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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2930
Acessos: 993   |  Postado em: 07/09/2022

Capitulo 81

 

A Última Rosa -- Capítulo 81



Alívio e ansiedade foi o que Maya sentiu ao ver o carro vermelho entrar no estacionamento. Nas últimas semanas Jessica tinha se entregado de corpo e alma à criação de seu perfume perfeito. Apesar da correria dos horários, se encontravam quase todos os dias no horário do almoço para conversar sobre os preparativos do casamento. Algumas vezes, só dava tempo para tomar um lanche rápido no refeitório e retornar correndo ao trabalho. Naquele dia, tinham conseguido escapar para um passeio na praia e dar um mergulho nas águas quentes do Oceano Atlântico.

Depois de nadarem e brincarem, deitaram na areia para descansar.

-- A praia está deserta, bem que a gente podia aproveitar e fazer um sex* crustácio.

-- Sexo crustácio, Jess? Que horror!

-- Vai ser legal, minha pequena sereia -- Jessica desamarrou a alça do biquíni de Maya, deixando à mostra os seios contra o sol -- Pensa como deve ser louco o sex* entre as lagostas, os carangueijos...  

Maya sorriu. Jessica nunca se cansava de vê-la sorrir, da sua inteligência, da sua força, Deus, isso era uma das coisas que mais admirava nela: sua força e coragem para enfrentar os desafios. Não via a hora de passar mais tempo perto dela e das meninas, muitas horas por dia, e não apenas à noite. Precisavam ter mais momentos de lazer, surfando, andando na areia e, quem sabe, viajando pelo mundo. Os devaneios foram interrompidos quando Jessica percebeu que uma Topic parou ao lado do seu carro, embaixo de uma ampla árvore que sombreava o terreno arenoso. Mal pôde acreditar ao ver toda aquela gente descendo com guarda-sóis, carrinhos de bebê e cadeiras de praia. Carregando Alexia num braço e Alessia no outro, Pepe ia na frente de toda a turma. 

-- Eu não acredito! -- Maya recompôs-se apressadamente, enquanto Jessica se levantou em um pulo e saiu em direção à eles. Ela os encontrou no meio do caminho que ia dar na praia. Cruzando os braços na frente do peito, olhou para Pepe e perguntou:

-- Posso saber o que fazem aqui? Pelo que sei hoje não é feriado e vocês tem um casamento gigante para organizar -- ela abriu os braços -- Deixe-me carregar alguma coisa -- Jéssica ia pegar as fraldas descartáveis, mas, em vez disso, Pepe deu-lhe as meninas.

-- E com vocês... as meninas mais perfumadas do Brasilllll... Alexiaaaa... e Alessiaaaaa... Tira o pé do chãooooo... 

Jessica segurou as meninas, uma em cada braço, e começou a dançar e cantar.

-- E se quiser saber sou tricolor, onde o Flu jogar é pra lá que eu vou...

Nense, eu te amo demais

Você não se compara a nada! (Tira o pé do chão!)

Pepe examinou-a com cara de poucos amigos.

-- Que gosto estragado. 

-- Quem vai ficar com a cara estragada é você se não tomar jeito! Minhas filhas são tricolores de coração. Faz o L aí, filha -- Jessica fez uma careta -- Meu Deus, como estão pesadas. Maya, socorro!!!

Maya não deu a menor importância ao pedido de ajuda e abriu um grande sorriso.

-- Que surpresa. Quem teve a grande ideia?

-- Valquiria decidiu que não ia cozinhar para todo mundo, quando soubemos que tinha comida de graça, resolvemos vir à festa. Espero que não se incomode -- respondeu, Pepe, sem cerimônias -- Quanto mais gente, melhor. Fica mais divertido.

-- Pois eu não acho nada divertido. Pega a Alexia -- disse Jessica, entregando a menina para o rapaz.

-- Essa não é a Alexia.

-- Agora é.

-- Vamos abrir os guarda-sóis, não quero que as meninas tenham uma insolação -- sugeriu Maya, depois que todos tinham se aproximado.

-- Eu vou buscar as bebidas no carro -- Jessica pôs Alexia nos braços do delegado e saiu em disparada. 

Nilson olhou para Inês e sorriu.

-- Toda vez que me viro para alguém, me dão um bebê para segurar -- sorriu de novo -- Estes bebês ficam passando de mão em mão como se fossem sacos de batata. 

-- Elas gostam de você, sabia?

-- Como você sabe, minha abelhinha?

-- Porque nunca choram quando as pega no colo. 

Nilson beijou o rosto da menina, todo orgulhoso.

Maya aproximou-se de Jessica e tocou em seu ombro por trás.

-- Pensei que teríamos um tempo só para nós. Se fosse para fazer uma festa na praia, poderíamos ter feito na praia em frente à nossa casa.

Jessica largou a caixa térmica e a encarou.

-- Não foi ideia minha trazer a família toda para cá. Por mim, gostaria de ficar mais tranquila, só com você. 

Maya sentiu-se como uma troglodita. 

-- Desculpa, não tive a intenção de ser agressiva -- sorriu gentilmente, e o simples som desse sorriso foi suficiente para Jessica desculpa-lá. Bastava ela balançar a cabeça com aquele jeitinho característico ou olhar para ela com os olhos amendoados para que ficasse tudo bem. 

-- Está desculpada -- Jessica sabia que o que Maya queria mesmo era ficar perto dela -- Agora vamos voltar para junto deles e nos divertirmos.

Assim que Inês as viu, deu Alexia para a sobrinha. Maya esticou uma toalha na areia e elas sentaram-se.

-- Preocupadas? -- sussurrou Inês, como se os outros pudessem escutar, apesar da barulheira que os amigos faziam.

-- Estou preocupada com os preparativos do casamento -- respondeu Maya, encostando o rosto no cabelo macio e brilhante da menina.

-- A Maya acha que não vai dar tempo para acertarmos todos os detalhes.

-- O que é isso, meus amores? Claro que vai dar tempo -- falou Inês, dando um tapinha nas costas da sobrinha -- Vocês não fazem ideia do que essa turma é capaz de fazer por amor à vocês. Agora, levem as meninas até a água para ver se elas gostam do mar -- sugeriu Inês.

-- Tadinhas, morando em Hills, elas têm que gostar da água na marra -- Jessica comentou, sorrindo -- Eu vou levar a Alexia.

Jessica andou pela estreita faixa de areia e foi até a beira da praia. Pôs os pezinhos de Alexia na água e, cada vez que vinha uma onda, balançava o bebê bem na hora. A menina adorou e ficou tão excitada que só faltava dar gargalhadas. Estava crescendo tão rápido. Jessica tentou aproveitar aquele momento ao máximo, pois sabia que no próximo verão as meninas poderiam não estar mais com elas.


A uma distância considerável da praia, Pepe a observava brincar com a menina. Agora estavam fazendo um castelo de areia. De vez em quando Jessica pegava um pouco de água com a mão e jogava nas perninhas de Alexia, que sacudia os bracinhos de alegria. A cena lhe deu um nó na garganta. Maya e Jessica estavam tão felizes, tão apegadas às crianças. E apesar disso, por causa de uma burocracia idiota, algum assistente social poderia tirá-las delas, só porque não eram casadas. Com elas, as meninas teriam mães carinhosas e presentes. Sem elas, quem poderia dizer? Ninguém sabia como era o casal que pretendia adotá-las. 

-- Você está muito pensativo Pepito, estou começando a ficar preocupado.

Pepe levantou a cabeça e sorriu para Dino.

-- Oi, senta aqui. Estava pensando na possibilidade de tirarem as meninas de nós.

O rapaz balançou a cabeça.

-- Esqueça isso por hora, cada coisa à seu tempo. Lembre que temos um casamento gigantesco para organizar.

-- Como posso esquecer se não consigo pensar em outra coisa? Não podemos deixar que tirem as meninas da Jessica e da Maya. 

-- Talvez não tirem -- a voz dele tinha um tom artificial, como se não acreditasse no que dizia. 

-- E se... -- ele iniciou a frase com cautela -- E se nós descobrirmos quem é o casal que quer adotar as meninas?

O rapaz já pressentia que tinha sido uma péssima idéia, mas resolveu perguntar:

-- E fazer o que com eles? -- perguntou, com os olhos arregalados.

-- Matá-los!

-- Você está realmente pensando em fazer isso? Meu bom Deus, eu não acredito no que estou ouvindo -- Dino estava perplexo.

Pepe deu uma gargalhada.

-- Claro que não, seu bobão. Sou louco, mas não a esse ponto.

Dino sentiu um tremendo alívio ao vê-lo sacudir a cabeça.

-- Graças a Deus!

-- Não vou matá-los, mas vou ajudar a Jessica e a Maya a ficar com as crianças. 

-- Tá e, o que pretende fazer, então?

-- Vamos procurar esse casal e convencê-los a desistir das meninas.

Dino olhou fixamente para o namorado e quanto mais o encarava, mais tinha a certeza de que estava se metendo em uma grande confusão.

--Tudo bem -- Dino sentiu-se estranhamente nervoso -- Por onde começamos?

Pepe tocou o rosto de Dino com a ponta dos dedos cheios de areia, levantando delicadamente seu queixo, antes de responder:

-- Começaremos pelo Fórum da cidade, mas especificamente... a sala da assistente social. 


Jessica tomou o rosto de Maya entre as mãos, deslizando um dos dedos sobre a pele em volta dos olhos. Foi então que notou que estava úmida.

-- Está chorando, amor? Procurou olhá-la de perto.

-- É porque estou feliz -- ela respondeu. 

Mas Jéssica teve a nítida impressão de que Maya não estava falando a verdade.

-- O que há de errado, Maya? Por favor, diga-me o que está acontecendo. 

Maya sacudiu a cabeça e olhou para o rosto dela.

-- Estava observando você brincar com a Alexia e... de repente me bateu uma tristeza, uma angústia, como se o nosso mundo estivesse prestes a ruir -- ela confessou tristemente.

Jessica a abraçou, e pôs-se a acariciar os cabelos dela. Beijou-a na face, e deslizou os lábios até o ouvido dela. 

-- Vai dar tudo certo, amor. Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para ficarmos com as meninas -- Jessica apoiou a mão no joelho de Maya e o acariciou -- Agora, seca as lágrimas e vamos levar as meninas para tomar banho de mar. A Alexia, além de cantora, violonista, torcedora do Fluminense, também vai ser surfista. A garota ama o mar.

Maya revirou os olhos.

-- Tá, o que mais você quer que ela seja?

-- Pegadora. Quero que a minha filha pegue todas as meninas lindas de Hills.

Maya estava assombrada.

-- A sexualidade e o desejo sexual das pessoas é direcionado internamente, sendo que as pessoas não optam por qual gênero sentirão atração afetiva e sexual. Você deve respeitar a orientação sexual dela.

-- E eu respeito, mas como mãe tenho o direito de orientar. Por isso se chama orientação sexual.

Maya suspirou fundo.

-- Nossa Alexia vai ser uma menina gentil e romântica.

-- Ela pode ser gentil, romântica e...pegadora.

Maya suspirou, balançou a cabeça e fitou-a com um olhar grave. 

-- Tá bom, tá bom, mais tarde conversamos sobre isso. 


Quando chegou a hora do almoço, o assunto foi a lista enorme de convidados, as quinze damas de honra, todos do Centro de Educação Infantil da cidade. Três pastores, dois padres, um rabino, um babalorixá e um médium.

O clima de festa durou o dia todo. À tardinha Maya e Jessica estenderam uma toalha na areia, a poucos metros de toda a turma, enquanto Alexia e Alessia dormiam tranquilamente perto de Inês.

-- Arrependida? -- perguntou Maya, de repente.

-- De que?

-- Por querer um casamento tão grandioso.

Jessica olhou para longe.

-- Não me incomodo com uma festa grande.

Jessica deu um risinho e Maya franziu as sobrancelhas. 

-- Nem eu. Só não sei como vamos arranjar tudo em apenas alguns dias. 

-- Acredite em mim. Darei um jeito -- Jessica murmurou contra o rosto dela. 

-- Não podemos viajar em lua-de-mel, pelo menos até a conclusão do processo de adoção.

-- Não faltará ocasião, amor. Prometo uma viagem longa e maravilhosa para nós quatro -- Jessica tocou a mão de Maya e a beijou no rosto, dissipando por hora toda a inquietude. 



Vestindo apenas uma camisola, Maya estava sentada ao lado de Jessica, brincando com o que sobrara do seu café da manhã.

-- Pensando no dia cheio que teremos? -- perguntou, vendo que Jessica parecia distante.

-- Não. Pensando se teríamos tempo de fazer amor mais uma vez, antes de irmos para a empresa.

-- Você é insaciável, Jess -- disse Maya, enquanto Jessica passava manteiga em uma fatia de pão.

-- Você também está quieta, pensando em sex*?

-- Na verdade, tentava imaginar quando eu terei tempo de fazer as unhas -- respondeu Maya.

Jessica mordeu um pedaço de pão e mastigou devagar.

-- Você pode fazer isso na empresa.

-- Não sei se conseguirei, acho que vou fazer agora.

-- Ahhh... não. Vamos fazer amor! -- Jessica beijou a pele bronzeada do ombro de Maya.

-- Não temos tempo, Jess -- ela se levantou -- Pensei que três vezes fosse o suficiente por uma noite.

-- Não é sempre que as meninas dormem à noite inteira.

-- Elas estavam cansadas, tadinhas. 

-- A  Alexia surfou a tarde inteira.

-- A única coisa que vi foi a Alexia batendo as perninhas na água. 

-- Já é um começo. Gabriel Medina, Ítalo Ferreira, começaram assim, sabia?

-- Batendo as perninhas? Não, não sabia.

-- Pois fique sabendo!

-- Bem, de qualquer forma, preciso conversar com você sobre uma coisa.

Percebendo o tom sério do assunto que estava por vir, Jessica se afastou de Maya e sentou-se de novo na cadeira, puxando-a mais para perto. Pôs a mão sobre o braço dela e disse:

-- Estou ouvindo. 

Maya deu um grande gole de café e por um momento Jessica pensou que tinha desistido de falar. Ela apertou um pouco o braço de Maya, como se quisesse encorajá-la.

-- Promete que não vai brigar comigo? 

-- Não sei, depende -- Jessica passou uma das mãos em torno da cintura dela e a beijou na testa -- Claro que não, amor. Fala logo.

-- Eu sei que o meu pai foi um grande babaca com a gente, mas ele já pediu perdão e tudo mais. Estou pensando em trazê-los para morar aqui em Hills. Você concorda?

Os olhos verdes e penetrantes de Jessica falavam por ela. 

-- Mas é claro que concordo, minha libélulazinha. Vamos comprar uma casa bem bonita para eles. Lá na praia do forte.

-- Mas a praia do forte só tem pedras e as ondas são gigantes.

-- Então, ótimo lugar para eles passearem, pedras lisas, mar agitado.

-- Jessica! Desse jeito vou pensar que você não gosta dos meus pais.

-- Eu amo os seus pais. Fiz até um versinho singelo para a minha sogra. Quer ouvir?

-- Fala.

-- Batatinha quando frita, se esparrama na marmita, minha sogra quando grita, mais parece uma cabrita".

-- Maldosa! Vou contar para ela.

-- Não, nem pense nisso! -- Jessica sorriu -- Brincadeirinha, você sabe que tudo o que mais desejo é vê-la feliz. Você tem que trazê-los para perto de você, cuidar deles com muito amor e carinho.

-- Eu te amo tanto, Jess!

Maya tentava esconder a emoção, mas Jessica percebeu pela voz que estava muito emocionada. Uma lágrima caiu pelo rosto dela. Jessica enxugou-lhe a lágrima com um beijo. 



Eram quase nove horas quando Pepe acordou. Enfiou seu velho jeans e uma camiseta florida, passou rapidamente uma escova pelos cabelos. Por que eu estou me apressando? Se perguntou subitamente. Não tenho hora marcada. Terminou de se arrumar num ritmo mais lento. 

-- Café, preciso de uma xícara de café -- falou para si mesmo, enquanto descia as escadas.

Valquiria estava na cozinha, preparando um grande sanduíche de pernil com abacaxi.

-- Você está bem? -- perguntou Valquíria, com um ar preocupado -- Dino me disse para deixá-lo dormir. 

-- Dino é um safado, isso que ele é -- Pepe pegou a cafeteira e serviu-se de café -- Ele saiu de fininho da cama, com cuidado para não me acordar.

-- Porque ele fez isso?

Com a faca, ele cortou um enorme pedaço de torta de bolacha que estava sobre a bancada. 

-- Para sabotar a nossa missão.

-- Posso saber que missão é essa?

-- Não. Você é a segunda pessoa mais fofoqueira que eu conheci até hoje.

-- Quem é a primeira?

-- Eu -- Pepe tomou um gole de café -- Onde está o Dino?

-- Passou aqui, pegou um café e saiu.

Um minuto depois, Dino entrou com o seu jeito lento na cozinha, a xícara de café na mão. 

-- Ah, você já levantou! -- falou para Pepe -- Você dormiu bem? 

-- Sim, eu consegui dormir um pouco. Agora me diga porque não me acordou? Esqueceu da Operação Univitelinos?

Valquíria deu um risinho e Dino franziu as sobrancelhas. 

-- Operação univitelinos?

-- Sim, não sabe o que significa?

-- Sei que é relacionado às gêmeas, mas é estranho.

-- Estranho ou não é esse o nome da nossa operação.

Valquiria estava lavando as mãos na pia; enxugou-as e se virou para Pepe. Pelo seu jeito de agir, ela não estava prestando atenção na conversa, e de qualquer maneira, não a teria entendido.

-- Quer um pedaço de bolo?

-- Não, obrigado -- ele esvaziou a xícara e a colocou no pires -- Estou com pressa. Eu e o Dino temos um assunto importantíssimo para resolver. Você me faria um favor? 

-- Qual?

-- Avisa à chefe que não iremos à empresa hoje.

-- Claro.

-- Obrigado. Vamos Dino, meio dia é o melhor horário para entrarmos em ação.

Depois deles saírem, Valquíria se recostou no fogão, a expressão fechada. Pepe está aprontando. Pensou preocupada.






























 

Fim do capítulo


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Comentários para 81 - Capitulo 81:
patty-321
patty-321

Em: 09/09/2022

Oi Van. Obrigada por postar. Espero q o Pepe não piore tudo.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/09/2022

Pepê e Dino misericórdia senhor não vai prestar.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 07/09/2022

Onde o Pepe está tem confusão, mas estou torcendo para que consigam algo que ajude a Jess e a Maya ficar com as gêmeas

Bjos 

Responder

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Lea
Lea

Em: 07/09/2022

Então,sinto cheiro de confusão,se o Pepe está envolvido!

Jéssica e Maya não tem um momento de "paz"! Kkkkk 

Não lembro de ver a Jéssica assim, insaciável como agora. Mas pensando bem,foram tantas coisas acontecendo que não sobrou tempo para elas!

A torcida para que as bebês fiquem com as meninas está grande.

*

Que venha o casamento!!!!!

 

 

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 07/09/2022

Por que eu acho que o Pepe vai fazer merdinha da estrela? Por ele ser enrolado kkkkk

Mas também acho que eles vão ajudar

Uma pessoa confusa, eu diria que estou nesse momento. É o Pepe, né? Kkkk

Vamos ver o que ele vai conseguir nessa operação univitelinas!

Bom feriado e bom restinho de semana

♥

Responder

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Mille
Mille

Em: 07/09/2022

Oi Vandinha 

Só espero que Pepe consiga achar algum pobre desse casal kkkk 

Não tem jeito Jéssica ter um momento sozinha com a Maya, a família vai sempre esta junta se vcs.

Bjus e até o próximo capítulo 

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