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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2296
Acessos: 761   |  Postado em: 12/09/2022

Capitulo 83

 

A Última Rosa -- Capítulo 83


Maya foi ao banheiro, escovou o cabelo e o prendeu em um coque. Os últimos dias passaram muito rápido e ela nunca esteve tão feliz. Foi um corre-corre tremendo com os preparativos, e todos colaboraram como puderam.

Jessica, que não fazia o tipo interessada em organizações de festas, na verdade adorou ajudar nas preparações do casamento. Para elas, não houve aquele stress que geralmente costuma atrapalhar tantos noivados. Ao contrário: quanto mais tempo passavam juntas, mais se divertiam. Jéssica participava, cada vez mais, do dia-a-dia das meninas, dando comida na boca e até trocando as fraldas. 

Nos dias que antecederam a festa, um verdadeiro exército de profissionais invadiram o Palácio de Vidro de Hills. Mesas e cadeiras foram dispostas no jardim de forma planejada, pensando na circulação dos convidados e, ao mesmo tempo, no conforto. 

A cerimônia religiosa também seria no jardim, com uma passarela de flores e velas até o altar, que ficava sobre um estrado forrado de grama sintética. 

Não chovia naquela época, então, valia a pena arriscar. 

-- Só faltam três dias.

Maya sorriu para a amiga.

-- Passou rápido, não é mesmo?

Valquiria sentou na cama.

-- Voou. E que correria! Em certos momentos pensei que não fossemos conseguir -- Valquiria recordava-se dos numerosos telefonemas que haviam sido feitos para a organização daquela festa! Recordava-se do trabalho que tiveram a fim de que tudo saísse a contento! A preparação do menu para um batalhão de pessoas, o champagne, os vinhos, os convites. A cheff suspirou e abriu a pasta percorrendo com o dedo a lista gigantesca de convidados -- Esse casamento terá mais gente que a Oktoberfest em Blumenau.

-- Espero que valha a pena -- disse Maya, relutante.

Valquíria deu um tapa de leve no ombro da amiga.

-- Claro que valerá a pena. O povo conhecerá melhor a linda história de amor de vocês e apoiará de forma bem mais empática a adoção das meninas. 

-- Deus te ouça, Val.

 

 

Quanto mais se aproximava o dia do casamento, mais sentia-se o nervosismo e a excitação pairando no ar. 

-- Companheiros e companheiras, nunca antes na história deste país, houve um casamento tão grandioso como o nosso -- disse Jessica, observando os trabalhadores montando o lindo toldo vermelho no gramado iluminado pelo sol.

-- Sei que não é o caso de vocês, mas já vi casamentos maravilhosos acabarem em menos de um mês -- disse Dino.

-- A traição é o principal motivo das separações.

-- Falando em traição, Pepe, lembrei de um caso que aconteceu com um amigo meu da faculdade. O nome dele é Atilio.

Faltavam poucos dias para o casamento de Atílio.

Belinha amiga da noiva, uma morenaça de corpo escultural, lhe disse, no sofá da sala da casa que elas dividiam o aluguel:

-- Atilio, quero que você saiba que eu sempre te achei um homem atraente e bem... Estou sem graça de falar.

-- Pode falar, Belinha. Fique à vontade! -- ele disse.

- Bom, Atilio, antes que você casasse, eu gostaria de fazer sex* com você.

Atílio fica boquiaberto e ela prossegue:

-- Eu vou lá pro quarto. Se você quiser ir embora, já sabe onde é a porta. Se quiser me ter é só ir lá pro quarto. Estarei te esperando, gostosão!

Atilio espera a moça ir para o quarto, pensa por meio segundo e decide o caminho que vai tomar.

Corre para a porta e encontra, apoiada no seu carro, a noiva sorridente.

-- Parabéns meu amor! Queria saber se você era um homem fiel, honesto e leal e você passou pelo teste.

Então Belinha saiu da casa e também o cumprimentou.

Moral da história:

É bem melhor carregar as camisinhas no carro do que no bolso.

Pepe riu.

-- Mesmo depois de casada, a gente vai continuar se divertindo com as nossas operações secretas, né Jess? -- perguntou Pepe, ainda rindo.

-- Não sei, a Maya é muito rabugenta, chata e contro... -- ela se interrompeu, abruptamente, na última palavra, como se houvesse sentido um medo repentino, pois um rosto moreno apareceu-lhe diante dos olhos.

-- Ouvi o meu nome?

-- Sim, amor. Estava dizendo a eles que a essa hora, dentro de dois dias, estarei no altar esperando-a para chamá-la de "minha querida esposa". 

Maya se derreteu toda com aquelas palavras e desejou beijá-la.

-- Ai, obrigada, meu amor. Puxa, nunca me senti tão feliz assim! -- disse, suspirando -- Dentro de dois dias, serei a senhora Parker. Assim dizendo, os lábios dela aproximaram-se com ternura, envolvendo os de Jessica. 

 

 

Enfim, o dia tão aguardado chegou. Natalia, subiu para ajudar Jessica a vestir-se. O cabelo já tinha sido penteado pelo cabeleireiro e agora, com a roupa no corpo, Natalia não conseguiu evitar uma exclamação de prazer.

-- Uau! Como você está linda!

Realmente, Jessica estava vestida como uma deusa, com todo o luxo, para reinar naquele dia especial.

-- Gostou? 

-- Se gostei? -- Natalia segurou a sua mão e a fez girar -- Estou louca de vontade de te roubar. Que sorte têm a Maya! Por que eu não agarrei você antes? 

Jessica se soltou dela e foi pegar os sapatos.

-- Não caio nessa, não -- ela olhou ao redor, foi até a janela, abriu o guarda-roupas -- Maya deve estar escondida em algum lugar me testando para ver se eu sou fiel, honesta e leal.

Natália olhou para ela sem entender.

-- Eu, hem! Mas me diga, porque não escolheu um vestido?

-- Ah, não me sinto muito à vontade de vestido, vai que role um futebolzinho? Uma missão urgente? -- disse,diante do espelho -- Como faria isso de vestido? Não, não.

-- Não sei como não pensou em vestir a camisa do Fluminense.

-- Pensei, mas a Maya ameaçou se separar mesmo antes de se casar.

-- Apoiada completamente -- Natalia sentou-se na cama com todo cuidado para não amarrotar o belo vestido amarelo -- Você passou tanto tempo naquele laboratório, não conseguiu nem chegar próximo do seu objetivo?

Jessica ficou em silêncio por alguns instantes, examinando-lhe o rosto.  

-- Já tenho alguma coisa, mas ainda não está perfeito. Depois do casamento resolvo isso.

 

Pepe, Dino e Nicolas aguardavam a chegada dos primeiros convidados ao Palácio de Vidro. Nilson conversava com o chefe dos garçons. Ergueu o olhar para Inês que se aproximava. Ela parou um instante, admirando a aparência elegante do marido em traje a rigor. 

-- Minha pitanguinha está maravilhosa. Quer casar comigo?

Inês balançou a cabeça.

-- Já somos casados, Nilson.

Ele riu.

-- Ah, é mesmo! -- brincou.

 

 

Os convidados foram chegando. O prefeito apresentou todos, citando o nome de cada um, mas Pepe não conseguia guardar o nome de tantas pessoas estranhas que encontrava pela primeira vez. Ele notou que entre os convidados havia algumas pessoas que não residiam em Hills. Ele reparou também na jovem senhora elegantemente vestida de preto que, ao chegar, cumprimentou Pepe ruidosamente. Aquela senhora só podia ser Salete, a mãe de Fábio, esposa de Enrico. 

Melissa Valencia, assistente social chegou acompanhada por um homem baixinho de uns quarenta anos, com olhos negros e cabelos grisalhos. Inês estremeceu ao apertar as mãos daquele homem, que foi apresentado como sendo Laercio Lopes, segundo juiz da Vara da Infância e da Juventude de Hills. Melissa cumprimentou Inês com um sorriso cordial e dois beijos na face.

-- Que decoração maravilhosa -- Melissa sorriu -- Parece que toda a população de Hills estará presente no casamento.

-- Pelo menos todos foram convidados -- Inês também sorriu.

-- Muito prazer em revê-la, dona Inês -- ela fez uma pausa, hesitou e olhou para o juiz -- Jessica e Maya são pessoas maravilhosas, você precisa conhecê-las -- Melissa sorriu e afastou-se de cabeça erguida. 

No entender de Inês, Melissa estava do lado de Jessica e Maya e com certeza era uma importante aliada.

Cada vez mais convidados chegavam. O ambiente ficou animado e colorido. Um conjunto musical começou a tocar, alegrando ainda mais a festa. O jardim do palácio parecia ter sido invadido por dezenas de pássaros que cantavam, e voavam por toda parte.

 

 

-- Jessica, está na hora da gente ir!

A voz de Natália cortou-lhe os pensamentos. 

-- Estou nervosa -- confessou.

Natália achou engraçado.

-- Você? Pensei que fosse desprovida de nervosismo.

Jessica passou a mão pela nuca.

-- Sei lá, deve ser porque desde que conheci a Maya esse sempre foi o meu desejo. Foram muitos anos de espera e até mesmo quando parecia impossível, eu continuava desejando. Eu nunca desisti e hoje, vejo que tudo, tudo, valeu a pena.

Natalia abraçou-a com carinho.

-- Eu te amo, grilo. Você é a pessoa mais irritante, mais irresponsável e maravilhosa que conheci até hoje -- ela afastou-se um pouco, olhou para Jessica e ofereceu-lhe um sorriso encorajador -- Agora vamos logo pra essa droga de casamento! 

Jessica apanhou o buquê de cravos brancos que estava na cadeira onde Natália o havia colocado ao chegar. 

-- Eu não vou levar isso. Coisa horrível.

-- Vai sim, Jessica.

-- Vou não -- ela jogou no chão.

-- Vai sim -- insistiu Natalia, pegando o buquê do chão.

-- Vou nãoooo... -- Jessica arrancou o buquê da mão de Natália e o despetalou por completo -- Que droga!

 

 

Abrindo caminho por entre os convidados, Dino chegou até onde estava Pepe.

-- O que está fazendo aqui, olhando pra cima como um bobão?

Pepe colocou o dedo na boca, depois ergueu-o em direção ao céu para detectar a direção do vento. 

-- Estou controlando a direção do vento.

-- Porque isso?

-- Para não sermos surpreendidos por um furacão.

Dino respirou fundo.

-- Cada coisa! Será que vai demorar muito ainda? Estou com uma fome monstruosa.

-- Porque não come uns salgadinhos? Ainda vai demorar um bocado até o almoço ser servido.

-- Esqueceu que eu trabalhei em uma padaria? Não consigo nem olhar para as frituras.

-- E daí? Eu trabalho em uma perfumaria e não é por isso que ando catingando.

-- Percebeu que não tem nada a ver uma coisa com a outra?

-- Percebi, mas não tô nem aí.

Honório passou por eles e os cumprimentou com um animado bom-dia. 

-- Que felicidade para Maya ainda ter o pai para levá-la ao altar. Coitada da Jessica de dois pais só sobrou você para acompanhá-la ao altar.

Pepe olhou para ele zangado.

-- Senti ironia em sua voz. Você está me menosprezando?

-- Credo, também não precisa ficar zangado com isso -- disse Dino, saindo logo em seguida -- Ei, Wancleyson, querido...

Nicolas aproximou-se com Alexia no colo.

-- Segura ela pra mim? Não balança muito, ela acabou de tomar a mamadeira.

-- Eu... -- não deu tempo de responder, Alexia já estava em seu braços e Nicolas longe -- Se você der uma golfada na minha roupa chiquérrima, vou pendurá-la de cabeça pra baixo naaaaa...-- ele se interrompeu, abruptamente, na última palavra, pois a Assistente Social apareceu-lhe diante dos olhos -- A galinha pintadinha e o galo carijó. A galinha usa saia e o galo, paletó.

-- Que fofa! -- disse Melissa, olhando para o juiz Laércio.

-- Pó, pó, pó, pó, pó, pó... Estou fazendo ela dormir.

-- Eu não disse juiz, essas meninas são tratadas como princesas.

-- É verdade, cada vez que as vejo estão em um colo diferente. Pelo visto todos as amam muito.

-- Muito mesmo -- Pepe beijou a testa da menina -- Pó, pó, pó, pó, pó, pó...

Quando os dois se viraram para sair, Alexia regurgitou na bela roupa de Pepe.

-- Nãoooo... Ca...

Melissa virou-se e Pepe sorriu.

-- Canoa virou, por deixá-la virar, foi por causa do Indiozinho que não soube remar.


O vestido de Maya, de cor marfim, estava deslumbrante. Na cabeça usava um acessório de cabelo coberto de pedras preciosas, na cor âmbar. 

Valquíria deu um passo para trás, depois que Maya acabou de se vestir, e exclamou: 

-- Você está ma-ra-vi-lho-sa! Nunca pensei que fosse ficar uma noiva tão linda! 

Embora ruborizando com aquele elogio, Maya sorriu para a amiga. Ela pegou o buquê de mini rosas e pensou que dentro de uma hora seria a senhora Parker. 

-- Sou a mulher mais feliz do mundo! 

-- Você tem motivos de sobra para isso, amiga -- Valquíria se aproximou sorrindo e abraçou-a. Beijou-a no rosto, com os olhos brilhantes de felicidade -- Estou feliz por tudo enfim ter dado certo em nossas vidas. 

-- Lembra de como nos conhecemos na rodoviária? Já estava escrito, tinha que acontecer ou destino? Eu vir parar justo na cidade onde a Jessica estava morando! Encontrar você na rodoviária! É incrível!

-- Eu acredito, Maya, que o que Deus reservou para a gente alcançar, nada nem ninguém impedirá de alcançarmos. 

-- Mesmo aqueles sonhos mais loucos que habitam o nosso coração?

-- Mesmo esses. 

Elas riram, pois foram muitos sonhos loucos.

-- Eu vou descer e ver se o Capone já está aguardando na porta.

-- Pode ir, vou logo em seguida -- respondeu Maya, ajeitando o acessório de cabelo diante do espelho.

Ouviu o telefone tocar enquanto saia do quarto. 

-- Quem será? 

Ao ver que ninguém atendia, pegou o telefone e tirou do gancho.

-- Maya, que bom que ainda está aí. 

-- Juiz Everaldo Castro, vai ao casamento, não vai? 

Houve um longo silêncio.

-- Não é por isso que estou ligando. Sei que não é uma boa hora para dar esta notícia, mas achei que deveria saber o quanto antes. 

As pernas de Maya tremeram e ela se jogou na primeira cadeira que encontrou. 

-- Saber o quê, juiz? 

-- Encontraram a avó das meninas. 

 

 


























 


































 










 

Fim do capítulo


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Comentários para 83 - Capitulo 83:
patty-321
patty-321

Em: 13/09/2022

Pqp. Que presente de grego foi esse? 

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 13/09/2022

Não Vandinha me recuso a acreditar...uma Vó vem na hora do casamento.... é demais tadinha da Maya e da Jess.....deixa ela serem feliz...

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 12/09/2022

Misericórdia senhor!

Responder

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Mille
Mille

Em: 12/09/2022

Oh Vandinha 

Uma avó e agora José???

Acho que a pequena fez de propósito, a pequena é parecida com a Jéssica.

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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Lea
Lea

Em: 12/09/2022

Vandinha querida,nem no dia do casamento delas a felicidade pôde prevalecer! Uma avó a essa altura do campeonato!

Ainda haverá casamento neste momento??

*

A reflexão sobre traição é genial!

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 12/09/2022

Com essa eu não contava!

Que situação!

Espero que ela não seja um empecilho para as meninas serem adotadas!

Eita! Que elas vão surtar

Espero que não atrapalhe o casamento

É como se não quisessem que elas adotassem as meninas por serem duas mulheres! 

Abraços

♥

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