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Abrigo por Cristiane Schwinden

Ver comentários: 10

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Palavras: 2665
Acessos: 2440   |  Postado em: 18/11/2022

Capitulo 1

Capítulo I

 

Julho de 2010

— Ele não morreu, não, só cortou os pulsos e sangrou um pouco no sofá do Doutor Edson.

Dona Neuza, a diretora do abrigo São Vicente, mostrava o consultório onde a nova psiquiatra da instituição trabalharia a partir da próxima semana.

— Por que não limparam ainda?

Doutora Clarisse Martinelli estava mudando de ares. Prestes a completar quarenta anos, especialista em crianças em situação de abandono, assumia agora o posto de psiquiatra de um abrigo para jovens de 13 a 18 anos, na Zona Norte de São Paulo.

Assustou-se ao ver o piso com marcas de sangue e um sofá cinza manchado de vermelho dentro do seu novo consultório.

— Já limparam, mas vão limpar mais. Vai ficar tudo limpinho até semana que vem.

A senhora de pele negra e de cabelos grisalhos soltos falava com naturalidade sobre uma tentativa de suicídio de um dos internos dias antes ali, perante o antigo psiquiatra, que pediu transferência para o interior após o episódio em sua sala.

— Como está o garoto?

— Sobreviveu, graças ao bom Deus. Mas vai ficar uns tempos na ala psiquiátrica do hospital, você não vai precisar lidar com ele, fique tranquila. — Respondeu sorridente.

— Qual a frequência disso?

— Do que?

— Tentativas de suicídio.

— Ah, é baixa, não se preocupe, essa foi a primeira do ano, e já estamos em julho. — Tudo parecia simples para Dona Neuza.

A médica, vestida de forma elegante e discreta, preferiu não entrar na sala, avaliava seu novo local de trabalho da porta, enquanto a diretora passeava pelo espaço, mostrando tudo. Clarisse tinha pavor de encostar em coisas sujas.

— Acho que já vi o suficiente, você pode me mostrar outras áreas? — Clarisse pediu educadamente, porém incomodada com a sala ainda suja de sangue e bagunçada.

— Claro, venha ver o pátio principal daqui de cima.

O prédio onde funcionava o abrigo era antigo, tinha três andares e ocupava metade de uma quadra numa rua pouco movimentada do bairro Casa Verde. A mudança de emprego aumentaria o tempo de deslocamento da psiquiatra, que morava sozinha numa boa casa em Cotia, a quarenta quilômetros dali.

Saíram do consultório, que ficava no primeiro andar, e dirigiram-se ao corredor externo. Da mureta, podiam observar abaixo o pátio que ficava no centro do prédio branco de janelas azuis. Era meio da tarde e havia algumas dezenas de jovens no local, aglomerados em pequenos grupos ou solitários, sentados em bancos ou no chão, alguns assistindo uma partida de futebol que acontecia na quadra de concreto logo ao lado.

— Quantos internos ao todo? — Clarisse perguntou já observando a pouca movimentação logo abaixo e tomando o cuidado de não encostar no parapeito.

— 291, mas fique tranquila, você não vai cuidar de todos, só do grupo dos louquinhos e de quem precisar de você ocasionalmente.

A médica de semblante sempre sereno virou para o lado intrigada com a expressão utilizada pela agora colega de trabalho.

— Grupo dos louquinhos?

— Eu também não gosto dessa alcunha, eles que inventaram isso. Melhor não falar assim diante deles, ok? Chame de grupo da terapia. Ou apenas de seu grupo.

— São quantos?

— Uns trinta. Recomendo que leia as fichas deles, está naquele arquivo de metal que mostrei, lá tem o histórico de cada um, que Doutor Edson fazia.

— Não tem nenhum banco de dados? Está tudo no papel?

— O doutor não gostava de computadores. Você não se importa de trabalhar sem computador, se importa?

— Tudo bem, vou utilizar meu notebook.

— Ótimo, se precisar de alguma coisa, que não seja um computador ou algo caro, pode me pedir. Ou ao vice-diretor, o Padre Agnaldo.

— Tem religiosos trabalhando aqui?

— Esse abrigo é mantido pela prefeitura, mas a pastoral da juventude ajuda também. Veja, ali embaixo tem parte dos louquinhos.

Clarisse a fitou de cenho franzido, a diretora se corrigiu.

— Parte dos problemáticos, se assim soar melhor. — Dona Neuza disse rindo.

Ela havia apontado para um grupo de quatro adolescentes que estavam sentados no chão próximo a uma pilastra cheia de riscos e pichações, escutavam música num pequeno aparelho tocador de mp3.

— O menino negro se chama Pablo, eu não sei o nome dos transtornos que eles têm, eu sou apenas administradora, sei que o dele é algo com borda.

— Borderline.

— Isso. O garoto de cabelos castanhos é o Matheus, fique de olho nos vícios, já esteve internado com overdose. A menina de camisa xadrez e cabelo rosa é a Amanda, está sempre pintando o cabelo de alguma cor estranha, ou raspando os lados, essa não sabe o que quer da vida. A loirinha se chama Francine, ela é esquentadinha, mas dizem que é um transtorno também, não sei o nome disso, mas você vai ler as fichas e vai saber. Eles também respondem um questionário semestralmente, deve estar no arquivo, o de junho ainda não foi feito, caso queira continuar fazendo.

— Eles fazem terapia de grupo?

— Toda segunda-feira à tarde. Alguns costumam faltar, mas não temos como obrigá-los a frequentar, nem a individual.

— Qual a frequência da individual?

— De quinze em quinze dias, mas eles também não são lá muito assíduos, então boa sorte. Doutor Edson reclamava que eles são difíceis de lidar e preguiçosos.

— Reclamava para você?

— Na reunião mensal, com os dois psicólogos, a enfermeira e as três assistentes sociais que vem da prefeitura de vez em quando. Bom, agora você já sabe quais compromissos você terá aqui, já pode se organizar com essas pestinhas.

Lá embaixo, o quarteto parecia não ligar para o que acontecia ao redor, conversavam displicentemente enquanto ouviam o ruído de baixa qualidade que saía do diminuto aparelho.

— Olha lá, Fran, é a substituta do Doutor Soneca. — Amanda apontou com a cabeça para as duas mulheres na mureta do andar superior.

— Onde?

— Lá em cima, conversando com Dona Neuza.

Francine virou-se para trás abruptamente, e observou a nova psiquiatra por um instante.

— Porr*, que discreta você, hein? — Amanda a recriminou.

— Tem cara de coroa divorciada e mal-amada. — Deu de ombros, mas continuou a olhando.

— Vou continuar dormindo no sofá do consultório. — Matheus disse. — Doutor Edson nem ligava mais.

— Eu também não vou conversar com essa perua. — Francine voltou-se para os amigos. — Vou levar meus fones para a terapia individual. E na do grupo também.

***

— Você se importa de tirar esses fones do ouvido? — Clarisse pediu.

Uma semana havia se passado, e se iniciava a primeira terapia em grupo. De pé numa sala cheia de cadeiras escolares e cerca de vinte adolescentes, a médica se incomodou com a indiferença daquela interna de longos cabelos loiros meio desgrenhados e que usava um moletom branco um tanto encardido aberto na frente.

Ela não ouviu, estava com a cabeça recostada na parede e olhos fechados, ouvindo música em alto volume com seus fones remendados com fita isolante. Amanda lhe deu um soco no ombro, a acordando num susto.

— Heeeey!

— Mocinha, você se importa de tirar esses fones? — Reiterou o pedido.

Ela não respondeu, apenas fez o solicitado, guardando o fone no bolso do moletom e fechando seu semblante.

— Obrigada. É sua vez de se apresentar.

— E o que eu preciso falar?

— O que você quiser. — A médica falava sem alterar o tom cordial. Sua camisa branca de botões estava impecavelmente limpa e sem nenhuma rusga.

— Meu nome é Francine Medeiros e meu número de registro aqui é 2004191302, agora você pode procurar mais informações na minha ficha.

Toda a turma riu, Clarisse apenas entregou um esboço de sorriso.

— Eu já li sua ficha. — Respondeu quando o sibilo coletivo cessou. — Achei que você gostaria de saber que tenho uma boa experiência em tratar TEI. Você sabe o que é TEI?

— Sei. — A jovem respondeu agora sisudamente. — Transtorno explosivo intermitente.

— Você acha que tem isso?

— Doutor Edson acha que sim.

— E você?

— Sei lá. — Deu de ombros.

— O que mais você tem?

— Sono.

Novamente toda a turma caiu na gargalhada.

— E perspicácia. — A doutora respondeu a seguir.

— Não sei o que é esse palavrão.

— É algo bom, estou te elogiando. Hoje é um dia para confraternizar, quero conhecer um pouquinho de vocês, não passarei nenhuma atividade, mas percebo que você não está interessada, pode voltar a ouvir música e dormir, se quiser.

Francine fez o oposto, endireitou-se em sua cadeira em posição de atenção.

— Ok, a próxima a se apresentar é você. — A médica disse apontando para Amanda.

***

No dia seguinte, Clarisse lia de forma compenetrada a papelada deixada pelo antigo médico da casa, debruçada sobre sua mesa. Já havia feito duas sessões pela manhã, tinha mais uma agendada para tarde. A porta se abriu e o garoto de cabelos castanhos bem penteados e jaqueta de couro entrou em sua sala.

— Você não é o João Felipe que tem horário comigo agora, seu nome é Matheus, certo? — Perguntou confusa.

— Isso, o João nunca faz terapia. A senhora tem um minuto para mim? Minha sessão é só na semana que vem, eu não queria esperar até lá.

— Claro, vocês podem me procurar a qualquer momento, não apenas quando tem sessão marcada. — Juntou os papeis sobre a mesa e guardou numa gaveta. — Sente-se.

— Trocaram de sofá? — O garoto com ar de galanteador sentou-se num sofá negro.

— Não, o tingiram.

“Espero que ele não perceba que tingiram por causa da mancha de sangue” Pensou.

— Foi por causa do porr* louca que cortou os pulsos aqui?

— Não sei, cheguei depois. — Desconversou, inclinou-se para frente com as mãos cruzadas abaixo do queixo, seus movimentos sempre pareciam calculados. — O que o trouxe aqui?

— Mudaram a decoração? Cadê aqueles quadros velhos do corpo humano? — O garoto disse abrindo os braços sobre o encosto do sofá, olhando para as paredes, onde agora repousavam duas reproduções de obras de Van Gogh.

— Não acha que um pouco de arte moderna fica melhor na parede?

— Eu não vejo muita graça, pelo menos nos quadros do corpo humano tinha desenhos de vagin*s. Bom, mas agora esse lugar está limpo, antes parecia mais sujo que nosso banheiro.

— É, eu prezo por ambientes limpos. Tem algo específico que gostaria de conversar comigo?

— Ouvi dizer que a doutora é divorciada, é verdade? Tem filhos?

— Você veio falar sobre mim?

— A galera tá curiosa, sabe como é. — Matheus sorriu com malícia.

— Então avise à galera que eu não falo sobre minha vida pessoal.

— É só curiosidade, coisa inofensiva.

— Tem algo mais que você queira conversar?

— A doutora gosta de garotos mais novos? Tipo eu? — Disse ajeitando a gola da jaqueta. — Eu sei fazer um monte de coisas, não me julgue pela idade.

— Matheus, se você não tem nenhum outro assunto, eu gostaria que se retirasse.

— Não pode nem responder se tá solteira?

— Não.

— Tá bom, não tá mais aqui quem falou.

O garoto resmungou e saiu da sala, encontrou seus amigos do lado de fora, que o aguardavam curiosos.

— Ela me expulsou da sala. — Disse decepcionado.

— Que ideia imbecil a sua. — Francine reclamou.

— Duvido que você tenha coragem de entrar lá e perguntar algo pessoal para ela.

— Você que está a fim dela, até parece que tem alguma chance.

— Medrosa! Você nunca tem coragem de nada, franguinha medrosa. — Zombou.

— Vai lá, Fran, mostra que você é mais homem que esse babaca. — Amanda incentivava.

— Não preciso provar nada pra ninguém. — Respondeu brava.

— Franguinha! Franguinha! — Matheus fez coro com Pablo.

— Não sou!

— Então vai lá se você é valente como diz.

— Ela não tem coragem, morre de medo da doutora. — Pablo completou.

— Não tenho medo dela.

— Então mostra, vai lá e pergunta quantos anos ela tem.

— Só isso?

— Só isso.

— Moleza, esperem aqui.

Francine se dirigiu ao consultório e abriu parcialmente a porta.

— Doutora? Posso entrar?

— Claro.

A adolescente entrou timidamente, olhando ao redor em silêncio.

— Gostou da nova decoração?

— É Van Gogh?

— É sim, como conhece? — Clarisse perguntou surpresa.

— Vi num livro. Eu gosto de um que tem um moinho.

— Le moulin de la Gallete, também gosto, é uma série na verdade. Gosta de arte?

— Gosto de livros, então acho que gosto de tudo um pouco. — Continuava contemplando um dos quadros. — Mas não entendo de nada.

— Quer sentar?

A voz grave da médica a despertou, fazendo lembrar do real motivo de ter entrado ali.

— Ãhn... Não, eu... Estou de saída.

— Espere. — Levantou-se de sua cadeira giratória detrás da mesa. — Estou fazendo parte de alguma brincadeira?

— Não. — Disse a encarando de forma próxima.

— Você veio me perguntar alguma coisa?

— Sua idade. Mas foi uma ideia bem babaca, me desculpe.

— Quantos anos você acha que tenho? — Clarisse estava se divertindo com o nervosismo da interna.

— Sei lá, todos. — Disse e saiu correndo da sala, deixando a porta aberta.

Passou a passos rápidos pelos amigos no corredor, direto para seu quarto, que dividia com outras 23 internas em beliches dispostos lado a lado.

Amanda entrou no quarto e sentou na cama da colega, que estava sentada abraçando as pernas com a respiração acelerada.

— O que rolou? Ela sacou? Você vai ganhar uma amarelinha?

— Não, não vou ganhar nenhuma advertência.

— Por que você saiu daquele jeito?

— Ela percebeu, eu fui uma idiota, ela deve estar rindo da minha cara agora. — Falava com o rosto enfiado entre os joelhos.

— Ligue o foda-se, Fran.

— Amanhã tenho hora com ela, mas não vou.

— Por que?

— Porque estou morrendo de vergonha.

— Se não for leva amarelinha.

— Já tenho um monte, tô nem aí.

— Foi tão ruim assim? Ela zombou de você? Ela tem cara de escrota mesmo, já tava sacando a dela.

— Ainda não deu para saber se ela é escrota, mas não pareceu.

— Amanhã depois da sua sessão você me diz se mudou de ideia ou não.

***

— É só uma conversa, não pretendo fazer um interrogatório, só precisamos papear por quarenta minutos, sobre qualquer coisa.

A médica tentava mais uma vez fazer Francine falar, que permanecia calada no sofá do consultório, brincando com o celular há pelo menos dez minutos.

— Nossa conversa é sigilosa, a propósito. — Clarisse balançava a caneta entre os dedos, usava óculos e os cabelos castanhos presos. — Podemos falar sobre arte, quadros, pintura, livros... Diga algo que você gosta.

Nada além de silêncio como resposta.

— Você também ficava em silêncio nas consultas com Doutor Edson? — Insistiu. — Ou está com vergonha da brincadeira com seus amigos ontem?

Pela primeira vez Francine ergueu a cabeça, lhe dando uma olhadela. Retornou ao celular.

— Como conseguiu essa cicatriz no rosto?

A garota levou instintivamente a mão ao lado direito do rosto, cobrindo o corte retilíneo que ia de forma diagonal de cima do lábio até o meio da bochecha, na direção da orelha.

— Não parece recente.

— Posso ir embora? — Francine pediu.

— Sim, não posso obrigar você a ficar.

— Mas vou ganhar advertência por escrito?

— Não, prefiro que você esteja aqui por vontade própria, não por obrigação.

— Posso nunca mais vir aqui? Nos encontros em grupo também?

— Se for sua vontade, pode sim.

Francine saiu correndo do consultório, novamente deixando a porta aberta. A médica foi até o corredor e ainda a viu se distanciando rapidamente.

“Ela vai voltar”

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Se possível, deixe seu comentário, faz muito tempo que não escrevo.


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
Angel 1001
Angel 1001

Em: 13/01/2023

Eu sei q não tem nada ver mais vou pedir nesse conto... eu estava relendo (enquanto aguardo novos capítulos desse) A saga 2121 e esses 2 contos tem uma lugar especial no meu coração pois foram os primeiros q li então eu vi q tem um spin off com 1 capítulo da filha delas e pensei "por que não pedir pra autora um favorZinho" rssrsr PFV FACA UM CONTO COM A FILHA DELASSSSSS  (lógico quando terminar de escrever esse conto) ...  pfvvvvv eu amo seus contos mais 2121 e tão especial q bom me fez vir fazer esse apelo ;) amo sua escrita e o "mundo" a qual vc cria bjs e obrigada por nos permitir ler e viajar nas suas histórias 

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Sky26
Sky26

Em: 12/01/2023

APESAR DE ABORDAR QUESTÕES DE DIFERENÇA DE IDADE,TRANSTORNOS MENTAIS E PATOLÓGICOS,VI QUE A AUTORA FOI OUSADA E CERTEIRA AO ESCREVER UMA HISTÓRIA RICA EM ASSUNTOS DELICADOS NO GERAL.

ESTOU AMANDO TODO O ENREDO E MESMO SEU RECEIO COM RELAÇÃO A IDADE DAS PERSONAGENS ACHEI INCRÍVEL,POIS POUCOS AUTORES FAZEM ISSO... EU ME VEJO NA PELE DA CLARISSE TOTALMENTE SOBRE MERGULHAR NUM RELACIONAMENTO COM ALGUÉM MAIS JOVEM 

É ISSO! ESPERO QUE SEJA SUCESSO COMO TODAS SUAS HISTÓRIAS 

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 05/01/2023

Amo as suas histórias Cris que bom ter outro conto seu para nós brindar super curiosa pelo desenrolar dessa trama

Responder

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Ugly
Ugly

Em: 03/12/2022

Interessante 

Responder

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Vanderly
Vanderly

Em: 22/11/2022

Olá Cristiane! Tudo bem?

Comecei a ler esta estória há alguns dias através de um link no grupo do Facebook, mas só agora pude vir aqui. E preciso dizer que estou amando.

O meu palpite precoce é que vai ser um envolvimento complicado, mas acredito que amor não tem preconceito com idade, e muito menos se importa com a opinião alheia.

Já comecei a me divertir com as falas dos personagens. Risos.

Eu não vou favoritar ainda, pois isso me deixa ansiosa esperando notificações das atualizações, no entanto irei acompanhar e comentar sempre que possível.

Eu já li algumas estórias tuas por aqui, gostei bastante; então parabéns rainha do Lettera!

Abraços fraternos para ti e a amada esposa.

Vanderly

 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 20/11/2022

Que maravilha ler uma outra estória sua. Adoro.


Resposta do autor:

Obrigada por ler, patty <3

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 19/11/2022

Estória da Cris é sucesso,com toda a certeza!

*

Gostei dessa turma.

A Doutora Clarisse parece ser,bem profissional!


Resposta do autor:

seja bem-vinda a minha nova história! <3

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 19/11/2022

Tá difícil doutora.


Resposta do autor:

obrigada por aparecer!! <3

Responder

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Gio
Gio

Em: 19/11/2022

Oba! História nova o/

Gente, eu não sei quantas "Dona Neuza" já passaram pela minha vida o.O 

Que bom que voltou Cris! Nos vemos no próximo capítulo =)


Resposta do autor:

Obrigada por ler <3

Muitas donas neuzas... principalmente na escola


Zaha

Zaha Em: 17/03/2023
História nova e muito boa!! Tá arrasando muito!!!! Cada dia melhor!!


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Zaha
Zaha

Em: 18/11/2022

Ahhhh, estou tão feliz que você postou uma estória e eu amei o tema!!!

 

Sabe que n vi ninguém abordar assim especificadamente às Patologias mentais?! 

 

Eu tô aqui tentando memorizar os nomes, mas n deu e anotei na mão KKK. Tô sem papel por perto !! Alouca!!

 

Essa psquiatra tem é estória, tô animado a e curiosa pra saber mais sobre ela além do problema da sujeira. Um pequeno" TOC " com a limpeza RS.

 

Francine, minha já preferida!!! N sei realmente se ela tem TEI, pois os colegas a perrubaram e ela deveria ter explodido...ela é retraída, comportamentos de uma pessoa medrosa.. que será que passou com o rostinho dela? O q a Psquiatra causou nela? Só sei q Clarisse usa bem saia conhecimentos de psicologia inversa com ela...RS.

 

 

 

Matheus um galante que n se toca...

 

Quero saber mais sobre Pablo. Ainda que a atitude de Matheus encaixaria mais no Boderline, se atirando pra psiquiatra kkkkk.

 

Veremos mais sobre Amanda

 

Essa Neuza é sem noção... louquinhos? Problemáticos pega melhor? RS. Eu ri....mulher doida!!!

 

Beijos e vamos pro próximo capítulo!!!

 

 

 

 

 

 


Resposta do autor:

Obrigada por vir aqui ler e comentar <3

O problema é que Dra. Clarisse vai saber lidar BEM DEMAIS com Francine... rs


Zaha

Zaha Em: 17/03/2023
Tô vendo que Clarisse tá indo bem!!! Adorei o último capítulo!!!


Responder

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