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Inflamável por HumanAgain

Ver comentários: 1

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Palavras: 2732
Acessos: 408   |  Postado em: 13/11/2022

Capitulo 7 - Tá pegando fogo, bicho!

Naquele dia, a janta havia sido horrível. Sem Aya, tudo era mais cinza e melancólico; Como se não bastasse o clima pesado, aquela noite de sábado fora regada a um guisado de qualidade questionável feito por Fowillar e Euler, os únicos que se dispuseram a substituir a tão honrosa cozinheira da mansão Nalan. Narael teve certeza de que viu algo se mexendo em sua comida, e não foram uma nem duas vezes.

Para tornar tudo pior, Eliah estava realmente brava com sua única filha. As noites costumavam resguardar os únicos momento de paz da jovem Wuri, mas não desta vez; Eliah dissera com todas as letras que, após o jantar, quem limparia a cozinha seria ela. Não lhe dissera o motivo, mas a garota não era estúpida; Sabia que sua mãe estava verdadeiramente irada com o fato da jovem ter trazido uma Eran para casa. 

E Narael, que não estava disposta o suficiente para receber mais uma bronca, obedeceu; Lavar as louças não seria uma tarefa muito dispendiosa, pensou ela, mas a verdade é que Eliah não estava somente se referindo aos pratos, panelas e talheres. A mãe de Narael em verdade queria que a filha limpasse toda a cozinha, incluindo pia e chão. A menina soltou um gemido em desaprovação ao se deparar com todo o seu trabalho.

— Eu preciso mesmo fazer isso? — Ela grunhiu. Já haviam passado das nove da noite, e Narael não gastaria menos do que duas horas para terminar tudo. 

— Sem discussões, Narael. — Eliah era inflexível. — É a sua responsabilidade. Eu espero voltar amanhã e encontrar essa cozinha um brinco, caso contrário…

E saiu pela porta sem completar sua frase; A jovem sequer tinha certeza se queria que a frase fosse completada. E, com o estômago embrulhando — Aquele guisado não a havia feito bem… — Narael pôs a mão na massa e se pôs a limpar toda a sujeira. 

Não demorou meia hora para que a garota se cansasse. Com um prato ensaboado em mãos, Narael desligou a torneira e se pôs a suspirar fundo; Eles eram apenas em seis, como era possível sujar tantos pratos?

Enquanto se lamuriava pela tarefa atribuída por Eliah, Narael encostou-se na parede. E começou a ouvir uma voz… Lembrou-se então que a cozinha era colada com o quarto de Euler. Alguém falava lá dentro.

Não. Duas pessoas falavam lá dentro.

— ...E o que eu posso fazer? — Era nitidamente a voz de Fowillar. — Se ela me ouvisse, nós já teríamos colocado um ponto final nessa loucura há muito tempo.

— Você é o marido dela, Fowillar. — Euler rebateu. — Ela não pode te ignorar. 

— Ora, você sabe melhor do que ninguém que nosso casamento é uma farsa. — Fowillar parecia preocupado. — Nós sequer compartilhamos a cama. Antes, o que havia entre nós era respeito, mas agora…

— Tente fazer valer este respeito! Seus contrapontos são muito sutis… Se você for direto com ela…

— Ela se lembra de que eu sou um Saphira e me manda para o mesmo lugar em que Aya foi. — Resmungou Fowillar. — Euler, não tem jeito, é uma causa perdida…

— Mas ela não pode fazer isso. — Retornou Euler. — Não com a enfermeira. Não por um motivo tão torpe…

— Euler… — Fowillar pronunciava suas palavras pausadamente. — Ela pode fazer qualquer coisa. 

Silêncio. Nem mesmo Euler sabia o que acrescentar. 

— Mas isso não pode ficar assim. — Disse ele, finalmente. — Ela está completamente louca.

— Eu concordo com você. Mas, sinceramente, não sei como parar esta insanidade. — O tom de voz de Fowillar era o de derrota. — O que nos resta é torcer para que ela morra logo e Narael seja mais sensata. 

Narael, de sobressalto, enrijeceu seus músculos; Decidiu então que aquela conversa não era para ela. Lembrar-se de Aya e da maneira como ela havia sido cruelmente conduzida à prisão apertava o seu coração. Se dar conta de que era a sucessora de uma tirana sem limites também não melhorava sua situação. 

Continuou lavando os pratos e ignorando a conversa que se seguia à sua frente, escutando apenas alguns trechos isolados que não lhe permitiam identificar os rumos dela.

***

Era quase meia noite quando Narael terminou seus afazeres na cozinha. Cansada e com as mãos latejando, aspirou o cheiro de sabão que emanava do ambiente; Eliah não teria do que reclamar. Sorriu, guardou o esfregão e o balde, preparou-se para uma boa noite de sono. Seus pés seguiram o caminho de seu quarto, mas não sem antes dar uma espiada pela fechadura do quarto de Euler; O conselheiro esparramava-se na cama com um ronco insistente, sem nenhum sinal de Fowillar. Aparentemente a conversa havia terminado.

  Após chegar no seu dormitório, Narael suspirou e sorriu ao perceber que sua cama continuava amigável como sempre. As paredes eram cor-de-rosa, havia um incenso com aroma adocicado em cima de sua escrivaninha, a mesinha de cabeceira comportava um abajur e a cama era fofa, macia; Seu lençol era ornado com o desenho de belas rosas.

Narael pegou um pijama no guarda-roupa, trocou-se e antes que pudesse pensar em qualquer coisa já estava tão esparramada na cama quanto Euler. Não demorou a fechar os olhos e desligar-se do mundo… Pouco a pouco… A realidade ficava turva…

E a jovem se viu perdida em uma imensa floresta. 

Ela jamais havia visto um local parecido antes. Estava com Arien no meio da escuridão, e por alguma razão estava… Fugindo. Fugindo de alguma coisa, de alguém. Narael conseguia ouvir os relinchos dos cavalos atrás de si.

— Peguem ela! — Alguém berrou ao longe. — Vocês não vão escapar!

Havia junto de Narael e Arien uma mulher, cuja fisionomia a garota Wuri não conseguia identificar. Por algum motivo, a menina sentia que ela estava querendo ajudar; Sim… Eram amigas. 

— Por aqui! — Sussurrou a mulher. — Vamos conseguir despistá-los. 

Narael e Arien estavam sujas de sangue. Uma batalha intensa havia passado por elas. A garota Wuri não sabia muito bem qual. 

— Eu estou com medo… — Disse a jovem Eran, com o rosto banhado de lágrimas. Narael engoliu em seco; Não queria que a garota sofresse. 

— Tem uma caverna lá na frente. — Respondeu a mulher. — Se nós conseguirmos alcançá-la…

Mas a mulher não conseguiu terminar seus dizeres. Narael e Arien foram subitamente surpreendidas por cinco homens em belos alazões brancos que seguravam pistolas em suas mãos. A mulher, sem ter saída, exaltou-se e tentou atacá-los com uma faca que carregava em mãos, mas recebeu um tiro na perna e sua arma fora jogada longe.

— Parece que conseguimos achá-las. — Um dos homens sorriu sadicamente. — Arien Eran, você está presa em nome de Loenna Nalan.

Narael sentiu uma onda de eletricidade percorrendo seu corpo. É verdade, elas estavam fugindo do exército de Loenna. Arien estava sendo procurada. Mas por quê?

— Não estou. — Arien respondeu, ríspida. — Eu não fiz nada.

O homem no cavalo bufou e acariciou os próprios cabelos louros. 

 — Bom, se você não colaborar conosco… — Ele olhou para a arma. — Teremos que fazer isso por mal.

— Que façam. — Rugiu a jovem Eran. — Loenna Nalan não colocará as mãos em mim viva. 

O líder do bando lambeu os lábios. Loenna não parecia interessada no corpo com vida de Arien. 

— Que assim seja feito, então. — E apontou o revólver para Arien. Todos os cinco fizeram o mesmo.

Narael arregalou os olhos. Não queria que aquilo acontecesse, não com Arien. Os homens ameaçavam apertar o gatilho e a garota Eran já tinha em si a morte certa.

— NÃO! — Berrou a jovem Wuri. No mesmo exato segundo, uma chama forte e consistente saiu de suas mãos, atingindo os cavaleiros de Loenna de surpresa e consumindo-os com todo o seu calor. 

Gritos. Gritos de socorro, gritos de indignação. Narael não queria admitir, mas aquilo era um alívio para ela. Com o corpo ainda tensionado e os cadáveres dos homens sendo aniquilados pelo fogo, Narael se deu ao luxo de deixar seus sentidos agirem. Suspirou e prestou atenção nos sons ao seu redor…

— É a minha filha quem está lá dentro!

Com este grito de Eliah, Narael despertou. Estava um pouco grogue, mas algumas coisas ainda eram perceptíveis para ela; Havia uma intensa fumaça preta tomando conta do ambiente, a escrivaninha pegava fogo, a cama já era parcialmente cinzas e o guarda-roupa se tornava carvão com uma intensidade cada vez maior. Só então Narael se deu conta: O quarto estava pegando fogo.

— POR FAVOR! VOCÊS PRECISAM DAR UM JEITO! NARAEL ESTÁ LÁ! — Era a voz chorosa de Eliah.

— Fowillar, Euler e Lenrah foram buscar baldes de água, Eliah. Vamos salvar Narael, não se preocupe. — Era Loenna quem aconselhava a mãe de Narael.

Mas, não fosse a garota imune ao fogo — Coisa que ela estava descobrindo agora. — Narael também teria virado cinzas. Meio tonta pelos efeitos da fumaça, a jovem cambaleou até a porta e a abriu com o rosto preto pela fuligem. Ao vê-la caminhar pelo corredor, Eliah arregalou os olhos.

— Filha! Minha filha! — Seu pranto não era de agora. Eliah tinha todo o rosto brilhando pelo caminho das lágrimas. — Você está viva!

E, o que talvez fosse inédito, Eliah abraçou Narael e beijou-lhe o rosto. A garota olhou de relance para Loenna e esta sorria ao vê-la bem; Era como se a própria rainha estivesse angustiada acerca da segurança de sua sucessora.

No mesmo exato momento, Fowillar, Euler e Lenrah apareceram com três rechonchudos baldes de água. Pareciam empenhados em conter o incêndio.

— Minha filha… — Eliah soltou Narael e a encarou direto em seus olhos. — Como isso aconteceu?

No mesmo exato momento, Narael sentiu sua garganta secar. Havia causado um incêndio em seu próprio quarto enquanto dormia, e não havia explicação plausível para isso. Nem mesmo a verdade lhe parecia crível. Como justificar aquele desastre?

— Eu… Eu… — Narael procurava alguma resposta convincente, mas nada passava por sua cabeça. 

— Ora, Eliah… — Interveio Loenna. — Não é óbvio?

Narael franziu a testa. Óbvio? Será que Loenna saberia da verdade?

— O que quer dizer? — Mesmo Eliah estava confusa. 

— Foi aquela Eran maldita, é isso que quero dizer! — Disparou a rainha.

Narael sentiu seu estômago se revirar. Não. Loenna estava culpando Arien por um acidente que fora inteiramente sua culpa? Isso não era possível, Arien sequer pisara na casa naquele fatídico sábado! 

— Por que seria Arien? — Alguém haveria de trazer Loenna de volta à razão. 

— Ela não gosta de mim e quer matar minha sucessora, para instaurar o caos no governo e trazer o poder de volta à sua família. — Respondeu Loenna, com os dentes cerrados. — Essa garota é uma ameaça, Narael!

— Não foi ela! — Os olhos da jovem Wuri se enchiam de lágrimas. — Fui eu quem…

— Você não precisa defender essa assassina, Narael. — Eliah apertou os olhos. Como sempre, estava do lado de Loenna. — Os Eran são sujos. Olhe até que ponto eles chegam por poder…

— Precisamos tomar providências. — E a voz de Loenna denunciava que ela de fato não estava brincando. — Isso não vai ficar assim. 

— O que… — Narael tremia. — O que você vai fazer?

— Matá-la. Não é óbvio? — Loenna esboçou um sorriso sádico de canto de boca. — Tão logo os passarinhos cantarem, iremos atrás dessa garota. E ela se arrependerá amargamente do que fez.    

***

Narael não conseguia dormir. Fora alocada no quarto de Eliah e não se permitia sequer fechar os olhos. Tinha medo de incendiar mais um quarto e, sendo assim, a responsabilidade recair sobre Arien novamente.

Mas aquilo não importava agora. De qualquer maneira, Arien seria executada. E Narael precisava fazer alguma coisa sobre isso, precisava salvá-la. Era exclusivamente sua culpa e a jovem Wuri tinha que consertar o erro que cometera. 

A garota aguardou até que a mãe estivesse de fato dormindo. Abriu a janela, esgueirou seu corpo com dificuldade por ela e, em poucos minutos, já estava no jardim. Conseguira convencer um subordinado de Lenrah Moran de que estava com dor de cabeça e queria passear um pouco, e este não ofereceu muita resistência. Em poucos minutos, Narael estava na rua.

E sabia o caminho a prosseguir. Rua Jorwon Sweri, 891. Correu a passos apressados, torcendo para que fosse mais rápida que o amanhecer. Ela precisava salvar sua amiga. 

Ofegante, Narael rapidamente chegou ao seu destino: A casa dos Eran. Bateu na porta, esperando uma resposta, mas eram mais de três da manhã; Todos os irmãos de Arien e até mesmo a própria estavam dormindo. Só lhe restou berrar, com toda sua voz, para que alguém a escutasse:

— ARIEN! ARIEN! — Suas pernas tremiam de cansaço, mas sua angústia era maior. — POR FAVOR, ARIEN! É IMPORTANTE!

E seguiu berrando a amplos pulmões, gastando toda a sua voz, até que a maçaneta girou e Narael suspirou em alívio. Quando a porta abriu, ela notou que era Júnior. Ele estava usando pantufas de coelho, um pijama azul de bolinhas e seu semblante era o mais emburrado possível.

— São três e meia da manhã. — Ele grunhiu para Narael. 

— Eu preciso falar com Arien. — A garota não perdeu tempo. 

Júnior estreitou o olhar.

— Às três e meia de manhã? — Ele resmungou, descrente das intenções da garota.

— Por favor, Júnior… — Narael fez beicinho. — É importante. Eu não interromperia o sono de vocês se não fosse…

Para a sorte de Narael, Júnior não queria perder mais tempo com ela. Estava com sono e os minutos que ali estavam sendo gastos eram preciosos.

— Seja breve. — Ele disse, abrindo espaço para que a menina entrasse. Narael agradeceu com a cabeça e seguiu seu caminho para o quarto da amiga Eran.

Ela abriu com suavidade a porta que separava o corredor do quarto de Arien. Ela era a única que dormia sozinha na casa dos cinco Eran. Sua bochecha estava esmagada no travesseiro e ela carregava um ursinho de pelúcia em mãos; Mais graciosa impossível.

— Arien! Arien! — Narael sacudiu a garota, a fim de acordá-la. — Por favor, Arien! Acorde! É importante!

— Mas o… — Arien, meio grogue, abria os olhos com dificuldade. — O que está acontecendo?

— Você precisa ir embora, Arien. Você precisa fugir. — As palavras de Narael eram simples e diretas. — Antes do amanhecer. Por favor, confie em mim…

— Eu confio, mas… — A garota Eran não parecia ainda estar ciente do perigo. — Por quê?

— Loenna quer matá-la. — Disse, sem rodeios. — Eu causei um incêndio acidental no meu quarto e ela acha que foi você. 

E, finalmente, Arien parecia ter se dado conta. Arregalou suas duas órbitas castanhas e encarou Narael, assustada.

— Ela acha que… Fui eu? — Repetiu Arien, incrédula. — Mas como foi isso? Por que ela acha que fui eu?

— Eu explico depois. — O sol ia raiar e elas não tinham tempo para esclarecimentos. — Por favor, Arien, confie em mim… Você precisa fugir…

Arien, atemorizada, agarrou o braço de Narael. O pânico se refletia em seus olhos; Sabia que Loenna era capaz de matá-la por um motivo fútil. Mas, ao mesmo tempo, abandonar toda sua família seria um processo doloroso.

— Eu vou ter que deixar meus irmãos para trás… — Ela pronunciava as palavras com dificuldade. — Para sempre?

— Não é para sempre. — Garantiu Narael. — Apenas até que Loenna se esqueça de você. Arien, por favor, ouça o que eu digo…

Arien apertou as mãos de Narael. Em seus olhos, se formava um mar de lágrimas. Ela não queria ir embora, definitivamente não queria. Mas, para sua própria segurança, era preciso.

— Você vem comigo?

E Narael sentiu um aperto no peito. Deu-se conta de que não podia deixar sua amiga sozinha ao léu. Não; Aquilo era sua responsabilidade e cabia somente a ela amparar Arien nesse momento difícil, ainda que lhe fosse custoso. 

Estava na hora de Narael abandonar tudo o que conhecia até então.

 

— É claro. — Ela respondeu, sem vacilar. — Eu não vou te deixar sozinha. Nós somos amigas.   

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capitulo 7 - Tá pegando fogo, bicho!:
Lea
Lea

Em: 17/11/2022

Se a Serpente ainda não morreu,trás ela de volta para dá um jeito na Loenna! Interna essa mulher!


Resposta do autor:

Ela tá precisando de um bom chá de realidade

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