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A tragicomédia de Morgana por shoegazer

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Palavras: 1739
Acessos: 531   |  Postado em: 16/12/2022

Roteirista principal - M

 

Sei que aquilo que aconteceu no quarto seria um ótimo jeito de terminar uma história. As pessoas sempre esperam que tenha um final feliz cheio de amor e superação, esquecendo tudo que veio detrás, como se as coisas se resolvessem assim. Quem dera.

A realidade é que aconteceu outras coisas depois daquilo, as quais tentarei resumir brevemente.

Eu tomei alta e consegui a proeza de não ser mandada de volta para a clínica graças a minha tia, que se prontificou que eu voltaria a tomar meus medicamentos e a terapia regularmente. Devo confessar que está ajudando bastante.

O lado ruim é que, por enquanto, tenho que ficar sob os cuidados de alguém, ou seja, na companhia de alguém que controle que estou tomando o remédio certo e na dosagem certa, além de me dar apoio. A escolhida pra isso, ou melhor, que se prontificou, foi Isabela por dois bons motivos.

Um é que ela não estava conseguindo manter o aluguel sozinha e o outro é que entramos em um consenso que podemos viver sob o mesmo teto com a condição que cada uma tenha seu quarto, afinal seria um crime de ódio contra mim mesmo ao viver no aglomerado de coisas que tem no quarto dela.

Conversei com a locatária para nos realocar em um apartamento maior, mas não foi possível. Estavam todos ocupados e, para meu azar, já que detesto mudanças tão bruscas, tivemos que sair de lá para outro apartamento. É uma pena, já que gostava de viver ali. Me trouxe lembranças ruins em parte, mas também me trouxe boas.

Porém, nos mudamos para um prédio melhor localizado e mais arejado, perfeito para nossa rotina. Duas suítes, uma vasta sala e uma vista bonita. Além de que, quando Isolda vier, precisará de um bom lugar pra ficar. Ela resolveu viajar depois da reabilitação. Acho que vai fazer bem a ela depois de tudo que aconteceu.

Mas, não tenho o que dizer sobre mim. Minha rotina ainda é a mesma de sempre, só que agora com a obrigatoriedade de um telefone e a presença mais firme da minha tia na minha vida, além de mais trabalhos pra escrever, revisar.

Não vou me livrar dos meus traumas, isso é um fato que já deveria ter aceito. A gente se precipita pensando que as coisas vão sumir porque vamos fazer diferente, mas a realidade é outra, mais visceral e cruel. Agora, é continuar na trilha da aceitação de que eu sou o antes, o durante e o depois daquilo, mas jamais posso me prender ao que já passou. Meu caminho é só para frente, mesmo que eu caia vez ou outra.

Sobre tudo o que aconteceu, minha tia conseguiu contornar toda a situação. Por ora, acho que o fenômeno não vai explodir da bolha tão cedo. Tanto Raquel quanto Isabela reconheceram que aquilo que fora dito deveria ser esquecido e deixado onde está.

E, depois disso, nenhuma outra experiência de quase morte aconteceu, e nem mesmo ver Valentina como costumava. O psicólogo disse que isso era ótimo e um bom progresso. Vou acreditar no que ele diz.

 

Possivelmente, a única novidade que posso acrescentar é que voltei a tocar, mas só por diversão, mesmo que seja em extensas sessões com aquela que me conhece de outra vida. Acho que não conseguiria fazer isso se não fosse com ela, mesmo que continue com aquele ímpeto de que estaria melhor acompanhando seu violoncelo colérico do que digitando impetuosa na frente de um computador. Certas coisas realmente não mudam.

Assim como não consigo falar do meu pai, e muito menos da minha mãe. Esse é um assunto que quero deixar pra lá.

Inclusive, estou quase roendo minhas unhas de tensão em saber que hoje a série vai ao ar nessa tal plataforma de streaming. Tentei não ler nenhuma crítica antecipada e, mesmo o pessoal da produção me convidando para assistir todos juntos, eu prefiro fazer isso com as pessoas mais próximas.

Raquel chega do treino e vai até mim, que estava lendo uma peça distraída, e beija meu rosto, colocando a mala de lado.

Não, não estamos morando juntas, mas ela vem com frequência até aqui e eu na sua casa. Seria um passo ousado demais para mim, sem contar que gosto das coisas do jeito que estão. Um passo de cada vez, mesmo que seja lento. Até já participei de um almoço de família no domingo, o que foi bem estranho, já que nunca tinha participado de um assim na casa de alguém, e foi muito divertido.

Namorando, então? Não sei responder se sim, e só de pensar nisso minhas bochechas já queimam, como agora. Não teve um pedido oficial, mas... Se encaixa como um relacionamento sério quando você só fica com essa pessoa e dorme com ela quase toda noite? A Isabela diz que sim.

Ela vai tomar banho. Isabela mandou mensagem dizendo que vai comer fora e sim, sua situação continua aquele mistério. Raquel já vem com seu pijama de calças xadrez e camiseta gasta.

Dizem que você se torna íntima de alguém quando usa uma roupa dela com frequência, e bem, posso considerar que já me apossei da sua camiseta do Metallica assim como ela da minha preta lisa favorita já acinzentada.

Sentamos pra jantar. Ela conta um pouco do treino de hoje e do campeonato que vai participar na semana que vem. Depois de lavar a louça, ela reclama de dor no ombro direito e me disponho a fazer massagem até ela ir checar com o fisioterapeuta depois.

Tiro sua camiseta, a deito na cama e deslizo minhas mãos por seus ombros, suas costas, sentindo aqueles sutis pontos de tensão se desfazendo aos poucos. Talvez esteja melhor do que da primeira vez que fiz, já que quase toda semana faço isso.

É até errado eu a desejar nessa situação, mas ela é tão bonita, e suas costas são tão atraentes... E o toque no seu corpo me distrai muito fácil. Levo minhas mãos pelo seu pescoço, dedilhando de leve cada parte daquilo e me censurando por ter pensamentos tão inapropriados.

Ela se veste de volta e nos deitamos no sofá. Deito contra o seu peito, sentindo seu cheiro inebriante, irresistível. Eu a abraço, roço meus lábios de sua orelha até a sua bochecha, e ela me beija. Estou ficando muito mal-acostumada com isso.

Isabela chega, já naquele seu ímpeto animado falando sobre o que aconteceu no trabalho e em como ela está animada pra ver a série. Só de lembrar disso meu coração palpita, e recebo a mensagem que está quase na hora.

Não consigo pensar em outra coisa além disso, então ligo a televisão e espero. Ela faz pipocas, pega uma garrafa grade de refrigerante e Raquel se senta ao meu lado esquerdo segurando minha mão e Isabela com o balde repleto de pipoca do direito, oferece pra nós. Eu recuso, mas Raquel aceita. Nada me desce no momento.

Até que dá a hora. Meia noite em ponto o título fica disponível. São oito episódios, com duração de torno de meia hora cada. Eram pra ser dez, mas encurtaram. Isabela não hesita em dar o player, e a cena inicial discorre.

É tão estranho assistir isso que não sei dizer como me sinto. A música inclusa, aquelas pessoas que sou acostumada a ver pessoalmente de um jeito atuando de outro, como se encarnassem outra pessoa. É como se eu visse um pensamento meu com outra roupagem. Tenho que admitir que, apesar das brigas, Camille fez um bom trabalho.

— E aí Morgana, o que está achando? - Isabela diz extasiada, me balançando de lado - Cara, tá tri bom, sério! Vou até postar aqui que estou assistindo... – e coloca o telefone perto da televisão.

Continuo compenetrada, e Raquel dá com os ombros, como se dissesse pra continuar. Meu telefone começa a vibrar sem parar, mas o pego e desligo, colocando de lado e indo pegar mais pipoca, já passado o nervosismo inicial.

Não presto atenção em mais nada além daquelas cenas nas próximas quatro horas. Raquel acaba dormindo primeiro e, enquanto cochilava no meu colo, a acordei para que fosse para cama. Isabela acaba cedendo depois, dormindo com a cabeça encostada no meu ombro.

Já para mim é impossível conseguir dormir sem poder assistir tudo. Mal pisco pelas cenas que sucedem em meus olhos. Tinha visto parte do corte final, mas não até essa parte. Ficou bem próximo do que gostaríamos, e isso é bom até demais. Isso me faz perguntar o que os outros devem estar achando tentando ver como um espectador de fora da produção.

Quando termino, acordo ambas. Raquel, esfregando os olhos, segue para minha cama, mas Isabela faz uma pausa para olhar o telefone, surpresa.

— Morgana - ela diz séria - vê seu telefone.

— Por quê? - digo já me sentindo ansiosa, e ela só gesticula para que eu o faça.

Ligo-o impaciente, e vejo as dezenas de mensagens chegando, além de cinco ligações perdidas. Três dela são dos Mateus, recentes. Retorno e ele logo atende com uma chamada de vídeo. Posso vê-lo com os demais atores.

— Nós já somos trending topic no Twitter, Mog! - ele grita assim como os outros, animados. Olívia está pendurada no pescoço dele - Porr*!

— O que é isso? - pergunto assustada pra Isabela, que ri - Isso é bom?

— Vocês são o sucesso do momento, Morgana - Isabela diz me abraçando, feliz - Bah, vocês já são famosos!

Eu, famosa? Já eu não sei o que dizer, sequer sei o que sentir. Parece irreal demais para que entre na minha cabeça. As pessoas viram e estão gostando a ponto de estar comentando.

— E só está começando, Mog! – ele volta a falar eufórico junto com o Olívia – Eu te amo!

Desligo o telefone, totalmente consternada. Isabela dá gritos de alegria. Já eu sequer consigo discernir o que está acontecendo.

Eu não pensei que isso fosse acontecer. Digo, sequer passou na minha cabeça que nosso trabalho tomaria essa proporção, tanto que nem sei como reagir, só me prestando a olhar para a frente enquanto meu telefone insiste em vibrar e Isabela me abraça e rodopia comigo, até que vai até a Raquel para contar a novidade.

Tanta gente viu a história assim?

— Acorda, Raquel! – diz ela ligando a luz do quarto – Tua prenda tá na boca do povo!

Isso é bom ou ruim?

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Primeiramente, gostaria de agradecer a quem embarcou nessa minha loucura literária comigo. Eu queria trazer uma história com profundidade, e espero que tenha conseguido. Se te fiz chorar ou te deixei desconfortável com algumas coisas, sinto em informar que fico feliz com isso já que foi minha intenção.

Há um tempo eu vinha pensando nessa história. Na verdade, primeiro eu tinha pensado no final, depois no decorrer, já que tinha a ideia de tudo que aconteceu com ela, mas precisava dar corpo pra tudo que ia acontecer, e olha que escrevi muito - foram um pouco mais de 400 páginas digitadas - foi a história mais longa que fiz até então.

E sei que muitas que começaram a ler devem ter abandonado a história quando viu o nível de desgraceira que é retratado aqui, afinal o que mais é falado aqui é sobre trauma e insegurança, sem contar outras coisas. Todos os personagens tem uma faceta única. Morgana, a principal, é uma pessoa que está aos poucos aprendendo o que é viver, mas que cai vez ou outra pelos traumas da sua vida. Ela foge, ela surta, chora muitas vezes, tem problemas com a estima, tem uma crise quando vê que gosta de alguém...

Já Isabela, que toma o viés de fiel escudeira, apesar de ter um viés cômico, sofre por não se sentir o suficiente, tem um relacionamento conturbado e uma relação não tão amigável com a família. Raquel, que acaba se tornando mais que uma amiga, se cobra constantemente para ser a melhor e é cobrada pra isso. Também não se dá tão bem com a família, e Isolda... É alguém que precisa de ajuda e no mínimo, um abraço que diga que vai ficar tudo bem.

São pessoas deprimidas, ansiosas, imperfeitas, cada uma com sua particularidade, sua condição física e mental longe de ser perfeita, como é com qualquer um. São pessoas que tentam fugir da realidade uma de cada jeito, e vão aprendendo com cada erro ou acerto. É sobre amadurecer mesmo com as adversidades, e isso quer dizer que você, mesmo caindo ou errando, ou por muitas vezes acreditando que não tem mais jeito, acaba continuando.

Eu espero que você que tenha lido isso até o final tenha gostado e se envolvido o tanto que eu me envolvi com ela. Confesso que por muitas vezes, enquanto escrevia, esqueci que tinha outras coisas a não ser o mundo dela que se debulhava à minha frente, com todas as suas nuances e, já que estou me abrindo sobre tal experiência, foi muito foda escrever a parte que ela vivencia todo aqueles traumas que a perseguem. Parecia que era com alguém próximo de mim.

E caso alguém se questione que esse final deixa em aberto uma possível continuação, a resposta é que sim. A história foi planejada para ter como se fosse a 'segunda temporada', mas, como numa série tal qual é retratada na história, demandaria um tempo para isso, e com isso mais um tempo planejando, sem contar que o público importa.  Se alguém se interessar em querer saber o que aconteceria posteriormente, como a inserção de outros personagens, outras nuances e como a vida dela é impactada com o sucesso da sua história... Com um teor um pouco mais suave do que da primeira, mas ainda tratando temas pertinentes.

Mas, caso não, pelo menos acredito que ela termina de um jeito satisfatório para todos, ficando na imaginação de como as coisas se deram depois. De um jeito ou de outro, a ideia se aproximou bem do que eu queria.

Morgana é uma das minhas personagens queridinhas de longe, então escrever sobre ela foi uma experiência única. Espero realmente que tenham gostado tanto quanto eu gostei de fazer, mesmo que isso tenha me deixado algumas noites em claro e em alguns capítulos, triste.

Mas, sei que é clichê falar que vale a pena, mesmo que seja só uma pessoa lendo, porém é a verdade. Se não fosse pelas leitoras, acho que não teria ânimo pra prosseguir em boa parte das vezes.

No mais, é isso. Acho que já falei demais aqui.

Até a próxima!


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Comentários para 35 - Roteirista principal - M:
Linebia
Linebia

Em: 29/07/2023

Olá,  autora!

Que história linda e emocionante, que me tirou diversas lágrimas e momentos de exaspero. Obrigada!wink

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Billie Ramone
Billie Ramone

Em: 16/12/2022

Ah, mas eu vou querer uma segunda temporada sim, pra ontem na minha mesa kkkkkk!

Muito obrigada por compartilhar conosco essa história comovente. Como disse antes, me identifiquei demais com várias características da Morgana, do enredo. Quero muito ver como vai ser seu trabalho daqui pra frente, sua vida dela com Raquel, como ela vai lidar com a existência da mãe narcisista, mesmo à distância, e também estou torcendo de coração pela superação da Isolda coitada! Ela também merece ser feliz depois de tudo!

Sou muito grata por vc abordar de maneira sensível esses assuntos pesados. E mais ainda de sair de clichês e lugares-comuns que geralmente escritores caem quando se fala de neurodivergência e dificuldades de se adaptar ao mundo por causa delas. Você deu um rumo digno e compreensivo a essas personagens tão sofridas. Mostrou que podem levar uma vida normal e equilibrada dentro do possível.

Espero de coração que tenhamos uma continuação! Grande abraço pra vc!  


Resposta do autor:

Fico feliz de não ter dado nenhum vacilo ao tocar em assuntos tão delicados, mas necessários. Sempre gosto de trazer personagens que tenham um lado mais humano do que idealizado justamente por algo como você diz - identificação. Sei que esse tipo de leitura pode afastar muitas pessoas que procuram algo mais leve, mas gosto da ideia do protagonismo que poderia ser sua vizinha, amiga ou até quem está lendo, e não é só porque passou por algumas graves questões que está fadado a viver com isso.

Claro, tem os altos e baixos - baixos até demais - mas acabam seguindo em frente, às vezes não do jeito que idealizavam, mas ainda assim sendo humanas. Foi um desafio e tanto equilibrar essas duas coisas. Tinha vezes que parecia que a situação era comigo e precisava de um tempo pra me recompor kk

E fico ainda mais grata de saber que deseja que tenha a parte dois! Nessa parte idealizo mostrar os pós de tudo isso, sua provável fama, o estreitamento do seu relacionamento - e as nuances dele - amizades que faz no caminho e em como isso pode as influenciar e, claro, no plano de Isolda para inflamar de vez a relação familiar, agora como ela fará isso... Fica as suposições rs.

Agradeço imensamente por ter acompanhado meu trabalho, de verdade <3

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 16/12/2022

Parabéns! Adorei a história.


Resposta do autor:

Eu que agradeço por sempre me acompanhar nessas loucuras literárias <3

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 16/12/2022

Parabéns! Adorei a história.

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