O grito
Na minha garganta
Há um grito entalado
Um clamor por justiça
Em um país que me ameaça
Há um grito de desespero
Por aquelas que morreram
Sem alcançar esse privilégio
De amar sem temer.
Na minha garganta
Há um grito entalado
Pelo medo enorme
De não sobreviver.
Fim do capítulo
Notas finais:
E quantas vezes já fomos silenciadas e convivemos com algo preso em nossas gargantas?
Eu faço da poesia meu grito!
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