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  • Mônica e Thayná em Reencontro
  • 3. Romance

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Mônica e Thayná em Reencontro por May Poetisa

Ver comentários: 2

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Palavras: 1564
Acessos: 1090   |  Postado em: 21/09/2022

Notas iniciais:

"Eu realmente acredito que, embora o amor possa ferir, ele também seja capaz de curar" (Nicholas Sparks).

 

3. Romance

 

3.     Romance

 

 

- Qual a temática da peça?

 

- Acessibilidade e inclusão.

 

- Representatividade é sempre importante.

 

- Com certeza. A minha amiga é artista e muito talentosa. Depois que foi diagnosticada com esclerose múltipla na adolescência, precisou começar a usar cadeira de rodas, mas, nunca abandonou o sonho de subir nos palcos, ela é atriz e cantora.

 

- Você fala dela com muito orgulho.

 

- Sim, somos amigas desde a infância e gosto muito de prestigiar os trabalhos dela.

 

Entraram e entregaram os ingressos.

 

- Nossos lugares são na fileira D.

 

- Vai na frente que te sigo.

 

Elas se acomodaram para aguardar o início do espetáculo.

 

- Você iria vir sozinha?

 

- Sim, ainda bem que você aceitou o meu convite. Gosto da tua companhia.

 

- E eu da sua.

 

Assistiram de mãos dadas.

 

- Minha amiga é a ruiva (falou baixinho para não atrapalhar ninguém e querendo situar a outra).

 

- A voz dela é linda (elogiou).

 

Ao término da apresentação elas tiraram foto com a artista, que ficou muito feliz com a presença delas naquela noite.

 

- Gostei muito, obrigada pelo convite. Adorei a forma como eles usaram do humor, para gerar reflexão sobre temas tão relevantes, infelizmente, tem muita discriminação e no dia a dia, deve ser complicado lidar com tanto preconceito.

 

- É árduo. E a luta anticapacitista é de todos, pois, o capacitismo é danoso para as pessoas com deficiência, da mesma forma que o machismo para todas as mulheres e o racismo para as pessoas negras.

 

- Sem dúvidas e cada vez que converso contigo te acho ainda mais interessante.

 

- Não faz assim que acabo me apaixonando.

 

Deixaram o teatro num clima muito agradável.

 

- Estou com fome, onde vamos jantar?

 

- Melhor você dizer. É a sua cidade, os locais que conheço são perto da faculdade e só funcionam na semana.

 

- Tem algo em específico que queira comer? Ainda não conheço suas preferências.

 

- Minha mãe brinca que sou magra de ruim, como de tudo, não tenho frescura com nada, então o que você sugerir vou topar e gostar.

 

- Perfeito! Eu sou taurina raiz, gosto muito de comer. Tem uma lanchonete legal neste bairro.

 

- Então fechou e amanhã você tem disponibilidade para ir ao cinema comigo?

 

- Claro que tenho, o que você quer assistir?

 

- Para ser sincera, ainda não vi o que tem em cartaz.

 

- Quer dizer então que a senhorita não está interessada no filme e sim em me dar uns beijos, já gostei!

 

Elas sorriram em cumplicidade, logo chegaram e fizeram seus pedidos.

 

- Que hambúrguer saboroso e essa maionese verde deles é muito boa.

 

- Meu irmão adora os lanches daqui, conhece o cardápio todo e que bom que você também gostou. Satisfeita? Posso pedir para fechar nossa conta?

 

- Sim e eu pago.

 

- Não precisa (respondeu fazendo sinal para o garçom).

 

- Você já pagou nossos ingressos para o teatro e nem me disse quanto foi.

 

- Eu te convidei, então você nem precisa pagar nada. Faço questão.

 

- Podemos dividir.

 

- Então vamos fazer assim, como hoje fiz o convite, vou preferir pagar e amanhã você paga o cinema (falou já entregando seu cartão e em seguida digitando a senha).

 

- Obrigada por me convidar para o teatro e por me trazer nesta hamburgueria. Adorei!

 

- Agradeço pela sua companhia e claro pelos beijos, a propósito quero mais.

 

- Você é incrível e teu bom humor contagia (comentou já dentro do carro e voltaram a trocar vários beijos).

 

Depois de longos minutos aos beijos, Mônica voltou a dirigir e logo chegaram em frente ao edifício que a morena mora.

 

- Amanhã venho te buscar que horas?

 

- Podemos nos encontrar por lá, assim você não precisa ter o trabalho de vir até aqui.

 

- E perder a chance de ficar mais tempo ao seu lado, nada disso. Podemos ouvir músicas juntas no percurso e eu não dirijo mal, você não corre perigo, sou cuidadosa.

 

- Sendo assim, pode ser depois do almoço, por volta das duas e pouco da tarde.

 

- Combinadas, durma bem e sonha comigo.

 

- Pode deixar, você também e me avisa quando chegar.

 

Foi a primeira vez que elas se despediram aos beijos.

No horário marcado no domingo, a loira chegou e mandou mensagem avisando.

 

- Oi, boa tarde! Tudo bem?

 

- Tudo sim e contigo?

 

- Também.

 

- É o meu irmão, vou atender rapidinho.

 

Avisou antes de ligar seu carro.

 

- Alô!

 

- Mana, consegue vir me pegar aqui na república do Juca? Quero assistir ao jogo em casa, com nosso pai.

 

- Espera um minuto.

 

Afastou o celular do ouvido e perguntou:

 

- Meu irmão está me pedindo para pegar ele num amigo e deixar em casa. Se importa?

 

- Não, tranquilo.

 

- Chego em uns cinco minutos, vou buzinar, fica esperto.

 

- Valeu! Beijo (agradeceu e desligou).

 

- Ele está sem carro, não é longe daqui, vai ser rápido.

 

- Prefere que eu espere? Não quero atrapalhar.

 

- Você não me atrapalha e volto a dizer, gosto da tua companhia (revelou fazendo um carinho no seu rosto e colando os lábios).

 

Murilo não demorou para sair e gostou de ver que a irmã estava acompanhada.

 

- Vou para o banco de trás.

 

- Não precisa ele vai atrás.

 

- Oi meninas. Mana, o Juca fez cocada e mandou para você.

 

- Agradeça a ele por mim.

 

- Prazer Murilo, sou o irmão preferido da Mônica.

 

- Olá! Sou a Thayná (respondeu dando um sorriso).

 

- Só para constar, ela sabe que só tenho um irmão.

 

- Se tivesse mais, aposto que eu seria seu favorito, você me ama muito.

 

- Ele é convencido.

 

- Deixa eu contar, quase acabei com olho roxo ontem.

 

- Deu em cima de mulher casada.

 

- Não. Uma moça da época do colégio, já tinha uns anos que nem nos víamos, ela estava numa mesa sozinha, começamos a conversar, ela nem usa aliança e nem falou que estava aguardando por alguém, do nada um cara que sem brincadeira, dá uns três de mim, chegou já todo bravo, parecendo galo de briga, muito possesso querendo saber quem eu era e o que estava fazendo com a namorada dele.

 

- E você?

 

- Fiquei pensando se falava que era gay e estava querendo saber a cor do esmalte dela.

 

- Bobo.

 

- Sério, se ele quisesse me arrebentava, o cara parece aqueles fisiculturistas.

 

- E como saiu ileso da situação?

 

- Ela falou que a gente tinha estudado junto, eu levantei e fui ficar perto dos meus amigos. Nem passei mais perto deles.

 

- Ele poderia ter te assustado mais, para você aprender a não ficar de historinha com mulher comprometida (brincou).

 

- Para com isso e vocês para onde vão?

 

- Cinema.

 

- Melhor eu ir junto e sentar no meio, para ficar de vela, afinal sou o irmão mais velho.

 

- Nem nos seus sonhos e você ainda ri, esse menino é terrível Thay. Pronto já está entregue rapaz.

 

- Obrigado Mana e legal te conhecer Thayná, até mais e cuida bem dessa mocinha linda, que eu amo muito.

 

- Pode deixar.

 

Ele entrou e elas seguiram para o passeio.

 

- O Murilo é impossível. Me faz pagar cada mico.

 

- Ele parece ser divertido e atentado.

 

- Muito! A última que ele aprontou foi a mais, se não me engano acho que foi no mês passado, ele me deu carona, desci do carro, o palhaço começou a gritar: "Moça. Ei moça e o dinheiro do Uber"?

 

- Mentira que ele fez isso (comentou gargalhando).

 

- E as pessoas ficaram me olhando.

 

- O quê você fez?

 

- Voltei para dentro do carro, não deixaria as pessoas me achando uma caloteira. Ele disse que viu isso na internet e estava doido para me trolar.

 

- Imagino o quanto você ficou envergonhada.

 

- Tenho meu lugar reservado no céu, cada uma que eu passo com esse meu irmão.

 

- E você nem revida?

 

- Não, nem tenho a criatividade dele e ele é competitivo, só alimentaria as traquinagens.

 

Depois de estacionar, elas seguiram de braço dado.

 

- Thay, você é tão linda, se fosse mais alta poderia ser modelo.

 

- Você está me elogiando ou me chamando de baixinha? Só para constar tenho um e sessenta e seis, acima da média das brasileiras.

 

- Tua boba, foi um elogio, eu tenho um e sessenta e quatro, é que o salto engana.

 

- Você também é linda (afirmou abraçando a loira).

 

Escolheram um longa metragem bem propício, uma comédia romântica, compraram os ingressos, pipoca, refrigerante e chocolate. Assistiram coladinhas, trocando beijos, num delicioso clima de romance.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

21 de setembro, Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência.

Antes de escrever esse capítulo, assisti um vídeo lindo de uma amiga que é cadeirante, que além de ter muita fé e determinação, vem evoluindo muito na fisioterapia e sempre fico na torcida por ela, que é um exemplo, uma guerreira, que procura vencer os obstáculos com um sorriso no rosto. No começo deste capítulo procurei abordar um pouquinho sobre essa causa tão relevante. Ser diferente é normal!

 

 


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Comentários para 3 - 3. Romance:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 23/09/2022

O romance está ficando sério.


Resposta do autor:

Sim e elas são tão lindas juntas, já shippo muito. Bom sinal de semana! Beijocas, May.

Responder

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Lea
Lea

Em: 21/09/2022

May,desejo que você esteja bem e que tenha uma ótima quarta-feira!

*

A inclusão e a representatividade faz uma enorme diferença!

*

Thayná já começou a conhecer parte da família,de sua futura namorada. 


Resposta do autor:

Lea tudo em ordem e em paz, espero que contigo tmb esteja =D

Faz mesmo e é sempre importante destacarmos.

Elas são lindas juntas né shippo! Bjs

Responder

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