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  • A garota da porta ao lado
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A garota da porta ao lado por Bruna 27

Ver comentários: 3

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Palavras: 2636
Acessos: 2208   |  Postado em: 23/11/2022

Capitulo 14

 

“Ela dormiu no calor dos meus braços e eu acordei sem saber se era um sonho...”

 

 

 

- Paloma! Paloma! - Chamava Cali. - Acorda!

 

Paloma se mexeu.

 

- Hum!

- Acorda! - Pediu Cali, com urgência. - Você tem que levantar!

- Ah, olá - Sorriu Paloma espreguiçando-se - Dormiu bem?

- Isso não importa agora. Você tem que se trocar.

 

Cali ajeitava sua roupa enquanto penteava o cabelo, com pressa.

 

- Cali, o que aconteceu? - Perguntou Paloma, percebendo o nervosismo de Cali que se arrumava com uma velocidade sobre-humana.

- Minha mãe aconteceu. Ela está aqui!

- O que? - Exasperou-se Paloma. - Mas como? O que ela faz aqui?

- Não faço ideia, mas ela já está subindo. Temos que nos apressar!

 

Paloma olhou o relógio. Eram sete e quarenta da manhã.

 

- Droga! Vou me atrasar para o treino hoje! - Disse ela, pondo-se de pé.

- Nem me fale tenho aula às nove! - Constatou Cali.

- Posso tomar um banho aqui?

- Claro que sim. Nem precisa pedir. Você trouxe roupa?

- Trouxe sim. Adivinhei que acordaríamos em cima da hora.

 

A campainha tocou. Cali agitou-se mais ainda.

- É ela! Tenho que atender.

- Fica tranquila - Disse Paloma olhando para Cali com carinho.

 

Cali deixou-se perder nos olhos penetrantes e enigmáticos de Paloma que tinham o poder de hipnotizá-la e fazer esquecê-la do mundo ao seu redor.

 

Paloma admirou o torpor repentino da garota que há pouco não parava quieta. Aproveitando-se disso, Paloma aproximou-se de Cali e deu-lhe um beijo de leve nos lábios.

 

- É melhor você ir, meu bem - Sussurrou ela em seu ouvido - Essa campainha não pode tocar o dia todo!

 

***

 

Cali cumprimentou sua mãe que parou na soleira da porta. Roberta estava elegantemente vestida como era de costume. Calçava sapato de salto alto e usava um conjunto de calça e blusa bege que lhe caía muito bem. Segurava sua bolsa de couro D&G em umas das mãos e óculos escuros na outra. A mulher observou detidamente cada detalhe do apartamento enquanto Cali a recriminava diante de seus comentários mordazes.

 

- Mamãe, para de reclamar da minha casa e me diz logo o que veio fazer aqui uma hora dessas? - Perguntou Cali, impaciente.

- E desde quando preciso de motivos para ver minha filha amada? E além do mais, precisava ver com meus próprios olhos onde está morando - Explicou Roberta. - Diga-me, querida tem alguma coisa para comer hoje?

- Sinceramente, não entendo porque todo mundo insisti em achar que eu estou passando fome - Indignou-se Cali.

- Não queria irritá-la, meu amor. Só perguntei porque gostaria de convidá-la para tomar café comigo.

- Eu aceito, mamãe. Mas tem que ser rápido. Tenho aula daqui a pouco.

- Que pena! - Falou Roberta, decepcionada - Tinha planejado uma manhã fazendo compras no shopping, depois poderíamos ir ao salão de beleza, um programa bem mãe e filha.

- Mãe, se toca. Nós nunca fizemos programa de mãe e filha. E também não tenho tempo para isso. Estudo e trabalho, você esqueceu?

- Não tinha esquecido. Mas ainda bem que não trabalha mais naquela lanchonete. - Comentou Roberta, satisfeita.

- Nossa! As notícias correm mesmo! O Thomas já foi fazer fofoca, né?

- Thomas é muito eficiente. Confio inteiramente nele para protegê-la...

- Me proteger? De que? - Perguntou Cali, desconfiada. - Tem algo que não está me contando?

 

Roberta fez um gesto impaciente, depois disse:

 

- Não estou escondendo nada. Só quis dizer que Thomas não permitiria que nada lhe acontecesse. Com todos os perigos que tem por aí, não posso permitir que fique desprotegida.

- Então, colocar alguém para me espionar é a melhor solução? - Interrogou Cali. - Sinto-me invadida, mãe.

- Isso não está em discussão. Queira ou não, você é filha de pessoas importantes e somente isso é o suficiente para ter muita gente querendo fazer-lhe mal. Jamais, em nenhuma circunstância, eu a deixaria sem proteção - Disse Roberta, com firmeza.

 

Cali nunca vira sua mãe tão determinada. Decidiu não levar a diante aquela discussão que não levaria a nada.

 

Instantes depois, Paloma apareceu, surpreendendo Roberta.

 

- Não sabia que tinha companhia - Disse Roberta lançando um olhar inquiridor para Paloma.

- Desculpe, mamãe. Esta é minha amiga Paloma que mora aqui do lado. A apresentei a você naquele dia no hospital, lembra?

- Claro que lembro. Nunca esqueço um rosto - Respondeu Roberta, depois cumprimentou Paloma com um aperto de mão - Olá, como vai, menina?

- Muito bem, senhora Antunes, como está? - Perguntou Paloma, sem graça.

- Estou ótima, mas ficaria melhor se não me chamasse de senhora. Sinto-me uma velha. Pode me chamar de Roberta - Disse ela, simpática. - Você tem um aperto de mão muito firme, Paloma.

- A Paloma é forte. Luta Jiu-Jítsu há muito tempo - Contou Cali que estava cada vez mais tensa com aquela situação.

- Que interessante! - Impressionou-se Roberta, observando Paloma com atenção.

- Bem, preciso ir. Estou atrasada para o treino. Foi um prazer, revê-la. Senho... Roberta.

- O prazer foi meu. É sempre bom conhecer amigos da Cali.

- Nos vemos mais tarde, então? - Perguntou Cali a Paloma, lançando-lhe um olhar significativo.

- Claro que sim - Sorriu Paloma.

 

As garotas deram-se um abraço rápido.

 

- Sua amiga é mesmo uma jovem muito bonita -Comentou Roberta ao ficar a sós com Cali - Tem uma boa postura, corpo firme. Mas lhe falta sofisticação.

- O que quer dizer com isso? - Perguntou Cali, aturdida com o comentário de Roberta.

- Exatamente o que disse. Que lhe falta sofisticação. Acho que se ela fosse um pouco mais feminina...

- Você está exagerando, mãe. Para de procurar defeito em todo mundo. Aliás, Paloma não nasceu em berço de ouro para ser sofisticada como você.

- Isso se nota. Mas não vem ao caso. No geral, eu a aprovo como sua amiga.

 

Cali ficou bestificada com as palavras da mãe. Queria fazê-la entender que há muito perdera o poder de aprovar com quem ela pode ou não se relacionar, mas achou preferível mais uma vez não começar uma discussão inútil. Gostaria de continuar acreditando no esforço de sua mãe em mudar, embora Roberta ainda conservasse boa parte da postura que fizera com que Cali se afastasse dela.

 

- Ela passou a noite aqui? Sua amiga?

 

Cali confirmou com um aceno de cabeça.

 

- Por que isso? Ela se ofereceu? - Estranhou Roberta.

- Não. Eu a convidei.

- Por que?

- Não queria ficar sozinha, mamãe. Paloma é minha melhor amiga. Confio nela. Agora, você pode parar com todo esse interrogatório, dá para confiar em mim?

- Tudo bem, não está mais aqui quem falou. Se confia nessa garota, eu também confio nela.

- Aleluia! Agora vamos tomar café que já está ficando tarde.

 

***

 

 

Eram quase nove da manhã quando Roberta deixou a filha na universidade. As duas haviam ido numa cafeteria não muito longe do edifício de Cali. Durante o café conversavam, enquanto Roberta

obrigava Cai a comer mais do que ela podia aguentar.

 

- Chega, mamãe - Pedia Cali relutante em aceitar uma fatia de torta de morango, sua mãe havia pedido para trazerem a torta mesmo contra a vontade da garota. - Eu não estou tão magra assim.

- Está bem, não vou mais insistir. Só fico preocupada que lhe falte alguma coisa.

- Mãe, já entendi o quanto está preocupada comigo. Está se esforçando o bastante para demonstrar isso. Mas já chega!

- Desculpe, acho que exagerei, estou tentando compensar o meu descaso com você durante todos esses anos - Disse Roberta, com amargura.

- Já falamos sobre isso, mamãe. Está realmente tudo bem.

 

Roberta deu sinais de que havia compreendido. E não voltaram a falar desse assunto.

 

- Você queria me dizer algo, mãe. Do que se trata?

- Bem, queria lembrá-la que esse sábado será o jantar de aniversário de seu tio. Gostaria que fosse comigo.

 

Cali olhou para a mãe, confusa. Havia esquecido que todos os anos comemoravam o aniversário de Alfredo Montenegro na residência da família de sua mãe. Montenegro era o sobrenome de solteira de Roberta. Alfredo era seu irmão mais velho, um homem muito ocupado, famoso magnata das telecomunicações, vivia aparecendo na mídia embora raramente sua família pudesse vê-lo pessoalmente. Seu aniversário era um dos únicos momentos em que Roberta via o irmão pessoalmente. Cali sabia que era uma ocasião especial para sua mãe que nutria um amor incondicional por seu querido irmão. A família Montenegro em peso estaria reunida na ocasião em torno de seu mais ilustre filho.

 

- Não me lembrava disso - Admitiu Cali.

- Posso contar com você?

- Sinto muito, mas não posso. Papai estará lá...

- Seu pai não irá. Terá de ficar em casa repousando. Só poderá voltar para suas atividades normais em duas semanas, ordens médicas.

 

Cali pensou em como seu pai deveria está ficando maluco sem poder fazer nada. Era um homem muito ativo.

 

- Mesmo assim, não me sinto confortável - Desculpou-se Cali.

 

Roberta olhou para a filha, profundamente descontente.

 

- Cali, sabe o quanto isso é importante para mim. Estarei com as pessoas com as quais cresci. Preciso ter minha princesinha ao meu lado. Você também é uma Montenegro, não esqueça disso!

- Eu entendo, mamãe. Mas se for por isso, Diogo também é um Montenegro como eu.

- Sim, isso mesmo. É por isso que ele estará lá também.

- O quê? - Surpreendeu-se Cali - Por que não me disse isso antes?

- Seu irmão já se programou para vir. Disse que tem uma surpresa para todos nós.

 

Cali sorriu ao lembrar qual seria a surpresa que Diogo faria. Seria com toda certeza um momento muito especial para todos.

 

- Eu irei - Decidiu Cali.

Roberta comemorou.

- Mas calma lá! Isso não significa que aceito voltar a meu antigo estilo de vida. Será só esse dia, ok?

- Como quiser - Disse Roberta, embora em seu íntimo ela ainda tivesse esperanças de que sua filha voltasse para casa.

- Não tenho o que vestir - Informou Cali.

- Então, acho que deve reconsiderar o programa mãe e filha. Vamos comprar o vestido mais lindo de todos, você vai ver!

- Você quis dizer o mais caro, não é?

- Dinheiro não é problema para mim, você sabe disso.

- E como sei - Ironizou Cali, olhando para as roupas de grife e as jóias que sua mãe usava. Tudo aquilo custava uma pequena fortuna. Cali evitou pensar nisso, só ali estava mais do que ela pagava em meses no aluguel de seu apartamento.

- Não me olhe com essa cara, filha. Devo lembrá-la que um dia você herdará tudo o que tenho.

- Mãe, não me importo com isso.

- Pois deveria. Quero que meus netos tenham uma boa vida.

- Isso ainda está muito longe de acontecer, mãe. E, aliás, nem sei se vou me casar um dia.

Roberta arregalou os olhos.

- Isso é um absurdo! - Disse ela - É inaceitável. Quem me dará netos?

- Diogo se encarregará disso.

- Não acredito que não queira ter filhos, querida. - Disse Roberta, chocada.

- Pretendo ter filhos um dia. Só não quero ter que pensar nisso agora. Ainda é cedo.

- Menos mal. Mas sua avó sempre dizia que nunca é cedo demais para pensar em construir uma família feliz.

- Assim como a nossa?

- Temos nossos problemas, Cali. Mas sempre fomos uma família feliz.

- Eu não estava tão feliz, sabe disso.

- É verdade - Reconheceu Roberta - Erramos em alguns pontos com você.

- Podemos seguir em frente agora e deixar esses ressentimentos para trás?

- Sim, podemos - Garantiu Roberta - Mas há uma coisa que preciso saber, quero que seja sincera comigo.

- Prometo.

- Está feliz com sua nova vida?

 

Cali pensou por um instante nas últimas semanas e em todos os momentos bons que passou ao lado de Paloma e Fábio.

 

- Estou muito feliz - Respondeu Cali, convicta - Se soubesse o quanto...

 

Roberta observou a filha. Cali estava mais magra, isso ela vinha notando há um bom tempo. No entanto, agora reconhecia o quanto a filha estava corada. Ela mudara muito desde que saíra de casa. Não conseguia mais ver nela a garotinha assustada que baixava a cabeça para os pais. Cali era agora uma mulher, determinada e com um brilho obstinado nos olhos.

 

- Estou feliz por você, querida.

 

 

***

 

 

Ao chegar ao vestiário do complexo esportivo onde treinava, a primeira pessoa com que Paloma se deparou foi Andréia. Cumprimentou- a animadamente.

 

- O que aconteceu para você está tão sorridente. Nunca te vi assim! - Perguntou Andréia, desconfiada.

- Assim como? - Rebateu Paloma.

- Ora, seu jeito é sempre tão marrento - Constatou Andréia - Hoje você parece simplesmente... feliz.

- É por que estou feliz, não posso mais?

 

Andréia observou atentamente a amiga.

 

- Você dormiu com ela, não foi? - Acusou.

 

Paloma desconversou.

 

- Não se faça de boba, Paloma. Você não é assim.

- Olha aqui, Andréia. Eu aceito conversar com você amigavelmente. Mas não me venha com esse seu tom sarcástico. Nós não temos mais nada, lembra?

- Você dormiu com ela, admita! - Disse Andréia sem se importar com o que Paloma dizia.

- Ok, então. Eu dormir com a Cali. Mas só para você saber não aconteceu nada.

- Eu sabia! Por isso esse seu sorrisinho!

- Já disse que não aconteceu nada. Acredite você ou não, não lhe devo satisfações!

- Não me importa se vocês trans*ram ou não. A verdade é que aquela baixinha não pode com o mulherão que você é. Eu, por outro lado, sei exatamente como te dá prazer.

- Aquela baixinha, como você diz. É a mulher pelo qual estou apaixonada!

 

Andréia emudeceu. Sabia que o que Paloma dissera era verdade. A garota não mentiria sobre algo tão importante.

 

- Me desculpa, ok? Eu não queria te colocar contra a parede, Paloma. Mas o que sinto por você ainda é muito forte. Não consigo controlar. Queria saber como lidar com isso, mas eu não sei.

 

Paloma ouvia as palavras de Andréia com paciência.

 

- Não se preocupe com isso. Eu como ninguém sei o que é deixar com que as emoções falem mais alto.

- Logo você? Que às vezes parece uma pedra de gelo.

- Você sabe que isso é só fachada.

 

Andréia concordou. As duas fizeram as pazes. E passaram a manhã concentradas nos exercícios físicos.

 

 

No almoço, as duas foram ao restaurante do complexo esportivo como de costume. Conversaram apenas sobre assuntos relacionados ao esporte, teriam uma importante reunião com os patrocinadores em breve o que estava preocupando a ambas.

 

Paloma havia ido ao banheiro quando seu celular tocou. Andréia vendo que a colega não aparecia, num impulso, resolveu atender já que o toque que Paloma escolhera era insuportavelmente chato.

 

- Alô?

- Paloma? - Perguntou a outra pessoa na linha.

- Não, aqui é a Andréia. Quem fala? É a Cali?

- Sim, aqui é a Cali. - Confirmou - Onde está a Paloma?

- Ela deu uma saída, volta já. Quer deixar algum recado?

- Não. Deixa para lá. Não era nada importante.

- Ok. Até mais, Cali.

- Tchau, Andréia.

 

Andréia refletiu o quanto aquela conversa tinha sido estranha ou seria somente impressão sua?

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capitulo 14:
patty-321
patty-321

Em: 24/11/2022

Cali é ciumenta, lá vai ficar com raiva da Paloma

 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 23/11/2022

Sujou para Paloma.

Responder

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Lea
Lea

Em: 23/11/2022

Não acredito,quando tudo se encaminhava para ter um belo início, isso acontece! 

Cali não vai acreditar na Paloma.

*

Vamos na fé! Kkk 

*

Boa noite, Bruna!

 

Responder

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