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Ela será amada por Bruna 27

Ver comentários: 1

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Palavras: 1309
Acessos: 1431   |  Postado em: 19/09/2022

Capitulo 20

 

ELISA

 

O dia amanheceu nublado. A terça-feira chegou e a vida parecia ter voltado ao normal. A mesma rotina de aulas pela manhã. Sem mais festas ou fins de semana na praia, a responsabilidade chamava. Ainda havia algum trabalho a fazer antes de o colégio se transformar em uma lembrança em nossas vidas.

 

Estranhei o fato de quando abri os olhos, Becca já estava acordada, havia tomado banho e se vestido. Enquanto me arrumava, ela desceu para tomar café. Becca era uma preguiçosa de vocação, e encontrá-la de pé, desperta às seis da manhã era algo raro como um raio atingindo o mesmo lugar duas vezes seguidas.

 

Fui encontrá-la na cozinha, sentada à mesa, tomando um suco de frutas com pãezinhos integrais e, pasmem, lendo o jornal que meu pai costumava ler todas as manhãs. Sentei ao seu lado, olhando-a com uma grande interrogação no rosto.

 

-- Chega! Quem é você e o que fez com a minha melhor amiga?

-- Hum? -- Disse Becca, levantando os olhos do jornal e se dando conta de minha presença ali.

-- Becca, tá estranha pelo que o que te disse ontem? Por que se for isso...

-- Está tudo bem, Lisa. -- Respondeu ela. Depois voltou a ler o jornal, como se não tivesse sido interrompida.

 

Esquisito. Algo estava errado. Será que minha amiga estava me escondendo algo? Dá um tempo a Becca seria o melhor a fazer. Não sei quanto demoraria para ela voltar ao normal. Ainda assim, compreendi que as coisas nunca mais voltariam a ser como antes.

 

Há momentos que são definidores, que nos levam a uma nova direção. Na vida, eles ocorrem poucas vezes. E quando acontecem, devemos aceitá-los como uma parte importante de nós mesmos.

 

Um silêncio incômodo se formou entre nós, estranho porque após a nossa conversa na noite passada tive a impressão de que Becca aceitaria essa nova realidade, só agora me dei conta de que talvez eu estivesse sendo otimista demais. Era estranho ver Becca calada, pensativa.

 

No caminho para o colégio, no entanto, Becca esteve mais descontraída, falando sobre assuntos banais.

 

Quando cheguei à sala de aula, uma agitação em meu peito começou a tomar conta de mim. Só então percebi o quanto estava ansiosa para ver Ágata. A aula teve início e nada dela chegar. Comecei a ficar apreensiva e não consegui me concentrar no que o professor dizia. Por diversas vezes, olhei o relógio. Quinze minutos de aula haviam se passado até que finalmente ela apareceu. Seu rosto parecia cansado, Ágata desculpou-se com o professor pelo atraso. Nossos olhares se cruzaram, não pude deixar de lhe sorrir. Ela retribuiu com um sorriso acanhado.

 

Ágata dirigiu-se ao fundo da sala, meus olhos a seguiram até não ser mais possível. De onde ela estava sentada, provavelmente que me observava. Sorri bobamente, ainda ansiosa para que o tempo corresse logo.

 

Mas o tempo custou a passar. Meu corpo inteiro parecia está ardendo em chamas. Fazia apenas um dia desde que nos beijamos, mas parecia que há anos nossos lábios não se encontravam.

 

Depois do que pareciam horas, o sinal para o intervalo finalmente tocou. Enquanto arrumava minhas coisas na carteira, avistei Ágata. Becca disse algo, mas não tomei consciência de suas palavras. Quando olhei para ela, Becca já está saindo da sala.

 

Ágata caminhou até mim com passos lentos. Olhamos uma para outra, constrangidas. Eu só conseguia pensar em como ela estava linda e que meu corpo reagia violentamente a sua aproximação. Respirei fundo, tentando controlar minha crescente excitação.

 

-- Olá, Elisa. -- Disse Ágata. Notei seu embaraço. E o quanto ela também parecia está lutando para manter o controle.

-- Ei, você se atrasou. -- Constatei, tentando descontrair a tensão que se formou entre nós.

-- Tive dificuldade de dormir à noite -- Explicou Ágata.

-- Sobre ontem acho que devo desculpas pela Becca. -- Apressei-me em dizer, sentindo-me na obrigação de me desculpar pelos problemas na noite anterior.

-- Elisa, você não tem culpa. Você não é ela.

 

Ágata disse isso com uma seriedade espantosa.

 

-- Mesmo assim, me sinto responsável pelo que aconteceu. Sabe, abri o jogo para Becca. Ela sabe de nós, Ágata.

 

Ágata não parecia ter ficado surpresa com essa notícia.

 

Olhei ao redor, a sala estava quase vazia exceto por nós e dois colegas que conversavam. Então, num gesto impulsivo, fiz a Ágata uma proposta:

 

-- Escuta Ágata, por que não saímos daqui.

-- Tudo bem. Para onde?

 

Por um momento, fico pensando.

 

-- Já sei. Vem comigo!

 

Sem mais esperar, peguei na mão de Ágata. Imediatamente, senti uma corrente elétrica passando de sua mão para a minha. Não conseguia pensar em mais nada, desejava desesperadamente um momento a sós com aquela garota que conseguia mexer comigo como ninguém nunca havia feito.

 

Dominada por um surto de loucura momentânea, praticamente arrastei Ágata pelos corredores do colégio. Ela se deixou levar sem fazer objeção. Finalmente, chegamos aonde pretendia levá-la. Estávamos atrás das arquibancadas, enfim me vi a sós com Ágata que me olhou confusa e surpresa, como se não acreditasse que eu era a Elisa que ela conhecia. Aproximei-me mais dela, olhando profundamente para seu rosto pálido. Seus grandes olhos pretos eram um misto de curiosidade e desejo que só me faziam querê-la mais.

 

-- Elisa, o que...

 

Não dei tempo para ela completar a frase, calei sua boca com a minha e a puxei de encontro a meu corpo, com uma voracidade assustadora. No começo, Ágata ainda surpresa correspondeu timidamente enquanto eu a devorava sedenta, aprofundando o beijo e buscando sua língua com a minha.

 

Recuperada do choque inicial, Ágata me beijou com intensidade e me envolveu em seus braços, colando seu corpo ao meu. Senti minha excitação aumentar. Ágata instintivamente deslizou suas mãos por minhas costas, descendo-as até minhas nádegas e apertando-as. Involuntariamente, deixo escapar um gemido.

 

-- Acho... que... Acho que devemos tomar cuidado, alguém pode aparecer...

 

Ágata disse isso entre os beijos que lhe dava. Só então suspendi as carícias e olhei para seu rosto ofegante.

 

-- Ah! -- Protestei, aborrecida -- Você tem razão.

 

Com muita dificuldade soltei-me de seus braços.

 

Enquanto me recompunha, desamassando minhas roupas, Ágata disse:

 

-- Você me pegou de surpresa, Elisa. Não a reconheci...

-- Acredite, ultimamente, nem eu mesma estou me reconhecendo. Mas você me faz querer fazer coisas que eu nunca pensei fazer.

-- Acho que eu posso dizer o mesmo.

 

O rubor tomou conta de sua face, e acho que corei também.

 

- Me desculpe, Ágata se pareci uma espécie de ninfomaníaca. Acho que anos de repressão sexual me deixaram assim.

 

Ágata observando meu jeito constrangido e ao mesmo tempo divertido aproximou-se de mim e falou de um modo sensual que me fez estremecer:

 

-- Posso te confessar uma coisa?

-- Po-Pode. -- Balbuciei.

-- Eu gostei desse seu lado ninfomaníaco.

 

Ela deu um sorriso lindo, mostrando todos os seus dentes perfeitos. Sorri de volta, tocando seu rosto. Afastei seu cabelo atrás da orelha, para observar melhor sua beleza.

 

-- Elisa, há algumas coisas que preciso te contar.

-- Também preciso te falar algo muito importante.

-- Gostaria que você pudesse vir a minha casa hoje à noite. Isto é, se seus pais deixarem.

-- Bem, geralmente não me deixam sair na semana, mas se eu disser que vou estudar com você, tenho certeza que posso fazê-los mudarem de ideia.

-- Pode ser às seis? -- Propôs Ágata.

- Às seis está ótimo.

 

Beijamo-nos novamente. Depois, caminhamos até a lanchonete quem sabe ainda daria tempo de engolir um lanchinho antes de a aula recomeçar. Toda aquela agitação havia me deixado com uma fome incrível.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capitulo 20:
Lea
Lea

Em: 27/10/2022

As emoções estão a flor da pele!

Só acho que,a Elisa não vai acreditar nessa versão "má" da Becca !

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