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Diga meu nome por Leticia Petra e Tany

Ver comentários: 8

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Palavras: 4941
Acessos: 2961   |  Postado em: 05/12/2022

Capitulo 17 - Nicole.

— Então, você realmente se apaixonou. – Olhei para o molho de chaves em minhas mãos.

— Sim, eu... não consigo tira-la da minha cabeça. – Os dias longe só serviram para confirmar isso. — Não consigo.

A saudade me consumia.

— Posso te pedir uma última coisa antes de virarmos apenas amigas? – A encarei.

— O quê?

Cat tocou a minha face.

— Será que posso ganhar um último beijo? – O estacionamento estava deserto.

      Sem esperar por uma resposta, Caterine aproximou a sua face, os seus lábios tocaram os meus, me pegando de surpresa. Era engraçado o quanto não me despertava absolutamente nada. Por um milésimo de segundo, eu desejei com toda a minha alma que fosse outra pessoa, mas não era. Ninguém nunca será ela.

Então me afastei, angustiada.

— Aquela mulher te tem por completo mesmo. – Caterine passou as mãos sobre a lateral da cabeleira castanha.

— Eu sinto muito...

— Finalmente!

Franzi o cenho ao ouvir a voz conhecida e me virei, sentindo o meu coração ir a boca no mesmo momento. Caminhei até elas sem nem perceber, eu só queria esclarecer que...

— Yas...

Ela havia visto? Não, não, não.

— Boa noite. – Yasmin sorriu e naquele mesmo instante tive a certeza de que sim, ela viu. — Já estávamos indo, até qualquer hora.

      A olhei, pedindo com os olhos que me desse um momento para explicar, mas ela apenas me ignorou. E sem esperar uma resposta, passou por nós e Letícia foi logo atrás. Ambas entraram no carro que não era de Yasmin.

Passei a mão sobre a cabeça, não queria que ela pensasse que... merd*.

— Eu posso explicar pra ela. – Cat me olhava com espanto.

— Não, ela não gosta de você e não irá te ouvir. – Mordi a bochecha por dentro.

— Sua amada tem uma personalidade difícil. – Eu só queria correr para os seus braços.

      Não respondi, apenas entrei no carro e esperei por Caterine. Seguimos em silencio até o hotel, ela me convidou para subir, entretanto, decidi ir para casa. Yasmin deveria estar pensando as piores coisas sobre mim e eu nem poderia culpa-la. Por que não me afastei ou só interrompi? Droga!

Fiquei no estacionamento por um tempo, a minha cabeça latej*v* e os olhos magoados de Yas não me abandonavam.

— Você precisa me ouvir...

      Aspirei o ar com calma, não apareceria assim para Ana, ela já estava em um momento difícil. Quando entrei em meu apartamento, minha irmã estava na sala com vários livros e apostilas espalhadas. Deixei as chaves sobre o pequeno cômodo próximo a porta e sentei no sofá.

— Tanta coisa... – Ela sorriu. — Trabalhos da escola?

— Decidi levar a sério, chega de procrastinar. Falta poucos meses para me formar, eu sei, culpa minha por ter repetido o ano, mas prometo que dessa vez, farei tudo certo.

— E você já decidiu o que vai querer do futuro? – Ana me encarou.

Os fios negros presos em um coque.

— Quero ser uma cardiologista, como o papai. – Ergui as sobrancelhas, totalmente surpresa.

— É sério, Ana? – O sorriso no rosto bonito ficou maior.

— Muito sério, quero ser alguém na vida, já empurrei com a barriga por tempo demais. Preciso arrumar a minha vida, preciso criar coragem e conversar com a Antonella sobre o que aconteceu. Andamos fingindo que nada se passou. – Ana ficou sem jeito. — Preciso também dar algum orgulho ao papai, ele anda sobrecarregado, eu só quero deixar a Ana irresponsável no passado.

— Ele já sente muito orgulho de você, Ana. Não sabe o quanto fico feliz em ouvir tudo isso. – Os meus olhos lacrimejaram. — Posso te fazer uma pergunta?

— Pode...

— Como tá as coisas aqui? – Apontei para o seu coração.

— A verdade? Eu me sinto muito confusa, jamais pensei que um beijo bagunçaria tanto as coisas. Penso em Rafa, penso em Antonella, não chego a lugar algum. Nunca pensei que estaria tão... dividida. Chega a ser ridículo... – Ana passou a mão sobre a nuca.

— Então não tenha pressa, não cobra nada de si mesma. Você pode levar o tempo que for, não se cobre tanto. Você e a Antonella são adultas. Conversem, tenham um diálogo franco. Sobre a Rafa...

— Eu nem deveria estar me importando com o que ela viu, afinal ela deixou bem claro que sempre me verá como uma fedelha. Preciso ocupar a minha cabeça e será desta forma aqui...

Ela apontou para os livros.

— Eu morro de orgulho de você, Ana Clara. – Baguncei o seu cabelo.

— O meu coque, Lara... – Ri do bico que se formou.

— Sempre que quiser conversar, não pense duas vezes, eu sou sua irmã e melhor amiga. – Ana segurou a minha face e beijou o meu rosto.

— Sim, senhora.

      Fui para o meu quarto, deixei um rastro de roupa até o banheiro e me coloquei embaixo da ducha quente. Recordei do ocorrido no estacionamento outra e outra vez, estava agoniada, queria ligar para ela e lhe explicar o que se passou, dizer que o que ela viu não da forma que certamente pareceu.

INFERNO!

— Droga... – Suspirei, desliguei o chuveiro.

Parecia que iria enlouquecer, não foi assim com a Cat, nem mesmo quando ela foi embora.

 

Sábado.

      Decidi ir ao clube com Antonella e Ana, precisávamos de um pouco de distração e por sorte, a minha mãe não iria naquele sábado. Eu não queria vê-la, desde o que ocorreu no hospital não tivemos nenhum contato e por mais que ainda doesse, eu preferia assim. Ela levou consigo a ultima fagulha de desejo que eu cultivava de termos uma relação de mãe e filha.

— Vamos jogar tênis? Eu quero correr um pouco. – Escolhemos uma das mesas que ficava próxima a quadra.

Antonella puxou a cadeira para Ana. As duas se olhavam e sempre que percebiam, interrompiam o contato. Confesso que era divertido de presenciar.

— Podemos jogar em dupla, a Cat logo chega. – Respondi.

— Não é a Yas? – Ana apontou.

Senti o coração se alterar, olhei para onde Ana estava e sim, era ela.

“Quem era aquela?”

      Ela estava acompanhada de uma mulher muito bonita e de Rafaela, as três pareciam estar em uma conversa tensa. Não conseguia parar de olhar, até que os seus olhos encontraram os meus. Toda a saudade me atropelou sem dor, desejei levantar, ir até ela e explicar o que se passou, até mesmo fiquei de pé.

— Nossa, finalmente consegui chegar. – Cat me abraçou e eu fiquei atordoada.

Yas desviou o olhar.

— Esse lugar é muito bonito. – A encarei.

— Senta, vamos pedir algo para beber. – Tentei fixar a minha atenção ali. — Estávamos te esperando pra jogar.

Olhei para a mesa, mas Yasmin permaneceu concentrada no que falavam.

— É a Yas, eu vou até lá. – Ana levantou, sendo seguida por Antonella.

Aspirei o ar com calma.

— Não vai lá? – Cat ergueu a sobrancelha.

— Não... – Tomei um gole de água.

      Ainda pude ver a desconhecida deixando a mesa um pouco antes de Antonella e Ana se aproximarem. Desviei o olhar, encarando a minha raquete como se fosse a coisa mais interessante do mundo. Eu podia sentir o olhar de Caterine sobre mim e rezava para ela não fazer nenhum comentário desagradável.

— Vamos nos aquecer? – Cat ficou de pé.

— Vamos. – Olhei novamente para o outro lado da quadra, Ana e Antonella voltavam.

      Passei a me alongar ao lado de Caterine, Ana e Antonella conversavam na mesa, as duas trocavam sorrisos, pareciam mais leves. Olhei discretamente para onde Yasmin estava, ela ainda estava conversando com a Rafaela e não olhou em minha direção nem por um segundo. Ela deveria estar com raiva e eu desejava me aproximar, entretanto, havia tanto em jogo.

Eu queria dizer que em meu peito também queimava aquela paixão.

— Quem perder paga a conta. – Cat gritou para Antonella e Ana.

— Combinado. – Ana respondeu.

Aspirei o ar com calma, me posicionei e esperei a minha amiga sacar. A minha concentração era pouca, então elas iniciaram fazendo ponto.

— Foi sorte. – Falei.

— Sei... – Antonella gargalhou.

      Continuamos o jogo, tentei esvaziar a cabeça e focar na partida, mas de nada adiantou, elas estavam ganhando com folga. Por um momento, olhei para a mesa de Yasmin e só senti o impacto em meu nariz. Levei as mãos ao rosto, sentindo o sangue escorrer abundantemente.

— Lara, calma... – Cat segurou o meu rosto.

Antonella e Ana atravessaram a quadra.

— Lara, me desculpe, meu Deus. – Antonella se ajoelhou, a preocupação estampava o rosto bonito.

Doía bastante.

— Calma, vamos estancar isso. – A minha surpresa foi enorme.

Yasmin colocou uma blusa sobre o meu nariz e a segurava com cuidado. Mirei os olhos verdes, a face bonita, o vinco entre as sobrancelhas.

Deus, é tão bom vê-la.

— Vamos ao banheiro. – Não foi um pedido.

— Eu a ajudo. – Cat falou, tentou assumir o que Yas fazia, mas ela não deixou.

— Fica na sua... – As duas se olharam de forma nada amistosa.

— Você não pode chegar perto dela. Esqueceu, ruiva?

— Não te perguntei nada, querida. – Yasmin passou o braço sobre o meu ombro.

— Você não pensa mesmo no bem estar da Lara, não é? Sabe que a sua amantezinha pode machuca-la e ainda assim...

— Cala a porr* da sua boca...

— Cat, não é hora pra isso. – Antonella interviu.

— Que fique claro, eu não gosto de você, então de hoje me diante é melhor não me dirigir a palavra. – A ruiva cuspiu as palavras. — Porque eu juro, não terei problema nenhum em descer o nível.

      Yasmin a encarou por mais alguns segundos e depois passou a caminhar, me levando junto. Um funcionário veio até nós e nos acompanhou até uma pequena enfermaria dentro do clube. Uma enfermeira me fez sentar na maca e passou a examinar o meu machucado, fazendo uma limpeza em seguida.

Yasmin apenas olhava a tudo sentada em um banquinho, com uma expressão fechada.

— Não quebrou e o sangramento parou, mas vou colocar mais gazes. Recomendo a doutora uns analgésicos e compressas, tudo bem? – Acenei em positivo. — Vou apenas buscar uma bolsa de gelo e já retorno. Fiquei paradinha aí...

A enfermeira deixou a sala, me deixando a sós com o meu martírio.

— Sua blusa tá toda suja. – Yasmin cruzou as pernas.

      Ela havia tirado a blusa polo, a mesma que usou para estancar o sangramento, e estava apenas com um top cinza, shorts de moletom curto e tênis. Os fios flamejantes estavam presos.

Tão fodidamente linda e a expressão fechado só a deixava ainda mais irresistível.

— Tá tudo bem, não tem problema. – Ela ficou de pé. — Vou trocar de roupa, vou chamar a Ana pra ficar com você.

Ela segurou na maçaneta.

— Eu sei o que você viu, Yas... – A ruiva parou. — Não foi do jeito que imaginas.

— Não parecia que você estava sendo forçada. – Ela não se virou. — Mas esqueça, você não tem que me dar nenhuma satisfação, não somos nada. Tudo foi apenas um acordo, eu fui tola em...

— Cala essa boca e me escuta. – A interrompi.

Yasmin finalmente resolveu me encarar, ela arqueou a sobrancelha.

— Eu... eu...

Mordi a bochecha por dentro.

— Voltei e trouxe mais uma amiga, ela parecia ansiosa por vê-la. – Antonella adentrou a sala, acompanhada de Ana e Cat.

— Preciso ir, você pode assumir, Antonella? – Yasmin perguntou.

— Tudo bem, Yas. Não se preocupa. – As duas trocaram um abraço rápido.

      Ela e Ana fizeram o mesmo e logo a ruiva deixou a sala, deixando também um gosto amargo em minha boca. O meu dia acabou exatamente naquela hora, as coisas perderam a graça. A volta para casa foi feita em silencio, Cat decidiu ir até o meu apartamento e cuidar do meu nariz. Antonella também passaria o sábado comigo.

      Tomei um banho rápido, comi algo e deitei no sofá fazendo uma nova compressa. As três passaram a jogar baralho. A minha mente dispersou, eu só queria voltar para o tempo em que a minha única preocupação era os meus pacientes.

— Por que a Yas estava tão fria com você, Lara? Achei que vocês só estavam afastadas por conta das circunstancias. – Ana perguntou.

O meu nariz adormeceu, então tirei a compressa.

— Acho que ela viu o beijo que dei na Lara ontem e por isso estava toda putinha. – Cat falou desdenhosamente.

— Que história é essa de beijo? – Olhei para Caterine com desgosto.

— Foi um beijo de despedida, não vimos que a ruiva esquentadinha estava lá. – Ela respondeu e recebi um olhar confuso de Ana e Antonella.

— No estacionamento? Como não acha que ela poderia ver ou outra pessoa? – Ana ficou alterada.

— Lara e ela não tem nada, Ana. – Cat respondeu.

— Mas a Lara sabe que a Yas está apaixonada, então isso dever ter magoado ela. – Mordi a bochecha por dentro. — Sinceramente, Cat, você está fazendo de propósito. Não deveria ter falado com a Yas daquela forma.

— Eu não disse nenhuma mentira, se ela fosse realmente apaixonada pela Lara, ficaria longe. Ia pra China, pra lua... você como irmã dela deveria apoiar essa distância e não ficar puxando saco daquela irresponsável.

— E você é quem para saber o que a Yas sente ou não? – As duas se alteraram.

— Já chega! – Me impus.

— Ana, vamos pro quarto. Você precisa se acalmar, gatinha... – Antonella ficou de pé e fez a minha irmã ficar também. — E Cat, eu gosto muito de você, mas se falar assim com a Ana outra vez, acho bom que não me dirija mais a palavra.

Antonella saiu da sala, levando a Ana junto.

— Incrível, tá todo mundo apaixonado por aquela mulher quem nem percebem...

— Cat, chega. – A interrompi. — Acho que tá na hora de você ir.

Ela me encarou como se eu houvesse dito o maior absurdo do mundo.

— Eu só quero te proteger. – Aspirei o ar com calma.

— Isso não te dá o direito de falar sobre o passado da Yas e nem falar daquele jeito com a minha irmã.

— Ok...

      Caterine pegou a sua bolsa e deixou o meu apartamento. Passei a mão sobre o meu rosto, olhei para a bolsa de gelo que molhava o sofá. Eu só queria um pouco de paz em minha cabeça e meu coração. Fiquei algum tempo ali, olhando para o gelo derreter, até ficar de pé e deixar a bolsa dentro da pia. Caminhei pelo corredor, parei em frente a porta do quarto de Ana e a porta estava entreaberta.

      Olhei pela fresta e a minha irmã dormia com a cabeça apoiada sobre as coxas de Antonella, que fazia carinho nos fios negros. Decidi não interromper e fui para o meu quarto tentar dormir também.

 

 

      Fazia algum tempo que encarava o Tigrão correndo no quintal de Rafaela, enquanto a loira estava sentada ao meu lado, bebericando um chá preto. Deitei sobre o piso gelado, me recriminei pela enésima vez. Por que eu perdia o controle tão facilmente? Não sou nenhuma mulher violenta, mas morri de vontade de socar a cara daquela fulaninha.

Odiava a forma que ela me olhava.

— Você vai acabar com todo oxigênio do planeta desse jeito. – Rafa chamou por Tigrão.

— Aquela mulher me irrita, eu tenho vontade de arrastar a cara dela no chão. – A minha amiga riu.

— Ela é chata mesmo, não sei como a Lara aguenta. – Senti uma lambida em meu joelho.

A bola de pelos laranja miava.

— Como você se sentiu? – A loira me encarou.

Demorou uns segundos a me responder.

— Quando eu vi as duas, a princípio, achei que o incomodo que senti era dor de cotovelo. Sabe, acho que todos em algum momento na vida nos sentimos assim quando perdemos a atenção de alguém. – Rafa fazia carinho no Tigrão. – Mas hoje, eu percebi que desenvolvi algum sentimento por aquela menina, um sentimento de verdade.

Franzi o cenho.

— Pensa em fazer algo a respeito? – Sentei para poder olha-la nos olhos.

Rafa balançou a cabeça em negativo.

— Eu gosto muito da Ana e eu só quero que ela continue com aquele sorriso bonito. Viu como ela está saudável? Ela já era linda e agora, passou de todas as metas possíveis. Não sei se a minha presença faria bem, não depois de tudo o que aconteceu. Me importo com ela, me importo de verdade e não quero bagunçar a vida dela por um sentimento quem nem sei nomear.

Um suspiro triste saiu da garganta da loira.

— Acho que o mais correto agora é nos manter longe das irmãs. – Passei as mãos sobre as pernas.

— O mais seguro, você tem razão...

— Acha mesmo que a filha da Camille vai fazer o que disse?

— Eu espero que sim, somente dessa forma vamos ter um pouco de paz. Vou ter que confiar nela. Ela poderia não ter ido ao encontro hoje, mas foi, então nos restar esperar...

— Ela te enviou alguma mensagem hoje?

— Sim, todos os dias, ela ficou possessa depois que recebeu a notificação. – Não adiantava bloquear, ela sempre dava um jeito de me mandar mensagens ou me ligar.

— Só espero que a Luna consiga, essa mulher perdeu totalmente a sanidade...

Ficamos em um silencio cômodo por algum tempo.

 

      Pouco mais que um mês se passou, os meus dias se resumiam em trabalho e casa, havia conversado com os meus pais sobre passar algum tempo com a Rafa, a contra gosto, os dois concordaram. Eu precisava daquilo, mesmo que as coisas entre eles e eu já houvesse melhorado, ainda precisava daquele tempo. Via a Lara todos os dias, tentei mentir para mim mesma que não queria nem me aproximar, mas a verdade é que o meu peito doía todas as vezes em que os nossos olhos se encontravam. Camille havia saído de Minas, Luna estava atrás da mãe e sempre que podia, me mantinha informada. Não viramos amigas, ela havia deixado claro a magoa por mim e eu apenas a aceitei, afinal não estava em posição de me sentir ofendida.

      As eleições daquele ano haviam chego ao fim e o país se encontrava em uma bagunça total, o mundo político se resumia a falsas acusações e a protestos que atrapalhavam a rotina de muita gente. O meu pai, assim toda a minha família, decidimos pelo o que achamos mais correto. E definitivamente, como dono de um hospital que acomodou inúmeros pacientes vítimas da pandemia, o meu pai foi claro ao se posicionar e dizer que o atual governo falhou.

Falhou só em ter ocupado o cargo, para princípio de tudo.

— O quarto vai começar a ser decorado. Carla e eu andamos conversando, ela parece um pouco diferente a respeito. – Hugo e eu estávamos em um restaurante.

— Diferente como?

— Ela parece estar hesitante em abrir mão das crianças.  – Franzi o cenho.

— Isso é bom, não é?

— Sim, na verdade, eu fico feliz em ver que ela esteja mudando de ideia. Não vamos morar juntos, a gente não sente nada além de carinho um pelo outro, mas poderemos compartilhar a guarda. No próximo mês poderemos saber o sex* dos bebes. Eu sinto que, não sei explicar, só sei que é assustador e ao mesmo tempo incrível... vou ser pai, Yas, ter duas crianças pra educar.

— Terá todo o suporte necessário, maninho, isso posso te garantir. Esses fedelhos já são muito amados. – Hugo sorriu.

— Eu tenho muita sorte...

      Conversamos por mais um tempo, até que ele precisou voltar para a universidade, então decidi ir até uma loja e comprar um vestido. Aconteceria uma arrecadação para o hospital infantil, alguns membros mais importantes do hospital estariam presentes e o meu pai me convenceu a ir. O evento ocorreria no domingo em um centro de eventos.

 

     Quando voltei para a casa de Rafaela no fim do dia, a loira brincava com o Tigrão na sala. Havia sido montando uma verdadeira estrutura para a bola de pelos brincar. Ele se sentia tão à vontade na casa alheia, que havia tomado conta do sofá e fomos obrigadas a comprar a mega peraltice.

— Por que tá descabelada desse jeito? – Deixei as minhas chaves sobre a mesinha.

— O Tigrão me fez correr atrás dele a casa inteira, esse gato filho da mãe engoliu a minha pulseira e foi quase impossível de fazê-lo me deixar tirar. – Não pude deixar de sorrir. — Agora tá aqui, fingindo que nada aconteceu.

Ele finalmente me viu, deixou o brinquedo e se esfregou em minhas canelas.

— Eu não sei se quero ter filhos, Yas, se esse ser aí já de deixou assim, imagina uma criança. – Gargalhei.

— Acho melhor que você vá tomar banho, loira, tem pelo por toda a sua roupa. – Ela olhou para as suas roupas.

— Já volto pra fazermos o jantar. Ah, a minha mãe pediu pra você aparecer, ela tá com saudade...

— Irei no domingo de manhã...  você vai comigo no evento, certo?

— Vou, ainda não escolhi uma roupa adequada. – Rafa sumiu no corredor.

— E você, seu danadinho, tá deixando a sua tia maluca. – Sentei, peguei um pequeno ratinho de pelúcia e passei a brincar com a bola de pelo laranja.

      As horas se passaram, Rafaela e eu pedimos uma pizza e assistíamos a um seriado que há tempos desejávamos maratonar. Tigrão dormia em seu brinquedo, Rafa estava deitada sobre o meu ombro.

O meu celular tocou, olhei na tela e o nome de Letícia surgiu.

— Oi, Le.

— Yas, eu tenho uma coisa muito louca pra te contar. – Havia muito barulho.

— Onde você tá?

— Em uma boate e vi uma pessoa aqui muito interessante. – Franzi o cenho, Rafa se afastou e me encarou.

Coloquei no viva-voz.

— Conta, Le...

— Espera, vou subir pra poder contar... – Esperamos por alguns segundos. — Ok, acho que aqui está melhor.

— Estou te ouvindo.

— Acabei de ver a senhorita Nicole e a parte mais louca, ela estava aos beijos com uma mulher.

Rafaela levou a mão a boca.

— O que? Você não viu errado?

Ela gargalhou.

— Não, olha no seu WhatsApp...

      Uma notificação chegou, abri a mensagem e era uma foto. Dei zoom e o meu queixo quase foi ao chão. Era inegável que se tratava de Nicole, ela parecia um pouco fora de si.

— Isso te ajuda, Yas? – Sorri.

— Ajuda muito, Le, muito obrigada. – Encarei a Rafa.

— Disponha, ruiva. Te vejo amanhã na festa, neném.

— Se cuida, Le, volta com cuidado e muito obrigada.

— De nada...

A chamada chegou ao fim.

— Eu estou em choque. – Rafaela passou as mãos sobre a cabeça.

— Parece que o jogo ficou mais interessante agora. – Salvei a foto.

— O que você vai fazer, Yas? – Pensei por um instante.

— Vou devolver o favor a essa infeliz, aterroriza-la igual ela fez conosco. Esse jogo dois podem jogar. – Busquei o número de Antonella.

— Então a toda certinha tem um ponto fraco e é ele é inacreditável.

— Toda aquela história de não faço esse tipo de depravação... – Enviei a imagem a Antonella.

— A Letícia foi fantástica.

— A Antonella vai adorar isso, agora iremos com tudo pra cima daqueles filhos da puta. Amanhã mesmo usarei a minha informação. – Não pude deixar de sorrir.

      Conversei com Antonella, ela me aconselhou a usar a informação para chantagear Nicole e tirar dela algo sobre o pai, algo que possa ser usado para tira-lo do hospital. Eu queria vingança, havia deixado de ser somente pelo hospital. O que eles fizeram, não poderia ficar empunhe.

 

      No dia seguinte, acordei cedo para ir até o hospital, entrei na minha sala e esperei por minha chefe. Quando o relógio marcava oito e meia da manhã, ouvi um barulho vindo de seu escritório. Arrumei a minha roupa e bati na sua porta.

— Pode entrar... – Eu estava me sentindo ótima como há dias não acontecia.

— Bom dia, chefe. – Fechei a porta.

— O que deseja, Yasmin? – Ela parecia estar mal, mesmo com a maquiagem bem feita, dava para ver que não tivera uma ótima noite.

Sentei na poltrona, cruzei as minhas pernas e sorri.

— Vir aqui te propor algo. – O seu olhar vagou por mim.

— Seja breve, eu realmente desejo ficar sozinha. – Tombei a cabeça para o lado, apoiando em meu punho.

— Como eu nunca percebi? Você realmente é uma ótima atriz, Nicole. – Cruzei as pernas outra vez e vi que os seus olhos acompanharam o movimento.

Nicole, ao notar que percebi, limpou a garganta e passou a olhar para alguns documentos sobre sua mesa.

— Do que você tá falando, Yasmin? Olha, se você já terminou, peço que vá embora. Tenho muito trabalho...

— Sim, sim, você é a marionete do papai. – Sorri. — Você já transou com quantas mulheres? Noite passada foi curiosidade?

Ela me olhou assustada.

— Do que você tá falando? Está louca?

Tirei o meu blazer, o dobrei sem pressa.

— Sabe, não precisa mais ficar bancando a santa virgem, eu sei que você gosta e muito de umas aventuras com mulheres. – Nicole ficou de pé, vindo até a mim e me puxou pelo pulso.

— De que porr* está falando, Yasmin? – O seu tom era raivoso e eu estava me divertindo.

— Ah, neném, você vacilou e muito. – Passei a língua sobre os meus lábios e os seus olhos novamente acompanharam.

Um alerta soou em minha cabeça e eu quase ri.

— Tantas formas de se divertir e você foi fazer isso em uma boate.

Eu sabia da minha capacidade como mulher e usaria isso ao meu favor.

— Não sei do que você tá falando. – O aperto em meu pulso se intensificou.

— Então me deixa te mostrar. – Peguei o meu celular, desbloqueei a tela e procurei pela imagem.

Virei a tela para Nicole, que arregalou os olhos e deu alguns passos para trás.

— Fiquei muito surpresa, eu confesso, você soube esconder perfeitamente bem. – Bloqueei a tela. — Se eu tivesse prestado um pouco mais de atenção...

      Nicole ficou perturbada, ficou de costas para mim e se apoiou em sua mesa. Era um deleite, sabia que a vingança não era um caminho correto, mas porr*, eu precisava de alento e ver pessoas como ela pagando era formidável.

— Como seria se o seu papai, cidadão de bem e dos bons costumes familiares, visse isso? Imagina o escândalo. – Voltei a sentar.

— O que você quer? – Suspirei.

— Quero informações sobre o seu amado pai... qualquer coisa que possa tira-lo daqui. – Nicole se virou.

— Tá louca? Jamais faria isso...

Fiquei de pé, indo até a porta.

— Então não vai se importar se eu mandar isso pra ele... – Segurei a maçaneta.

— Espera... – Mordi a bochecha por dentro e me encostei na porta.

— Diga, diretora.

Nicole olhava para o chão.

— Me dê um tempo pra pensar, você não entende, não é simples assim. Merda, Yasmin, por que só não se manda do hospital? Não vê que...

Arqueei as sobrancelhas.

— Você tem três dias pra me dar uma resposta, pense bem. – Abri a porta e deixei a sua sala.

      Fechei os olhos, a adrenalina percorria o meu corpo. O meu celular vibrou, olhei e era uma mensagem de Antonella me convidando para comer e saber como foi a minha visita na sala de Nicole. Desci e ao passar pelo corredor, vi Lara conversando com algumas pessoas, então parei para olha-la. O nariz havia melhorado, as marcas roxas haviam sumido. Eu sentia saudade, o mês que se passou não foi nada fácil, evita-la, fingir que éramos duas desconhecidas, mas a imagem dela aos beijos com a fulana se mantinha em minha mente, havia noites em que a lembrança me torturava. Achei que o afastamento iria ajudar no processo, mas a verdade é que só aumentou a paixão que me queimava e estava me levando a loucura. Quantas vezes sonhei com ela? Chegava a ser agonizante.

Soltei o ar com força.

— Senta, preciso saber com urgência. – Antonella puxou a cadeira ao seu lado.

— Fiz o que você pediu. – Aceitei o café que ela me ofereceu.

— Usou do seu charme? – Limpei a garganta.

— Não tanto quanto você idealizou, mas fiz. Dei três dias para ela me dar uma resposta.

— Ótimo! Essa vaca tá sentindo na pele o que fez você e a Lara passar. – Aspirei o ar com calma.

— Não contou nada a ela?

— Não, nem ela e em a Ana sabem de nada. – Fiquei aliviada.

— O quanto mais longe ela puder ficar dessa confusão é melhor.

Eles iriam pagar em breve...

Fim do capítulo

Notas finais:

Hello

11k

obrigada, queridas.

:)


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Comentários para 17 - Capitulo 17 - Nicole.:
izamoretti30
izamoretti30

Em: 08/12/2022

Meninas, como assim não tem cap? 

Vou chorarrrrrrrrr

desde cedo atualizando o site 

fiquei triste agora

quando vai ter ?


Resposta do autor:

Oi, tudo bem?

Bom, desculpa pelo importuno, querida leitora.

Essas semana estou chegando em casa depois das onze e não tive tempo de preparar o cap e passar para a Tany fazer a edição. No mais tardar no domingo e se tudo der certo, hoje pela madrugada.

Beijos.

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Dessinha
Dessinha

Em: 07/12/2022

Como não imaginar que a Nicole era de fato uma pessoa sem vida própria, e que ainda por cima gosta mesmo é das meninas? Como diz um velho amigo 'quem não gosta, né'? É um caminho sem volta, provou ferrou total. Mas enfim, só quero que essa galera se acerte e se ame sem amarras..

 

Belíssima, adoro! Já ansiosa ;)


Resposta do autor:

Nicole soube esconder o jogo. Mas também quem resiste a uma mulher haha. Bem vinda ao cluber Nicole. Uma hora todas se acertam, mesmo com as dificuldades, mas cada uma vai encontrar seu caminho no amor.

Não iremos postar hoje. Mas logo vai está disponível o novo cap.

Um abraço querida.

Tany

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patty-321
patty-321

Em: 05/12/2022

Bem q a yas podia ter dado um chega pra lá na cat. Chata. Agora o jogo virou. Nicole enfim é a garotinha "depravada" do pai. Hehehe.


Resposta do autor:

A Yas mostrou pra Cat que ela não é nada bem vinda, que a Lara já tem dona rs. A Nicole vacilou mesmo, deveria fazer o babado mais escondido. Agora ela tá nas mãos da Yas.

Bom, hoje não teremos o cap. nossa querida autora Letícia não está bem. Mas logo vai ta saindo.

abraços.

Tany

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 05/12/2022

Amei muito esse capítulo, apesar de querer matar a Cat .... Lara TB não contribui e fica mantendo essa peste por perto aff.... Agora só aguardar o que a Nicole vai fazer......acho tão fofo como a Antonella cuida da Ana ....

 


Resposta do autor:

A Cat realmente as vezes se torna muito inconveniente, só a Lara mesmo pra ainda gostar. Provavelmente a Cat ainda tem esperança. Nicole tá sem saída, ela não irá querer que o Pai saiba de tudo sobre as suas aventuras, conhecendo bem o pai o que tem. Ana e Antonella tem uma conexão muito legal, um carinho sai de normal tão natural.

Aguarde que logo sai o próximo cap.

Abraços, obrigada por comentar.

Tany

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MaferS2
MaferS2

Em: 05/12/2022

A Yasmin é foda, que personagem é esse Let e Tany? A mulher é cheia de personalidade, dona de si, tem medo de nada. A gosto tinha que se chamar Yasmin kkkkkkk. Cada dia admiro mais ela, muito corajosa sobre tudo, e segura dos sentimentos.... impossível não amar ela!


Resposta do autor:

Yasmin realmente é uma mulher maravilhosa, uma personagem que foi pensada com muito carinho, que bom que conseguimos alcançar na personagem o que queríamos. Aliás todos as outras tem suas particularidades e são incríveis também.

Em breve sai mais um cap. obrigada por comentar querida.

abraços.

Tany

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barbara7
barbara7

Em: 05/12/2022

Eu pensei o mesmo, torcendo pra aparecer logo uma menina maneira pra Rafa. Será que pode ser a filha da Camile? A Rafa é a mais madura, sem dúvidas, adoro quando tem algo dela no cap, principalmente junta da Yas. 


Resposta do autor:

Que bom que a personagem conquistou vocês, cada uma das meninas foi pensanda exatamente pra conquistar o carinho de vocês. Rafa igualmente as outras é uma mulher incrível. Ainda estamos na metade da história tem muita coisa pra acontecer. Quem sabe Rafa se encontra no amor.

Obrigada pelo comentário. Não teremos cap novo hoje. Mas logo vamos postar.

Beijos, Tany.

Responder

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laisrezende
laisrezende

Em: 05/12/2022

Rafaela é tão linda, tô apaixonada nela... espero que apareça alguém maravilhosa pra ela! 

Porra Lara, como tu vacila assim mulher?

Cada dia amo mais a Yas!


Resposta do autor:

Rafa realmente é apaixonante, a loira tem uma vibe muito legal. Quem sabe seu coração não seja acertada por uma certa mulher em rs. Lara as vezes pisa na bola mesmo. Mas ela vai conseguir organizar tudo. Yas tem se mostrado tão forte, que mulher ahhh..

Aguarde os próximos Cap. 

Abraços meu bem.

Tany


Resposta do autor:

Rafa realmente é apaixonante, a loira tem uma vibe muito legal. Quem sabe seu coração não seja acertada por uma certa mulher em rs. Lara as vezes pisa na bola mesmo. Mas ela vai conseguir organizar tudo. Yas tem se mostrado tão forte, que mulher ahhh..

Aguarde os próximos Cap. 

Abraços meu bem.

Tany

Responder

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Lea
Lea

Em: 05/12/2022

Éh Lara linda,vacilou,que beijo de despedida que nada.

Mas vamos aos fatos!

_ não era para levar a Catarina ao clube, né minha querida.

_e esse medo de falar que está apaixonada pela sua ruiva Deusa, está difícil.

_ao menos no final do dia deu "um chega prá lá" na Catarina. A mulher foi mexer logo com a Ana Clara e ficar falando "m**** da Yasmin. Pediu para ser "escurraçada". Ela aparentemente não parece ser um má pessoa,mas também não é uma amiga que vá ajudar,por ainda ter sentimentos pela Lara!

*

Não vou torcer por um trisal,pq, se a Rafaela não aceitou as investidas só da Ana Clara,acho eu que ,nem passa pela cabeça dela algo do tipo. Kkk Seria interessante, só na minha mente! Kkk 

Só aguardando a conversa entre a Antonella e a Ana Clara. Estou aqui, torcendo pela felicidade,e se a Ana Clara se decidir por se dá a chance de conhecer a "Antonella namorada", NÃO vou me opor. E que a Antonella aceite e tire essa paranóia de idade da cabeça!

*

Letícia,quem diria que logo ela que flagraria a "santa" Nicole curtindo a vida, nos braços de uma mulher.

Ganhou um ponto comigo,mas que fique claro, não invista na Yasmin para ter algo a mais.

*

A Luna tem que internar a Camille.

*

Que a Srta Clara não fuja com os bebês,ela está tento todo o suporte de Hugo,e não seria justo fazer isso com ele. 

Como vêmos mundo a fora,Hugo é um achado,podemos chamá-lo de "homem de verdade",que não fugiu de suas responsabilidades!

*

Bom dia,meninas !

Tenham um ótimo começo de semana!

E PARABÉNS pelos 11k !

 

 

 

 

 


Resposta do autor:

Boa noite meu bem.

Lara pisou na bola mesmo. Mas ela percebeu o erro que cometeu. Lhe dar com as emoções não é fácil. Ela gosta da companhia de Cat, sei que ela ver apenas como uma Amiga. Infelizmente Cat ainda não entendeu isso.

Nem sempre é medo, as ocasiões que não colaboram, mas sei que uma hora todo esse sentimento vai trasbordar até ela colocar pra fora e confessar pra Sua Amada. 

Antonella e Ana ainda vão ter esse momento de ver o que tá mesmo acontecendo entre elas, mas talvez elas queiram apenas ir devagar deixar acontecer naturalmente.

Nicole Também vacilou viu, Letícia foi muita esperta viu ali uma oportunidade de ajudar a Yas, acho que ela deixou o sentimentos um pouco de lado e tá sendo muito Amiga da Yas.

A Camille tá dando dor de cabeça não só pra Yas e Lara como para a própria Filha, Deus me livre uma mãe dessas. Coitada da Luna.

Hugo foi bem maduro pela decisão, vai ter todo apoio da família isso é muito bom. Não se preocupe que os dois vão se ajudar nessa. 

Obrigada pelo comentário. 

Beijos querida Leitora.

Tany

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