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  • A garota da porta ao lado
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A garota da porta ao lado por Bruna 27

Ver comentários: 3

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Palavras: 1216
Acessos: 2021   |  Postado em: 18/11/2022

Capitulo 7

Passava das dez da noite quando Paloma voltou para casa. Estava exausta. O treinamento fora intenso naquele dia. Mas só no que ela conseguia pensar era em Cali. Sabia que a garota estava passando por um momento difícil. Queria ligar para ela para saber notícias, mas Cali não tinha telefone, o que era um grande problema. Ela e Fábio cogitaram há um bom tempo comprar um celular para a amiga. Já deviam ter feito isso. Afinal, Cali não ter um telefone e ficar incomunicável, era na opinião deles, inadmissível.

 

Só em pensar em ver Cali sofrendo, o sangue de Paloma fervia. Queria estar perto dela, consolá-la. Sentia uma necessidade quase visceral de proteger a loirinha. Aquilo era novidade para ela. Não sentia isso nem mesmo por Fábio, seu melhor amigo no mundo. Precisava fazer algo a respeito, descobrir que destino dá àqueles sentimentos. Mas, no momento, tudo o queria era ver Cali. Decidiu olhar se ela já estaria em casa, pois soube pelos noticiários que o deputado Antunes estava melhor. Se Cali ainda estivesse no hospital, Paloma não pensaria duas vezes antes de ir vê-la lá. Mas precisava vê-la.

           

Cali estava sentada no sofá da sala conversando com Diogo quando bateram à porta.

 

- Deve ser um dos vizinhos - Disse Cali, animada.

- Quero muito conhecê-los. Você fala tão bem deles.

 

Cali pegou as chaves que estavam sobre a mesa e abriu a porta.

 

- Paloma! Que bom te ver! - Disse Cali jogando-se nos braços da garota mais alta.

- Com cuidado, Cali! Assim você me derruba - Falou Paloma, retribuindo o abraço - Você parece bem melhor.

- Estou sim. O Diogo me animou.

 

Só então Paloma reparou no rapaz que apareceu atrás de Cali. Sorrindo, ele lhe estendeu a mão.

- Muito prazer! - Disse Diogo.

 

Paloma ignorou a mão estendida de Diogo e lhe lançou um olhar gélido.

- Prazer em conhecê-lo - Falou Paloma, entredentes. Depois, voltou-se para Cali - Preciso ir!

 

Assim, a garota foi embora rapidamente sem deixar chances de Cali dizer mais nada.

 

- Simpática sua amiga, hein - Comentou Diogo, irônico - Eu não entendi nada...

- E eu, menos...

 

Cali ficou ali por uns instantes, confusa.

 

 

“Estúpida. Estúpida! Passei o dia pensando nela, que estava sofrendo e precisava de mim. Enquanto isso, ela fica aqui se divertindo com aquele cara! De onde diabos saiu aquele idiota?”

 

Paloma não conseguia se controlar. Tudo o que queria era quebrar alguma coisa ou bater em alguém. Estava em seu apartamento, andando de um lado para outro enquanto sentia-se cada vez pior. Não era de perder o controle por nada. Mas todos os anos de disciplina que aprendera lutando, pareciam não fazer efeito nela naquela hora. Precisava manter a calma.

 

A campainha tocou. Uma, duas, três vezes. “É ela”, pensou Paloma. Mesmo contrariada, Paloma reuniu todo o autocontrole que conseguiu, respirando fundo várias vezes. A campainha tocou mais cinco vezes antes de Paloma abrir a porta.

 

- O que deu em você para sair daquele jeito? - Perguntou Cali, indignada - Aconteceu alguma coisa?

- Não, estou ótima - Disse Paloma, fria.

- Tem certeza? Você não parece de bom humor!

- Já disse que estou bem - Falou Paloma, impaciente.

 

Cali não entendia como a amiga poderia está sendo tão dura com ela.

 

- Parece que não dá para falar com você agora - Falou Cali, triste. - Acho que vou embora, só queria te apresentar meu irmão, mas você...

- Seu irmão? - Perguntou Paloma, de repente.

 

Cali assustou-se com o repentino interesse despertado em Paloma.

 

- Sim. Diogo, meu irmão. Já te falei dele.

- O que estava nos Estados Unidos?

- Quem mais, só tenho esse! Olha Paloma, você quer me fazer de boba ou o que?

- Desculpe, mas é que eu não tinha entendido antes. Quer dizer que aquele rapaz é seu irmão? O que ele faz aqui?

 

Cali contou para Paloma tudo o que havia acontecido naquele dia desde o momento que ela a deixou no hospital.

 

A garota não deixou de notar que o humor de Paloma mudara repentinamente. Havia muita coisa naquela garota que ela não compreendia. Essa definitivamente era uma delas, a não ser que... “Não, não é possível!”, pensou Cali afastando uma ideia. “Ela não pode está com ciúmes de mim... ou pode?”

 

Depois de superado o primeiro contato desastroso entre Paloma e Diogo. Os dois conversaram bastante e se deram muito bem. Fábio chegou mais tarde e foi apresentado ao irmão de Cali. Ficou encantado com Diogo e não poupou elogios ao rapaz. O quarteto ficou conversando até de madrugada. Somente quando Fábio disse que Diogo se parecia com o ator Brad Pitt, Cali decidiu que já era mais que hora de todos dormirem.

 

- Então, gostou de meus amigos?

- É gente muito boa mesmo.

- Então, gostou deles?

- Sim, esse Fábio é uma figura. Bem engraçado - Comentou Diogo.

- Ele é mesmo. E muito inteligente também.

- Parecem gostar muito de você, principalmente a garota - Disse Diogo, sério.

- O que você está insinuando? - Perguntou Cali notando um tom diferente na voz do irmão.

- Maninha, eu não sou idiota. Percebi algo diferente entre vocês.

- O quê? Somos amigas, Diogo. Ou você pensa que estou tendo um caso com minha amiga?

- Não quis dizer que você que está envolvida com ela. Só estranhei o fato de você ficarem de mãos dadas o tempo todo...

- Amigas fazem isso. E não está acontecendo nada entre nós.

- Tudo bem, acredito em você. Não precisa se exaltar, maninha. Isso é uma grande coisa e se estivesse acontecendo, sei que me contaria...

 

Diogo conhecia Cali melhor do que ninguém. Isso ela não podia negar. Queria contar para o irmão sobre o turbilhão de sentimentos confusos que brotaram nela no último mês desde que conhecera Paloma. Mas aquilo estava fora de cogitação, não se sentia confortável em falar sobre isso com Diogo, principalmente porque esses sentimentos eram acompanhados por desejos que ela não admitia nem para si mesma. Como falar sobre as vezes que se pegava olhando para Paloma e imaginando como seria beijar aqueles lábios. Ou sobre todas as noites em que acordava suando de sonhos eróticos em que Paloma aparecia nua em sua cama? Já estava se tornando um tormento, mas ela não fazia ideia de como lidar com aquilo.

 

Uma noite acordara de repente de um desses sonhos com Paloma. Fora tão real que quando acordou estava ofegante. Nesse momento, teve uma espécie de iluminação. Nunca estivera tão intensamente atraída por alguém antes, essa era a verdade. Mais do que isso, estava apaixonada. Apaixonada pela garota da porta ao lado.

 

Desde que conhecera Cali, Paloma não havia estado com ninguém. Não que não tivesse vontade. Mas suas energias estavam concentradas em todas as fantasias que tinha com a loirinha. Não conseguia evitar. Ficava constrangida quando via Cali, o que ela faria se pudesse ler seus pensamentos? Paloma pensava em como as coisas poderiam ser mais fáceis se não se sentisse atraída pela amiga...

 

Se unirmos dois sonhos iguais, podemos fazer deles realidade?

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capitulo 7:
Joh olliveira
Joh olliveira

Em: 06/08/2024

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/11/2022

Eita quando esses sonhos se realizem.

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Lea
Lea

Em: 18/11/2022

O ciúmes da Paloma está a flor da pele!

E esses sonhos!! MISERICÓRDIA,ADORO!

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