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Diga meu nome por Leticia Petra e Tany

Ver comentários: 11

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Palavras: 5189
Acessos: 3059   |  Postado em: 10/12/2022

Capitulo 18 - Fúria.

 

      Estava dentro da banheira, havia chego há pouco do hospital e estava exausta, rejeitei os convites de Caterine para sair, não queria sua presença agora, ela havia passado dos limites da última vez, deixando um clima esquisito.

Uma música de letra dolorida tocava na pequena caixinha que sempre estava ali, sobre uma pequena prateleira de canto.

Fire on fire de Sam Smith.

      Pensei nela, era só que eu sabia fazer desde que concordamos com aquele bendito acordo. Yasmin entrou em minha mente, se alojou em meu coração de uma forma que estava impossível lidar. Eu a queria, Deus, como era difícil ficar longe. Ver aquela cabeleira ruiva pelos corredores. Ela estava chateada e eu não podia culpa-la. Se a visse beijando outra certamente ficaria louca de ciúmes.

— Lara, cheguei. – Ouvi a voz de Ana.

— Estou na banheira, Ana...

Poucos segundos depois, ela entrou no banheiro.  

— Comprei algumas coisas. – Ela estava de legging cinza e um top da mesma cor. Cada vez mais confiante e radiante.

O corpo havia mudado totalmente, ela havia chegado à meta que almejava.

— Você está tão linda, acho que vou começar a ir à academia também. – Ana riu.

— Como se você precisasse. – Sai da banheira, peguei um roupão. — Estou feliz com os resultados. Me olho no espelho e sinto que sou outra pessoa, até mesmo aqui...

Ela apontou para a cabeça.

— Eu tô tão feliz, Ana, é tão bom te ver assim. – A abracei.

— Obrigada por ajudar com tudo isso, Lara, você e a Antonella, vocês... – Sua voz embargou. — Vocês me ajudaram tanto, me sinto tão... bem...

— Vou estar com você sempre, minha menina, sempre. Eu te amo, fedelha... – Apertei as suas bochechas. — Amo com todo o meu ser.

Ela riu.

— Eu te amo, Lara...

      Troquei de roupa e esperei Ana tomar banho, Antonella viria em breve, ela estava dormindo com frequência em nosso apartamento, as duas estavam ainda mais próximas. Isso tem deixado a minha irmã mais tranquila.

Ana achou mesmo que as coisas iriam mudar e ver que não foi assim, a deixou mais leve sobre o beijo que mexeu tanto com a suas emoções.

— Não acredito que estou mesmo jogando uno. – Olhei as cartas.

Era a nossa decima partida.

— Só mais uma e vamos pra cama. – Antonella falou.

— Vou apenas ganhar mais essa e vamos dormir. – Olhamos para a convencida. — Que? Ganhei as últimas cinco.

Rolei os olhos.

— Gatinha, só porque você tá muito convencida... – Antonella jogou a carta sobre a mesa. — Uno.

A morena sorriu.

— Ah, que má você é, Antonella.

— Ganhei apenas uma partida. – Bufei.

— Aceito a minha derrota. Pra você eu aceito perder, minha deusa... – Ana beijou a bochecha de Antonella e ficou de pé, indo para a cozinha.

A minha amiga ficou paralisada, tocou a face, totalmente desconcertada.

— Não faz nenhuma gracinha, Lara. – Abafei o riso.

Elas precisavam ter uma conversa.

— Conversa com ela, Antonella.

— Eu vou... eu. – Ela passou as mãos sobre o rosto.

— Vou pro quarto, aproveita e fale. Não importa o que, só tira isso daí...

— Obrigada, Lara.

Beijei a sua testa e deixei a sala.

 

Domingo.

      O dia do evento chegou, o meu pai iria sem a minha mãe, os dois ainda estavam em conflito, decidindo o que fariam com o seu casamento. No início, confesso que desejei que os dois não chegassem a esse ponto, não queria que os meus pais se separassem, mas talvez fosse melhor assim, talvez devesse ser dessa forma. A minha mãe não tentou nenhum contato, apenas nos víamos nas raras vezes em que fui até a casa do meu pai. A forma que ela me olhava, ainda continuava a mesma. Eu estava aos poucos me acostumando com aquilo.

Havia desistido de ter algum sentimento bom vindo dela.

— Esse vestido é muito lindo. – Ana se mirava no espelho.

— A Antonella tem um bom gosto inquestionável. – O vestido preto e longo moldou perfeitamente em Ana.

Ele era justo na cintura, sem decotes, e de alças finas e delicadas.

— Ficou incrível. – Ela sorriu e me encarou.

— Voce tá linda, maninha... – Optei por um conjunto de terninho feminino branco, um body rendado preto.

Deixei os meus fios soltos e fiz uma maquiagem menos carregada.

— Cheguei pra buscar as minhas meninas. – Ouvi a voz da minha amiga vinda da sala.

Antonella tinha acesso total ao apartamento, assim como eu tinha ao dela.

      Demorou apenas alguns segundos para ela entrar no quarto e quando o fez, ficou paralisada na porta, o seu olhar vagou por Ana e um sorriso largo surgiu em seu rosto, correspondido por Ana Clara.

— Você está... maravilhosa. – Antonella cruzou os braços sobre o busto.

— Obrigada, Antonella. Você está uma verdadeira deusa...

Decidi sair de fininho.

      Fomos em meu carro, até pensei em convidar a Caterine, porém achei que Ana e Antonella não gostariam de sua presença. Ao chegarmos ao local do evento, notamos que toda a classe alta de Belo Horizonte estava ali. O estacionamento ficava no subsolo, deixei o carro próximo ao elevador, pois seria mais fácil de encontra-lo depois.

O lugar estava impecável, as mesas distribuídas por todo o salão, uma banda tocava músicas clássicas, os donos de muitos hospitais estavam presentes.

— Nossa mesa é ali... – Apontei.

Seguimos, Antonella e Ana andavam de braços dados a minha frente. Ela puxou a cadeira para nós e depois sentou.

— Que dama...

— Aprendi com a Yas. – Antonella piscou para mim.

Apenas ouvir o seu nome me causou um pequeno alvoroço.

— Papai chega em breve. – Falei, fugindo dos meus pensamentos.

Algumas pessoas nos cumprimentaram. Inevitavelmente, busquei por um certo alguém, porém não a vi.

— Olha, o papai chegou. – Ana fez um gesto com a mão e ele ao nos ver, sorriu.

— Achei que não as encontraria, isso aqui tá lotado. – Ele beijou a todas na testa e depois sentou.

— Este ano a arrecadação talvez bata o recorde. – Antonella comentou. — Estou muito animada.

— Também acho, este ano tem o dobro de pessoas. – Papai parecia um pouco melhor e isso me deixava feliz. — Alonso ainda não chegou.

— Ele sentará conosco? – Perguntei esperançosa.

Sim, eu estava louca para ver a Yasmin.

— Sim, ele e toda a família. Como estaremos todos juntos, acho que não terá problemas. Tudo bem pra você, filha? – Vibrei por dentro, mas não demonstrei.

— Tudo sim, papai. – Um garçom passou e deixou champanhe.

Me vi ansiosa.

      Engatamos uma conversa animada, o meu pai e Antonella rasgavam elogios a Ana, que apenas ria sem jeito. Em determinados momentos, a minha amiga se esquecia que havia mais pessoas na mesa e olhava para a minha irmã de forma encantada.

Não sei se o meu pai notou e se notou, sendo o cavalheiro que é, nada comentou.

— Boa noite, meus amigos. – Alonso apareceu em nosso campo de visão e isso me deixou em alerta.

Então prendi o folego ao ver aquela mulher que não saia da minha cabeça. Ela estava uma deusa, um atentado a sanidade, um atentado ao meu coração que pertencia a ela.

— Filha, que bom te ver. – Amanda me abraçou. — Sinto sua falta, acho que ainda não superei que você não era a minha nora de verdade.

Ela sussurrou em meu ouvido, se afastou e com um sorriso, completou:

— Quem sabe um dia. – Não pude deixar de sorrir.

— Espero que esse dia chegue. – Respondi, a fazendo ficar surpresa e aumentar o sorriso em sua face.

— Torço pra isso.

Abracei Alonso e Hugo.

— Você tá linda. – Me limitei a dizer a Yasmin, não nos tocamos.

— Você, como sempre, está maravilhosa. – Que saudade que eu estava de olha-la.

Deus, eu queria tanto beija-la agora.

      Abracei a Rafa tentando não dar asas aos meus pensamentos, sentamos e eu fiquei em êxtase. Os assuntos eram variados, naquele momento soubemos que haveria um leilão e que jantares com alguns empresários e empresarias seria o prêmio.

— Coloquei o seu nome, Yas, você vai ser leiloada. – Alonso falou.

Todos olhamos para Yasmin, que apenas riu.

— Papai, isso é a sua cara. Deixa-me adivinhar, ideia do Hugo? – O ruivo gargalhou.

— Eles estavam combinando isso desde que souberam, filha. – Amanda os entregou, fazendo todos rirem.

— Olha que coincidência, também coloquei o seu nome, Hugo.

— O que? – Gargalhamos.

— Aproveita, tem muitas velhas ricas loucas pra levar um bonitão como você pra jantar e depois ser jantada. – Antonella, Ana, Rafaela, Alonso e o meu pai riram alto.

— Yasmin! – Amanda falou. — Olha os modos, menina...

      Amanda foi a única a olhar de forma reprovadora para os filhos. Não fiquei indiferente, os dois eram duas figuras. Me permitir encara-la, a boca rosada estava com uma camada de batom vermelho, os fios estavam presos em um coque baixo, o terno caiu tão perfeitamente em seu corpo, a gravata era um charme a parte.

Coisas indecentes povoaram minha mente e quando o seu olhar encontrou o meu, cruzei as pernas por causa do latejar que senti em meu sex*.

— Vamos até a mesa do Toledo, ele está aqui. – O meu pai falou.

Alonso e Amanda também ficaram de pé.

— Já voltamos... – Os três se afastaram.

— Olha quem chegou. – Rafa falou.

      Olhei discretamente para ver de quem se tratava e era Nicole. O seu olhar caiu sobre Yasmin, mirei a ruiva que também a encarava de volta, sorrindo de forma charmosa, provocante. Algo me perturbou, mas não poderia ser. Deveria ser coisa da minha cabeça.

Não, definitivamente, não é nada disso. Bebi todo o liquido da taça.

— Vamos começar com o primeiro evento da noite. Sejam bem-vindos. – Um homem estava no palco. — Vamos leiloar damas e cavalheiros para um jantar, o lance mais alto leva algum de nossos estimados solteirões.

Houve algumas risadas.

— Vou chamar ao palco um a um dos dez que foram escritos. – Os mais velhos retornaram à mesa.

O leilão foi acontecendo, até chegar em Hugo.

— Temos aqui um futuro medico, vinte e quatro anos e bonitão. – O apresentador falou. — Um ruivo natural, senhoras e senhores.

— Delicia! – Yasmin gritou, gerando risadas.

Hugo parecia estar muito envergonhado. Levou as mãos ao rosto e depois sorriu.

— Começamos o lance...

— Dou quinhentos. – Uma voz feminina soou.

— Já começamos bem. Alguém aumenta o lance?

— Dou oitocentos. – Uma senhora da mesa ao lado falou.

Hugo ficou agoniado, me fazendo rir.

— Não vai ajudar o seu irmão? – Perguntei a Yasmin.

— Não, deixa esse engraçadinho se virar. – Ela sorriu, levando a taça aos lábios.

Os seus olhos correram para a fenda do meu blazer. Aspirei o ar com calma.

— Dou mil e quinhentos. – A disputa estava entre três mulheres, deixando os presentes eufóricos.

— Dou três mil. – Uma outra falou.

— Alguém dá mais? Dou-lhe um, dou-lhe duas, dou-lhe três... vendido! – Hugo gargalhou.

      Uma senhora de uns sessenta e poucos anos foi até o palco, cavalheiro, Hugo lhe deu o braço e os dois desceram. Ele é um homem incrível, Alonso soube educar perfeitamente os filhos.

— A nossa próxima relíquia também é ruiva e tem vinte e nove anos, Yasmin Pinheiro. – Yasmin ficou de pé.

Caminhou graciosamente até o palco, algumas pessoas assoviavam. Ela sorriu de forma simpática.

— Parece que temos mais uma raridade aqui. Uma ruiva, senhoras e senhores, quem quer levar esse colírio para jantar?

— Dou dois mil. – Uma voz masculina se fez presente.

Procurei e não encontrei.

— Alguém dá mais?

— Dou quatro mil. – Uma mulher na mesa a frente levantou a mão.

Ergui as sobrancelhas, Antonella e Ana me olharam com diversão em suas faces.

— Dou cinco. – O homem voltou a se pronunciar.

Passei a bater o solado do sapato no chão.

— Dou seis...

— Senhoras e senhores, a disputa está acirrada. – Yasmin enfiou as mãos nos bolsos.

Os nossos olhos se encontraram e foi como uma descarga elétrica me percorresse.

— Dou dez mil. – A mulher a nossa frente ficou de pé.

— Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três... vendida. – As pessoas aplaudiram.

      Uma mulher alta, de pele bronzeada passou a caminhar até o palco. Ela usava um vestido preto longo e quando ficou de frente para nós, pude ver o quanto era bonita. O braço direito e a perna se mostravam em uma fenda, estavam cheios de tatuagens. O cabelo loiro jogado de lado.

Desviei o meu olhar e estava sendo observando por todos na mesa.

— Vou ao banheiro... – Fiquei de pé.

      Me afastei rapidamente e tive a impressão que estava sendo observada, me causando calafrios. Não fui para o banheiro, mudei a trajetória, indo para o estacionamento. Me encostei em meu carro, desbloqueei a tela do celular e respondi a uma mensagem de Cat.

Fiquei vários minutos ali, acalmando os meus nervos.

— Não deveria estar sozinha aqui. – Aquela voz me arrepiou inteira.

Não a encarei.

— O que faz aqui? Não deveria estar com a sua compradora? – Ela se aproximou.

O seu perfume invadiu os meus sentidos.

— Marquei com ela, em breve vamos jantar. – Trinquei o meu maxilar, cruzei os braços sobre o busto.

— Que ótimo! Espero que vocês se divirtam. – Yasmin segurou o meu queixo e me fez encara-la.

Havia humor em seu olhar.

— Pensei que iria me comprar. – Ela estava zombando de mim?

Me desfiz do contato.

— Acho que você estará em perfeita companhia, não é? – O meu sangue esquentou ao vê-la rir. — Do que tá rindo?

Perguntei entredentes.

— Chatinha, você tá com ciúmes? – Apertei os punhos, senti vontade de descontar a minha raiva nela. — Com que direito? Se bem me recordo, você estava aos beijos com a sua ex que você disse não sentir nada.

A segurei pela lapela.

— Já te falei que não foi assim. – A minha respiração ficou irregular, a nossa proximidade fez o me corpo reagir.

— Então por que porr* vocês estavam aos beijos? – Mirei os lábios próximos aos meus, o hálito refrescante.

Precisava beija-la, senti-la, o meu corpo estava implorando.

      Esmaguei os seus lábios com os meus, afoita, fui recebida com paixão e isso me incendiou ainda mais. Yasmin me pressionava contra o carro, enquanto as suas mãos estavam sobre o meu corpo. Ela enfiou uma de suas mãos em minha calça, encontrando o meu sex* molhado, sedento dela.

— Hummm... – Ela gem*u contra a minha boca.

— Sim... Yasmin. – Gemi o seu nome, a sentindo brincar com o meu clit*ris.

Era delicioso, majestoso, eu queria mais.

      Yasmin se esfregava a mim, no ritmo em que os seus dedos esfregavam o meu sex*. A sua boca castigava a minha de uma forma tão deliciosa, que eu estava quase goz*ndo. Ela abriu o botão da minha calça, abriu a porta do carro do meu carro.

— Entra. – Ela mandou e eu adorei.  

      Sentei no banco, Yas tirou a minha calça, ela entrou no carro, fechando a porta e se colocando sobre mim. As nossas bocas voltaram a se encontrar, dessa vez com mais calma, cheias de saudade. Nos beijávamos com lentidão, entre suspiros e gemidos baixos.

— Eu quero provar do seu gosto. – Arfei, me arrepiei.

— Você pode ter tudo o que quiser de mim... – Yasmin mordeu o lábio inferior.

— Tudo?

— Tudo, Yas...

      A vi descer devagar, olhou demoradamente para o body rendado, soltou os fechos. Abri um pouco mais as minhas pernas, vendo um brilho perigoso em seus olhos. Eu estava exposta, de corpo e coração a ela.

Yasmin fixou os olhos nos meus e sem desvia-los, passou a língua sobre o meu sex*.

— Yas... – Mordi o meu lábio, me contorci.

      Sua língua percorria o meu sex*, quente, me torturava, seguravam as minhas coxas e certamente ficaria marcado. Segurei os seus fios vermelhos, me esfreguei na boca bonita, gem*ndo cada vez mais alto. Os sons, as nossas respirações, o cheiro de sex*, eu estava no topo da luxuria.

Então experimentei um novo patamar.

— Ah, que... que...

      Ela me penetrou com dois dedos, que entravam e saiam com facilidade por causa do estado da minha intimidade. Yasmin ch*pava o meu clit*ris, me penetrando cada vez mais fundo, mais rápido. A minha respiração começou a falhar, o meu peito subia e descia, sentia o prazer supremo se aproximando.

— Eu vou... vou... Aah. – Segurei no banco. — Pra você, meu amor...

Eu não sabia mais o que dizia...

      Então fui arrebatada pelo prazer, soltei o ar com força, sentindo o meu corpo todo ser tomado, levado. Fechei os meus olhos, Yasmin tirou os dedos, depositando um beijo sobre o meu sex*.

Eu me sentia incrivelmente em paz, não só pelo sex*, mas por ser ela aqui.

 

 

 

      Eu sabia que deveria me manter distante, sabia dos riscos, mas não consegui resistir. Durante toda a noite tive que usar uma máscara de indiferença, lutando contra a vontade de me aproximar, ainda pensei mil vezes antes de ir até ela no estacionamento, mas por Deus, eu precisava dela. De ouvir a sua voz, de sentir o calor dos seus beijos, do seu corpo.

A encarei, enquanto ela estava de olhos fechado, respirando pela pequena brecha entre os seus lábios. Toquei a sua face, colei os nossos lábios.

“Ah, chatinha, que saudades...”

— Você é linda. – Aspirei o ar com calma, o meu sex* implorava por satisfação, entretanto, eu queria olhar para ela. — Eu sinto saudades, Lara.

Lara abriu os olhos, tocou a minha face.

— Eu sinto saudades, Yas, tanto que não estou suportando. – Senti os meus olhos arderem. — Eu quero ficar com você...

O meu peito se aqueceu, o meu coração se agitou outra vez.

— Eu... eu não aguento mais guarda isso pra mim, eu... – Franzi o cenho, esperando ansiosa por suas palavras. — Estou sufocando com tanto sentimento, porr*, eu tô apaixonada por você.

Ergui as sobrancelhas.

— Do que você... você...

— Por favor, me deixa terminar. Eu não paro de pensar em você, Yasmin, as vezes que ficamos juntas ficam se repetindo incansavelmente na minha cabeça e droga, você não tá lá. Entendo as circunstancias que nos mantem longe. – Os meus olhos se encheram de lagrimas. — Mas nada disso impede que o que sinto cresça todo dia, a ponto de...

O coração acelerou, as minhas mãos suavam.

— Eu tô assustada, caramba... eu estou morrendo de medo, porque eu nunca, Yas, nunca me senti assim, nem com a Cat. – Ela segurou a minha face com ambas as mãos. — Quando eu olho pra você, quando ouço a sua voz, eu enlouqueço. Te ver, mesmo que de longe, é a melhor e ao mesmo tempo é a pior parte do meu dia, porque eu não posso te abraçar, não posso me aproximar, te beijar, te dizer que... eu quero estar com você.

Lara beijou a minha testa demoradamente. O meu coração batia feito louco.

— Eu sou louca por você, Lara. – Os nossos olhos se encontraram e um sorriso bonito surgiu em sua face. Linda! — Também não paro de pensar em você, não há como parar de pensar em você. Eu... eu só consigo...

Ela soltou o ar com calma.

— Eu também quero você, chatinha, quero muito... tanto. Ficar longe tem sido muito difícil, morro de vontade de correr para os seus braços. Morro de ciúmes daquela mulher, fico louca quando vejo vocês juntas...

— Eu não sinto nada por ela, aquele beijo, sim, eu aceitei, mas juro que não significou nada, Yas. Desde que nos beijamos, os meus desejos e sentimentos estão presos em você. Sei que agora não podemos ficar juntas, mas eu quero... eu quero.

Selei os nossos lábios demoradamente. Eu estava em euforia ao ouvi-la, tão feliz que podia gritar.

— Eu adoro o seu sorriso... – Ela passou o polegar sobre o meu lábio inferior. — Adoro a sua boca também.  Diz de novo que tá apaixonada por mim, diz...

— Eu adoro você por completo, chatinha, tem noção do quanto és linda? Eu estou completamente, loucamente e desesperadamente apaixonada por você, Lara...

Ela sorriu e eu fui ao céu.

Toquei os seus lábios com carinho, senti as nossas línguas se encontrarem sem a menor pressa, mas o nosso momento foi interrompido pelo toque do celular de Lara.

— Não... não atende. – Ela gargalhou.

— Pode ser do hospital, amor... – Senti um frio gostoso na barriga.

— Me chama de novo... – Lara sorriu.

— Amor...

— Oh, Deus, que coisa linda. – Passei a lhe dar inúmeros beijinhos, a fazendo gargalhar.

Eu estava explodindo de felicidade.

      Peguei o celular e entreguei a ela, procurei por sua calça e ergui a sobrancelha, olhando para ela que apenas abriu um sorriso lindo. Não resisti e grudei a minha boca em seu sorriso.

— Sim, estarei aí em poucos minutos, obrigada. – Ela desligou. — Amor, eu preciso ir ao hospital, tem uma emergência.

— A minha doutora está liberada, quer que eu te leve até lá? – Lara arrumava o body e vestia a calça.

— Vão desconfiar se ambas sumirmos. Quero te ver, todos os dias. – Suspirei.

— Devemos ser cuidadosas, meu amor...

Lara me deu um longo selinho.

— Mais uma vez....

Sorri.

— Meu amor... 

      As nossas bocas se encontraram, um beijo cheio de paixão, vontade de não o cessar nunca. A segurei pela face, a mantive ali e só nos afastamos para respirar. Eu deveria estar com um sorriso bobo.

— Te ligo amanhã de manhã. – Lara fez carinho em minha face.

— Vou esperar ansiosa. – Abri a porta do carro, me obrigando a sair.

      Lara assumiu o volante, baixou o vidro e me beijou outra vez. Logo vi o carro deixar o estacionamento. Fiquei vários minutos ali, parada, não acreditando em tudo o que aconteceu, em tudo que ouvi.

— Sou correspondida. – Mordi a bochecha por dentro.

Chutei o ar, senti vontade de gritar.

— Yas? – Letícia abriu a janela do seu carro que acabava de entrar no estacionamento.

— Oi. – Ela sorriu.

— Você parece feliz. – Passei a mão sobre a nuca. — Vamos subir?

Letícia estacionou o carro na vaga antes ocupada por Lara e deixou o veículo.

— Vamos sim... – Ajeitei o meu terno.

— Usou a informação? – Letícia riu.

— Sim, aquela desgraçada vai comer na palma das nossas mãos.

— Isso me deixa eufórica.

      Subimos para o salão de festa, a banda tocava uma música mais agitada. Rafaela se aproximou, me perguntou onde estava e eu respondi, deixando a loira surpresa. Bebi um pouco mais de champanhe, tentando controlar a minha felicidade.

Joaquim atendeu o celular, coloquei a minha atenção sobre ele e vi a sua expressão se tornar apavorada. Senti um aperto no peito, ele desligou, ficando de pé.

— O que houve, pai? – Ana perguntou.

— Precisamos ir pro hospital. A Lara sofreu um acidente...

Senti o chão desaparecer.

      Fiquei de pé, buscando as chaves do carro, Hugo as tomou de minhas mãos e saímos do evento às pressas, as minhas mãos tremiam. Rafaela passou o braço sobre os meus ombros, enquanto o carro seguia sendo conduzido por meu irmão.

      Chegamos ao hospital logo atrás de Alonso, Antonella e Ana. Não houve conversa, apenas seguimos diretamente para o quarto em que Lara estava. Esperei do lado de fora, segurei a vontade sufocante de chorar.

— Por que demoram tanto? – Os três haviam entrado há vários minutos.

— Calma, filha... – A minha mãe afagou os meus braços.

O meu celular vibrou, era um número desconhecido, rejeitei.

— Ela tá dormindo. – Antonella deixou o quarto, estava com uma expressão séria.

— Como ela tá? Antonella? – A morena suspirou.

— Graças a Deus, ela só teve escoriações leves. Apenas uma luxação no tornozelo esquerdo. – Respirei aliviada.

O meu celular tocou outra vez, dessa vez resolvi atender.

— Não deveria ter me desafiado, Yas, agora a sua amada doutora está toda machucada. – Ergui as sobrancelhas. — Eu vi vocês no carro, sua desgraçada, ela estava dando pra você. Eu avisei...

— Você...

— Vem me ver agora, estou te esperando no endereço que acabei de mandar. Não demora, precisamos conversar Yasmin...

Detonei a chamada.

— Não me diga que foi aquela mulher. – Antonella me encarava, assim como todos.

Uma fúria tomou o meu peito, passei a caminhar.

— Onde vai, filha? Não faça nenhuma besteira. – O meu pai segurou o meu braço, mas me desfiz do o contato.

— Eu preciso resolver isso de uma vez por todas.

— Filha... pelo amor de Deus.

      Não dei ouvidos, passei a caminhar mais rápido pelo corredor, escutei passos, porém não me virei para ver e quanto entrei no elevador, Antonella e Rafaela entraram logo atrás.

— Vamos com você.

Não disse nada, apenas segui.

      Antonella dirigia, enquanto Rafaela não parava de me encarar no banco de trás, o meu celular voltou a tocar e dessa vez se tratava de Luna. Atendi imediatamente.

— Alô...

— Yasmin? A minha mãe voltou para Minas, estou aqui no hotel. – Passei as mãos sobre a cabeça.

— Eu sei, ela me mandou o endereço, aquela desgraçada foi longe demais...

— O que aconteceu?

— Ela provocou o acidente da mulher que... ela quase matou a Lara. – Mal consegui falar de tanta fúria.

— Me passa o endereço, irei agora mesmo até lá. – Luna desligou.

Olhei para a tela, enviei o endereço.

— O que pensa em fazer?

— Vou dar uma surra nela e não quero que vocês interfiram em nada. – Havia tanto ódio em mim.

— Não iremos. – Antonella respondeu.

      Chegamos ao endereço e era um hotel simples no centro, fomos até a recepção e com facilidade, fomos liberadas para subir. Assim que a porta se abriu, deixei toda a minha fúria sair. Acertei o primeiro golpe na face cínica, a levando ao chão.

Ela estava com um corte na testa e uma gaze recém colocada. Montei sobre a sua barriga, colocando todo o meu peso.

— Nunca mais na sua vida maldita você vai encostar um dedo na mulher que amo. – Desferi um tapa, que ecoou pelo cômodo. — Eu mato você antes disso, sua desgraçada.

— Eu a mato, não duvide de mim...

Ela riu.

— Trouxe até guarda costas, foi? A sua amada estava linda toda machucada...

      Dei um novo tapa, fazendo o lábio superior sangrar, mas não me importei. Camille tentou barrar com os braços, mas eu precisava descarregar toda a minha raiva e foi exatamente o que fiz. Descontrolada, acertando cada vez mais forte.

Antonella e Rafaela apenas acompanhavam tudo.

— Nunca mais, Camille, nunca mais ouse encostar na Lara, sua infeliz... – Levantei, sentindo os meus punhos doloridos.

      A desgraçada ria, enquanto tentava se escorar no sofá. O sangue de seus lábios sujava toda a sua blusa. Sentei na beirada da cama, passei a chorar descontroladamente e fui acudida por Rafa e Antonella.

Alguns minutos depois, Luna chegou acompanhada de uma equipe de enfermeiros.

— Podem leva-la, por favor...

— Me soltem! – Camille berrava. – Solta porr*...

— É para o seu bem, mamãe... – Continuei de cabeça baixa. — Saiam pelos fundos.

Eles a levaram.

— Como tá a sua namorada? – Mordi a bochecha por dentro até sentir o gosto de sangue.

— Tá fora de perigo. – Antonella respondeu por mim.

— Levem ela pra casa, a minha mãe vai passar um tempo longe. – Fiquei de pé com a ajuda de Rafaela.

— Obrigada por isso. – Encarei Luna, que pela primeira vez não me olhava com desdém.

Ela apenas acenou em positivo.

     Deixamos o quarto, entramos no carro de Antonella em silencio. Olhei para as minhas mãos, as passei pelo o rosto, sentindo a minha cabeça latejar cada vez mais forte.

— Me levem pro hospital, eu preciso vê-la.

— Faremos isso, Yas... descansa.

      Rafaela me abraçou e foi assim durante todo o trajeto até o hospital, já se passava das uma da manhã. Joaquim e Telma estavam em um quarto ao lado, Ana cuidava de Lara. Entrei, tentando fazer o mínimo de barulho.

Ana dormia na poltrona.

      Olhei para o leito e senti o meu coração ficar minúsculo, me fazendo chorar no mesmo instante. Me aproximei, demorei a tocar na mão que estava com alguns arranhões, com pavor de machuca-la. A sua face estava um pouco pálida, temi toca-la.

— Me perdoa, meu amor, eu não queria que nada disso tivesse acontecido. – Me ajoelhei, segurando a sua mão com cuidado. — Eu não deveria ter ido atrás de você...

— Ela perguntou por você... – Ana me encarava, os olhos estavam inundados.

— Perdoa, Ana, isso é culpa minha. – Ela ficou de pé, vindo até a mim. — Me perdoa...

Me fez levantar e me abraçou forte.

— Nada disso é culpa sua, Yas, você ama a minha irmã... dá pra ver nos seus olhos. – Continuei a chorar.

— Eu não deveria ter ido atrás dela, se eu tivesse ficado longe, ela não estaria nessa cama...

— Não, não diga isso...

Ana continuou a me afagar, enquanto eu que deveria o fazê-lo. Só queria que tudo aquilo fosse um pesadelo.

— Vamos ficar aqui, o seu Joaquim está aqui ao lado. – Antonella entrou.

Ana e eu nos afastamos.

— Posso ficar? – Enxuguei a minha face. Rafa se colocou ao meu lado.

— Claro que pode. – Ana respondeu.

— Obrigada...

— Os seus pais estão no hospital também, decidiram dormir aqui. Já falei com eles e os acalmei. – Rafa falou.

— Eu amo você, Rafa. Muito. – A loira sorriu.

— Eu te amo, ruiva. – Nos abraçamos demoradamente.

      Puxei uma das cadeiras, deixando perto do leito e fiquei ali, encarando o rosto bonito. Rafaela sentou na poltrona do outro lado, Antonella dava suporte a Ana, que não tirava os olhos de Lara.

Eu me sentia tão culpada...

      Descansei a cabeça sobre o colchão, guardei as mãos de Lara entre as minhas, fiz uma oração, agradecendo por não ter sido grave. Não sei o que faria se... não, eu não devo pensar em nada disso.

Ela está bem, a mulher da minha vida está bem.

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bem, agora vou descansar que amanhã tem mais correria.

Beijos, meninas.


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Comentários para 18 - Capitulo 18 - Fúria.:
Lea
Lea

Em: 11/12/2022

E  a declaração da Lara veio. 

Por um momento pensei que,a Lara fosse "comprar" esse jantar com a Yasmin!! Mas convenhamos,tudo o que aconteceu naquele carro foi muito melhor que,um jantar(mesmo esse sendo para ajudar a instituição).

E Camille apronta de novo,e mais uma vez quase uma vida se perde. 

Lara e Yasmin,vão ter que batalhar e muito para conseguirem ficar juntas!

*

Bom começo de semana, Letícia e Tany!!!

 


Resposta do autor:

Oi, linda. Bem?

Lara estava sufocando com tantos sentimentos.

Lara estava morrendo de ciúmes é a oitava maravilha do mundo kkk 

Então a senhorita gostou do momento quente entre as nossas meninas. 

A Yas é uma coisa, né? Me faz querer voltar a namorar hahaha 

Camille tá convicta de que Yas a pertence.

Nossas guerreiras têm uma trajetória e tanto.

Obrigada, minha linda. Adoro os seu comentários.

Boa semana.

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patty-321
patty-321

Em: 11/12/2022

Camile apanhou foi pouco. Que louca. Lara se machucou mas valeu a pena, a ruiva quente. Ui.


Resposta do autor:

Ela tava merecendo mais, concordo plenamente.

Kkk Yas camisa 10.

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jakerj2709
jakerj2709

Em: 10/12/2022

Amei momento do meu casal lindo Elas são perfeitas. Algo me diz que acho q a CAT tbm está por trás desse acidente, já que antes do acidente ela entrou  contato com a Lara  se tivesse sido a Camile tinha sido muito mais grave o acidente com a Lara acho que foi a CAT pq foi só escoriações e a rapidez da chegada ao hospital...Bom ainda bem que Luna internou a mãe que fique lá por séculos...Obrigada autoras por esse capítulo lindo... Ah autora  a Le bem que poderia se encantar pela  Rafa... Já que a Ana pelo visto está com a Antonela fica a dica...rsrsrs.


Resposta do autor:

Olha, acho muito legal as teorias que vocês levantam. Tem umas que passam longe, mas há outras que acertam em cheio. Bem, veremos se sua teoria tem fundamentos nos próximos caps :)

Calma, minha linda, você têm muita coisa pra ler e acho que talvez goste do que vira :)

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 10/12/2022

Misericórdia mulher maluca.


Resposta do autor:

Olha, você aqui. Que maravilha :)

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 10/12/2022

Gente  quase infartei aqui...momento ??”???”? das nossas meninas...muito intenso....amei...mas tenso tb....a furia a Yas foi tudo....por mim ela podia arrebentar aquela criatura...acho que ela vão ter um tempo pra Lara se recuperar e ser curtir um pouco ..pq tem muita coisa pela frente...

Leticia ainda me.deixa em alerta..será que estou errada?

Parabéns e obrigada por compartilhar essa história gostosa ??‘???‘?

 


Resposta do autor:

Kkkkkk não morre, não mulher. Segura mais um pouco.

A Camille mostrou que não está pra brincadeira. Ela está convencida de que a Yasmin é sua propriedade. Sim, muitíssimas coisas pela frente. 

A minha chará vai responder essa dúvida de vocês em breve.

Obrigada a você pelo comentário.

Maravilhosa.

Responder

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CatarinaAlvesP
CatarinaAlvesP

Em: 10/12/2022

Pegou a gata de jeito Yas, que mulher meu Deus ????????????????

que lindo elas toda amorzinho, se declarando... 


Resposta do autor:

Haha a Yas no modo ultra sedutora é a minha religião.

Nossas meninas mereciam um momento assim

Responder

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Nanda Chaves
Nanda Chaves

Em: 10/12/2022

Eu também adoro a Rafa, tem que ser muuuuuito especial a que aparecer para ela. Aí certeza quebrou ficar dívida qual casal amar mais, Rafa e alguém tão maravilhosa quanto ela, e Yas e Lara. 

Esse momento delas no carro foi de tirar o fôlego viu, confesso que li mais de uma vezkkkkk.nossa senhora, essas duas estão cheias de aventuras já 


Resposta do autor:

A Rafa é um amor, deicida, madura, com toda a certeza merece alguém a altura.

Eu queria uma Rafa na minha vida. Nem sei se merecia tanto haha 

Ora, ora, que supresa. 

Sua danada...

Não querendo me gabar, mas já me gabando, ficou quente mesmo haha

 

 

 

Responder

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MaferS2
MaferS2

Em: 10/12/2022

Se eu não amasse tanto meu casal Lara e Yas, eu iria torcer pra um possível casal entre Yas e Rafa. Eu adoro a Rafa, mesmo pouquinho dela agora, eu acho tão gostosinho e acolhedor as partes dela. 

Meninas, vocês vão os dias de cap é?


Resposta do autor:

A Rafa é um personagem que ainda tem muito a mostrar a vocês. 

Falei com a Tany fiquei surpresa com a forma que ela ganhou vocês.

Gratificante:)

Responder

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Dessinha
Dessinha

Em: 10/12/2022

Eu não sou da violência, mas essa mulher mereceu essa surra bem dada da Yasmin, viu?! Agora só falta Ana se decidir de vez, e se Rafa encontrar um amorzinho, um chamego em outra talvez até ajude essa decisão delas né? Sei lá, difícil decidir entre mulher bonita, ave Maria.. hehe


Resposta do autor:

A Tany também adorou a surra kkkkk 

Calma, elas ainda têm os seus próprios caminhos a percorrer. 

Tem muito o que mostrar ainda. :)

Kkkkk mulher bonita e fogo. Deixa a gente doidinha...

 

 

Responder

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barbara7
barbara7

Em: 10/12/2022

Eu te amo Yas, entenda isso. Você é perfeita demais.


Resposta do autor:

Haha 

Que maravilhosa você é. 

Camisa 10 como diz vocês:)

 

 

Responder

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izamoretti30
izamoretti30

Em: 10/12/2022

Tô sem ar até agora com essa momento da Yas e Lara! 

Mds, essas duas são maravilhosas demais!

Queria tanto mais....

Ansiosa pelo próximo 

bjs 


Resposta do autor:

Haha não esperava por essa reação de vocês, fiquei muito surpresa. 

Bem, segunda tá logo aí e vamos postar o cap :)

Beijos 

Responder

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