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Abrigo por Cristiane Schwinden

Ver comentários: 8

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Palavras: 2196
Acessos: 1730   |  Postado em: 06/12/2022

Capitulo 7

Capítulo VII

 

— Quando eu terminei de ler a dissertação dela percebi que não tinha conclusão, fiquei folheando procurando a conclusão e não tinha nada! — Milena contava suas histórias como professora universitária para Clarisse, num restaurante italiano.

— Ela esqueceu?

— Não! Ela me disse que não era necessário, porque seu texto já era uma conclusão em si, acredita? Ainda bem que eu não era da banca examinadora, fui como professora convidada apenas, senão teria chamado ela para uma conversa honesta a sós.

— Eu já vi aluno lá na USP entregando artigo em Comic Sams, quase tive uma síncope quando vi, estava ajudando minha amiga a ler e selecionar alguns.

— Sua amiga é Roberta Meira, certo?

— Isso, trabalho com ela num projeto no NPP, o núcleo de pesquisa em psiquiatria.

— Já ouvi falar dela, faz um trabalho sensacional no HU com TCCG.

— Sim, ela é uma das pioneiras em atividade, nossa pesquisa é nessa área seguindo a linha de Yalom, com foco na área cognitiva com estímulos externos, Roberta trabalha no HU com reestruturação cognitiva.

— Eu cheguei a fazer dois anos de psicologia, sabia? Antes de fazer faculdade de biologia.

— Não sabia, desistiu por que?

— Eu queria medicina, na verdade, queria ir para a psiquiatria, como você. Mas daí veio casamento, filha... Depois que a Bruna estava maiorzinha eu já estava com outras ideias, e resolvi fazer biologia.

— Escolha acertada?

— Acertadíssima, adoro ensinar aquelas crianças mimadas, eu gosto da sensação de vê-los crescendo, amadurecendo nos corredores da faculdade.

— Que bom, fico feliz por você. — Clarisse respondeu com sinceridade, bebendo um gole de água de sua taça. — Já estamos tempo demais aqui dentro, não acha?

— Acho, seria inclusive meu próximo assunto.

— Foi uma noite deliciosa, não percebi o tempo passando.

— Podemos prolongá-la. — Milena cobriu a mão da médica sobre a mesa, acariciando.

— Melhor não, eu vim direto do trabalho para cá, estou me sentindo imunda, até numa caixa d’água eu subi hoje.

— Por que?

— Para conversar com uma paciente difícil.

— Você é uma profissional que veste a camisa, hein?

— Mas tudo que eu quero agora é um bom banho.

— Na minha casa tem chuveiro, sabia? E as meninas estão viajando, estou sozinha. Sua companhia seria bem-vinda.

Clarisse hesitou, mas mantinha sua mão atrelada à mão da professora.

— Não vim preparada para dormir fora, não trouxe minhas coisas.

— Tenho todas as coisas que você precisa na minha casa também. Mas não quero te pressionar, apenas saiba que eu teria todo respeito do mundo com você, eu entendo que você tem um ritmo diferente.

— Você é uma mulher incrível, Milena. — Clarisse lhe presenteou com um pequeno sorriso.

— Vem comigo.

— Eu vou.

***

— Pode beber outra taça de vinho, você não vai mais dirigir hoje. — Milena estendia a garrafa para Clarisse, estavam sentadas num tapete felpudo em frente ao sofá, na sala do apartamento da professora.

— Só mais uma.

— Não ache que estou tentando te embebedar, até porque estou bebendo mais que você.

— Eu sou resistente, bebi muito na juventude, a cápsula de Glisson do meu fígado agora é blindada.

Milena riu.

— É tão bom entender piadas morfológicas.

— Fique tranquila, não farei nenhuma piadinha anatômica com duplo sentido. — Clarisse brincou.

— Pois eu adoraria.

Milena abandonou sua taça no braço do sofá e beijou a médica hesitante. Parou alguns minutos depois, quando a situação se inflamara.

— Toma banho comigo? — Pediu ainda mordiscando o lábio da médica.

Fora no réveillon passado a última vez que Clarisse havia feito sex*, ou seja, aquele sex* debaixo do chuveiro era o primeiro sex* de 2012. Fizeram novamente na cama de Milena, que adormecera em seguida por cima do braço direito dela.

Clarisse não dormiu, tentava resistir ao ímpeto de voltar para casa, não gostava de acordar na cama dos outros. A tela do seu celular acendeu-se ao seu lado, a tirando da observação silenciosa ao ventilador de teto.

***

— Vamos pro carro de Robinho, tem camisinhas no porta luvas. — Matheus insistia com Francine num canto afastado do palco, onde um MC fazia um show de funk.

— Porr*, eu já falei quinhentas vezes que não quero, me deixa curtir. — Disse tirando a mão dele de sua bunda.

— Você vai virar sapatona se continuar assim, já estão falando pelas suas costas, sabia?

— Foda-se os outros, eu faço o que quiser com meu corpo!

— Então tá virando sapata mesmo?

— Não! Só não quero dar pra você.

Apesar de estarem no final do inverno, a jovem trajava apenas um top preto e um short jeans curto e desfiado.

— Amanda me disse que você é virgem, só sapatona é virgem com sua idade.

— Cala a boca!

— Não tá vendo que eu quero você? Me dá uma chance, gatinha. — Matheus beijou seu pescoço.

— Me solta, porr*!

Francine saiu dos braços do amigo e voltou para perto do seu grupo, onde Amanda estava atracada com outro garoto. Saiu para o bar, esperou alguém pagar uma bebida para ela, já havia bebido uns cinco drinks bancados por outros. Sem contar os baseados alheios fumados. Um tempo depois voltou para o meio do clube onde acontecia o baile, encontrando agora Amanda livre.

— Onde você se meteu, loira?

— Tava dando um tapa ali fora.

— Ainda tem?

— Não, não era meu.

— Você já tá doida no veneno, né? Tá com cara de chapada.

— Tô de boas.

— O que você achou do Lezinho?

— Quem é Lezinho?

— O guri que tô pegando.

— Ah tá. É, até que é bonitinho.

— Ele me chamou pra ir num motel de rico depois, na Zona Oeste, tô podendo!

— E você vai?

— Por mim ia agora, acha mesmo que vou perder essa oportunidade?

— Só não vai sair dando por aí sem camisinha, senão vai ter que dar mais um filho pra adoção.

— Afff, você tá num mau humor que só. Vai dar pro Matheus pra ver se passa.

— Vai se fuder você também com essa merd*.

— Eu vou fuder gostoso, sim, e daí? Deveria fazer o mesmo, acha alguém aí e abre as pernas.

— Vou voltar pro bar, tchau chatona.

Voltou ao bar, bebeu mais um. Sacou o celular e mandou um SMS.

***

você faz meu tipo sim

Dizia a mensagem no celular de Clarisse, naquela madrugada de sexta-feira. A médica não conteve um sorriso ao ler aquela singela declaração de sua paciente, mesmo sabendo que aquilo estava muito errado. Ainda nua, retirou cuidadosamente o braço por baixo de Milena, que acordou. Subiu o lençol cobrindo os seios e lhe entregou um beijo.

— Vou pra casa, querida. — Comunicou.

— Por que não fica? — Respondeu sonolenta.

— Hoje não. — O sorrisinho foi a entrelinha que entregou a intenção de passar mais noites com ela.

— Tudo bem, dirija com cuidado e me avise quando chegar, ok? — Milena disse e a trouxe para um beijo.

— Aviso sim. — A beijou novamente, sussurrou em seu ouvido. — Foi uma noite deliciosa.

A professora abriu um sorriso e Clarisse despediu-se.

***

Ao final da terapia em grupo, os internos iam saindo aos poucos da sala, Francine tentou sair à francesa, mas Clarisse a chamou.

— Sim?

A médica gesticulou para que ela se aproximasse da mesa onde estava recostada.

— Você pode ir no meu consultório no final da tarde?

— Por que?

— Queria falar com você, em particular.

— Sobre o...

— Você pode ir? — A interrompeu, ainda havia gente pela sala.

— Posso.

— Ótimo, até mais tarde. — Virou-se para juntar seu material sobre a mesa, a loirinha saiu andando apressada e apreensiva.

Por volta das cinco da tarde Francine atendeu o solicitado e bateu em sua porta.

— Doutora? Posso entrar?

— Pode sim, entre e sente-se aí.

— Tô encrencada?

— Não, apenas sente-se.

Clarisse abriu a porta do seu armário pessoal e tirou uma sacola de papel pardo, colocando sobre a mesa.

— Como você ouve música?

— No celular.

— Apenas rádio?

— E umas mp3s que pego do pessoal.

— Você não tem nenhum aparelho de som à disposição, tem?

— Não.

— Eu trouxe alguns CDs, caso você tenha interesse em escutar. Sei que estão fora de moda, mas estão bem conservados.

— Mas não tenho onde ouvir.

— Sabe o que é isso? — Ergueu um discman preto.

— É um discman, não é?

— Isso, que bom que reconheceu. Usei muito na década passada, mas ainda está funcionando. Você gostaria de ter emprestado? Trouxe para você.

— E o esporro? — Perguntou confusa.

— Que esporro?

— Da mensagem, eu queria pedir desculpas, eu estava bêbada e chapada, foi mal.

Clarisse largou o discman sobre a mesa e sentou-se, agora com um semblante bravo.

— Você estava bêbada e chapada? Você ingere álcool e maconha, mesmo sabendo que não pode?

— Eu estava só um pouquinho bêbada e só um pouquinho chapada. — Tentou se defender, mas era tarde demais.

— Francine, você não pode misturar seus remédios controlados com entorpecentes, você sabe disso, não sabe?

— Sei. — Respondeu baixando a cabeça, deixando que os cabelos a escondessem um pouco.

— Eu realmente quero saber se você sabe o quanto isso pode te fazer mal, alguém já te falou das consequências?

— Meu, é foda, é difícil sair com a galera e não beber nem fumar, você não entende disso, já esqueceu como é.

— Eu tenho idade, e não amnésia.

— Ainda vai rolar o discman? — Pediu agora a fitando com sofreguidão.

A médica uniu os cotovelos sobre a mesa e esfregou o rosto.

— Só se você me prometer que vai tentar parar. Tem mais coisas nessa sacola, só para que você saiba.

— O tem aí? — Disse com curiosidade.

— Você tem interesse em tentar parar?

— Com tudo?

— Tudo, inclusive cigarro comum, que eu sei que você fuma diariamente, seu hálito não se camufla com bala de hortelã.

— Eu sei que essas coisas detonam meu corpo e minha cabeça, mas não consigo dizer não.

— Você pode tentar com um pouco mais de determinação? Por mim?

Balançou a cabeça concordando.

— Promete? Cigarro também?

— Prometo, doutora.

— E promete que a partir de hoje você vai conversar sobre isso comigo todas as semanas?

— Tem tanta coisa mais legal para conversar com você, sobre música, por exemplo. — Disse apontando para os três CDs em cima da mesa.

— Podemos conversar sobre música fora das sessões.

— Tá bom. — Falou se ajeitando no sofá, com uma atitude mais decidida. — Eu vou diminuir aos poucos, até parar totalmente, com tudo. E vou te contar toda terça como está meu progresso, vou anotar no meu caderninho de maluquices.

— Que caderninho é esse?

— É onde anoto coisas sobre minhas crises e meu humor, foi Doutor Edson que disse para criar isso. Anoto também as datas de quando tenho crise de raiva, eu li que a frequência desses ataques é que determina se tenho TEI mesmo ou não.

Clarisse agora estava positivamente surpresa e seu semblante mostrava isso.

— Você se importa de me mostrar esse caderno amanhã?

— Talvez, mas só algumas páginas.

— Tudo bem, quero ver a frequência das suas crises.

— Fechado.

— Está com pilhas novas. — Disse e empurrou o discman na direção dela. — Quando terminarem me avise que trago pilhas novas. E quando enjoar destes CDs me devolva e trago outros, caso você tenha interesse.

— Tenho sim.

— Você nem viu de que esses CDs são.

— Sei que são de coisa boa, você parece ter gosto chique.

— Queen, Genesis e Beatles, tome. — Empurrou para ela. — E aqui tem dois livros com romance, O morro dos ventos uivantes e Grandes esperanças.

— Eu li Grandes esperanças quando era menor, tipo, bem menor, não lembro de quase nada, vou ler de novo.

— Quando ainda morava em Ribeirão Preto?

— Isso, li na garagem da casa de Chico. — Francine não esperou que a médica empurrasse para ela, levantou e tomou os dois livros, os analisando encantada.

— Promete que vai cuidar?

— Vou sim. — Deslizou os dedos pela lombada deles. — Parecem novinhos, estão lindões.

— Posso pedir para que não conte para ninguém que estou emprestando essas coisas?

— Não vou contar, eu juro. Valeu, doutora. E desculpe pela mensagem sexta-feira, não vou mais mandar mensagens para você.

— Pode me mandar mensagens, mas faça isso sóbria.

— Foi mal.

— Tome, guarde tudo aqui. E vejo a senhorita amanhã as três, combinado? Não esqueça o caderninho. — Clarisse disse e levantou-se para abrir a porta.

— Valeu por tudo. — Francine disse e a abraçou.

— Você é mais alta que eu, não? — A médica disse de forma descontraída.

— Bem mais alta que você.

  — Não exagere. Até amanhã, gigante.

Fim do capítulo

Notas finais:

Muito obrigada por continuarem por aqui! 

Críticas e sugestões são sempre bem-vindas ;)


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Comentários para 7 - Capitulo 7:
mtereza
mtereza

Em: 07/01/2023

A Clarisse mesmo sem perceber está ultrapassando a linha médica paciente prevejo grandes problemas para ela e a Fran ainda é de menor ainda por cima 

Responder

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thays_
thays_

Em: 14/12/2022

Sou do time Clarisse e Fran!! Essa mensagem dela... Será q já da pra criar expectativas?


Resposta do autor:

Aeeeeeeeeeeeeeeeee alguém que é do time Clancine! hahahaha Tenho como missão fazer todo mundo shippar esse casal, mas vai ser um baita desafio rs

Obrigada por ler! Abraços!

Responder

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Dessinha
Dessinha

Em: 07/12/2022

Francine é uma moça linda, gosto muito dela. E a médica está de parabéns se mostrando tão solícita a ela, que de fato precisa memso de ajuda para seguir uma vida adulta de forma mais saudável possível. Estória ótima. Parabéns!


Resposta do autor:

Ahhh que bom q vc gosta da Francine <3 Ela é meu xodózinho

Muito obrigada por me ler! Abraços :)

Responder

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Ugly
Ugly

Em: 07/12/2022

Fico me perguntando nesses casos até onde vai a ética?  


Resposta do autor:

Esse romance nasceu pra ser polêmico... rs

Estou tentando desenrolar de uma forma não abusiva, vamos ver ;)

Abraços!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 06/12/2022

Clarisse vivendo novamente, essa interação com a Francine é bem interessante. Texto maravilhoso o seu Cris. 


Resposta do autor:

Muito obrigada, querida <3

Adoro escrever os diálogos entre Francine e Clarisse, me desafiam!

Abraços e bom findi!

Responder

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Gio
Gio

Em: 06/12/2022

Às vezes uma pessoa como Milena acaba sendo uma relacionamento relaxante, porque não tem muitas expectativas e tudo mais.

Fiquei contente que ela deu uma chance, mas claro que dar uma chance não significa que precisa começar a planejar um futuro juntas...rsrs 

Vamos ver como evolui, ou não hehe 

Que bom que Francine seguiu seus instintos, nada de errado se ela quisesse tentar ficar com alguém, mas esse Matheus, nojento kkkk Mas é legal ter essa capacidade de pensar o que você quer ou não quer, nessas fases de descobertas às vezes a pessoa entra em cada furada o.O

Nada de errado também, mas pode ser meio traumatizante/frustrante.

 

 


Resposta do autor:

quero só ver quando eu for tocar o terror na história e acabar com esse "relaxamento" rs

Queria uma doutora clarisse na minha adolescência me tirando do armário e me dizendo q eu poderia ficar com quem quisesse. Aproveita, francine!

Abraços!

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 06/12/2022

Oiee!!

Olha Clarisse se deixado viver de novo!! Milena faz bem pra ela!!! Gostando de ver essa relação. Espero que flua!!!

Essa Francine digo nada...kkkk. Tem ficado meio saidinha e Clarisse gostou da msg dela, só não devia deixar isso chegar MT longe. Porém um tema delicado, já que Francine poderia recair TB.  N podemos negar que elas tem boa onda juntas!!

Tô gostando muito!! Vamos ver como vai esses dois tipos de relacionamentos tão diferentes!!  

Beijos 


Resposta do autor:

O grande desafio dessa história para mim é conseguir fazer as pessoas aos poucos torcerem para que Clarisse fique com Francine (em algum momento), vai ser legal acompanhar os comentários dos próximos capítulos... rs

Obrigada por ler <3

Abraços!

Responder

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Lea
Lea

Em: 06/12/2022

Clarisse se permitindo!

 


Resposta do autor:

Daqui a pouco todo mundo vai se permitir daí vai ser uma confusão! rs

Abraços e bom findi!

Responder

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