari, praticamente superando até o próprio chef.

 

              Ingrid e Fernanda, mesmo mantendo o relacionamento sério após tantas tribulações, diminuíram em mais de cinquenta por cento seus encontros. O aniversário de Ingrid estava chegando, e para comemorar ¼ de século da namorada, na véspera do dia que celebrava o nascimento de Ingrid, Fernanda combinou com Mari de alugar o restaurante por uma noite e fazer uma festa surpresa pequena e íntima, porém digna de muita bebedeira. Tudo já estava combinado: Lorena e Mari ficariam a cargo de fazer o bolo e aperitivos enquanto Fernanda e Thomás conseguiram conciliar horários para saírem simultaneamente no almoço para procurar um presente no shopping mais próximo.

 

              - Ingrid não vai desconfiar de você não almoçar com ela na véspera do aniversário? – Thomás questionou, enquanto entravam em uma joalheria do segundo andar do shopping center.

 

              - Eu não almoço com ela todo dia. – Explicou Fernanda. – Nossas agendas andam tão desencontradas que a última vez que almocei com ela foi... semana passada talvez?

 

              - Você está praticamente casada com seu trabalho jurídico. – Thomás comentou.

 

              - Não sou só eu. Desde que o habeas corpus de Emma foi liberado, algumas empresas fizeram boicote à agência dela e da ex esposa, aí Eleanor teve que reinventar a empresa e criar uma outra só de consultoria. Dr. Raul deixou a cargo de Ingrid cuidar da parte burocrática.

 

              - Veja esse colar, Ingrid iria gostar. – Thomás apontou para uma das joias, enquanto aguardavam para serem atendidos.

 

              - Vou comprar uma tornozeleira com pingente de ouro, é algo que ela estava querendo desde quando fez uma tatuagem no tornozelo.

 

              - Falando em ouro, e as alianças, quando vai comprar?

 

              - Não me faça esse tipo de pergunta... – Fernanda riu. – Um dia de cada vez.

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Já de noite, sob a desculpa de levar a namorada para um jantar, Fernanda se dirigiu ao restaurante de Mari com Ingrid ao seu lado. Ao chegarem, Ingrid começou a desconfiar das luzes apagadas, e sua breve suspeita foi confirmada quando o grupo gritou “Surpresa!”.

 

              Após um pouco de álcool e aperitivos, Mari, então, saiu da cozinha com o bolo em mãos, e duas velas acesas, com os algarismos 2 e 5, enquanto cantavam parabéns.

 

              -... muitos anos de vida! Com quem será... – Sophia começou a puxar a segunda parte da cantoria, sendo interrompida por Mari e Fernanda.

 

              - Por que não pode cantar? – Lorena estranhou.

 

              - Ingrid não gosta. – Respondeu Mari, sucintamente.

 

              - Não acredito que fizeram meu bolo favorito! – Ingrid exclamou, ao ver que era de leite em pó.

 

              A aniversariante então começou a cortar os pedaços, sem haver a tradicional dedicatória do primeiro pedaço. Enquanto se enfastiavam de bolo, Lorena foi até Fernanda, que jogava conversa fora com Thomás.

 

              - Edgar não quis vir? – Questionou a sous-chef.

 

              - Ele não pôde... estava ocupado. – Mentiu Fernanda.

 

              - Vocês estão bem? – Questionou Lorena novamente. – Faz tempo que não vejo Edgar.

 

              - Estamos sim... – Fernanda respondeu vagamente.

 

              - Por que você não conta a ela a verdade? – Thomás se intrometeu.

 

              - Que verdade? – Os olhos de Fernanda se arregalaram.

 

              - Fernanda... – Thomás então pegou no queixo da amiga e lhe deu um selinho. – Vai esconder o que temos agora?

 

              - Vocês dois?! – Lorena se assustou. – Por que não me contou, Fer??

 

              - Ela não queria magoar o Edgar. – Thomás tomou a frente das explicações, ou melhor, invenções.

 

              - De qualquer forma, adorei. Pelo menos sei que você não é contra demonstração pública de afeto, porque nunca tinha visto Edgar beijar Fernanda. – Lorena comentou.

 

              Alguns poucos segundos extra de conversa, e Fernanda teve que conter o desconforto. Quando Lorena saiu, a advogada finalmente teve liberdade para discutir a respeito:

 

              - Meu, que porcaria é essa de você me beijar?! Ingrid ficou do outro lado do restaurante me encarando!

 

              - Eu salvei você de inventar explicações posteriores pelo Edgar!

 

              - E agora vou ter que inventar explicações sobre você!

 

              - Relaxa, isso é o de menos. Já passamos muito tempo juntos, isso evita perguntas desnecessárias.

 

              - Thomás, por acaso você... digo, você me beijou, você está... a fim de mim?!

 

              - Quê?! – Thomás riu, e riu alto. – Lógico que não, sua boba. Eu sou gay. Na verdade, minha situação é ligeiramente parecida com a sua, só que no meu caso, é só meu pai que não sabe sobre mim, ele é separado de minha mãe. Ouvindo sua história, acabei roubando a ideia de inventar uma namorada.

 

              - Espera... gay?! E por que nunca me falou?!

 

              - Ao longo desses meses de amizade, você só me perguntava sobre garotas, e eu respondia de acordo.

 

              - Eu nem ao menos cogitei... – Fernanda colocou a mão na testa. – E você sempre negava ou cortava o assunto. Preciso tanto aprender a não fazer asserções precoces.

 

              - Tudo bem. E desculpa pelo selinho, não deveria tê-lo feito sem o seu consentimento.

 

              - Eu me assustei na hora, confesso. Mas me deixa ver se entendi: você planeja me usar como namorada falsa para o seu pai?

 

              - Isso. E em troca, serei seu novo namorado falso para Lorena.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Ao fim da festa, Fernanda deixou Lorena em casa e já se aproveitou da desculpa atualizada, alegando que iria dormir na casa de Thomás. Encaminhou-se então para o apartamento de Ingrid, onde foi recebida com um pouco de estranheza.

 

              - Você está bem? – Perguntou Fernanda, enquanto se ajeitava na cama.

 

              - Estou sim. – Ingrid afirmou, ligando a televisão do quarto.

 

              - Não parece estar.

 

              - Eu só quero ver meu filme em paz, pode ser?

 

              - Ingrid... isso é por causa do selinho do Thomás? Eu já lhe expliquei a situação.

 

              - Eu sei... é que eu estou cansada já dessa rede de mentiras.

 

              - Mas foi ideia sua quando começamos a mentir sobre Edgar! Qual a diferença?

 

              - Eu sei! Eu sei, Fernanda! É que... não sei, qual foi a última vez que você veio dormir em casa?

 

              - Estou dormindo hoje, não estou?

 

              - Sim, depois de quase dez dias.

 

              - Você sabe, com a audiência de Jennifer se aproximando...

 

              - Sim, eu trabalho na mesma firma, Fernanda, sei como é corrido, também tenho audiências e sou ocupada.

 

              - Perdão. Prometo dormir mais vezes. – Fernanda se aproximou para beijar a ruiva.

 

              - Fernanda, por favor... – Ingrid afastou o rosto. – Agora não.

 

              - Como assim? Era só um beijo.

 

              - Acho que precisamos dar um tempo.

 

              - Oi?! De onde está vindo isso?

 

              - Eu venho pensado muito nisso. Trabalhamos no mesmo lugar, mas quase não nos vemos. E você tem tanto medo de ser descoberta que eu não posso nem passar minha própria festa de aniversário agindo como sua namorada.

 

              - Mas... mas...

 

              - E pelo andar das coisas, esse relacionamento parece não ir a lugar nenhum. Então preciso de um tempo para pensar melhor.

 

              - Você precisa de um tempo para quê? Para saber se ainda me ama? – Fernanda perguntou, com o olhar semi-desesperado.

 

              - Não é isso! É para saber se quero isso mesmo!

 

              - Você está sendo egoísta! – Fernanda exaltou-se, saindo da cama.

 

              - Eu sei disso! Porém eu venho pensando em você desde o começo, e se eu não pensar em mim, eu vou sucumbir dentro desse relacionamento!

 

              Fernanda engoliu seco, tentando racionalizar a situação.

 

              - De quanto tempo você precisa então, Ingrid?

 

              - Eu não tenho data estipulada! Só sei que preciso disso no momento.

 

              - Entendo. – Fernanda torcia o lábio, tentando não chorar. – Acho que vou embora então, não tenho clima para ficar aqui.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              No meio da noite, Fernanda pegou seu carro e saiu. Não queria voltar para o próprio apartamento, sob o risco de acordar Lorena e ser interrogada sobre o motivo de ter voltado aquela hora. Ficou então dirigindo por ruas relativamente seguras até se deparar com um bar 24 horas, e ali ficou até o amanhecer.

 

              - Moça... moça... – Um bartender cutucou Fernanda, que estava prostrada sobre o balcão.

 

              - Hmm.? – Fernanda acordou, letárgica.

 

              - Moça, o sol já está nascendo, quer que eu chame um táxi? Você acabou adormecendo.

 

              - Ah, não precisa... que horas são?

 

              - Seis e meia da manhã.

 

              - Acho que já faz um tempinho que parei de beber, consigo ir para casa. Obrigada. – Fernanda apalpou os bolsos da calça e nada encontrou. – Cadê meu celular? E minha carteira?!

 

              - Você os deixou em cima do balcão e pediu para que eu cuidasse, antes de cair no sono. – O bartender explicou, antes de entregá-los de volta. – Disse que iria beber para esquecer o dia de ontem, e depois contou com detalhes toda sua vida.

 

              - Que vergonha... – Fernanda comentou. – Mas agora que já sabe tudo, tem algum conselho para me dar?

 

              - Eu já lhe aconselhei noite passada, não se lembra? Pois bem. É sempre bom falar a verdade.

 

              - Bem, meu chapa, esse conselho vou ter que deixar para depois... minha vida já está complicada demais para adicionar verdades em cima dela. – Fernanda respondeu, já de saída.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Com uma ressaca parecida com a de alguém que estivesse festejando por dois dias seguidos, Fernanda apareceu em seu apartamento, enquanto Lorena preparava um café.

 

              - Chegou cedo! Achei que passaria o domingo na casa do Thomás.

 

              - Resolvi ficar em casa. – Respondeu Fernanda, de maneira mais breve possível.

 

              - Nossa, consigo sentir o cheiro de bebida de longe... por acaso vocês ficaram bebendo a noite toda?

 

              - Talvez... – Com outra resposta breve, Fernanda foi ao banheiro para lavar o rosto.

 

              - Você não bebia assim com Edgar! – Lorena a seguiu.

 

              - Talvez agora eu resolva começar a beber a madrugada inteira. Qual o problema?!

 

              - Nada, eu só achei estranho você voltar a essa hora da manhã cheirando a bebida alcoólica ao invés de estar com seu namorado. Achei que houvesse algo errado.

 

              - Nós demos um tempo. – Fernanda resolveu revelar meia verdade.

 

              - Mas vocês mal começaram! O que houve?

 

              - Nada. Algumas desavenças. Não quero falar sobre isso, só quero passar o domingo dormindo.

 

              - Vocês não trabalham juntos? Isso não vai ser um problema?

 

              - Sou adulta, tenho que encarar de qualquer maneira.

 

              - E você encarou bebendo a noite toda? Onde você foi? Ou você bebeu com ele?

 

              - Eu bebi sozinha, em um bar qualquer.

 

              - Eu preciso ir trabalhar daqui a pouco, mas quando eu voltar, vamos conversar direito sobre isso!

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              No restaurante, a mente de Lorena estava longe. Pedro, que começou a aumentar os turnos como garçom, estava lá e percebeu que a amiga – por vezes, com quem trocava flertes inocentes – estava estranha.

 

              - Está tudo bem contigo? – Perguntou o garçom, chegando na retaguarda.

 

              - Que susto! – Gritou Lorena, quase derrubando uma frigideira. – Pedro, você quase me matou do coração!

 

              - Desculpa! Hoje estou lhe achando um pouco distraída, queria saber se está tudo bem.

 

              - Estou sim... são preocupações da vida, só isso.

 

              - Entendi... escuta, tem um rapaz ali na mesa vinte e um que pediu para lhe chamar.

 

              Confusa, Lorena se dirigiu até a mesa indicada.

 

              - Edgar? O que faz aqui?

 

              - Bem, acho que você finalmente já soube...

 

              - Sobre seu término com Fernanda? Já sim. Soube ontem à noite.

 

              - Pois é... – Edgar também havia sido avisado na mesma noite. – Bem, não iria dar certo mesmo, né?

 

              - Não sei nem o que dizer... mas espero que vocês não tenham acabado mal.

 

              - Não! Longe disso. Estamos bem. Foi mútuo. Acontece que... bem, você está livre hoje à noite?

 

              - Saindo desse turno vou direto para casa, os bebês estão sugando toda minha energia no meu útero hoje, mas por quê?

 

              - Podemos, sei lá, sair para jantar? Não precisa ser necessariamente hoje. Pode ser um dia qualquer.

 

              - Jantar? Nós dois?

 

              - Sim... por que não?

 

              - Mas... a Fernanda...

 

              - Tenho certeza que ela não vai se importar.

 

              - Eu posso ao menos falar com ela primeiro?

 

              - Certo. Vou deixar meu número contigo.  Quando ela concordar - e eu sei que vai – você me liga.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              - Não tenho problema nenhum em você sair com ele se quiser. – Disse Fernanda, com uma lata de cerveja na mão, enquanto Lorena requentava o jantar para as duas, em casa.

 

              - Mas não sei... acho antiético.

 

              - Você quer sair com ele?

 

              - Não!

 

              - Não precisa mentir, Lorena. Não vou achar que você estava de olho nele quando ele era meu namorado.

 

              - Vou pensar.

 

              Nesse meio tempo, ouviu-se uma notificação de celular.

 

              - Esse som aí não é de site de namoro? – Lorena perguntou.

 

              - Como sabe? – Fernanda perguntou.

 

              - Eu não vivi em uma caverna esses anos todos, Fer. – Lorena riu. – Já está procurando outro cara?

 

              - É, pois é... – Fernanda respondeu distraída, enquanto conversava com uma tal de Mônica.

 

Fim do capítulo


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