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Ela será amada por Bruna 27

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Palavras: 2591
Acessos: 1279   |  Postado em: 28/09/2022

Capitulo 43

ELISA

 

Dona Marta havia alertado sobre ser impulsiva. Não era de minha natureza e não resolveria a situação. Mas contrariando qualquer precaução e deixando meu bom-senso de lado pelo menos uma vez na vida, decidi seguir meu coração, ceder a algo que era mais forte do que eu.

 

Passei a cerimônia distraída e sem ânimo nem mesmo para fingir que estava tudo bem. Quando o nome de Ágata foi chamado e o professor Bóris subiu ao palco para pegar o certificado da sobrinha, senti uma dor profunda no peito. Por que ela não aparecera? Estava com tanta raiva e tão magoada que abrira mão daquele momento somente para evitar minha presença? A determinação de Ágata era mesmo assombrosa.

 

Na hora de ir para casa, eu e minha mãe ficamos à espera de meu pai.

 

-- Não quero ir para casa agora. -- Anunciei, impaciente. Uma ideia já se formara em minha cabeça.

-- Você quer ir atrás de Ágata, não é? -- Perguntou ela, desconfiada.

-- Desculpe, mamãe, mas eu não posso mais ficar aqui parada.

-- Você quer sair com esse mau tempo? -- Questionou ela -- Elisabete, fique conosco. Vamos esperar a chuva amenizar e depois vamos para casa como planejado. Amanhã você resolve isso.

 

Tentaria insistir, mas seria inútil. Então, acabei tendo que concordar com ela. Mas na primeira oportunidade, sai de seu alcance. Não foi fácil conseguir um táxi com o temporal que estava se formando. Nunca desobedeci a uma ordem direta de mamãe, mas talvez ela me perdoasse por aquele ato inadvertido de rebeldia.

 

Era uma distância considerável do colégio para o apartamento de Ágata, ela fazia aquele trajeto diariamente por pura teimosia, pois seus tios moravam bem mais perto e ela se recusara a ir morar com eles. O táxi me deixara em frente ao seu prédio. A água que caía da chuva escorria sobre meu corpo, me molhando cada vez mais, enquanto eu tocava o interfone esperando seu Antônio atender. Já de idade avançada, ele caminhava com lentidão. Quando finalmente conseguiu abrir a porta para mim, balbuciei uma desculpa qualquer e passei por ele rapidamente. Sem perder tempo, subi as escadas para o apartamento de Ágata. Antes, tirei meus sapatos de salto alto que ficaram encharcados.

 

Enquanto eu me aventurava por aquela escadaria mal iluminada, a qual tantas vezes me deixara apavorada, lembrei-me como havia sido dolorosa a última vez que eu estivera ali. Sentia-me envergonhada do modo grosseiro e cruel que eu havia tratado Ágata. Das coisas horríveis que pensei dela. Mas apesar de tê-la tratado com menosprezo e me sentir péssima por isso, eu precisava vê-la. Eu não era ingênua em pensar que as coisas seriam como antes, algo havia se quebrado. Como juntas as peças novamente?

 

Consciente disso, segui em frente em minha determinação de encontrá-la, não importava que eu estivesse encharcada com a roupa grudada no corpo e tremendo de frio.

 

Parada à soleira da porta, desejei ainda ter a chave de seu apartamento. Apertei a campainha várias vezes sem me importar de estar sendo incômoda. Eu tremia por inteiro, mas não apenas pelo frio que fazia. Eu estava muito ansiosa. Para meu alívio, não demorou muito a porta foi aberta.

 

-- O que houve seu Antô...

 

Ágata parou de falar. Eu não era seu Antônio. Talvez fosse um fantasma, pois foi assim que ela me olhou como se estivesse vendo uma assombração. Ficamos alguns instantes assim, nos olhando sem falar nada. Seus olhos negros e penetrantes nem piscavam. Seus cabelos estavam revoltos, deveria ter acabado de acordar.

 

-- Po-posso entrar? -- Gaguejei, desejando não receber uma resposta contrária.

 

Só então ela esboçou alguma reação.

 

-- Claro, entre.

 

Adentrei a sala, mas não dei muitos passos com receio de molhar o apartamento. Diante de minha hesitação, ela disse:

-- Espera, vou pegar toalhas.

 

Enquanto ela não voltava, observei a luz fraca, os cobertores sobre o sofá, a música triste que tocava. Eu havia interrompido sua solidão. Solidão a qual eu era a maior culpada.

 

Ela me entregou toalhas limpas. Notei seu nervosismo e confusão. Mil perguntas deveriam está passando em sua cabeça naquele momento. Perguntas que nem eu mesmo tinha as respostas.

 

Fiquei feliz por Ágata não ter me rejeitado. Ela estava sendo gentil como costumava ser, apesar de estar muito magoada comigo.

 

Ágata ficou de costas, enquanto eu arrancava a roupa molhada de meu corpo. Coloquei-as sobre uma cadeira.

 

-- Elisa, o que está fazendo aqui? -- Perguntou ela, inquieta, enquanto eu enxugava meus cabelos úmidos.

 

Respondi que fiquei preocupada, pois ela não aparecera na cerimônia.

 

-- Posso me virar agora? -- Quis saber Ágata com certa impaciência.

 

Eu já estava quase terminando. Deixei de lado as toalhas e desafiadoramente expus minha nudez. Estava claro para mim que se eu estava ali, era de corpo, alma e coração. Totalmente entregue, sem nada a esconder, sem medo ou pudor. Era tudo ou nada. Eu precisava tê-la de volta. Ansiava por ter seu amor de volta. Pertencer a ela e consolidar nossa paixão.

 

-- Quando quiser. -- Falei -- Já me enxuguei.

 

Ela se virou.

 

-- Elisa, o que... -- Balbuciou, aturdida.

 

Ágata olhava com intensidade, me perscrutando da cabeça aos pés. Sua boca estava entreaberta, ainda sem se recuperar do choque. Senti como se uma descarga de energia percorresse todo o meu corpo. Há mesmo algo de muito poderoso no olhar. E Ágata me despia totalmente com o seu, apesar de eu já estar nua. Era mais do que meu corpo que ela parecia alcançar, sentia minha alma ser descoberta, revelada, avaliada. Como se apenas ela pudesse enxergar além.

 

Eu nunca havia me sentido assim tão desejada, mesmo em outras ocasiões em que Ágata me devorava com o olhar. Daquelas vezes, ela sempre parecia travar uma luta em que sua razão dominava o desejo. Agora, talvez pela surpresa da minha atitude, ela não mais conseguia esconder o que ela queria. E ela queria o mesmo que eu.

 

Tomei conhecimento de todas essas coisas em um curto espaço de tempo, antes de eu tomar qualquer outra iniciativa. Além de tudo disso, tomei consciência de que meu corpo reagia involuntariamente ao seu olhar. Meus mamilos estavam rígidos, com certeza não pelo frio externo, mas pelo calor que vinha de dentro. Aquela chama interna da paixão que uma vez acesa, era impossível não pegar fogo.

 

Aproximei-me dela lentamente e a fiz repetir a pergunta que tentara inutilmente formular. Então, ela percorreu mais uma vez seu olhar pelo meu corpo e com esforço tentou se concentrar em meu rosto:

 

-- O que você está fazendo, Elisa?

 

Eu ainda engatinhava no jogo da sedução, mas a devassidão de seu olhar me instigava a continuar, revelando com clareza o passo seguinte. Podia deixar minha imaginação à vontade enquanto minhas ações mexiam com suas fantasias. Trouxe sua mão macia para perto de meus lábios, mas minha vontade não era apenas de beijar e, num ato deliberado, abocanhei um de seus dedos, enquanto seus olhos estavam presos aos meus. Havia fogo naqueles olhos negros e um brilho intenso que eu nunca havia visto antes.

 

-- O que eu estou fazendo, Ágata? -- Sussurrei, com meus lábios tocando de leve os seus -- O que eu deveria ter feito há muito tempo...

 

Há muito tempo eu deveria tê-la amado como ela merecia ser amada. Há muito, eu deveria ter deixado claro para ela que eu a queria, que ela seria sempre a primeira e a única que eu amaria.

 

Mesmo gostando de seduzir e provocar Ágata, eu não conseguiria mais prolongar aquela tortura que eu impunha a ambas, então beijei seus lábios deliciosos. Ela correspondeu ao beijo de imediato e com a mesma intensidade. Entrelaçou seus braços em volta do meu corpo e me trouxe para mais perto dela. Deixei-me ser conduzida por Ágata até seu quarto, enquanto a beijava com sofreguidão.

 

Deitei-me sobre ela. Ágata deslizava sua mão que não estava machucada por todo meu corpo, explorando, descobrindo e me causando sensações indescritíveis. Ajudei-a tirar sua blusa. Passei a ponta dos dedos por sua cicatriz, beijei seus seios pequenos e firmes que eu adorava, lhe arrancando vários suspiros. Eu a queria totalmente nua assim como eu já estava, então tentei puxar seu short para baixo, mas ela ainda resistiu, hesitante.

 

-- Tem certeza disso? -- Murmurou, com a respiração entrecortada.

 

Eu tinha certeza absoluta do que queria e ela também. Por isso, sua hesitação era injustificada. Percebi pela sua voz que ela tinha medo, mas não de eu ir em frente e sim de eu desistir, como ela tinha desistido no dia em que ficamos pela primeira vez na casa de praia de meus pais.

 

Retornei ao jogo da sedução, e dei-lhe um sorrisinho descarado. Próximo ao seu ouvido, falei:

 

-- Deixa comigo, meu amor.

-- Você é cruel! -- Sussurrou ela ao meu ouvido. -- Está me enlouquecendo, sabia?

 

Beijamo-nos novamente com uma volúpia arrasadora. Minhas mãos acariciavam de leve suas costas. Fui descendo-as até arrancar o resto da sua roupa, lentamente, dessa vez não encontrei nenhuma resistência. Ela sorriu, tímida, enquanto eu a contemplava.

 

-- Você é tão linda. -- Falei, quase em um sussurro.

 

Nossas respirações estavam a mil. Seu peito arfava. Meu coração batia descompassado. Nossos corpos estavam no mesmo ritmo acelerado que antecipava uma explosão de sensações.

 

Deitei novamente sobre ela. Dessa vez, nossos corpos nus enroscando-se num contato pele a pele. Permiti que minha coxa tocasse seu sex*, sentindo o quanto ela estava molhada. Sentia-me também derramar. Deixei que minha vontade me guiasse. Meus lábios percorreram seu pescoço, seus seios. Demorei-me a abocanhar seu mamilo, massageando-o com minha língua. Ela respondia com gemidos tímidos que me incentivavam a continuar. Beijei sua barriga até chegar em seu sex*. Ela me olhou, suplicante, não precisava de palavras para saber o quanto ela queria que eu continuasse, mesmo sendo algo totalmente novo para nós, reconhecíamos mutuamente nosso desejo, nossos caminhos e a forma como nossos corpos reagiam um ao outro como se sempre tivessem esperado por esse encontro. Não havia mais espaço para dúvidas. Meu corpo ardia e meu sex* latej*v* só de ver o quanto ela estava molhada, ante a visão de ela abrir-se para mim se entregando ao desejo. Suguei-a com ardor enquanto ela gemia. Sua mão acariciava meus cabelos. Seus quadris se moviam em direção à minha boca, me instigando a continuar a explorá-la com minha língua. Ela estava muito excitada e implorava que eu continuasse, senti seu corpo arquejar e não demorou ela se entregou numa explosão de êxtase, enquanto eu me deliciava com seu gosto. Abraçamo-nos apertado, com os corpos colados e ficamos assim durante um tempo, recuperando o fôlego.

 

-- Isso foi... Eu nunca senti isso antes -- Confessou Ágata, com a voz fraca.

 

Sorri, de repente me sentindo tímida.

 

-- Eu quero poder sentir você -- Disse ela.

 

Ágata procurou meu olhar. Nossos rostos foram se aproximando e ela me beijou. Imediatamente senti-me atiçar o desejo como quando a fizera minha. Dessa vez, ela assumiu o controle deixando claro o que queria. Com uma mão massageou um de meus seios, enquanto lambia o outro, me fazendo gem*r com as sensações que sua língua provocava. Ela fazia isso tão bem que senti que poderia goz*r. A pressão em meu sex* estava insuportável e senti que precisava urgentemente ser tocada. Como adivinhando minha pressa, Ágata levou a mão até minha intimidade e passou a fazer movimentos explorando meus pontos sensíveis. Eu gemia cada vez mais, sentindo um prazer que nunca havia experimentado. Quando estava próximo ao ápice, ela parou.

 

-- Ágata, por favor -- Protestei

 

Ela me olhou com brilho indecifrável. Também ofegante como eu. Sem mais perder tempo ela se posicionou entre minhas pernas e começou a me ch*par, sua língua quente a explorar minha sensibilidade. Enterrei meus dedos naqueles fios de cabelo que eu tanto amava e me entreguei a ela, goz*ndo em sua boca enquanto deixava escapar seu nome entre meus lábios. Aos poucos fui me acalmando. Ágata se junto a mim num beijo quente no qual eu sentia meu gosto misturado ao sabor de sua boca. Nos beijamos ainda por um tempo. Nenhuma palavra mais precisou ser dita.

 

Era a primeira vez que eu amava alguém, descobria com ela as delícias e prazeres do amor. Para ela também era algo totalmente novo, já que Ágata tivera uma iniciação sexual traumatizante com alguém que apenas se importava com seu próprio prazer. Não há nada pior do que ser tratado apenas como objeto, sentir que seu corpo não serve a mais nada a não ser ao fortuito deleite de alguém. Principalmente quando você não ama esse alguém ou não está recebendo a mesma satisfação em troca.

 

Nos sentimos saciadas, sem forças e com os corpos suados. Decidimos tomar um banho juntas. Não mencionamos nada sobre nossa briga, como se vivêssemos em outra dimensão e as coisas que havíamos dito uma a outra nunca houvessem sido mencionadas. Pelo menos naquela noite, as coisas não ditas e que se sabiam só pelo olhar tinham mais importância que as mágoas passadas. Dormimos nuas e abraçadas, ouvindo as poucas gotas de chuva que ainda caíam lá fora.

 

 

***

 

Quando despertei na manhã seguinte, Ágata ainda dormia profundamente ao meu lado. Fiquei observando-a durante um tempo. Pensei na loucura da noite passada e no quanto havia sido delicioso finalmente fazermos amor. Não queria encarar a realidade, pelos menos não ainda. Ágata e eu não havíamos conversado. Tínhamos assuntos mal resolvidos. Meus pais deveriam estar querendo me matar e pela primeira vez na vida eu corria sério risco de ficar de castigo. No entanto, era no mínimo interessante experimentar pela primeira vez a rebeldia de ser jovem e desobedecer aos pais. Os jovens costumam fazer isso, pois esse é um modo de se tornarem independentes das decisões paternas. Mas eu nunca sofrera com isso. Sempre respeitei meus pais. E tenho certeza que eles levariam isso em conta ao me julgarem pelo que eu havia feito.

 

Vesti uma blusa comprida de Ágata já que eu não tinha nenhuma roupa. Deixei-a dormir, e depois fui à cozinha, mexi em sua geladeira vendo as possibilidades para preparar um café da manhã para nós. Dessa vez sua geladeira estava recheada, já que eu havia insistido para ela não deixar faltar nada de comida em seu apartamento. Encontrei alguns ingredientes diferentes. Devia ser coisa de Gabriela, a morena entendia daquele tipo de coisa o que indicava que ela havia estado por lá. Mas era óbvio que ela estava fazendo companhia à Ágata e eu tinha minha parcela de culpa nisso ao deixar Ágata sozinha e partir seu coração.

 

Espremi algumas laranjas para fazer suco. Preparei salada de frutas. Fiz café preto forte que Ágata adorava e separei algumas torradas. Arrumei tudo sobre a mesa e já estava pronta para ir acordá-la quando a porta do apartamento foi aberta por alguém que definitivamente tinha a chave.

 

Era Gabriela que me olhou totalmente surpresa com a minha presença ali.

 

-- Gabi, o que você está fazendo aqui?

-- Eu é que pergunto o que você está fazendo aqui, Elisa? -- Questionou ela, perplexa.

 

Foi então que percebi que ela trazia um pequeno embrulho nas mãos. Talvez um presente. Um presente para Ágata.

Fim do capítulo

Notas finais:

Próxima postagem em breve ;)


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Comentários para 43 - Capitulo 43:
Mille
Mille

Em: 29/09/2022

Oi autora 

Acho que já li a sua história só não se cheguei a terminar. 

E agora será que a Elise vai ficar com ciúmes da chegada da Gabi??

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Boa tarde, Mille! Obrigada por comentar!

Diria que ela tem motivos para ter ciúmes.

Estarei postando mais capítulos em breve!

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