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A garota da porta ao lado por Bruna 27

Ver comentários: 2

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Palavras: 2833
Acessos: 2196   |  Postado em: 23/11/2022

Capitulo 13

 

"Existem momentos na vida da gente, em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis, e, por mais que a gente pense numa forma de empregá-las elas parecem não servir. Então, a gente não diz, apenas sente. ” (Sigmund Freud)

 

 

Cali passou o restante do domingo em seu quarto. Deitada na cama e pensando no que tinha acontecido entre ela e Paloma. Agira tomada totalmente pela emoção e pela magia do momento. Mas do que isso, havia deliberadamente provocado o beijo. Afinal, não lhe parecera nada errado beijar Paloma, embora nunca tivesse beijado uma garota antes. Seus instintos haviam falado mais alto e de algum modo ela sabia que seria correspondida. Sabia, agora, que Paloma a desejava com a mesma intensidade.

 

Por um bom tempo, Cali ficou devaneando sobre o beijo. No entanto, quando voltou à realidade, lembrou-se que Paloma estava com outra garota. Cali não sabia qual a extensão daquele relacionamento já que Paloma não falava quase nada para ela sobre sua vida pessoal. Embora, fossem amigas inseparáveis desde que se conheceram.

 

Apesar das restrições que sua racionalidade impunha à sua aproximação com Paloma. Todos os seus sentidos lhe diziam o contrário. Ela precisava seguir em frente e ver onde aquilo iria terminar.

 

Com esses pensamentos, Cali adormeceu.

 

 

***

 

 

Na segunda-feira, Cali teve uma surpresa muito boa. Fábio a ajudaria com um novo emprego como ele havia prometido. Tratava-se de um americano, amigo de Fábio que estaria na cidade para gravar um documentário sobre o sistema educacional brasileiro. Ele precisava de alguém que falasse inglês fluente e ao mesmo tempo tivesse conhecimentos técnicos sobre cinema. Cali preenchia todos os requisitos.

 

Cali marcou de almoçar com Robert Harris. Encontraram-se num restaurante em que serviam um ótimo churrasco. Robert, que preferia de ser chamado de Bob, adorou. Gostou principalmente da companhia da garota que achou muito inteligente. Animou-se em compartilhou com ela suas ideias para o documentário. Falaram também sobre os lugares que já haviam visitado. Nesse quesito, Cali tinha muito experiência. Costumava viajar de férias com sua mãe e Diogo. Haviam passado por muitos países. Bob impressionou-se com a cultura da garota e a contratou imediatamente. A felicidade de Cali não podia ser maior. Aquilo era tudo que queria. Enfim, trabalharia em algo que gostava.

 

Depois do almoço, Cali encontrou Fábio em casa. Ele estava de saída para dá aulas no turno da tarde. Contou a novidade para ele.

 

- Que bom, amiga. Isso é incrível! - Comemorou Fábio, abraçando Cali.

- Muito obrigada, Fábio. Isso é tudo graças a você.

- Que é isso! Você que é demais. Sabia que o Bob iria gostar de você.

- O melhor é que vou ganhar muitas vezes mais do que ganhava na lanchonete. E talvez a produção demore um ano para ser concluída. Terei trabalho por um bom tempo. Bem, sem falar da experiência que vou ganhar com isso.

 

Nesse momento, escutaram um ruído. Era Paloma que entrava no apartamento, trazia uma mochila nas costas, calçava tênis e vestia uma roupa esportiva. Cali estremeceu ao vê-la. Era a primeira vez que via Paloma depois do beijo. Não haviam se encontrado pela manhã já que a atleta saíra muito cedo.

 

Paloma acenou para os amigos. Por um momento, um silêncio constrangedor recaiu sobre os três, mas foi quebrado por Fábio que disse:

 

- Temos uma notícia maravilhosa. Cali conseguiu o emprego!

- Isso é o máximo! Parabéns, Cali. - Comemorou Paloma de forma comedida. Não fez nenhuma menção de abraçar Cali.

- Obrigada - Respondeu Cali, tímida.

- Acho que devemos sair hoje para comemorar! - Sugeriu Fábio.

- Eu concordo - Manifestou-se Cali imediatamente - O que você acha Paloma?

 

Paloma olhou para a garota que lhe dirigia a palavra.

- Também acho que seria legal. Mas não podemos voltar muito tarde. Amanhã temos que acordar cedo.

- Sim, isso é verdade - Falou Fábio - Mas podemos voltar cedinho. De qualquer modo, isso merece mesmo uma comemoração entre os três mosqueteiros. Ficamos combinados, então. Agora tenho que ir, estou atrasado.

 

Fábio se despediu das garotas e as deixou sozinhas. Mas antes piscou um olho para Paloma, o que não passou despercebido por Cali.

 

Elas permaneceram em silêncio um tempo. Ambas visivelmente nervosas.

 

- Então, a Andréia não vai se importar se você sair com a gente hoje? - Perguntou Cali, quebrando o gelo.

- Acho que não. Porque deveria?

- Poderia ficar chateada, Paloma. Como ela é sua namorada...

- Ela não é minha namorada - Apressou-se em explicar.

- Mas eu pensei que... - Falou Cali, confusa.

- Não estamos juntas, entende? O que tínhamos acabou.

- Que ótimo! Quero dizer... que pena e porque isso?

 

Paloma fingiu não perceber a confusão da garota.

 

- Não daria certo entre a gente.

- Mas o Fábio me falou que ela é apaixonada por você.

- Não era mútuo.

 

Cali olhou para Paloma buscando algum traço de ressentimento na voz ou na expressão da garota, mas não encontrou. Paloma parecia tranquila.

 

- Está tudo bem com você, então?

- Sim, estou ótima - Confirmou Paloma, depois mudou de assunto. - Então, já deixou seu emprego na lanchonete?

- Ainda não. Estou pensando em ir daqui a pouco lá.

- Se quiser eu te levo.

- Não precisa se incomodar.

- Não será nenhum incômodo. Espera só eu tomar um banho?

- Ok.

 

Paloma sorriu.

-Volto já.

 

Paloma deu às costas a Cali. Enquanto ela se dirigia para seu quarto, Cali observou descaradamente o corpo bem-feito da garota.

 

***

 

- Não estou te dando muito trabalho? - Perguntou Cali, acomodando-se no banco do carona.

- Já disse que não. Você não me dá trabalho nenhum.

 

Cali sorriu para Paloma que desviou o olhar.

 

Durante o caminho quase não conversaram. Paloma prestava atenção na direção enquanto Cali olhava para o lado de fora pela janela do carro. De vez em quando alguma delas lançava um olhar de esguelha para outra. Mas nenhuma das duas parecia querer falar sobre a noite anterior. Havia tanto que queriam dizer, mas nem todas as palavras existentes pareciam capazes de dá sentido aos sentimentos que nutriam. Ambas pareciam adivinhar o que a outra estava pensando, mas não saberiam dizer quem seria a primeira a tomar a iniciativa. Por isso, mantinham uma distância confortável uma da outra, uma espécie de acordo silencioso. No entanto, o que não sabiam era que nenhuma distância era confortável o bastante para separar dois corações que eram puro fogo.

 

 

***

 

De noite, o trio Fábio, Paloma e Cali se reuniram numa pizzaria para a comemoração do novo emprego de Cali. Os amigos estavam verdadeiramente felizes por Cali. Há muito tempo esperavam uma oportunidade de ajudá-la a encontrar um trabalho que lhe pagasse bem e não precisasse passar necessidades. A felicidade maior de Cali era largar o emprego na lanchonete. Nos últimos tempos, sua relação com o gerente ficara bastante desconfortável para ela. Tinha que manter a compostura para não ser demitida.

 

Os três estavam sentados numa mesa na calçada da pizzaria, saboreando uma pizza à portuguesa, enquanto Cali contava para os amigos sobre a satisfação que teve ao anunciar ao gerente que estava se demitindo.

 

- Então, ele disse que esperava me ver novamente...

- E o que você disse? - Perguntou Fábio, curioso.

- O que eu devia ter dito? Disse que esperava vê-lo nunca mais na minha vida.

Caíram na gargalhada.

- Vocês deviam ter visto a cara dele. - Continuou Cali - Ele se achava irresistível, sempre ficava paquerando as meninas.

- Bem feito para ele! - Exclamou Fábio.

 

Continuaram conversando e se divertindo até meia-noite quando decidiram que já era hora de ir para casa. Quando estavam deixando o local. Paloma encontrou uma conhecida e ficou conversando com ela enquanto Fábio e Cali esperavam no carro.

 

- Quem é essa? - Perguntou Cali a Fábio observando a garota que conversava animadamente com Paloma. Era bonita. Tinha muitas tatuagens pelo corpo e um piercing no nariz.

- O que você acha? Uma das ex da Paloma. Toca numa banda de rock aí - Respondeu Fábio, notando a curiosidade de Cali.

- Hum, bem que desconfiei - Disse Cali, amuada.

- Não precisa se preocupar, Cali. Isso é caso antigo.

- E porque eu estaria preocupada? - Perguntou Cali, fingindo indiferença.

- Você que sabe, gata.

 

 

No caminho de volta, Cali não dirigiu a palavra a Paloma. Conversava apenas com Fábio. Eles falavam sobre literatura e em nenhum momento fizeram menção de incluir Paloma na conversa.

 

- Boa noite, Cali. Foi muito bom passar a noite com você - Disse Fábio. Estavam parados no corredor, despedindo-se.

- Eu que agradeço pela ótima companhia.

 

Fábio abriu a porta de seu apartamento.

- Você não vem? - Perguntou ele a Paloma.

- Daqui a pouco. Eu gostaria de falar com a Cali.

- Tudo bem - Disse ele, lançando um olhar significativo a Paloma.

 

Mais uma vez, Cali não deixou de notar a cumplicidade do amigo em seus olhares com Paloma.

 

- Então, o que deseja falar comigo? - Perguntou Cali, intrigada.

- Por que não conversamos no seu apartamento - Sugeriu Paloma, séria.

- Ok.

 

Cali entrou em sua casa e pediu para Paloma a seguir. Ofereceu água, mas Paloma a recusou. Ela estava mais séria que nunca. Mais do que isso, Paloma parecia terrivelmente chateada.

 

- Não quero nada. O que quero é que você me explique porque está me ignorando desde que saíamos da pizzaria. O que fiz te agora?

- Não aconteceu nada. Eu não estava te ignorando - Respondeu Cali, tranquila. Embora, no íntimo estivesse assustada com a irritação de Paloma. Às vezes, a garota lhe dava arrepios.

- E você acha que eu vou engolir essa? Você e o Fábio ficam falando sobre aquelas coisas que eu não compreendo de propósito.

- Eu não tenho culpa se você se chateia com a nossa conversa.

- E eu não tenho culpa de não ser tão culta quanto vocês - Disse Paloma, irônica. Depois perguntou, com voz branda: - Cali, quero que fale comigo. De verdade, o que eu te fiz?

- Tudo bem, estou irritada com você. Nunca me fala nada...

- Esse assunto de novo. Cali, esse é meu jeito, já te disse que não sou de ficar falando sobre as minhas coisas.

- Não entendo seu jeito. Sabe, Paloma, você é um mistério para mim - Falou Cali, emburrada.

- Não, você é que é um mistério para mim.

 

Cali olhou para Paloma, a garota continuava séria, embora já não parecesse tão chateada quanto antes.

- Quem era aquela garota? - Perguntou Cali, quebrando o silêncio.

- Que garota?

- Aquela tatuada na pizzaria.

Paloma pensou um pouco.

 

- Você estava me ignorando por causa dela? - Falou Paloma, impressionada - Cali, você está com ciúmes de mim?

 

Cali ficou sem fala.

 

- Eu não estou com ciúmes. -Negou ela, cruzando os braços - Por que eu teria ciúmes de você?

- Não sei. Talvez porque me queira só para você - Provocou Paloma.

 

Cali perdeu a voz mais uma vez. Mas decidiu entrar no jogo de Paloma:

 

- Me responde uma coisa, com sinceridade. Quantas namoradas você teve? Porque parece que você namorou a cidade inteira. Todo lugar que vamos tem uma ex sua.

- Já te disse uma vez que não tive tantas assim.

- Não foi o que o Fábio me falou...

- O Fábio fala muito. Mas, afinal porque você quer tanto saber com quantas mulheres já me relacionei? Confessa logo que está com ciúmes - Insistiu Paloma.

- Está bem.

- O que?

- Eu estou com ciúmes de você.

- Por que?

- Porque eu não quero dividir você com ninguém - Admitiu Cali.

 

Com sua resposta, Cali conseguiu deixar Paloma desconcertada. A garota ficou totalmente sem chão. Ficaram mais um tempo em silêncio, pensando sobre o que fazer a seguir. Como nenhuma das duas expressou reação, Paloma disse que já era tarde e que por isso devia ir embora.

 

- Espera! - Pediu Cali -Você não quer dormir aqui hoje?

- Quer que eu durma aqui? Com você? - Perguntou Paloma, surpresa.

- Por favor - Pediu ela novamente.

- Mas porque?

- Bem, porque não quero ficar sozinha. E também porque quero ficar perto de você.

 

Paloma ficou emocionada com o pedido da garota. Que a olhou com uns olhinhos de cachorro pidão.

- Você aceita?

- Não passou pela minha cabeça recusar...

 

 

***

 

Paloma não esperava aquela festa do pijama. Por isso, teve que ir ao apartamento ao lado buscar roupas para dormir e alguns lençóis. Ela vestiu uma calça esportiva frouxa e uma blusinha de alça. Cali, no entanto, vestia um blusão com uma personagem de anime estampada e um shortinho curto.

 

- O que foi? - Perguntou Cali ao notar o modo debochado como Paloma a olhava.

- É assim que você dorme? Quantos anos de idade você tem? Cinco?

- Qual o problema? Adoro anime.

 

Paloma riu, debochando ainda mais da loirinha. Na verdade, Paloma achara que a garota ficava sexy com aquele conjunto, principalmente porque as suas pernas ficavam à mostra. E assim, ela podia admirá-las.

- Você que é estanha, dorme com esses mil lençóis - Disse Cali, sarcástica. - Não sente calor?

- Depende do tipo de calor você está se referindo.

 

Cali fingiu não perceber a malícia nas palavras de Paloma.

 

Ajudou Paloma a improvisar uma cama no chão ao lado da sua. Logo, prepararam-se para dormir e deram-se boa noite.

 

Ambas ficaram em silêncio, esperando o sono chegar. Podiam ouvir a respiração uma da outra junto ao tique-taque do relógio na noite silenciosa. Paloma virava-se de um lado para outro tentando achar a melhor posição para dormir. Começou a socar o travesseiro.

 

- Não está conseguindo dormir? - Perguntou Cali.

- Não estou achando uma posição confortável - Admitiu Paloma, desistindo de lutar contra o travesseiro.

- Também não é para menos já que você está no chão - Falou Cali, compreensiva.

- Não se preocupe comigo. Pode ir dormir, eu me viro.

- Escuta, Paloma, porque não vem para minha cama?

 

Paloma ficou atônita com o convite.

 

- Não vou incomodar você? Sua cama é tão pequena...

- Bom, se dormirmos bem próximas isso não será problema. Afinal, é minha culpa você está aí nesse chão duro quando poderia está numa cama confortável no seu quarto.

 

“A diferença é que no meu quarto não tem você”, pensou Paloma.

- Tudo bem - Disse ela, levantando-se e pegando seu travesseiro e os muitos lençóis que tinha.

 

Cali afastou-se para dá espaço a Paloma. Mas antes, fez-la se livrar da metade de seus lençóis. Logo, sentiu o calor da garota mais alta deitada ao seu lado. Ambas procuravam um modo de ficar confortáveis apesar da proximidade inevitável que as fazia estremecer.

 

- Paloma, poderia me abraçar? - Pediu Cali, tímida - Assim caberíamos melhor na cama e não teria perigo de nenhuma de nós cairmos, Fábio disse que você era espaçosa...

 

Paloma riu internamente ao lembrar-se da vez em que derrubou Fábio de sua cama, quando o rapaz aparecera bêbado. Estava nervosa por estar ali com Cali, mas a felicidade que a invadia por dormir ao lado de sua amada a fazia superar o nervosismo.

 

Cali acomodou-se de sobre o peito de Paloma, abraçando-a de lado. A garota podia ouvir a respiração acelerada de Paloma que aos poucos foi se acalmando. Cali sabia o que estava provocando nela, eram as mesmas sensações que sentia. Não era apenas excitação e nervosismo, mas havia também uma sensação indizível de proteção em estarem juntas. Ambas mal se mexiam, como se tivessem medo de que qualquer movimento pudesse quebrar aquela proximidade.

 

Paloma acariciou os cabelos de Cali que estavam muito próximos ao seu rosto. A garota amoleceu com o gesto e fechou os olhos.

- Você tem um cheiro bom. - Disse Paloma.

- Shiiiiiiii - Pediu Cali, colocando seu dedo indicador sobre os lábios de Paloma. - Não vamos estragar esse momento.

 

Paloma concordou, beijando o indicador da garota que se aninhou mais ainda em seus braços e entrelaçou as pernas nas suas. Naquela noite, pela primeira vez, Paloma tinha o mundo inteiro em seus braços. E não pensaria em abrir mão disso por nada. Se fosse preciso daria sua própria vida pela garota que agora dormia calmamente em seu peito.

 

Ela não tinha como saber que em breve sua lealdade e seu amor a Cali seriam testados. A garota em seus braços estava correndo perigo e era só uma questão de tempo até descobrirem isso.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capitulo 13:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 23/11/2022

Misericórdia lá vem chumbo grosso.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 23/11/2022

Tempestadesà vista??

Coisa mais fofa essa amizade desses três.

Deram o primeiro passo para algo a mais. Nada melhor do que,dormir agarradinha por quem se está apaixonada.( Literalmente ,dormir mesmo)

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