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Ela será amada por Bruna 27

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Palavras: 1522
Acessos: 1178   |  Postado em: 28/09/2022

Capitulo 41

ÁGATA

 

Gabriela me convidou para dormir em sua casa, mas preferi voltar para meu apartamento. Por mais que eu apreciasse estar com a família da morena, eu não seria uma companhia muito agradável para eles. Sendo assim, Gabriela ofereceu-se para dormir comigo. Na verdade, ela deixou claro que não aceitaria uma negativa de minha parte.

 

Quando cheguei ao apartamento, juntei os pedaços de meu celular que estavam pelo chão. Gabriela os pegou de minha mão e tentou remontar o celular e deixá-lo como era antes. Seu diagnóstico não foi nada positivo.

 

-- É, agora só um novo. -- Avaliou ela, convicta -- Mas não se preocupe, a gente recupera seu número.

-- Droga! Que idiotice eu fiz, meus tios vão ligar e ficar preocupados.

-- Eu te emprestaria meu celular, se lembrava onde o coloquei. Aliás, não o vejo desde ontem à noite.

-- Então, talvez você nunca o encontre. -- Previ -- Becca ligou do seu número ontem à noite. Então, seu celular estava com ela.

-- O quê? Só me faltava essa. Aquela Becca, além de cretina é ladra. Ágata, eu juro quando eu encontrar com ela novamente, vou encher a cara daquela magricela de bofetadas.

-- Não seria má ideia -- Comentei, mórbida – Quer saber, vou lá embaixo ligar do telefone do seu Antônio e avisar a meus tios que estou sem celular.

 

Gabriela me acompanhou. Conversei com tio Bóris pelo telefone, ele me lembrou que o dia seguinte teria a cerimônia de entrega de nossos certificados de conclusão do ensino médio. Eu não estava a fim de ir, por isso, inventei uma desculpa qualquer. Ele ficou bastante desapontado. Senti um nó no peito por lhe causar essa desfeita, mas ainda assim não mudei de ideia e pedi a ele para receber o certificado por mim.

 

Eu sabia que Elisa estaria lá, ofuscando a todos os demais com sua beleza estonteante. A garota mais conhecida do colégio, sendo aplaudida por todos com louvor pelo seu impecável desempenho acadêmico. Eu conseguia até vê-la, linda em um vestido. Com seu sorriso maravilhoso. Eu não deixaria de sentir orgulho dela, pois mesmo eu estando muito chateada, Elisa merecia todos os aplausos. Afinal, ela dedicara toda sua vida e abdicara de muitas coisas para ser uma aluna perfeita.

 

***

 

Adverti Gabriela que a noite não seria nada divertida ao meu lado, mesmo assim ela continuou lá. Pelo menos, a morena não estava impedida de fazer uma das coisas que ela mais gostava: cozinhar. Havíamos saído para o supermercado, mesmo eu tendo explicado a Gabriela que estava com a cozinha abastecida. Acontece que Elisa pegava no pé quanto à alimentação desde o dia que voltei do hospital. Ela cuidava para que não faltasse nada.

 

Mas Gabriela comprou ingredientes diferentes, eu diria até exóticos. Eu não fazia ideia para que servia nada daquilo. Deixei que ela comprasse o que quisesse, desde que eu pudesse levar uma garrafa de vinho tinto para casa.

 

-- Você tá de brincadeira comigo? -- Perguntou ela -- Eu não tô mais bebendo sabia?

-- Não é para você.

-- Pior ainda. Desde quando você bebe, Ágata?

-- Elisa me ensinou a gostar de vinhos -- Falei, com amargura.

-- Mesmo assim. Não quero que você beba. Não vale a pena. Esse negócio de beber para esquecer as mágoas só piora as coisas.

-- Você entende bem disso, não é? -- Retruquei com raiva.

 

Gabriela pareceu ressentida.

 

-- Desculpe, continuo sendo grossa com você.

-- Eu te entendo. E aceito suas desculpas, desde que não leve isso para casa, tudo bem?

-- Tudo bem.

 

De volta ao apartamento, Gabriela se empenhou em realizar alguns pratos bastante saborosos, com nomes estranhos que eu nem conseguia soletrar. Enquanto ela se divertia cozinhando, eu assistia a Casablanca novamente. Quando Gabi já estava satisfeita, ela se junto a mim no sofá e assistiu ao filme comigo, mas acabou adormecendo como era típico dela.

 

Quando o filme acabou, eu ainda não estava com sono. Então, reinicie a película. Em determinado momento, a morena acordou.

 

-- Ué, ainda não terminou o filme? Que horas são? -- Perguntou ela, confusa.

-- Tô vendo o filme novamente. E respondendo a sua segunda pergunta: Ainda é cedo.

-- Hum... O que há com você e esse filme em preto e branco, afinal?

-- Por que não fica acordada dessa vez e descobre?

-- Que mau humor, hein? -- Reclamou Gabriela.

-- Desculpe, Gabi. Eu via esse filme com Elisa.

-- Entendo.

-- Desculpe mesmo -- Repeti, apertando sua mão -- Eu tô descontando minha raiva em você enquanto você só tem me ajudado.

 

Ela sorriu e dessa vez se esforçou para ver o filme até o final. Ela acabou adorando.

 

-- Amei o Rick. E olha que nunca simpatizo com homem nenhum. -- Comentou ela.

-- Deve ser porque ele é muito parecido com você.

-- Por que ele é parecido comigo? Por ser arrogante?

-- Arrogante, mas com um grande coração.

-- Pois ele me lembra é de você, Ágata. Por isso gostei do cara -- Confessou Gabi -- E a Ilsa me lembra a Elisa, o nome é até parecido. Por isso, eu não gostei dela tanto assim.

 

Quem não amava Gabriela e sua sinceridade sem pudor?

 

-- E por que você acha isso?

-- Você é reservada como o Rick. É muito difícil conquistar sua confiança. Já Elisa é doce e dramática como a Ilsa. “Oh, beijei-me, beijei-me como se fosse a última vez”. Você, sabe, todo esse drama. É a cara da loirinha.

-- Ponto de vista interessante. -- Falei, impressionada com a perspicácia da garota.

-- É, eu sei das coisas. -- Disse ela, convencida.

-- Só queria pedir que você não falasse mais de Elisa, por favor. Deixa-me triste.

-- Tudo bem. Mas pelo menos para de ver esse filme, se ele faz você lembrar dela.

 

Concordei com Gabriela. Mas por mais que não quisesse lembrar Elisa, tudo naquele apartamento evocava boas lembranças ao seu lado.

 

-- Melhor irmos dormir. -- Sugeriu Gabriela.

 

Vendo que eu não me movia do sofá, ela me puxou para sair do lugar.

 

-- Vem, Ágata. Você precisa dormir.

 

Gabriela mais uma vez dividiu a cama comigo. Eu estava desanimada e insone. E me mexia para todo lado na cama.

 

-- Sem sono? -- Perguntou Gabi.

-- É, não consigo parar de pensar.

-- Eu conheço essa sensação. É horrível.

-- Se pelo menos você me devolvesse minhas pílulas -- Comentei, esperançosa.

-- Tá louca? Nem pensar! -- Protestou ela -- Você precisa relaxar, desligar o cérebro que o sono virá naturalmente.

-- E como eu faço isso?

-- Bem, tem vários modos. Posso te ajudar a relaxar se você quiser.

 

Notei certa malícia no seu modo de falar que me provocou um arrepio involuntário.

 

-- E como você me faria relaxar?

 

Gabriela aproximou seu rosto do meu.

 

-- Eu tenho meus truques. -- Murmurou ela -- Vira de bruços.

 

Lancei-lhe um olhar interrogativo.

 

-- Qual é, confia em mim, Ágata. Eu sei o que estou fazendo.

 

Obedeci a seu comando e deitei de bruços. Gabriela então pediu para eu tirar a minha blusa.

 

-- O que? -- Perguntei, exaltada.

-- Vamos, Ágata, por favor. Não seja tímida, não tem nada aí que eu já não tenha visto naquele dia na praia. Inclusive, essa cicatriz sexy que você tem.

-- Deixa de implicar com a minha cicatriz.

-- Tá, mais tira essa blusa.

-- Tudo bem. -- Respondi -- Acho que já sei o que você pretende.

 

Voltei a deitar de bruços e Gabriela começou a fazer uma massagem maravilhosa. Iniciou com as mãos em meus ombros, depois foi baixando pelas costas. Sem pudor, a morena deslizou suas mãos por todo o meu corpo, senti meus músculos relaxarem e fui ficando cada vez mais sonolenta.

 

-- Você tem mãos macias -- Elogiei.

-- Você ainda não viu nada -- Falou ela, provocante -- Eu tenho muitos talentos.

 

Ri baixinho.

 

-- Você não tem jeito, Gabi.

-- Fique de olhos fechados -- Ordenou ela -- A ideia é que você possa dormir.

-- Por que? Por acaso você está com medo de despertar alguma sensação indesejada em meu corpo? -- Perguntei, devolvendo a provocação.

-- Você não tem medo do perigo, não é? -- Perguntou ela, baixinho. Depois falou em tom de confissão: -- É melhor que você durma, Ágata, antes que eu perca o pouco do autocontrole que ainda me resta.

 

Engoli em seco. Fiquei calada e deixei que ela fizesse sua mágica. Nunca imaginei que Gabriela fosse tão delicada. Sentia-me cada vez mais relaxada e logo eu estava naquele estado de semi-consciência que precede um sono restaurador. Mas mesmo antes de adormecer, eu sentia a respiração da morena cada vez mais pesada e em algum lugar da minha mente eu tive a certeza de que se não estivesse adormecendo, Gabriela teria cumprido seu aviso e perdido o controle que lhe restava.

Fim do capítulo


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Comentários para 41 - Capitulo 41:
patty-321
patty-321

Em: 15/12/2022

Forca Gabi 

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