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Inflamável por HumanAgain

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Palavras: 2696
Acessos: 466   |  Postado em: 13/11/2022

Capitulo 25 - Reconciliação

— Merit, você precisa comer. 

Estirada na cama, Merit rejeitou o prato de mingau que Serpente a oferecera. Estava pálida, fraca, não se levantava desde o dia anterior. A ferida havia voltado a sangrar e a dor no peito latej*v* como nunca.

Não era tão intensa quanto a tormenta de perder um filho, no entanto.

— Não estou com fome — A bruxa dispensou sua amante, completamente apática. — Leve isso para lá, por favor.

— Você não pode se entregar desse jeito. As meninas estão muito chateadas com a sua ausência, embora não saibam o motivo. E eu também estou. — Serpente falava sério. Não queria ver sua amante definhar daquela forma. — Darian vai voltar.

— Serpente, já faz um dia que ele sumiu — constatou a bruxa, atenta ao relógio. — Darian não vai voltar.

— Só faz um dia que ele sumiu — corrigiu a ladra. — Eu te falei, jovens são intensos. E, mesmo que Darian jamais volte… Você ainda tem uma vida. Não pode depender do retorno dele para continuar existindo.

A muito custo, Merit aceitou o copo d'água que pendia das mãos de Serpente. O líquido desceu rasgando por sua garganta; perder Darian fora muito custoso, uma das piores dores de sua vida.

Talvez ela realmente estivesse precisando reaver a cachaça, sua velha amiga.

— Serpente… — Uma garrafa de cerveja repousava sobre a mesinha de cabeceira. Estava intocada, porque a ladra não tinha ânimo para se embriagar naquela situação. — Você tem algo mais forte?

Serpente franziu o cenho.

— Merit, você não está pensando em retornar para o álcool, está? — Lidar com o alcoolismo não era nada fácil; Serpente bem sabia disso. 

— Me diga algo mais eficiente para esquecer esse tormento, então — retrucou Merit. — Eu vou enlouquecer, Serpente. Estou sendo sincera. 

O poder entorpecente da ladra não era tão intenso quanto o de uma boa dose de cachaça, mas Serpente tinha bons truques. Sabendo que era o ponto fraco de Merit, a mulher aninhou-se ao seu corpo, ainda estirado na cama, e fungou profundamente no pescoço da bruxa.

— Eu posso te ajudar com isso — disse, e pela primeira vez Merit rascunhou um sorriso. — Sou mais saudável do que a cachaça.

Merit riu. Virou-se para a amada e permitiu-se esquecer Darian por um momento. Ainda de olhos vermelhos e rosto inchado, a bruxa trocou alguns beijos molhados com Serpente, apreciando cada momento. Ela era capaz de fazer o seu mundo girar sem necessitar de feitos grandiosos, pois era esse o amor que fazia Merit se sentir jovem novamente.

— Estou atrapalhando?

As carícias cessaram de imediato. Merit e Serpente voltaram seus olhares para a porta do quarto e lá estava ele, Darian, esgueirando os olhos para a fina fresta que abrira na porta entreaberta. Parecia, como sempre, envergonhado do que havia acabado de ver.

— Darian! — exclamou Merit, e a cor voltou ao seu rosto no mesmo segundo. — Darian, meu amor…

Revigorada, a bruxa pulou de sua cama num ímpeto voraz, abraçando Darian como se não houvesse mais nada no mundo. Serpente sorriu com o canto da boca e, num ar triunfante, disparou:

— Eu disse que ele voltaria.

Após alguns minutos de um abraço apertado e sufocante, Darian e Merit finalmente conseguiram encarar-se nos olhos. Ainda era difícil para ele, o rapaz que conversava com os mortos; nenhuma viagem espiritual o havia preparado para um momento daqueles.

No entanto, Merit era sua mãe. Sempre fora. A ausência de laços sanguíneos não mudava isso.

— Meu amor, me perdoe. — Merit segurou as mãos de Darian com zelo e afinco. — Por favor, não se vá. Você me salvou, meu anjo. Se eu estou em algum lugar diferente de um bar vagabundo, foi por sua causa. Darian, por favor, por favor…

— Merit. — Darian fez um sinal para que a mãe o ouvisse. — Eu tenho algumas palavras para dizer a você. 

A mulher obedeceu ao comando do rapaz. Pediu para que ele entrasse e, acompanhada somente de Serpente — E Julien, embora não fosse possível vê-lo —, mãe e filho teriam uma conversa importante, honesta e sóbria.

— Você vai perdoá-la, não vai, Darian? — Julien ainda soprava em sua cabeça. — Olhe como essa mulher está triste!

O rapaz preferiu não dar atenção aos questionamentos de Julien. Já havia se decidido, mas tinha que colocar algumas coisas para fora antes.

— Merit, eu… — A timidez não o permitiria dizer tudo de uma vez. Talvez fosse prudente ensaiar o discurso antes, mas não havia tempo. — Eu fiquei muito chateado que você escondeu essa verdade de mim durante tanto tempo. 

— Eu não fiz por mal, Darian! — Pôs-se a mulher a falar. — Eu tive medo da sua reação, tive medo que você me abandonasse, e…

Darian ergueu uma mão; não iria deixar sua voz morrer desta vez. Merit, ansiosa, atendeu ao pedido do garoto.

— Eu tinha o direito de saber — continuou. — É algo sobre mim e minha origem. O que você fez impactou o meu destino de forma imensurável, alterando completamente os rumos da minha existência.

Os olhos de Merit se encheram de lágrimas. Ela não estava gostando dos rumos que aquela conversa estava tomando; se perdesse Darian para sempre, jamais seria capaz de se recuperar.

— Mas… — O jovem tossiu. — Eu entendo os motivos que a levaram a fazer isso. Eu entendo que você quis me salvar. E você, Merit, de fato me salvou.

A bruxa ergueu os olhos encharcados para o garoto. Embora fosse capaz de ler sua mente e entender a que ele se referia, preferia deixar que Darian contasse a história completa por si mesmo; mesmo que isso custasse um momentâneo ponto de interrogação em sua cabeça.

— Eu visitei os meus pais. Os meus verdadeiros pais — frisou. — Eles estão mortos. 

Merit piscou por um momento. Mortos. Aquele casal que não saía de seus pesadelos estava, agora, em outro plano.

— Seu pai, Arsi… — Merit fez uma careta, mas isso não compeliu Darian. — Ele matou os meus pais. Matou quando eu era uma criancinha, logo antes da guerra estourar. Ele se voltou contra o povo que jurou proteger. Mas eu não morri, Merit, porque estava com você.

— Ele não iria te matar — cortou a bruxa. — Não apenas isso. Ele faria coisas piores. 

— Me contaram isso também. — A verdade sobre Arsi Kantaa era um segredo que Merit guardava a sete chaves. Agora, Darian tinha pleno conhecimento do porquê tal informação fora mantida em sigilo por tanto tempo. — E definitivamente não é um destino pelo qual eu gostaria de passar. É por isso, mãe…

Darian abriu os braços e presenteou Merit com um abraço apertado. A bruxa não conseguiu segurar as lágrimas dentro dos olhos; sentia alívio, alegria, conforto, tudo ao mesmo tempo. 

— Que eu te perdoo — disse o garoto, por fim. — Eu não saí de você, mas eu sei que você me ama como se fosse o caso. E é isso que importa.

Merit desabou em lágrimas. Apertou Darian como se fosse seu filho de sangue, prendendo-o junto de seu corpo. Serpente não resistiu e esboçou um sorriso com aquela tenra reconciliação entre mãe e filho; Darian e Merit haviam acabado de construir uma ligação nunca feita antes, uma ligação bem mais forte que a de outros tempos. Merit escolhera seu filho, e Darian escolhera sua mãe. E, no final do dia, apenas o amor que os mantinha juntos era necessário.

— Bem… — Darian tossiu. — Já está na hora do almoço, não está? Acho que podemos descer para almoçar. Eu estou morrendo de fome.

— Agora estamos falando a minha língua. — Serpente deslizou uma mão pela barriga. — Vou chamar as meninas. O que querem que eu diga para elas?

— Deixe que eu cuido disso. — Merit era outra pessoa. Sorria como nunca havia se visto antes. — Venha, Darian. Vamos fazer a melhor refeição das nossas vidas!

— Eu vou adorar voltar a sentir o sabor de uma bela pizza! — comentou Julien. — Darian, é bom você comer bastante, porque eu estou faminto!

O jovem abriu um sorriso aconchegante e acompanhou Merit enquanto ela e Serpente deixaram o quarto. Sentia o doce aroma que emanava da cozinha e seu estômago roncava.

— Sabe, Darian… — Merit trancou a porta. — Eu tenho uma coisa a dizer para você.

Era a vez de Darian abrir seus ouvidos. Afinal, nada mais justo que Merit ter a oportunidade de dar seus dois centavos.

— Me chame para o enxoval… — Ela abriu um sorriso malicioso. — Só para o caso de eu ser avó.

O rosto do garoto assumiu um tom vermelho no mesmo segundo.

— MÃE! — repreendeu, morto de vergonha. Não sabia se a risada que ecoava em sua mente pertencia a Merit ou a Julien. — Julien, você me paga! 

***

A hora do almoço era sagrada para os Kantaa. Merit e Darian se fartavam dos mais saborosos pratos que o Viável Repouso poderia oferecer. A culinária de Quentin Nalan era bem diversa, misturando receitas Eran com os sabores trazidos pelos revolucionários. Arien, que já estava familiarizada com alguns dos temperos, sentia-se em casa. 

— Júnior adora esse molho picante de ervas — comentou, ao pôr na boca uma porção de carne assada. — Diz que aprendeu a fazer com a minha mãe. Um dia, eu peço para que ele me ensine a fazer. 

Merit sorriu. Todo o quinteto estava reunido, e isso para ela era como ouro. Sentindo finalmente o peso da fome, seu prato era o mais volumoso, contando com as comidas mais excêntricas que o hotel poderia oferecer.

— Me desculpem por não estar aqui ontem, meninas. — Merit levou uma garfada de frango com batatas à boca. — Eu e Darian estávamos muito indispostos. Preferimos ficar na cama. 

O jovem Kantaa endossou a mentira. Serpente franziu o cenho com a lorota mal contada, mas não se atreveu a desmenti-la. 

— Narael achou que Serpente tivesse matado vocês — disse a garota Eran. Narael quase que simultâneamente engasgou-se com o suco. — E que nós duas seríamos as próximas vítimas. 

Serpente não pôde deixar de esboçar um sorrisinho. Narael, em uma saia justa, sentiu o rosto inteiro arder em chamas. Após tossir um bocado e ter a quase certeza de que iria desta para melhor, a garota finalmente se manifestou:

— Você não precisa contar tudo o que eu te digo. 

— Merit descobriria de qualquer forma! — justificou-se Arien. — Você precisa parar de desconfiar das pessoas. Serpente é nossa aliada. 

— Está tudo bem. — A ladra lançou uma piscadela. — Nem eu mesma confio em mim. 

Merit não conseguiu segurar uma risada. Surpreendeu Serpente com um selinho logo em seguida e voltou a comer, dispersando o clima constrangedor que havia se formado entre as garotas. 

— Psst. Darian. — Julien sussurrou na mente do rapaz. — Você ainda não tem um assunto a tratar com Merit? 

Darian se manteve em silêncio. A maquinaria de seu cérebro estava em trabalho árduo, contudo; qual seria a melhor forma de dizer à mãe que queria ir a uma festa?

— A festa de Digan — relembrou Julien. — Não vai me dizer que você desistiu? Espero que não, Darian, porque o meu corpo inexistente clama por uma boa arruaça.

Havia pensado um milhão de vezes se realmente era vantajoso trazer aquele assunto à tona para Merit. Contudo, as expectativas de rever Faer e calar Julien mantinham-no interessado no evento. 

— Mãe… — começou o garoto, armado de receios e medos. 

— Nem pensar — cortou Merit. 

Darian murchou. Fora podado sem nem mesmo entrar no assunto. As meninas, naturalmente deslocadas, entreolharam-se; mesmo Serpente, que já estava acostumada, interessou-se no tópico.

— Eu não vou te deixar ir a uma festa sozinho — completou a bruxa, antevendo as perguntas que se prosseguiriam. — É perigoso, Darian. E, veja bem, nós ainda somos fugitivos. 

— Festa? — Arien se interessou. — Que festa? 

— É… É a festa de Digan. — Darian se encolheu na cadeira. Digan era o pai de Narael e um espírito que o garoto visitara mais de uma vez; era um pouco constrangedor, para ele, celebrar sua morte. — Descobri recentemente. Eu queria muito ir, porque… Porque… 

— Já é dezembro? — Para a sorte de Darian, Narael o interrompeu. — Por que está fazendo esse frio desgraçado?

— Pelos meus cálculos, estamos no começo de junho — disse Serpente, que já havia terminado sua refeição. 

— Estamos em junho mesmo. — Arien apontou para um calendário que repousava acima da pista de comidas. Nele, estava circulado o dia 3 de junho. 

— Parece que… Que… — Darian estava começando a hiperventilar. Se Merit descobrisse que uma de suas maiores motivações para ir àquela festa era um rapaz, ele não saberia onde se esconder. — Adiantaram este ano. Eu não sei o porquê. 

— De qualquer forma, Darian, a resposta é não. — Merit era firme em sua decisão. — Não vou te largar sozinho com um monte de gente perigosa. Você ainda é uma criança, meu amor. 

— Eu já tenho 21 anos! — protestou o Kantaa. Merit fez menção de abrir a boca para retrucar com mais uma negativa, mas Arien interveio:

— Eu gostaria muito de ir a uma festa de Digan. Sempre foi o meu sonho, mas meus irmãos nunca permitiram. — Seu coração apertava apenas em lembrar-se deles. — Eu posso fazer companhia a Darian.

— Vocês dois são crianças. — Ambos já haviam atingido a maioridade, mas Merit gostava de tratá-los como se fossem incapazes. — E eu não vou largar duas crianças sozinhas no covil dos lobos. 

Arien e Darian bufaram. Poderiam, é claro, ir à festa sem que Merit soubesse; quem iria impedi-los, afinal? Já eram adultos! 

Para a infelicidade de ambos, a bruxa interceptou seus planos antes que eles tomassem forma: 

— Nem pensem nisso — advertiu. — Eu sei exatamente o que estão pensando em fazer, e digo: Não vai dar certo. Estarei vigiando vocês com olhos de águia.

Arien lançou um olhar de súplica a Serpente. Ela era sua última cartada; a mais velha, munida de uma esperteza singular, compreendeu a mensagem da jovem. 

— Merit… — começou a ladra. — Eu posso acompanhá-los. Tenho experiência em lidar com inimigos e definitivamente não sou criança. 

Merit encarou a amante, boquiaberta. Sentia-se traída, ultrajada, esfaqueada pelas costas. 

— Até tu, Brutus? — A bruxa cruzou os braços. — Estamos fugindo de Loenna todo esse tempo para nos metermos diretamente na casa dela? 

— Lidar com a polícia de Loenna é diferente de lidar com Loenna. — Narael duvidava que existisse tanta diferença assim, mas se era essa a posição de Serpente, não seria ela quem iria discordar. — Além disso, é só uma festa, com muita gente se divertindo. Eles terão problemas maiores que três fugitivos querendo beber e dançar. 

 — Irão nos reconhecer. — Narael não diria publicamente, mas compartilhava da opinião de Merit. Não era exatamente seguro ir direto ao inimigo. — Não podemos ir a uma festa importante maquiadas de palhaço. 

— Mas podemos usar máscaras! — Arien levantou a possibilidade. — Ninguém irá saber quem somos desta forma! 

Merit voltou-se a Narael. Embora a jovem não fosse capaz de ler mentes, o recado que trocavam era nítido: O restante do grupo estava prestes a tomar uma péssima decisão. 

— Bem, neste caso, eu vou também. — Merit lançou seu veredito, e Darian sorriu. — Se acontecer algo com vocês, estarei lá para protegê-los.

— Conseguimos, Darian! — comemorou Julien, embora ele não tivesse participação em nada. 

— Você vai, Narael? — Arien voltou-se à amiga. Narael não estava nem um pouco animada, mas era voto vencido. 

— É o jeito, né — bufou — Não vou ficar sozinha neste hotel enquanto vocês se arriscam. 

 

E, satisfeitos com a decisão tomada, Darian, Arien e Serpente brindaram em conjunto; o próximo sábado seria incrível, e o trio mal podia esperar.

Fim do capítulo


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Comentários para 25 - Capitulo 25 - Reconciliação:
Lea
Lea

Em: 19/11/2022

Darian acabou os conselhos dos pais! Que bom.

Vai dá merda essa festa!

Pode ser uma armadilha! 

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