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  • A garota da porta ao lado
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A garota da porta ao lado por Bruna 27

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2865
Acessos: 1984   |  Postado em: 27/11/2022

Capitulo 18

 

“Nem sempre tudo é aquilo que parece” - Antigo ditado popular

 

 

Cali não recebeu notícias de sua mãe nos dias que se seguiram à revelação que ela lhe havia feito com toda sinceridade. Imaginou o quanto Roberta estava sofrendo por ter que lidar com o fato de que Cali não corresponderia aos sonhos que tinha planejado para a filha durante toda a vida.

 

O relacionamento de Cali e Paloma, por outro lado, estava indo às mil maravilhas. Embora as duas estivessem sempre bastante ocupadas com seus compromissos procuravam ficar juntas quando possível. Cali gostava de ir ao cinema e convidava Paloma para acompanhá-la. A garota adorava cinema e não permitia que Paloma a ficasse beijando durante toda a sessão o que não agradava em nada a lutadora que preferia em vez disso um programinha caseiro que envolvesse elas duas e um sofá confortável.

 

Uma noite, Cali desejava bastante dançar para descarregar as energias e exorcizar o estresse da faculdade e do trabalho. Assim, ela foi ao She´s acompanhada de Paloma e Fábio. No entanto, Cali irritou-se com a quantidade de ex-namoradas de Paloma que apareciam de vez em quando tentando agarrá-la. Uma mulher mais ousada tentou até roubar um beijo de Paloma. Cali precisou de todo o autocontrole que tinha para não “sair no tapa” com a mulher, se não fosse por sua educação e por sua natureza pacífica era isso que Cali teria feito sem hesitar.

 

Quando chegou ao apartamento dos dois amigos, Cali bufava de ódio.

 

- Se eu soubesse que isso iria acontecer não tinha ido àquela boate - Dizia ela a Paloma - Só queria me divertir, não passar raiva!

- Meu amor, já disse que não tenho culpa se aquelas piradas ficam se jogando em mim!

- Viu? Isso é o que dá ficar galinhando por aí, Paloma.

- Cali, isso é injusto. Já é passado, não sou mais assim...

- Nada impede que o passado volte a bater em sua porta a qualquer momento. Como acontece com essas garotas que você namorou...

- Não pense também que é fácil para mim ver como os caras dão em cima de você em todos os lugares em que vamos...

- É diferente, Paloma.

- Não é diferente, Cali. Eles ficam babando por você e dando-lhe todo tipo de cantadas na minha frente. Às vezes, tenho vontade de dá na cara de todos.

- Tudo bem, não vamos mais falar desse assunto - Disse Cali, conciliadora - Vou dormir na minha casa hoje.

- Faça como quiser! - Paloma fingiu não se importar.

- Ótimo, vou nessa - Disse Cali batendo a porta com força ao sair.

- Essa baixinha é fogo! - Disse Paloma para si mesmo.

 

Fábio que estava por perto ouviu toda a conversa das garotas que falavam aos berros.

 

- Você viu como ela ficou? - Perguntou Paloma a Fábio.

- Esquentadinha a loirinha, hein? - Comentou o rapaz - Sabe, Paloma, adoro as discussões de vocês. Costumam ser bem engraçadas.

- Não vejo nada de engraçado nisso, Fábio.

- Vocês brigam muito por ciúmes como se tivessem motivos para isso - Revelou Fábio, compassivo.

- Quando você amar alguém com a mesma intensidade talvez você entenda, Fábio.

- Tudo bem, talvez eu ainda não conheça esse tipo de amor. Mas não que acho que devam se importar tanto com essas bobagens. Vocês são mais que isso - Aconselhou Fábio.

- Eu sei, Fábio. Daqui a pouco ficamos de bem novamente.

- Sim, depois que uma das duas teimosas der o braço a torcer primeiro.

- Eu não sou teimosa! - Protestou Paloma.

- Ok, nem um pouco - Desdenhou Fábio - Seus relacionamentos nunca deram certo, Paloma, pois você nunca baixa a guarda para ninguém. Sempre levando o seu ponto de vista até as últimas consequências por pura teimosia.

 

Paloma refletiu sobre seus namoros. A única coisa que os sustentava era o sex*. Ela ignorava as namoradas que ficavam implorando por sua companhia. Com Cali era diferente, era a primeira vez que dividia um companheirismo verdadeiro com alguém e nem mesmo ainda tinha feito amor com a loirinha...

 

- Escuta, Paloma, você e a Cali já... - Perguntou Fábio como que adivinhando o pensamento da amiga.

- Ainda não, Fábio - Admitiu ela.

- Cara, vou te contar viu? Xena e Gabrielle perdem feio para vocês duas em termos de enrolação - Comentou Fábio, divertido - E o que diabos vocês estão esperando?

- Não sei, Fábio, mas quero que as coisas aconteçam naturalmente. Acho que isso é só uma questão de tempo. Sinto que nós duas queremos isso...

- Nossa, nunca imaginei logo você Paloma tendo um relacionamento sério com alguém. Isso é bom, finalmente minha garota está amadurecendo. Você já passou por tanta coisa, se meteu em tanta roubada. Merece ser feliz com alguém especial como a Cali.

- Ela é mesmo muito especial - Concordou Paloma.

- Paloma, eu ouvi a conversa de vocês, ou melhor, os gritos que deram...

 

Paloma riu, Fábio continuou:

 

- O que Cali falou sobre o passado é verdade, ele sempre volta para nos assombrar... Por acaso, já contou a ela sobre o que você fazia?

- Não, Fábio. Eu não sei como Cali vai reagir quando souber de meu passado. Estou esperando o momento ideal para contar.

- O melhor a fazer é ser sincera com Cali, ela não é boba, sabe que você esconde seu passado dela. Mas acredito que irá entender, ela é uma pessoa que possui uma sensibilidade ímpar.

- Vou falar com ela, Fábio. Não se preocupe, Cali vai saber tudo sobre mim, só espero não a desapontar...

- Não vai, Paloma. Você é uma guerreira, lutou bastante nessa vida. Já é hora de ser feliz de uma vez por todas e parar de pagar por pecados passados.

 

 

***

 

 

Cali foi à universidade muito cedo no dia seguinte, não pretendia encontrar com Paloma. Havia decidido que não seria ela a ceder primeiro, em sua concepção deveria ser Paloma a pedir-lhe perdão já que foram suas exs que causaram todo o inconveniente do dia anterior. Cali queria ter seu amor por perto, mas era orgulhosa demais para ceder tão fácil.

 

No intervalo de suas aulas, Cali decidiu ficar no campus e almoçar por lá. Por volta das três da tarde, ela deixava à universidade carregada de livros. Esteve pesquisando na biblioteca por temas que lhe ajudariam no projeto de Bob do qual participava com entusiasmo.

 

Na saída do campus, Cali avistou Thomas vindo em sua direção. Ficou surpresa, pois há algum tempo não via o segurança. Thomas avançou sobre Cali e segurou o cotovelo da garota que o olhou assustada.

 

- Não faça nenhum movimento brusco - Disse ele.

- Me larga! - Pediu Cali - Você está ficando maluco!

- É melhor você vir comigo, garota. Não temos muito tempo, ficar parados aqui não é seguro para nós.

- Não vou a lugar nenhum com você - Protestou Cali.

- Isso não é brincadeira - Disse Thomas com urgência, conduzindo Cali contra a sua vontade para o carro estacionado próximo ali - Vamos, entre logo no carro!

- Não vou entrar. Por que está fazendo isso...

 

Nesse momento, uma van em alta velocidade irrompeu na esquina e veio em direção a eles. Thomas rapidamente empurrou Cali para dentro do carro e deu a partida, ao mesmo tempo sacando um revolver da cintura. Na confusão os livros que a garota trazia ficaram esparramados na calçada.

 

- Abaixe-se! - Gritou Thomas para Cali.

 

A garota obedeceu imediatamente, assim que se abaixou Cali ouviu barulho de tiros vindo na direção traseira do carro em que estavam. Ela ficou apavorada com o que estava acontecendo.

 

Com habilidade, Thomas conseguiu despistar o carro que os estava perseguindo. Em certa altura, ele parecia mais tranquilo e guardou o revolver no coldre.

 

- Não se preocupe, garota. Vai ficar tudo bem agora.

 

Cali que ainda estava abaixada no banco de trás, sentou-se. Ela olhou pela janela para certificar-se de que não havia mais ninguém atrás deles. Cali tremia.

 

- Quem eram aqueles? - Perguntou ela, intrigada - O que eles queriam conosco?

- Aqueles caras estavam atrás de você, Cali - Informou Thomas.

- De mim? Por quê?

- Calma, explico melhor quando chegarmos a um local seguro.

- E para onde estamos indo? - Indagou Cali, preocupada.

- Vou levar você para a delegacia. Lá ficaremos seguros até as coisas estarem resolvidas.

- Como assim? Não pode me levar para casa?

- Não posso fazer isso, Cali. Lá é perigoso. Nessa altura eles já devem ter invadido seu apartamento à sua procura.

- O que? Isso não é possível! Tenho que encontrar meus amigos. Avisar o que está acontecendo...

 

Cali segurava o celular com as mãos trêmulas enquanto tentava digitar algum número, ma antes que pudesse concluir a discagem, Thomas arrancou o celular dela de suas mãos.

 

- Você não pode fazer isso. Só vai está pondo seus amigos em perigo. Eles ficarão bem. É você que eles querem, Cali.

 

Cali ficou chocada com o que estava acontecendo. Seu nervosismo aumentou e ela sentiu o coração disparar. De repente o mundo parecia está girando, começou a suar frio. Sentiu a vista escurecer e logo em seguida não viu mais nada.

 

***

 

Quando Paloma acordou pela manhã não encontrou mais Cali. A loirinha era mesmo orgulhosa. Deveria ter procurado por ela à noite passada depois da discussão boba que tiveram. Paloma prometeu a si mesma que nunca mais dormiria brigada com sua amada. Muito menos por motivos banais.

 

Depois de resolver seus compromissos pela manhã, Paloma chegou ao apartamento de Cali, decidida a se acertar o quanto antes com a namorada. Ia tocar a campainha quando reparou na fechadura que havia sido forçada. A porta, por sua vez, estava entreaberta. Logo percebeu que havia algo muito estranho ali. Seu coração acelerou ao pensar em Cali. Tentou controlar a emoção e decidiu agir com racionalidade.

 

Paloma apurou mais os sentidos e procurou ouvir algo vindo de dentro do apartamento, ao mesmo tempo em que abria a porta com todo o cuidado. Na sala, Paloma observou o ambiente e não se deparou com nenhum movimento. Entretanto, tudo ali estava revirado. Ela andava na ponta dos pés, analisando o local quando ouviu um barulho vindo da cozinha. Decidiu verificar, talvez quem tivesse feito aquilo ainda estivesse no apartamento.

 

A garota espiou pela porta da cozinha e reparou em um vulto que andava de um lado para o outro com umas das mãos na cabeça. Paloma notou que se tratava de um homem mais ou menos de sua altura, cerca de um metro e oitenta. Na mão que não estava sobre a cabeça, ele segurava algo que Paloma reconheceu ser uma arma de fogo.

 

Paloma aproveitou que o homem estava de costas para agir, aquele seria o momento ideal. Ela avançou sobre ele sorrateiramente. No susto, o homem deixou a arma escorregar, enquanto Paloma aplicava-lhe uma chave de pescoço. O homem truculento grunhia feroz e debatia-se ao mesmo tempo em que Paloma aplicava toda a sua força nele. Após alguns segundos de intensa luta, o homem finalmente cedeu, caindo inconsciente.

 

A garota recuperou o fôlego e pegou a arma do chão.

 

- Seu Desgraçado! - Gritou ela, chutando o homem caído a seus pés.

 

Paloma procurou alguma coisa para amarrá-lo e o prendeu ao pé da mesa. Ela então checou a arma, tratava-se de uma pistola de cano curto e estava carregada. Ela a manuseava com habilidade, parecendo saber exatamente o que estava fazendo. Enquanto o homem estava desacordado, tentou ligar para Cali, mas seu telefone estava desligado. Ligou para Fábio e pediu para ele vir imediatamente até o apartamento de Cali.

 

Momentos depois, Fábio apareceu. Ele abafou um grito na garganta.

 

- O que aconteceu aqui? - Perguntou Fábio, chocado ao ver o estado deplorável em que as coisas estavam espalhadas por todo o apartamento - Quem é esse?

- Já vamos saber, Fábio - Falou Paloma, lançando um olhar assassino para o homem amarrado.

- Onde está Cali?

- Não faço ideia. Não consegui encontrá-la. Precisamos saber o que grandalhão veio fazer aqui.

- Oh, isso é uma arma? - Espantou-se Fábio ao reparar que a garota tinha uma pistola em mãos.

- Sim, consegui desarmá-lo.

 

Fábio observou o homem corpulento e ficou pensando em como ele poderia ter sido subjugado pela lutadora.

 

- Com certeza, ele não contava com sua experiência, Paloma.

- Já lhe dei com esse tipo antes, Fábio. Você sabe disso - Falou Paloma, séria - Agora eu preciso interrogá-lo. Vai querer ficar e ver?

- Sabe que eu detesto violência, Paloma. Mas preciso saber de Cali...

 

Paloma lançou um olhar triste a Fábio ao ouvir o nome da garota a que tanto amava. Ela sabia que Cali poderia está correndo perigo. Mas não poderia ajudá-la caso se entregasse ao desespero agora.

 

- Então, vou precisar da sua ajuda, Fábio. Traz uma vasilha com água gelada o quanto antes. Não podemos mais perder tempo...

 

Fábio obedeceu.

 

Paloma colocou a pistola na cintura e jogou a água no rosto do homem com violência.

 

- Acorda, seu desgraçado! - Gritou ela com determinação.

 

O homem acordou sobressaltado e começou a debater-se furiosamente tentando arrancar a fita adesiva que o prendia à mesa.

 

- Me tira daqui, vadia! - Gritava ele, furioso.

- Vai sossegando aí, grandalhão. Você não vai a lugar nenhum...

- Eu estou dizendo, me solta sua vadia. Ou te mato agora mesmo.

- Queria muito ver isso - Falou Paloma, aproximando seu rosto da cara cheia de cicatrizes do homem. - Não tenho medo de você!

 

Ele debatia-se ainda mais, xingando Paloma com todos os palavrões possíveis.

 

- Cala essa sua boca suja! - Disse Paloma, sacando a pistola e apontando em direção a cabeça do homem que arregalou os olhos, ficando petrificado.

 

- Você não seria capaz disso, garotinha. Não deve nem saber como usar uma dessas.

- Ah, é mesmo? Pois saiba que eu já usei uma arma antes, você não vai querer me ver zangada.

 

Ele percebeu pelo tom de voz e pela expressão séria de Paloma que ela não estava para brincadeira.

 

- O que você quer? - Perguntou ele.

- Quero saber agora mesmo onde está Cali? Se você fez alguma coisa com ela não hesitarei em acabar com a sua raça!

- Não sei de nada sobre sua amiga.

- Mentira! Então porque invadiu a casa dela?

- Só estava fazendo o que me contrataram. Vim procurá-la, mas não encontrei ninguém. Portanto, não sei de sua amiga.

- Quem mandou você? - Perguntou Paloma.

 

O homem sorriu sinistramente e respondeu:

 

- Não posso dizer mais nada a você. Não sou idiota, eles me matariam.

 

Paloma colocou a pistola novamente na cintura e cerrou os punhos.

- Vou fazer você falar de um modo ou de outro.

 

Dizendo isso a garota começou a esmurrar o rosto do homem várias vezes. Quando acabou, ele cuspia sangue e pedaços de dentes. Seu nariz havia sido quebrado pelos punhos de Paloma.

 

Fábio olhava a tudo horrorizado.

 

O homem, no entanto, não se deixou abalar e soltou uma gargalhada insana enquanto o sangue escorria pelo seu rosto desfigurado.

 

- Isso é tudo que sabe fazer, garotinha. Deve está brincando comigo, porque não me solta logo e acabamos com essa bobagem...

 

Paloma sorriu pelo canto da boca.

 

- Eu ainda nem comecei - Disse ela triunfante - Fábio, acho melhor você sair daqui, não vai querer ver isso. As coisas vão ficar muito piores.

 

Fábio pensou em que poderia ser pior do que aquilo. Havia observado à amiga, Paloma estava com o rosto afogueado e suava por todos os poros. Ela estava suja com o sangue do homem. No seu olhar, havia um ódio indescritível.

 

- Paloma, cuidado com o que você vai fazer com esse cara - Disse Fábio, com receio - Se matá-lo, não vai haver volta...

- Já disse para sair daqui, Fábio! - Bradou ela.

- Não saio até você me prometer que vai se acalmar e de que não vai fazer nenhuma besteira.

- Não se preocupe, Fábio. Sei o que estou fazendo e só posso prometer a você uma coisa: teremos Cali de volta, custe o que custar!

- Tudo bem, mas tenha cuidado - Preveniu Fábio.

- Só mais uma coisa, Fábio. Não importa o que você ouça, não quero que entre aqui, ouviu bem?

 

Fábio concordou e retirou-se, lançando um olhar preocupado para a amiga que parecia transtornada. Paloma fechou a porta para que Fábio não visse o que aconteceria lá dentro. Instantes depois, o rapaz ouviu um grito agudo seguido de um disparo.

 

Ele sentiu um arrepio na espinha.

 

- O que você fez, Paloma? - Disse Fábio para si mesmo, aterrorizado.

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capitulo 18:
Rita Santos
Rita Santos

Em: 23/11/2023

~kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Tudo, o comentário feito sobre Xena e Gabrielle.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 01/12/2022

Misericórdia!

Responder

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Lea
Lea

Em: 27/11/2022

As coisas ficaram perigosas!

Responder

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