• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Inflamável
  • Capitulo 28 - Em vinte e quatro horas

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Escrito em Azul
    Escrito em Azul
    Por EriOli
  • Depois do colorir
    Depois do colorir
    Por Cida Dias

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Inflamável por HumanAgain

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2655
Acessos: 486   |  Postado em: 13/11/2022

Capitulo 28 - Em vinte e quatro horas

— Quer mais café, Nassere? 

Enquanto a maioria dos habitantes de Quentin Nalan se recuperava da ressaca pós festa de Digan, Soraya e Nassere amanheciam o domingo com uma generosa caneca de café. O casal não era dos mais festeiros, preferindo o repouso em sua casa para aproveitar os momentos juntos. Tendo ambos já passado dos setenta, cada segundo gasto com os pequenos prazeres da vida era uma preciosidade.

— Sim, Soraya, por favor. — Nassere Dreyan, pescador aposentado, não tinha a mão direita. A perdera vinte anos antes, na guerra que empossara Loenna Nalan. Para a sua infelicidade, era destro, e embora tivesse passado as últimas duas décadas tentando treinar a mão esquerda, nada substituía a mão perdida. — Este café está uma delícia. 

Soraya sorriu, lisonjeada pelo elogio. Levou a garrafa até a caneca do marido e a preencheu com o líquido escuro. 

— Estou pensando em fazer frango com batatas para o almoço. — Soraya nunca fora muito boa cozinheira, mas após se casar com o pescador, fazia de tudo para agradar seu paladar. — O que acha?

— Tudo o que você cozinha é incrível. — Nassere levou a xícara aos lábios magros. — Estou de acordo com qualquer prato. 

Soraya abriu um enorme sorriso. Alisou a mão solitária do homem e logo levantou-se para pegar um facão. 

— Vou matar uma galinha na horta — disse — Já volto, querido. 

— Espere.

Nassere fez um gesto com a mão, indicando que Soraya parasse. A mulher assim fez, e manteve-se estática em frente à porta. O homem olhou ao seu entorno, como se fosse um vigia, e buscou pela razão de seu desconforto. 

Ela veio. O som de um farfalhar de folhas, intenso demais para ser obra apenas do vento. Em seguida, passos secos entraram na trilha sonora. Alguém estava cercando sua casa, disso não havia dúvidas.

— O que será que está acontecendo? — perguntou Soraya, apertando os dedos em volta do facão.

— Não sei, mas coisa boa não é — atestou Nassere. — Visitas usam a porta, e não os fundos da casa. Feche as janelas, por favor.

Obedecendo ao comando do marido, Soraya se levantou e bateu as vidraças de todas as janelas que ainda estavam abertas: Cozinha, sala e quartos. Ao chegar na dispensa, deparou-se com a única fresta ainda disponível. O barulho se tornou mais forte.

Soraya correu. Sentia-se lutando contra um invasor imaginário. A idade não lhe permitia andar mais rápido, seu peito pedia clemência; assim que chegou à janela desobstruída, percebeu que havia perdido, pois um par de pernas se esgueirava para dentro de sua casa. 

Sem ter opção, Soraya gritou e apontou o facão. Na iminência de machucar o invasor, porém, notou quem era a pessoa que causava-lhe tanto pavor.

— Bom dia para você também, mãe. — Com um sorriso malandro, Serpente tirava o cabelo dos olhos. Soraya suspirou em alívio.

— Que susto, Gillani! — O coração da mulher ainda estava a mil. — Por que você não pode usar a porta, igual qualquer pessoa normal?    

— Ah, você sabe que as entradas usuais não são muito o meu forte. — E lançou uma piscadela. — Nassere está por aqui? Você tem água? 

— Na cozinha… — Apenas uma palavra respondia a ambos questionamentos. 

Serpente assentiu e caminhou até o cômodo seguinte. A casa de Soraya não era muito grande, de forma que a ladra não teve muitos problemas para se localizar nela. 

— Soraya, o que… — Nassere havia se levantado, sem prestar muita atenção na conversa. Ao se deparar com Serpente, seus olhos se arregalaram; embora fosse casado com sua mãe, a criminosa ainda lhe despertava muito medo. — O-oi. Você está aqui?

— Parece que estou — devolveu Serpente, divertida. — Você tem água? 

Nassere apontou para uma torneira próxima ao fogão. Serpente não hesitou em tomar um copo limpo e enchê-lo com a mais cristalina água de Carmerrum. 

— É uma honra tê-la aqui de volta, Gillani. — Soraya abria as janelas que havia fechado. — Quanto tempo você ficou sumida, menina! Cheguei a pensar que tivesse te perdido…

— Tive uns contratempos. — A última vez que Serpente olhara nos olhos de sua mãe fora vinte anos atrás. — Mas, ao que tudo indica, estou viva. 

— E a que devo essa amável visita? — Soraya ergueu as sobrancelhas. — Estava com saudades de sua velha mãe?

Serpente esboçou um sorriso com o canto da boca. Não era a filha mais amorosa do mundo, tinha ciência disso; vinte anos sem um mísero sinal de vida provavam tal ponto. Soraya, contudo, não estava em posição de cobrá-la, visto que havia abandonado a garota antes mesmo que ela completasse dez anos. 

A verdade é que ambas compreendiam seus erros e limitações. Serpente e Soraya gostariam de ser próximas feito mãe e filha, mas o máximo que conseguiram fora uma relação de amigas. Nenhuma das duas tinha objeção a esse tipo de carinho, contudo.

— Na verdade… — Serpente repousou o copo na pia. — Eu gostaria de saber algumas coisas. Sobre Loenna. 

 Soraya trincou a mandíbula. Loenna havia mudado bastante desde que Serpente se foi; embora isso não tivesse sido dito com todas as letras, a mulher sabia que sua filha mantivera relações com a rainha outrora. Não poderia prever, porém, como Gillani reagiria às novas informações, à nova personalidade da governante de Carmerrum.

— O que… — A boca da dona de casa estava seca. — O que você quer saber? 

— Loenna seguiu sua promessa? — Serpente estava ávida em saber. — De fazer um país mais justo para todos. Todos. 

Soraya respirou intensamente. Na verdade, o paraíso de Loenna durara só nos cinco primeiros anos. Após este período, começaram as perseguições, as fantasias de poder, a tirania… 

Loenna não era mais a mesma. E Gillani sabia disso, estava tão ciente quanto Soraya. Esperava que a mãe tivesse uma boa notícia para dar-lhe, mas isso não seria possível; não existiam boas notícias.

— Bom… — Soraya esfregou as mãos pelo seu antebraço. — As pessoas realmente amam Loenna…

— Não foi isso que eu perguntei — devolveu Serpente, séria. — Mãe, Carmerrum é de fato o que nós planejamos quando iniciamos a guerra? 

Sem caminhos para onde correr, Soraya foi obrigada a dizer que não. 

— Loenna está louca — admitiu. — Embora muitos a louvem pelo que ela foi um dia, não há um resquício da mulher que tomou o poder há vinte anos. Tudo o que ela faz é lutar contra moinhos de vento e mandar prender cada um que ouse discordar de suas ordens. Ela se tornou…

— Exatamente o que jurou destruir — interpôs-se Nassere. 

A verdade atingiu Serpente como um tiro. Não queria ouvir aquelas palavras, elas tinham um sabor amargo demais. A Loenna que conhecia era uma mulher tão doce, tão amorosa, capaz de dar sua vida por um mundo melhor. Não era possível que sua amante de anos atrás tivesse se transformado num monstro. 

— Fowillar e Aya não tentam impedi-la? — Afinal, alguém tinha que botar ordem na casa. Loenna não havia chamado ambos para integrar seu governo à toa. 

— Tentam, Gillani, mas eles não têm voz. — Era triste para Soraya ser a pessoa que daria esta notícia para sua filha, mas não havia outra verdade. — Aya foi presa há alguns meses. Fowillar, há algumas semanas. Não há ninguém capaz de levantar a voz para Loenna, porque ela não escuta outra pessoa além de si mesma. 

— E as pessoas não se revoltam? — Não era possível que uma população que lutou contra a tirania de outrora estivesse se acovardando diante de outra tirana. — Contra tudo isso que está acontecendo. Não foi para isso que tomamos o poder, definitivamente não. 

— O problema, Gillani, é que algumas pessoas não querem justiça. Elas querem vingança — continuou Soraya. — Quando, há alguns meses, Loenna ordenou a morte de toda a família de Morius Eran…

— Os irmãos de Arien… — interrompeu Serpente. Havia conhecido a jovem Eran, e ela era uma moça formidável. Não merecia passar por mais um trauma, certamente. 

— Isso. Os irmãos de Arien Eran — respondeu a mais velha. — Quando isso aconteceu, o país se dividiu. Porque os rapazes não ofereceram resistência, e entre eles, estava uma criança. Foi um banho de sangue desnecessário, veja bem. Algumas pessoas condenaram a atitude de Loenna, alegando que ela saiu do controle. 

— Mas outras… — Sempre havia um porém. 

— Outras disseram que era um castigo merecido. — Soraya umedeceu os lábios. — Por tudo que os Eran nos fizeram. Mesmo que a maioria deles fosse criança na época da guerra, mesmo que uma literal criança estivesse no meio dos mortos. As pessoas não se importam com o que é certo, elas só querem dar vazão ao seu ódio. 

— No final das contas… — Nassere cruzou os braços. — Muitos não agiriam diferente dos Eran se tivessem dinheiro. Nem mesmo Loenna. 

— E, agora, nós estamos no topo da pirâmide — constatou Soraya. — Mas isso é um erro. Porque não deveria existir uma pirâmide. Não importa quem esteja lá em cima. 

Serpente assentiu, com o coração apertado. Tomou outro copo d’água e se pôs a refletir nas informações obtidas.

Loenna. Um monstro. A que ponto havíamos chegado?        

— Vocês acham que Loenna pode voltar a ser o que era antes? — Serpente ainda tinha esperanças. A mulher por quem se apaixonou habitava aquele corpo, não habitava? — Uma pessoa amorosa, preocupada com o bem-estar das pessoas…

— Eu acho que sim. Acho que ela só está perdida. — Soraya arriscou um palpite. — Mas Nassere… 

O homem balançou a cabeça em negação.

— O poder não muda as pessoas — disse. — Ele as revela. E Loenna, digo com o respeito pelo tempo em que passaram juntas, mostrou ser uma fanática por poder. Não acho que exista retorno.

 Serpente sentiu sua garganta se fechar. Queria acreditar em Soraya, mas também não podia descartar as colocações de Nassere. Pela primeira vez, Gillani Gaspez via-se totalmente desnorteada; estava caminhando no escuro, sem saber em quem ou no que acreditar. Era difícil acreditar que a Loenna amorosa não existia mais. 

Antes que a ladra pudesse abrir sua boca para responder, porém, o barulho de batidas na porta ecoou pela casa de Soraya. O casal se entreolhou: Tinham visitas.

— Viu? — Voltando-se a Serpente, Soraya ergueu uma sobrancelha. — É assim que se entra em uma casa, mocinha. 

Serpente estava tão abalada que sequer teve ânimo para esboçar uma risada. 

Quando Soraya abriu a porta, quem o esperava do outro lado era Euler. O homem estava com uma barba cheia, sobretudo preto, chapéu marrom e um olhar acolhedor. Por educação, retirou o chapéu de sua cabeça e cumprimentou a dona da casa.

— Senhora Gaspez — disse, cavalheiro. — Sua filha está em casa? 

— Você tem sorte, homem. — Soraya permitiu-se um sorriso. — Ela não veio me visitar nos últimos vinte anos, mas por algum motivo, está aqui agora. Gillani! Você tem visitas!

Serpente ergueu uma sobrancelha ao passo em que o homem de sobretudo preto maculava as cores alegres da casa com seu ar sombrio. 

— Como soube que eu estaria aqui? — perguntou, munida de genuína curiosidade. 

— Eu te conheço desde os seus sete anos de idade, mulher. — Euler depositou seu chapéu em cima da mesa de jantar. — Você era desse tamanhinho aqui. E já dava trabalho. 

Feliz por ter seu antigo mentor de volta, Serpente o abraçou. Euler cheirava a primavera, como sempre havia sido. Era a figura mais próxima de um pai que ela tinha. 

— Bem, — Euler limpou a garganta. — Imagino que saiba a razão pela qual vim te visitar…   

Serpente assentiu.

— Loenna. — Aquele era o assunto que a ladra tanto temia. Contudo, não havia tópico mais urgente. 

— Exato. — Euler assentiu. — Eu conversei com Fowillar e Aya ontem. Eles estão péssimos, se quer saber. Não comem direito, estão convivendo com dejetos, nas masmorras não há espaço para a luz do sol… Enfim. Mas ainda estão lúcidos. E, com os novos prisioneiros, ficaram sabendo que você está na cidade. 

Serpente assentiu. Narael, Arien, Merit e Darian. Lembrava-se de seus nomes, seus rostos, e como havia fugido covardemente enquanto eram conduzidos para as masmorras. Não se orgulhava disso. 

— Estive próxima deles — contou, sem entrar em detalhes. 

— Bem, tanto Aya quanto Fowillar acreditam que está tudo acabado. — Euler ajeitou os óculos. — Loenna irá executá-los amanhã, junto aos seus novos prisioneiros. Mas… 

A garganta de Serpente se fechou com a notícia. 

— Mas…? — Se ainda houvesse esperança, ela gostaria de estar ciente. 

— Mas há uma coisa que nós não tentamos, e que pode dar certo — disse o conselheiro. — Você.     

— Eu? — Serpente apontou para si própria. — Por que eu? 

— Loenna nunca amou ninguém como te amou — explicou. — Não é raro que ela gaste noites falando para mim o quanto sente sua falta. Embora tenha deitado em outras camas, é a você que o coração dela pertence. 

Serpente assoviou. Embora acreditasse ter sido um marco importante na vida da rainha, não pensou que impactaria sua vida de forma tão significativa. 

— E qual é o plano? — Se fosse necessário um sacrifício para salvar a vida de Merit, Narael, Darian e Arien, Serpente o faria sem sequer pestanejar. 

— Não tem plano — admitiu Euler. — Só esperamos que, com você dizendo, talvez a razão sopre naquela cabecinha. Todas as outras tentativas fracassaram, Serpente. Você é a nossa cartada final. 

 — Por que acham que vai dar certo? — Serpente, no fundo, também amava Loenna. Não tinha certeza se queria ver a ruína que a sua amante havia se tornado. — Eu sou só uma pessoa. 

— Você é o grande amor da vida dela — insistiu o homem. — Não é qualquer pessoa. É definitivamente alguém mais importante que todos nós juntos. 

Serpente mordeu o lábio. Não acreditava ter tanto poder assim; uma rainha tirana não se importava com nada além de si mesma. 

— E se não funcionar? — Era uma questão pertinente. — E se Loenna não me escutar? 

— Aí, minha querida… — O rosto de Euler se tornou sombrio. — Não haverá nada capaz de pará-la, e nós caminharemos para a ruína. 

Silêncio. Soraya e Nassere não se atreveram a dizer uma palavra. Serpente sentia-se pesada, como se uma tonelada estivesse em suas costas. Era um peso muito cruel para ser carregado; o futuro de um reino estava em suas mãos. 

— Não se obrigue a fazer isso, caso não queira. — Euler segurou as mãos de Serpente. — É apenas uma ideia. Não podemos te julgar por não querer se enfiar na toca do lobo, de qualquer forma. 

— Eu vou pensar — respondeu Serpente. — Prometo, Euler. 

— Ótimo. — O conselheiro sorriu. — Mas pense com carinho, porque só temos até amanhã. 

Dito isso, Euler tomou seu chapéu em mãos e caminhou em direção à porta. 

— Espero que tome a decisão mais sábia, Serpente. — E acenou para os moradores. — Obrigado Senhora Gaspez, Senhor Dreyan. 

E sumiu. Deixou Serpente sozinha com sua mãe, seu padrasto e seus pensamentos. 

A ladra tomou mais um copo d’água. Era uma situação delicada: Muitas vidas em jogo. Sua decisão deveria ser ponderada e tomada em menos de vinte e quatro horas. 

— Você quer me ajudar a matar uma galinha na horta? — perguntou Soraya, carregando o facão novamente. — Acho que vai ajudar a limpar os seus pensamentos.

Serpente fez que sim e, silenciosa, seguiu sua mãe. A Gillani despreocupada havia dado espaço para uma Gillani ansiosa e cheia de dúvidas. 

 

Uma decisão. Em vinte e quatro horas. 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 28 - Capitulo 28 - Em vinte e quatro horas:
Lea
Lea

Em: 20/11/2022

Ainda acho que Loenna não merece menos que,a morte!!!


Resposta do autor:

Infelizmente não há saída para ela

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web