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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 2055
Acessos: 689   |  Postado em: 31/10/2022

Notas iniciais:

 

Capitulo 42

 

 

 

 

CAPÍTULO 42  

 

A ILHA

 

Não sei dizer quando tempo andamos com os pés descalço, pelo fato de não termos noção do tempo e também por não ficarmos cansadas por andar independente do percurso, mas acredito que tenhamos andado muito, eu já tinha bebido duas garrafinhas de água e com as garotas não era muito diferente.

 

Eu estava com a sensação de já ter visto aquela paisagem, a vegetação não era desconhecida e tampouco aquele solo, fiquei observando o chão que tinha muita marcas de pé e cascos de diferentes forma a maioria já estavam se apagando o que comprovava que fazia muito tempo que passaram por aquele caminho, mais á frente a areia estava revirada como se por ali tivesse passado muitas pessoas grandes e pesadas, as garotas perceberam o meu interesse na areia, Esther perguntou pela mente e todas estavam ouvindo.

 

― Qual o problema Nara, está vendo alguma coisa com sua runa do desbloqueio? ― Esther curvou o corpo para baixo na mesma posição que eu estava olhando e olhou para o mesmo local.

 

― Não tenho certeza, mas acredito já ter visto esse local, olha só essas pegadas parecem ter sido feitas há vários dias. ― Continuei andando e olhando tudo meticulosamente, seguida por minha beta e agora todo mundo também estava procurando, algumas sem nem saber o que estavam procurando.

 

― Pois eu acho que é a runa abrindo sua mente para ver o que deve ser visto, nos mostre o que ver assim podemos pensar juntas.

 

Mostrei à  todas  a forma como estava vendo o solo todo cheio de marcas de pés, cascos de animais grandes,  patas  e algo  rastejante,  também tinha  marcas de pés humanos, um adulto e uma criança, parei olhando ao redor daquela pegada podia ser também a de uma mulher, foi então que eu vi ali no chão algo que me chamou atenção, um pedaço de tigela de barro, uma peça muito antiga com desenhos geométricos nas bordas pintados com tinta pura, talvez feitos por seres que nem existiam mais, eu já tinha visto aquele pedaço de cerâmica.

 

― É o que eu estou pensando? ― Gilles estava bem próximo a mim olhando a cerâmica com o mesmo interesse.

 

― Sim. Vejam esse pedaço de cerâmica. ― Esther pegou e cheirou me devolvendo em seguida. ― É uma parte da vasilha   que um dos demônios estava tentando fazer a filha da Agatha beber no dia que estavam transportando o anjo e tenho certeza que estas pegadas aqui, também são do espírito ou da alma da garota quando esteve aqui, se é que isso é possível. ― Encostei o nariz para sentir um cheiro estranho, e realmente estava lá, um cheiro adocicado, muito parecido com cera da colmeia de abelha, o que será que tinha ali? A voz distante de Esther me trouxe de volta ao momento atual.

 

― Desde que tudo isso começou, ainda lá na cidade, com a Mel sendo perseguida por aqueles homens e a Gilles aparecendo, eu achei tudo estranho, ainda mais com o sumiço da minha nora, com a Ameth mentindo pra mim, foi então que comecei a crer que tudo é possível. ― Ameth ficou corada com as palavras da mãe e fingiu que não era com ela, foi então que resolvi intervir antes que começasse uma discussão.

 

― É como se cada passo nosso tivesse sido escrito ou desenhado por mãos invisíveis, para nos transformar, nos dar outros dons e com isso nos arrastar para tudo isso. ― Eu falei enquanto procurava mais indícios.

 

― Quando eu era pequena e nas vezes que fugia para a reserva, quando vocês me devolviam para o Cedrick, eu passava dias sem falar nada ou desenhando o rosto da Mel no chão com as unhas, a Aldrava olhava cada detalhe, um dia se transformou no rosto da Mel adulta e me disse que eu e a Mel éramos parceiras e teríamos muitas filhas, que tudo já estava escrito, era só ter paciência. ― Gilles sorria com as lembranças.

 

― Isso quer dizer que estamos no caminho certo, vejam naquele dia, no barco eles vinham acho que do mesmo lugar que nós passamos agora, pois tinha muito raios e chuvas fortes igual a que enfrentamos, mas eles foram para que lado mesmo? ― Esther olhava para os lados tentando se orientar.

 

― Eu lembro que estávamos de frente para eles, vendo tudo que se passava aqui, isso quer dizer que lá no barco, elas estão nos vendo. ― Ficamos tão felizes com essa possibilidade que viramos todas de frente para o mar tentando ver a embarcação e tudo que víamos era água e nossas embarcações sendo levadas pela correnteza do mar e nada mais, porém dava para sentir a decepção em cada uma, porque eu também tinha ficado decepcionada e com saudade, mas alguém fingiu ou escondeu muito bem os sentimentos enquanto falava.

 

― Pelo que vejo as motos estão sendo levadas pela correnteza. Onde será que elas vão aparecer? ― A preocupação de Ameth era compreensível, tudo que não queríamos era sermos descobertas, como voltar não era problema para nenhuma de nós, uma vez que já vimos o local é muito fácil nos teletransportar para ele, e se não conhecemos, poderíamos muito bem ter uma visão e tentar achar o local.

 

― Não faço a menor ideia Ameth, só espero que não ancore nos rios do submundo, caso isso aconteça é a mesma coisa que dizer, que também estamos aqui. ― Eu expliquei para minha amiga, que para minha surpresa não estava com medo, tampouco nervosa, então eu continuei. ―Melhor não chamar atenção, isso quer dizer que atravessamos os mundos e estamos na mesma dimensão em que o anjo está cativo, vamos ficar com as armas em punho, e de olhos bem abertos.

 

― Jana, você está com as armas da Winnie, ela te explicou como usar? ― Esther perguntou.

 

― Acertar no coração, o desgraçado não morre, mas volta para o inferno. ― Jana tirou do cinto e ergueu uma faca de tamanho médio e dois punhais mostrando no ar para que todas vissem.

 

― Eu estou com a adaga tripla que já era minha e a espada da Mel. Devo cortar o elemento todo o comprimento da coluna cervical. Com isso o ser vai direto para o julgamento final. ― Gilles apontava suas armas.

 

― Quanto a você Ameth, já vi que são as armas da Lili, sei que sabe o que fazer. ― Eu falei no que ela prontamente respondeu.

 

― Tenho duas bestas, uma de seta tripla de prata e uma com a seta tripla de freixo, as flechas devem acertar olhos e coração simultaneamente.

 

― Já que estamos armadas e perigosas como no filme, qualquer coisa que se mova e ofereça perigo é para matar mesmo sem motivo, ali não tem inocente. ― Ninguém me perguntou nada, ou duvidou do que dizia, em cada mão uma única arma, a outra ficava sempre livre para, se necessário, usar a runa.

 

― Nara, para que lado vamos seguir?

 

― Espera se eu ficar de costa para o mar eu vou estar na mesma posição que estava no barco. ― E assim eu fiquei de costas para a praia. ―Vamos para lá à nossa esquerda, foi pra esse lado que eles foram. ― Apontei com o braço para o lado que me lembrava onde os demônios tinham seguido.

 

Fomos andando muito próximas uma das outras em silêncio, até mesmo nossos passos eram silenciosos, agora eu entendi o motivo de ter que vir descalço, caminhando dessa forma usamos pisadas de animal, sem ruído e instintivo sabemos exatamente onde colocar o pé ou pata, evitando pedras pontiagudas, espinhos de ponta fina ou uma farpa de pau, depois de ora andar ora correr dependendo do terreno muito tempo depois encontramos um caminho feito entre as pedras um pouco estreito  ao mesmo tempo largo o suficiente  para caminhar lado a lado quatro pessoas, no lado direito bem próximo à beira do caminho, fomos observando o mato retorcido, como se tivesse sido pisado por muitos pés pesados e em outras partes como se tivesse sido arrancado bruscamente. Esther arrancou um punhado de planta e cheirou resolvendo guardar em sua bolsa onde também estavam os pós mágicos, e foi cheirando e guardando, um determinado momento ouvimos vozes trazidas pelo vento ainda não dava para saber o que eles diziam, parecia mais com um dialeto, mas com certeza eram vozes tanto de homens quanto de mulheres.

 

― Esther. ― Chamei pela ligação.

― Psiuuuu ― Recebi de volta da Ameth que prestava atenção no som trazido pelo vento, me lembrei que ela podia se teletransportar e ficar invisível mesmo que ali não fosse seguro, mas o que ela estava fazendo era tentando entender o que diziam, só por isso todas ficaram paradas, aguardando o que ela diria.

 

― Eles estão falando numa festa com vinhos e os espíritos de mulheres, que roubaram de uma boate que pegou fogo, a grande maioria está trans*ndo, o restante embriagado, e esses aí ficaram para trás, eles estão combinando de invadir a festa, largar o posto de vigia e se dar bem com as mulheres. ― Ameth sorria satisfeita por ter entendido o que diziam.

 

― Temos duas opções, ou pegamos a informação da mente deles e em seguida os matamos ou deixamos eles irem, e vamos atrás e matamos do mesmo jeito.  Ameth dá para saber quantos tem? Ameth?--- fiz um giro em torno de mim mesma procurando a loba que tinha desaparecido no ar--- Mais que porr*! Ela foi aonde Esther?---não fiquei surpresa quando minha beta devolveu o olhar de surpresa.

 

― Caralh*o… puta que pariu minha filha, ela se teletransportou… a irresponsável se teletransportou! ―Esther andava de um lado a outro com a mão na cabeça arrumando os cabelos para disfarçar o medo, era nesse único momento que víamos a bruxa mais poderosa do mundo ficar frágil, quando o assunto era Ameth e sua segurança.

 

― Fique calma Esther, ela deve estar perto, já ela volta. ― Falei com todo cuidado para não passar a imagem de que eu estaria com pena dela o que nunca senti, na verdade só não gostava de vê-la preocupada, mesmo que eu nunca tenha dito, eu amava minha beta, um amor que não c cabia no meu peito aquele tipo de sentimento que não precisa  de palavras para expressar, tinha por ela uma admiração que só igualava com a que sentia por meu pai.

 

― Quem disse que eu estou preocupada? ― Ela tentou disfarçar, e fingimos acreditar. — Mas eu mato essa minha filha, ela sabe o perigo que é sumir no ar aqui, onde nem sabemos o que é aqui e mesmo sabendo dos riscos ela foi. Vamos andando, ela nos encontra, não podemos ficar parada. ― Começamos a andar e cada vez ficávamos mais perto de onde as vozes estavam vindo.

 

 Esther jogou um pouco de pó no ar e lá estava Ameth toda faceira caminhando ao lado dos demônios, que conversavam contando talvez o que iriam fazer, pois pegavam no sex* de forma nojenta no meio deles duas fêmeas, até bonitas, pincipalmente a que tinha um rabo pendurado indo até a metade das pernas, elas riam como se a piada fosse das melhores.

 

― Vamos seguir à distância para não chamar atenção, como penso que todos estejam num bacanal, não acredito que tenha uma vigilância grande com o anjo, só precisamos descobrir onde ele está, e tocar o terror. ― Qualquer um que olhasse para o rosto da Esther nesse momento, se molhava todo, quando ela ficava assim os dentes de fora e os olhos iguais a globos luminosos de boate, multicoloridos e rodando para todos os lados.

Ficamos olhando o semblante de Esther, mas ela não estava eufórica com o que podíamos fazer, e sim com o grande homem alado com chifres enormes que surgiu na nossa frente.

 

― As mocinhas estão atrasadas onde estão os “incubus” responsáveis por vocês?

Demônios  armadas pararam a nossa frente nos encarando com cara de poucos amigos.

 

 

N.A INCUBUS. São demônios de várias tradições culturais, que buscam mulheres e homens para sex*.

INCUBUS roubam a energia vital da vítima, a palavra vem do latim “incubare”(deitar por cima)

Fonte de pesquisa. Revista Super Interessante

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 42 - Capitulo 42:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 03/11/2022

Nossa agora ferrou.

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Lea
Lea

Em: 02/11/2022

E a estória só fica mais emocionante. A alcatéia estará mais povoada do que nunca. 

Estou apaixonada pela Nyxs,que bebê fofo. E esse carinho todo que ela tem pela Nara, é demais para meu coração. 

*

Posso já me preparar emocionalmente e psicologicamente,para uma suposta separação da Nara e da Amkaly??

*

Acho que a "festa" vai começar!

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