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A tragicomédia de Morgana por shoegazer

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Palavras: 3041
Acessos: 436   |  Postado em: 06/12/2022

Na estrada

Se me falassem que algum dia sairia de viagem no carro de alguém para tão longe, eu não acreditaria por três motivos: um, que minha mãe nunca deixaria sair com alguém assim, dois porque nunca tive muito amigos e três, por achar que não me sentiria à vontade pra isso.

Estamos no carro de Raquel, que se prontificou de nos levar se ajudássemos com a gasolina. O mais curioso é ter que ouvir metal e pop chiclete alternado, porque desde a hora que saímos elas discutem que música colocar, e olha que essa viagem está estimada em doze horas.

Enquanto eu terminava a audição de um livro com os fones de ouvido - ganhei esse livro digital de um dos produtores - dormi em parte dele enquanto elas discutiam sobre não sei o quê. Quando abro os olhos, ainda sonolenta, vejo que agora que está no meio da viagem. Ainda está no meio da tarde, e só vamos chegar lá no final da noite.

— Sinto te informar, Isabela, mas eu acho que está totalmente equivocada - Raquel diz sem desviar o olhar.

— Como eu estou equivocada? - ela pula da parte de trás, com a voz marcada enquanto toca Sepultura de fundo - o que logo indica que é a vez da Raquel.

— O que estão discutindo agora? - pergunto esfregando os olhos, tentando acordar.

— Nada, eu estou as últimas horas ouvindo a Isabela falar dessa mulher dela aí pra depois saber que elas não têm nada - Raquel diz entre os dentes - e ela não aceita que isso não vai dar em nada.

— Olha, Morgana, eu vou botar os cachorros com essa tua mulher - ela diz levantando os braços, e começo a rir nervosa.

— Quem vai botar os cachorros em cima de ti é a mulher dela quando souber disso - Raquel diz entre os dentes, e olho pra Isabela, que fica sem reação alguma além de grunhir e virar a cara.

— Elas estão se separando, guria.

— E o que te garante que não é uma distração - Raquel olha pelo retrovisor - enquanto elas não reatam? - e volta a olhar pra frente.

— Porquê...Porquê...Bah! - ela grunhe mais uma vez, cruzando os braços - Não complica as coisas, se não eu já vou dar pra trás agora.

— De jeito nenhum - ela volta a olhar pelo retrovisor - já estamos aqui, agora vamos até o final.

— Você acha que essa namorada dela não gosta dela? - pergunto olhando pra Raquel de soslaio.

— É claro que não, Morgana - ela olha para o painel do carro, aumentando em dois a música que começa a tocar, fazendo uma careta de satisfação - e nem a Isabela deve gostar também.

— Mas só fala merd* - Isabela diz visivelmente chateada - como é que tu fala uma barbaridade dessa? E tira essa música horrorosa - diz ela esticando o braço e diminuindo o som.

— Eu já disse que acho que você tá em uma crise dos trinta anos e quer se apegar as coisas passadas - ela volta a aumentar o som - vocês duas, no caso, as duas estão perturbadas.

Não consigo esconder meu riso ao ver a cara de indignação da Isabela ouvindo aquilo.

— Vai deixar essa guria andar na janela mesmo, Morgana?

— Não quero me meter nessa confusão de vocês duas - digo mexendo no meu livro digital, procurando o que tenho na lista.

— Mas o que você acha? - Raquel volta a olhar pra mim, e dou com os ombros, fechando o livro.

— Eu sou a pessoa menos indicada pra responder isso - arqueio as sobrancelhas, e olho para ambas.

— Sua amiga está saindo com uma mulher casada - Raquel volta a falar - e pra você ela tem que viver o amor?

— Tira a porr* dessa música do satanás - Isabela desliga o som, e se apoia entre os bancos da frente - e ela não é casada!

— Já saiu a separação dela? - Isabela nega - Então pronto.

— Esses processos demoram - ela se vira pra Raquel - e acho que tu encrenca muito.

— Se a Isabela é feliz com ela - me viro pra Isa - não vejo problema.

— Mas é feliz mesmo ou só acha que é?

— Cala a boca, Raquel, senão eu vou cortar a tua mão fora - Isabela responde fingindo ameaçar, e ela volta a ligar o som.

— Mas você acha que ela não gosta? Se a gente está indo pra lá só pra ela assumir o caso dela pros...

Raquel olha para nós séria, e depois dá uma longa risada.

— Tá de zoeira com a minha cara, né?! - ela continua rindo - Vai assumir um relacionamento que nem existe?

— Não, sua otária - Isabela nega com a cabeça - estou indo pra falar pros meus pais que...

— Que?

— Que... - ela engole em seco - eu sou...

Ambas olhamos pra Isabela, que abaixa a cabeça.

— Gay.

Fica um silêncio quebrado pelo grito da música de fundo antes que Raquel volte a falar, pigarreando de leve antes.

— Então essa viagem toda é pra te tirarmos do armário pra tua família porque você quer assumir um relacionamento extraconjugal?

— Tirando a parte do extraconjugal - Isabela pondera - sim.

— É, acho que vai ser um final de semana bem animado - ela diz entre os dentes, olhando pra mim - sério, Isa, essa eu quero ver.

— Mas vamos parar de falar de mim - ela dá um sorriso sugestivo - e vamos falar de ti - e se aproxima ainda mais de nós duas - e aí, Raquel, tua família sabe que você beija garotas?

— Sabe - ela diz em um tom seco - mas esse não é o foco da minha vida, então...

Espero que a conversa não se volte pra mim.

— E você, Morgana? - ela se encosta no meu banco - tua irmã é tranquila com isso?

— Ah - digo franzindo o cenho - é, nunca tivemos problemas com isso.

— Só eu que fui agraciada com uma família conservadora, então?

— Não - eu e Raquel respondemos ao mesmo tempo, e nos entreolhamos antes dela virar o rosto.

— E vão ficar só me julgando enquanto eu exponho minha vida? - ela volta a se deitar no banco, cruzando os braços, mudando a música de fundo para outro pop anos 2000.

Acho que essa é uma deixa para falar realmente um pouco sobre mim.

— É que meu pai não ligava - cerro os olhos, olhando pela janela - mas, a minha mãe... Ela achava que era um desvio de caráter, mas talvez por achar que isso... Ia me tirar dos padrões e me distrair, não sei.

Fica um silêncio levemente incômodo, mas Raquel pressiona os lábios antes de voltar a falar.

— E não é que meus pais não aceitem, eles só não querem que isso venha a público...Entende? Isso pode me dar problemas.

— Perde os patrocinadores ou coisa assim?

— Com certeza - ela a olha de soslaio - então, se puder evitar, melhor ainda.

— E você, Morgana? - Isabela se vira pra mim - Não sabia que conhecia seu pai.

— É que... - respiro fundo - não gosto de falar muito dele.

E fica o silêncio entre nós novamente, tirando a música cantando de fundo.

— Se quiser, posso dirigir pra ti - Isabela diz quebrando o silêncio.

— Sério? - ela vai logo indo pro acostamento - Porque minhas costas estão me matando.

Isabela assente e, quando ela vai para o banco da frente, ela gesticula para que eu vá pra trás enquanto Raquel se estica do lado de fora. Já Isabela regula o banco para trás até onde pode.

— Por quê? - digo em um tom baixo.

— Faz uma massagem nos ombros dela, coisa assim.

— Eu? - digo envergonhada - Mas ela não quer esticar as pernas ou coisa...

— Não te faz de salame, Morgana - ela aponta pra trás de novo, apertando o botão para tirar meu cinto - vai logo.

Coagida ou levemente confusa, saio do carro e vou até ela, que estica o pescoço de um lado a outro.

— Quer companhia?

Ela arqueia as sobrancelhas, puxando os lábios de canto.

— Pode ser.

Cada um vai para um lado, e nos sentamos enquanto Isabela dá a partida, se habituando com o carro e seguindo o caminho. Dessa vez, ela que controla as músicas que tocam. Nos olhamos de soslaio. O que eu faço? Tomo a atitude de quê?

Ela se deita para o meu lado, mas não se encosta em mim, e sim apoiando a cabeça na parte vazia do meio. Seus olhos encaram o vazio enquanto Isabela parece se divertir com sua seleção musical.

Levo minhas mãos até seus ombros, chamando sua atenção.

— Posso?

Ela torce o pescoço pro lado devagar, dando a sugestão que sim. Não sei como se faz isso, mas não deve ser difícil. É só apertar com delicadeza seus...

— Ai - ela deixa escapar, e percebo que não é tão fácil assim. Apoio a palma das minhas mãos nos seus ombros, e tento massagear suavemente. Acho que assim está melhor.

Raquel se deita entre minhas pernas, apoiando suas costas contra o meu peito. Não sei porque, mas tenho vontade de abraça-la, mesmo achando que estou me precipitando. Ainda assim, o faço, e ela nada diz. Vejo o olhar de soslaio de Isabela vez ou outra pelo retrovisor, mas ela nada diz.

Pego meu livro digital na parte da frente e, quando o abro, ela parece se interessar pela leitura do Apanhador no Campo de Centeio, e continua a acompanhar ele comigo. Ela segura meu braço e apoio minha mão contra o seu por um período de tempo que sequer consigo contar.

A noite logo chega, e ela tira algumas coisas da sacola, como uma água gaseificada e sanduíches naturais - e veganos. Paramos pra ouvir Isabela contar mais da família dela antes de chegarmos até lá. Pelo que entendi, a família vai estar toda reunida, desde tios, primos, avós, agregados e aí em diante. Ela volta a falar da sua amada, e mais uma vez um embate dela com Raquel, que me presto a rir enquanto termino minha leitura.

E assim as horas correm: música, discussões, leitura passando de cidade em cidade até chegarmos, já quase às dez da noite, em sua cidade natal. Ela fala com animação quando chegamos, mas meu corpo está cansado do longo trajeto. Raquel está deitada no meu colo em silêncio enquanto assiste a uma partida pelo telefone, e depois de mais uns vinte minutos, paramos em frente a casa dos parentes de Isabela.

Quando saímos do carro, um vento frio bate contra nós, e logo cruzo os braços. Isabela se espreguiça antes de ir até na porta e bater, sendo recebida por uma mulher que grita entusiasmada.

— Meu amor, finalmente chegou! - ela dá um abraço apertado nela enquanto Raquel me entrega minha mochila e pega a dela e de Isabela - Cadê suas amigas? - diz a mulher olhando para nossa direção.

Ela gesticula para seguirmos, e quando chegamos na porta, a mulher alta, parecida com Isabela só que alguns bons anos mais velha e cabelos compridos presos nos abraça com a mesma firmeza.

— Mãe, essa é a Morgana - ela aponta pra mim - e a Raquel.

— É um prazer recebe-las na nossa casa, entrem, por favor - ela gesticula e, realmente, ao pedirmos licença e entrarmos, percebemos que a casa é grande.

O corredor é de perder de vista, a sala deve ser do tamanho do meu apartamento inteiro, todo decorado com móveis antigos de madeira repleto de detalhes. Música vem do lado de trás, pelo que entendo, e a casa é repleta de tapetes estampados.

— Isa, filha, já ajeitei o quarto pra vocês, viu? - ela vai andando na frente, e assim a seguimos - Devem estar mortas de cansada.

— Quem já chegou? - Isabela pergunta entrando no quarto que deve pertencer a ela, a tirar pela decoração que não diferencia do seu no apartamento, com a exceção de uma outra cama no lugar mais afastado e pelo quarto ser um pouco mais escuro.

— Ninguém, só o seu pai e seu irmão que estão lá atrás - ela diz satisfeita - o resto, chega amanhã cedo. Então... - e apoia as mãos contra as pernas - já jantaram?

— Ainda não - Isabela se antecipa - e aí, querem tomar banho antes de comer?

Está um frio do caramba até aqui dentro, imagine no chuveiro. Dispenso.

— Eu aceito - Raquel levanta a mão - posso?

— Mãe - Isabela gesticula pra mãe, que vai a levando pela casa, falando do espaço. Já eu sigo Isabela para o lado de fora, que é ainda maior. Quantos quartos deve ter essa casa? Uns cinco?

Lá está um homem de bermuda e camisa polo azul escuro, um bigode já branco e com o cabelo com entradas. Do lado dele, atrás de meia dúzia de cervejas vazias, um homem jovem com a barba loiro escura cheia e camisa de mangas compridas xadrez. Ele me encara entre as sobrancelhas cheias, e sorri.

— Morgana, esses são meu pai e meu irmão...

— Prazer - o irmão se adianta, com o sotaque ainda mais carregado que o dela - Marcos.

— Sou o Fabiano, Morgana - ele diz apertando minha mão com firmeza, notavelmente feliz - primeira vez por aqui?

— É, eu... - digo, voltando a cruzar meus braços - nunca tinha vindo.

— Deve estar cansada de viagem - ele volta a falar - já comeu? Tem churrasco, angu, feijão tropeiro...

— Estou sem fome, mas obrigada - digo tentando parecer a mais solícita e menos estranha possível.

— Capaz! - o pai diz em tom grave - Está com vergonha do quê? Isabela, sirva sua amiga - ele aponta e ela logo o faz - cadê a outra? Não eram duas?

— Está no banho - diz ela pegando um prato e servindo o prato que sequer pedi, mas vou ter que comer por educação.

— Ajeite um prato pra ela também - ele volta a falar - ah, Isabela, antes que eu esqueça, a Cláudia vem pra cá amanhã.

— O quê? - ela diz visivelmente chocada - Ah não, sério? O que aquela balaqueira vem fazer pra cá?

— Vem com o Osvaldo, ora - ele balança o copo de cerveja, e Isabela revira os olhos, colocando o prato nas minhas mãos e indo pegar uma cerveja, gesticulando para que me sente com eles - Só avisando que não quero entrevero entre vocês duas.

Ela se serve, e dá um longo gole, me olhando de soslaio.

— Pelo menos respeito pelas visitas - seu irmão me olha de relance e volta a beber.

— Cadê a Fabiane? - Isabela diz depois de um gole.

— Vem com os guris só amanhã também.

Ela revira os olhos mais uma vez, e como em silêncio. De problemas familiares, já não basta os meus.

— E tu, guria? - diz o pai dela pra mim - Já vai dormir ou vão sair pra dar uma volta?

— É... - respondo timidamente - acho que a primeira opção.

— Mas Isabela vai levar vocês pra passear, não vai? - ele levanta as sobrancelhas, bebendo a latinha - Se não saímos todos...

— Não se preocupe com isso, pai - ela diz secamente - vou cuidar bem delas.

Raquel logo aparece, já de calças moletom, camiseta preta e cabelo solto, os óculos levemente embaçados, provavelmente proveniente do banho quente. Marcos, o irmão de Isabela, olha curioso pra ela, mas nada diz.

Isabela faz a mesma apresentação pra ambos, e quando chega, seu prato já está pronto. O pai oferece bebida pra ela, mas logo recusa, falando que não bebe, e ele reclama que nós somos fracas demais ou coisa assim. Termino de comer, espero por Raquel, e logo que ela também termina, seguimos para a cozinha ainda mais espaçada.

A casa dá uma sensação familiar estranha, como se fosse feita para dar essa ambientação, e depois da louça, me despeço dos pais dela, que reclamam por não continuarmos lá. Fico envergonhada pensando se não estou fazendo nenhuma desfeita, mas meu corpo está realmente cansado, e Isabela intervém, falando justamente sobre isso, e assim sigo para o quarto, que agora está bem mais aprazível do que no primeiro momento.

— Eu já liguei o aquecedor pra vocês - ela gesticula para um item que fica no canto do quarto - depois eu venho pra cá, tenho que fazer um pouco de sala com eles.

— Não vão ficar com raiva por...

— Capaz, Morgana! - ela leva a mão pra baixo - Não te preocupa com isso, só descansa, vocês duas.

Ela sai do quarto e Raquel, que volta depois de escovar os dentes, se deita, e quando vou ao banheiro para também fazer a higiene pessoal e trocar de roupa, volto e me deparo com ela já com os olhos fechados, descoberta.

Será que ela já dormiu assim? Está tão frio pra ficar assim, e quando vou cobri-la com a manta, ouço seu sussurro.

— Não vai deitar comigo?

Devo?

Acho que não tem problema, sem contar que... Ter o calor do seu corpo no momento não será nem um pouco ruim, e Isabela faz o tipo mais espaçosa. Deito do seu lado, debaixo da coberta, e ela segura meu braço contra o seu corpo. Ela cheira tão bem, com esse odor de banho recém tomado... Apoio minha cabeça no seu ombro, e fecho os olhos, sentindo seu calor contra o meu. É algo tão natural que sequer penso que isso pode ter outra conotação, se é que tem.

Hoje é um daqueles dias que esqueço de tudo que tenho pra trás e só vivo o momento, depois de dias tão atribulados. Espero que continue assim pelos próximos dias e, com esse pensamento, acabo adormecendo.

Fim do capítulo


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Comentários para 27 - Na estrada:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/12/2022

Será que está festa vai dar barraco...

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